Oie genteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!
Td blz com vcs?
Espero q sim !
Bem estou aki de volta postando um novo capt !
Esse vai ser super emocionante!
sem mtas conversas vms logo ao q interessa!
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Capítulo 8 –Uma noite turbulenta.
Lá estavam os dois, sentados naquela mesa, um de frente para o outro com os olhos compenetrados apenas na pessoa a sua frente. Kagome e Inuyasha já estavam ali a postos. Encaravam-se em silêncio apenas tentando entender o que se passava em suas loucas mentes incompreensíveis.
Kagome estava apreensiva, não queria pagar nenhuma vergonha num restaurante como aquele, sentiu-se intimidada por todos aqueles olhos que a olhavam e comentavam ao seu respeito sem nenhuma cerimônia, ela corava pouco a pouco, não sabiam o que comentavam, mas tinha a plena certeza de que eles comentavam o como ela era sem classe, afinal nunca pisara num local como aquele antes e não sabia como deveria se portar.
Inuyasha deu mais uma olhada de relance para a garota que ele sentia que ficava cada vez mais desconfortável naquele ambiente, sorriu por um breve momento tentando confortar um pouco a jovem que estava quase se levantando e indo embora:
-Fique calma, você está muito inquieta.
-Essas pessoas não param de me olhar...
-Claro! Uma mulher linda como você!
-Hãn? – Corou um pouco. –Eles devem estar é rindo da minha cara.
-Duvido muito, ninguém faria isso. –Franziu as sobrancelhas. –Esses "caras" devem estar é te comendo com os olhos.
-A mim? –Assustou-se com o comentário.
-A mim que não pode ser, né? Se eles estão olhando pra cá só pode ser por sua causa. –Cruzou os braços ainda enciumado.
-Ah, não sei não... Devem estar é falando o como eu sou desajeitada.
-Ou como eu tenho sorte de trazer uma mulher como você pra um jantar. –Sorriu maldosamente.
-Inuyasha, comporte-se, você disse que era só um jantar.
-Não é mais do que um jantar porque você não quer.
-Inuyasha. –Ela o repreendeu.
-Tá, tudo bem! Já parei! –Descruzou os braços. –Vou mudar o assunto.
-Prefiro que mude. –Sorriu.
Bankotsu já estava em casa, tinha acabado de sair do seu banho, mantinha os negros e longos cabelos soltos ainda estavam meio molhados. Este olhou para o relógio e estranhou, aquela hora Kagome já estaria em casa há bastante tempo:
-Ué? Cadê ela? Será que aconteceu alguma coisa?
Ele pegou o telefone calmamente, digitou os números da irmã caçula, queria saber onde a morena dos olhos castanhos havia se metido numa hora daquelas. A rua era perigosa, tinha medo de que algo acontecesse a sua única e querida parenta, temia qualquer coisa contra a bela garota. O telefone da morena só dava desligado, ficou ainda mais preocupado, tinha a certeza de que ela esquecera de carregar o aparelho:
-E agora? Como é que eu vou saber de você?
Nesse instante a campainha tocou tirando Bankotsu de sua preocupação, pensara que seria a irmã, descuidada como nunca esquecera a chave em casa e agora estava presa do lado de fora. Correu para abrir a porta e ao concluir o movimento teve uma surpresa. Não encontrou Kagome, mas sim a bela jovem de olhos azulados que sorriu em vê-lo:
-Oi!
-Kaoru?
-Estava passando por aqui e resolvi te fazer uma visita, desculpe-me se está tarde... Quer dar uma volta comigo?
-Tá, tudo bem... Seria ótimo.
-Se eu não for incômodo pra você.
-Claro que não! Você não é nenhum incômodo pra mim.
Bankotsu ao deixar escapar aquela frase fez a menina corar por um breve momento, até ele mesmo corou ao pronunciar aquelas palavras que sem querer e por um movimento impulsivo saíram de sua boca.
Dentro de um carro que estava indo com um rumo incerto encontravam-se duas pessoas completamente distintas. Ele de aparência rude e frio dirigia com os olhos presos na estrada. Ela de aparência frágil e delicada ia no banco ao lado somente com os olhos abaixados que às vezes escapavam e olhavam aquele belo homem ao seu lado o qual sempre fazia seu coração palpitar.
O silêncio estava presente e não queria largar dos dois nem por um segundo, eles estavam presos e ocupados de mais em sua própria mente para pronunciar quaisquer palavra, ficaram assim por um percurso até que ela deixou a voz serena e baixa escapar da boca avermelhada e trêmula:
-Obrigado por ter me ajudado.
-Não precisa me agradecer...
-Claro que precisa, o senhor salvou a minha vida.
-Qual seu nome menina? –Perguntou secamente.
-Eu me chamo Rin.
-Rin... Então é esse o seu nome... –Disse baixo só para si.
-O quê disse?
-Não é nada... Onde fica sua casa?
-Eu vou lhe guiar, senhor Sesshoumaru.
Ele ao escutar aquela misteriosa e bela menina pronunciar-lhe o seu nome parou o carro bruscamente a fazendo se assustar completamente. Ele a encarou com seus olhos meu, penetrou em seus castanhos olhos e perguntou confuso:
-Como sabe meu nome?
-Hã? –Assustou-se. –Eu fiquei sabendo por coincidência, eu escutei aquele homem te chamar por esse nome, desculpe...
-Não tem problema... Eu só me assustei por você saber meu nome sem eu ter me apresentado.
Sesshoumaru voltou seus olhos frios para a direção e voltou a dirigir, Rin estranhou o porque daquele susto que aquele belo homem levara, afinal não era uma coisa tão absurda assim saber o nome dele, o nome é uma das coisas mais fáceis de se descobrir de uma pessoa. O olhou por uns segundos, abaixou a cabeça e pensou consigo mesma:
-"Será que ele esconde alguma coisa? Que esquisito... Parece tão misterioso que eu não consigo o entender...".
Kagome e Inuyasha mantinham uma conversa agradável. Os dois lançavam sorrisos e risos demonstrando que se divertiam bastante. Inuyasha sentia cada vez mais atração e mais admiração por aquela mulher que o encantava cada vez mais, ele pela primeira vez teve sentimentos puros a respeito de Kagome, parou por um breve instante de ter pensamentos maliciosos, agora ele sabia que ela não era mais um corpo, era uma mulher envolvente que o fascinou enlouquecidamente. Há tempos não tinha uma sensação tão boa como aquela, há tempos não sorria sem nenhum risco de malicia e falsidade. O sorriso era de mais pura alegria e sinceridade.
Kagome começara a se sentir à vontade naquele restaurante, Inuyasha lhe passava uma segurança tão grande que ela mesma estranhava o porque se sentia tão confortável na presença daquele homem que sempre tivera más intenções ao seu respeito. Mesmo não querendo admitir e não acreditando muito em seus sentimentos estava completamente feliz ao lado daquela pessoa que ela menos esperava. Sorriu de um jeito tão delicado e tão doce como sempre fazendo Inuyasha ficar mais apaixonado.
Os dois de repente pararam com os sorrisos e com a fala, voltaram a se concentrar na comida sem nem ao menos dialogarem um com o outro até que de modo repentino Kagome largou os talheres e foi olhar na bolsa com a maior velocidade e desespero nunca antes vista pelo rapaz que surpreendeu-se ao ver a reação da moça:
-O quê foi Kagome?
-Meu celular! Eu esqueci de carregar!
-E o quê tem?
-Meu irmão! Ele deve estar preocupado comigo!
-Ué? E ele liga se você não avisar que saiu? –Perguntou surpreso.
-Ele tem é um treco se eu não aviso!
-Que diferente de mim e do Sesshoumaru... Ele quer mais que eu morra, nem moramos na mesma casa.
-Nossa. –Surpreendeu-se. –Eu e meu mano somos muito grudados, nos amamos muito... Ele ainda me trata como uma criança, mas eu o amo mesmo assim.
-Eu reparei que vocês são grudados, pensei até que fossem namorados! –Riu ele.
-Todo mundo pensa, pode ter certeza que você não é o único... Mas e agora?
-Depois do jantar você liga pra ele e avisa. Eu empresto meu celular a você.
-Obrigado. –Sorriu gentilmente.
-De nada... O quê eu não faço por você?
Kagome corou por um instante, mas para disfarçar a face ruborizada sorriu um pouco sem graça pelo comentário que ele lhe fizera instantes atrás, Inuyasha ao ver a expressão da jovem riu, não imaginava que uma mulher pudesse ser assim como ela tão... Perfeita. Sim, essa era a palavra que ele denominava a morena dos expressivos olhos chocolates.
Após o jantar, os dois saíam do restaurante, estavam bem satisfeitos. Inuyasha tratou de emprestar o celular para Kagome que ligou rapidamente para casa. Estranhamente o telefone só chamava, ela surpreendeu-se, deixou tocar até o final e ao reparar que ninguém atendera devolveu o celular ainda bestificada e surpresa:
-Ele não está em casa...
-Isso é normal.
-Não no caso do meu irmão... Será que aconteceu alguma coisa com ele? Ai meu Deus, será que ele foi me buscar? Será que aconteceu algo de grave?
-Quê isso? Calma! Vai ver que ele foi dar uma volta ou está atrasado.
-Você acha mesmo? – Perguntou com aquela voz trêmula de choro.
-Calma menina, não exagera também, né?
-Ele é a única pessoa que eu tenho no mundo Inuyasha... Se acontecer alguma coisa com o meu irmão eu morro.
-Eu já notei isso, mas fica calma, nada de mal aconteceu a ele.
-Tomara que esteja certo eu não suportaria viver sem meu irmãozinho e...
Kagome foi interrompida pelo forte abraço que Inuyasha lhe dera. Ele lhe abraçou tão forte e tão de repente que a fez ficar sem reação, os olhos arregalaram-se, fora tão inesperado que ela nem chegou a corresponder naqueles dez segundos. Ele encostou a testa no ombro direito da garota e disse próximo ao seu ouvido:
-Eu sinto o mesmo que você Kagome... Eu não posso pensar nem na possibilidade de te perder...
Com aquela simples frase que Inuyasha disse causou uma felicidade instantânea, o coração da jovem não parava de palpitar, sua respiração ficou difícil, sentia seu corpo todo entrar no mais puro êxtase nunca antes sentido, sentia cada vez mais Inuyasha colando em seu corpo feminino. O corpo estava tão amolecido como nunca, sentia as pernas bambas e um arrepio percorria-lhe a espinha.
Kagome ao sair um momento de seu delírio correspondeu ao abraço apertado daquele rapaz que sorriu ao sentir-se envolvido por dois braços femininos que mesmo com um pouco de medo e vergonha o fez se sentir bem. Ele não hesitou, soltou-se um pouco do abraço e foi com seus lábios em direção dos dela que não conseguiu ficar parada e encostou os lábios úmidos e trêmulos nos dele. Os dois lábios por fim puderam se encontrar, o beijo que foi dado com tanta ternura e que ia se aprofundando cada vez mais.
Os dois sentiram-se nas nuvens. Ela conseguiu que o mundo parasse nem que fosse por cinco minutos, ele teve uma sensação maravilhosa que nunca pensara sentir com alguma mulher alguma, sentia no seu corpo uma percepção agradabilíssima que se fundiu com a razão e acabou parando o tempo por cinco minutos.
Kagome quando enfim percebera o ato impulsivo que cometera, parou de beija-lo e no movimento brusco empurrou Inuyasha e deu três passos para trás, evitando completamente qualquer proximidade física. Ele assustou-se com a reação que ela tivera e ao dar um passo para frente ela deu para trás o fazendo ficar mais transtornado ainda:
-O quê foi Kagome?
-Você não deveria ter feito isso.
-E por que não? Vai dizer que você também não gostou?
-Então era pra isso que você me trouxe a esse jantar?
-Claro que não! –Irritou-se. –Se eu quisesse te seduzir faria de outro jeito... Eu não pretendia isso Kagome... Aconteceu e eu não te forcei a nada.
-Eu só represento mais um corpo pra você não é? –Disse entristecida e com a face abaixada.
-É claro que não!
-Não acredito que me enganei com você.
-Pára com isso! Eu te amo Kagome!
Ela ficou em silêncio ao ver a segurança em que ele pronunciara aquelas palavras, ele tão firme de si disse com toda certeza do mundo aquelas palavras que deixaram a morena sem o que dizer. Ele a encarou nos olhos e pôde aí então reparar que seus olhos mantinham uma grande quantidade de lágrimas que cairia em qualquer momento:
-Pára de atormentar... Eu não vou ficar com imagem de vagabunda por sua causa.
Ela não pensou duas vezes, virou-se de costas e saiu correndo pelo estacionamento vazio, com esse movimento as lágrimas escorreram dos seus olhos, ela não sabia pra onde iria, mas sabia que ali não ficaria mais nenhum minuto. Ele ao notar o que ela fizera tratou de correr atrás da jovem dos olhos chocolates.
Inuyasha era mais rápido do que a jovem e conseguiu a alcançar, puxou seu braço e quando por fim a virou viu as puras lágrimas escorrerem de seus olhos o fazendo se entristecer e mudar rapidamente a expressão:
-O quê você ta fazendo Kagome? Por que não acredita e não confia em mim?
-Eu não quero me magoar à toa... Eu não quero sofrer... Não faz isso comigo Inuyasha. –Disse entre soluços aflitos.
-Sua tonta você acha que eu vou te deixar sofrer? Eu não quero que pense que eu estou te usando! Eu nunca amei uma pessoa do jeito que eu amo você... Será que não entende!
Kagome não conseguiu segurar seu corpo, o coração dolorido falou mil vezes mais alto do que a razão e abraçou fortemente Inuyasha ainda chorosa, ele, portanto a abraçou e sorriu brandamente:
-Calma... Eu não vou deixar nada de mal lhe acontecer.
Sango e Miroku estavam deitados na cama, cobertos unicamente por um edredom, estavam de frente um para o outro com um sorriso estampado no rosto, olhavam ambos um para o outro.Quando Miroku por fim se aproximaria da face de Sango com seus lábios e a beijaria ternamente a porta fora aberta com tanta força e brutalidade que os dois assustaram-se bruscamente e sentaram-se na cama.
A imagem do rapaz de cabelos negros, olhos castanhos o surpreendeu totalmente, ele mantinha os olhos pregados naquele casal, nutria olhos frios e gélidos, quando os olhos de Kohaku prenderam nos de Sango ela pode sentir uma sensação horripilante, estremeceu por completo, ficou frente a frente com aquele rapaz que agora a fazia ter um medo incomum.
Miroku ao notar a paralisação e a estatização da parceira ficou confuso, afinal não sabia o quanto Kohaku poderia ser extremamente perigoso quando quisesse. Pensara que a única coisa que o jovem rapaz faria seria encher-lhes os ouvidos com acusações as quais ele julgava absurdas.
Kohaku não disse nenhuma palavra por muito tempo, até que suspirou, cerrou os olhos com força, estava decepcionado com a irmã, começara a não entende-la desde o momento em que o rapaz de olhos azulados entrara na vida dela. Ao abrir novamente os olhos, colocou as mãos no bolso calmamente e retirou então uma arma que fez com que Sango e Miroku arregalassem os olhos brutalmente.
Sango ficou em estado de choque, agora o corpo todo tremia, os olhos enchiam de lágrimas e o profundo medo penetrou no seu ser, sabia que o alvo seria Miroku e ela temia em perde-lo para seu irmão. Ele por um lado assustou-se, mas tentou manter a calma, os olhos encaravam duramente os de Kohaku, ele sabia perfeitamente que o alvo seria ele.
Kohaku não fez nenhuma cerimônia, apontara a arma na direção de Miroku, encarou antes a irmã e disse com aquela voz seca e áspera que ela estranhara:
-Eu irei mata-lo e não tente me impedir, se não você morre também.
CONTINUA...
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NOTA DA AUTORA:
Oie gente!
E aí? O q acharam desse capt?
Eu axei q fikou legal!
Tah legal gente... Foi covardia parar justo na melhor parte... + eh q tah fikando grande d!
eu prometo q vou atualizar em breve!
AGUARDEM!
E aí?
O q será q Sango vai fazer?
Será q Kohaku vai matar Miroku?
Enquanto Kagome e Inuyasha?
Sesshoumaru e Rin?
N PERCAM!
KUNAIS DE KISSUS DA KAORU URAMESHI PRA VCS!
XAUZINHU!
