Oieeeeeeee genteeeeeeeeeeeeeeeeee!
Bem estou aki voltando finalmente com o emocionante capt 10!
Sem + conversas vou inciá-lo!
E como sempre no finalzinhu eu coloko minha nota, tah ok?
DIVIRTAM-SEEEEEEEEE!
Capítulo 10 – A mente que se racha.
Com a revelação que o amigo fizera Kagome paralisou totalmente, arregalou os olhos castanhos super surpresa, não conseguia acreditar na fala do amigo que agora a encarava com os olhos transtornados cheios do mais puro medo que nascia e crescia cada vez mais do seu interior. A amiga cerrou os olhos fortemente, respirou fundo e perguntou calmamente:
-Quem você disse que atirou na Sango?
-Foi ele sim Kagome, aquele desequilibrado do Kohaku! Foi ele que atirou nela, foi ele Kagome! Por que não acredita em mim?
-Por que ele faria isso Miroku? O Kohaku ama a Sango doentiamente, por que ele atiraria na própria irmã?
-Não era na Sango que ele iria atirar. –Abaixou o rosto. –Era em mim... Mas a Sango apareceu na hora e o tiro pegou nela... Foi tudo culpa minha Kagome, é tudo minha culpa! E agora? Se ela morrer como é que eu vou viver com isso?
Miroku não conseguiu conter-se, colocou as duas mãos no rosto e deixou as lágrimas escorrerem acompanhados de soluços desesperados. Kagome o compreendia, sabia agora o quanto ele sofria. Se Miroku estava naquele estado ela nem queria saber como Kohaku estaria, sabia que provavelmente ele estaria vagando pelas ruas e temia o que ele pudesse fazer com si mesmo.
Quando a morena diria algumas palavras de consolo para o amigo, Inuyasha rapidamente interrompeu com uma atitude que Kagome não compreendeu. Ele pegou Miroku pela blusa e o levantou, encarou com os olhos duros e severos os olhos do rapaz que agora o encarava confuso:
-Seu idiota! Se continuar chorando assim não vai ajudar em muita coisa! Ela levou um tiro e não há mais nada o que se possa fazer além de rezar pra que ela saia viva e confiar nos médicos que cuidaram dela, se você ficar com essa atitude de fracassado eu vou ter o prazer de te dar um soco!
-Inuyasha... –Disse Kagome surpresa.
-Você diz isso porque não foi com você! Você não viu a mulher que ama levando um tiro bem na sua frente pra tentar te proteger! Você não sabe o que é isso!
-Seu imbecil, você sabe por que ela fez isso? Porque com certeza ela não queria que você morresse! Seu idiota ela fez isso porque te ama!
Com a frase que Inuyasha disse a Miroku ele congelou. Lembrou-se então da frase que Sango lhe disse pouco antes de ficar desacordada:
- Desculpe... Mas eu não iria conseguir te ver morrer...
Aquela frase ficou então martelando em sua mente, ficou nos seus pensamentos por muito tempo. Ele sabia... Sabia mais do que nunca que o rapaz lhe dizia frases verdadeiras, sabia que ele tinha toda a razão. Inuyasha então não parou com a sua fala:
-Ela com certeza não quer te ver aí jogado ao chão como um perdedor ordinário! Levante essa cabeça e aja como um homem! Você a acha tão fraca? Você acha mesmo que ela não é capaz de sobreviver a isso? Enquanto ela respira ainda há uma esperança! E então? Você vai ficar aí parado ou vai fazer alguma coisa?
-É claro que eu vou fazer alguma coisa! –olhou o rapaz seguramente. –Já chega de chorar... Você tem toda a razão... Eu tenho que reagir, por favor me levem até o hospital, eu quero vê-la.
Inuyasha sorriu satisfeito com a resposta do rapaz a sua frente que retribuiu do mesmo jeito, Inuyasha logo o tratou de soltá-lo. Kagome estava surpresa, não sabia que Inuyasha tinha esse poder de fazer com que as pessoas mesmo estando no fundo do poço saírem de lá e ainda aparecerem com um belo sorriso na face, ficou boquiaberta com a situação, porém Inuyasha logo a tirou de seus pensamentos:
-Venha Kagome, temos que ir ao hospital.
-Tu-Tudo bem! –Disse ainda surpresa.
Kohaku andava pelas ruas. Estava completamente transtornado, andava sem rumo, esperando que alguma coisa acontecesse e o matasse. Por um descuido acabara deixando a arma em casa, precisava dela a qualquer preço, queria a colocar na boca e atirar, necessitava a cada momento que passava aquela arma. A cabeça doía a cada vez que lembrava da irmã caindo morta ao chão... E isso era sua culpa. A imagem não parava de martelar na sua mente. O sangue espirrando na sua face, o grito de Miroku, a fala de Sango, a dor que ela sentia e finalmente o fechar de seus belos olhos castanhos. Aqueles movimentos eram os mais tortuosos que já vivera, sentia uma pontada tão forte no coração que chegava a doer de um jeito tão intenso que parecia que uma mão enfurecida o apertava com uma força incomum.
Ele parou num beco escuro e deserto, deixou a derrota penetrar no seu ser. Sentou-se naquele chão gelado, colocou as mãos no rosto tentando se esconder, aquela sensação de medo misturado com desespero o estava consumindo de uma forma nunca antes vista. Ele por fim deixou várias lágrimas escorrerem de seus olhos, os soluços eram altos e aflitos, deixou por fim a frase escapar de sua boca:
-Minha irmã... Por que você teve que levar o tiro por ele? Por que você está nessa situação? Por que eu atirei em você? Eu não quero que você morra minha irmã... Não me deixa aqui sozinho.
Uma lembrança repentinamente apareceu na sua mente. Era uma lembrança que Kohaku tinha de Sango que ele não entendera do porque aquela cena aparecer em sua mente perturbada e abalada... E porque surgir naquele momento caótico.
Kohaku com seus plenos quatorze anos de idade estava correndo por uma praça e Sango que deveria ter seus dez anos corria atrás dele até que de repente a menina distraída por natureza caiu ao chão ralando o joelho. Ela então sentou-se num movimento rápido e deixou então as puras lágrimas escorrerem de seus olhos, o choro fora alto e acabou sendo escutado por ele.
Kohaku então correu retornando até ela. Ao chegar perto da irmã esticou a mão direita para ela e disse num tom autoritário:
-Hei! Por que está chorando?Que garotinha mais fraca! Levanta, você estava quase me alcançando!
-Não estava nada! Você é mais rápido do que eu e usa isso como vantagem!
-Se você continuar com essa atitude vai ser uma menina fraca e chorona! Até a Rin que é mais nova que você é bem mais forte! Sua tonta com uma atitude dessa você nunca vai se dar bem na vida!
-Seu bobo e idiota! Você não sabe de nada!
-Eu não sei do quê?
-Você não sabe a minha dor! Está doendo muito... E você que é o culpado!
Kohaku nesse momento abriu os olhos bruscamente e com uma grande agilidade, viu o como aquele momento era-lhe familiar. Ele nas duas situações foi o culpado pela infelicidade da irmã e pela sua dor. E acabara machucando a irmã pelo mesmo motivo: Queria protege-la de mais e torna-la do seu jeito...
A voz de Sango de repente apareceu em sua mente chamando pelo seu nome e finalmente pode escutar a pequena frase que ela disse a Miroku quando levou o tiro que pegou certeiro entre seus seios:
-Está doendo... Não me deixa morrer...
Foi à mesma frase que ela lhe dissera há anos atrás. "Está doendo" , viu que tudo que conseguira era fazer a irmã sofrer, sentiu uma dor agora mais forte do que o comum, deixou as lágrimas correrem com mais intensidade ao perceber o erro que cometera a respeito de Sango e a respeito de Miroku... Mas agora era tarde de mais.
De repente uma voz grossa interceptou seus pensamentos, aquela voz que ele conhecia muito bem que foi capaz de estremecer seu corpo por completo, a voz daquele homem o fez arrepiar-se por completo:
-Kohaku, a arma que lhe dei não foi útil?
-Pelo jeito parece que não, né? –Disse agora uma voz feminina.
Kohaku levantou os olhos e pode por fim encarar aquele casal. O homem que usava um terno preto, sapato social também preto, olhos avermelhados e cabelos negros longos que chegavam na cintura. Ele tinha aquele velho tom sádico de sempre. A mulher de cabelos negros que chegavam aos ombros, olhos também vermelhos e que usava um bonito kimono vermelho com detalhes roxos tinha um ar de pura sagacidade.
Kohaku ao ver aquele casal que se encontrava de braços entrelaçados como de costume surpreendeu-se um pouco, mas logo pronunciou seus nomes:
-Naraku... Kagura... O que querem comigo?
-Que indelicadeza... Viemos verificar o que aconteceu com você. –Disse Kagura num tom maldoso.
-Parece que as coisas não ocorreram como deveriam, não é Kohaku? –Disse agora Naraku com um tom que demonstrava uma pura calma.
-Eu fiz tudo errado... Acabei ferindo a pessoa que nunca poderia ter sido ferida...
-Isso é normal, foi um erro de principiantes, essas coisas vivem acontecendo na nossa organização, mas não fique assim logo tudo isso passa.
-Como pode dizer uma coisa dessas? ELA É A MINHA IRMÃ!
-Kanna também era a minha irmã, mas nem por isso pensei duas vezes antes de acabar com a vida daquela maldita que não parava de me azucrinar... Até hoje sinto um prazer imenso ao escutar o grito dela pelas vinte facadas que dei em suas costas e em seu peito. –Disse Kagura lambendo os lábios e após mostrando um sorriso malicioso.
-Seus lunáticos, eu quero que vão para o inferno!
Kohaku não pensou duas vezes antes de levantar-se com rapidez e sair correndo de perto do casal que ria se divertindo com o desespero alheio do jovem rapaz que parecia mais atordoado a cada momento que passava:
-E lá se vai mais um membro da nossa organização... Kagura, deve pegar mais leve.
-Se ele é um fraco não deve mesmo fazer parte da nossa organização, ele tem que queimar no inferno junto com a irmãzinha dele.
-É por isso que eu te amo.
-Olhe só para ele... Parece uma barata tonta depois de jogar inseticida, ele está esperando o grande final... Esperando que alguém lhe pise e tire do seu sofrimento.
-Você acha que deveríamos ser o pé que o esmaga?
-Pra quê? O melhor é deixar a barata agonizar até o final e a deixar morrer por si só, pra quê perder tempo com um idiota feito ele?
-Tem razão... O mais divertido é quando a mágoa se mistura com o ódio e a pessoa se vê presa numa sala que não tem escapatória e que as paredes vão se fechando lentamente e esmagando seus membros um a um sem nenhuma piedade... Isso irá acontecer com ele inevitavelmente, quando finalmente ele se dará por vencido e deixará com que as trevas penetrarem no seu corpo ele irá padecer no inferno como um verme maldito.
-Tem toda razão, meu senhor.
-Devemos ir agora Kagura, não podemos nos atrasar para o jantar.
-Sim, meu senhor.
Os dois entreolharam-se com sorrisos serenos e olhos que expressavam a mais pura maldade que emanavam de seus corpos. Naraku e Kagura viraram-se de costas e caminharam até chegarem num carro preto que seguiu Kohaku por todos os cantos que ele ia, sem ao menos o rapaz notar a presença do casal.
Bankotsu enfim chegara em casa juntamente com sua bela amiga Kaoru. Os dois ao entrarem na casa, estranharam a porta aberta e as luzes acesas, já que ele havia apagado e trancado tudo antes de sair, deduziu então que a irmã tivesse chegado em casa. Ele ficou a procurando pelos cômodos, até que Kaoru o gritou da sala:
-BANKOTSU!
-O QUÊ?
-EU ACHEI UM BILHETE DA KAGOME AQUI NA MESA!
-TÔ INDO AÍ!
Bankotsu correu até onde a amiga estava, ela logo tratou de entrega-lhe o bilhete sem ao menos lê-lo. Bankotsu ao lê-lo mostrou-se completamente surpreso:
-COMO É QUÊ É?
-O quê foi?
-A amiga da minha irmã está no hospital, não sei o que aconteceu, mas deve ser grave! Eu vou lá agora!
-Espera! Eu vou com você!
-Tem certeza?
-Claro! Eu quero ajudar em alguma coisa.
-Então vamos rápido!
Enquanto os dois saíram correndo para pegarem o carro estavam completamente tensos agora, principalmente Bankotsu que conhecia Sango há muitos anos, afinal sua irmã sempre fora amiga de infância da jovem garota, era estranho, ele sabia, sentia que algo muito grave estava acontecendo com a amiga da irmã.
Kaoru olhou para Bankotsu que dirigia muito transtornado e confuso, entendia a preocupação e o estado que o belo rapaz se mantinha, mas no fundo sentiu uma ponta de ciúmes da garota, afinal ela lhe roubara uma grande preocupação, sentia-se horrível em sentir ciúmes naquela situação, mas era um sentimento que fora inevitável, abaixou os olhos um pouco entristecida e confusa.
Kagome, Inuyasha e Miroku enfim chegaram ao hospital. Entraram no luxuoso hospital onde encontrava o grande corre-corre. Inuyasha surpreendeu-se, afinal aquele era o hospital que sua família sempre freqüentava. Kagome e Miroku logo localizaram Rin que estava sentada num dos bancos acolchoados e macio. Os três logo correram até chegarem de frente a jovem que aliviara-se mais com a chegada dos dois conhecidos:
-E como ela está Rin? –Perguntou Miroku rapidamente.
-Eu não sei... O meu amigo foi buscar informações...
-Não disseram nada sobre a Sango? Cadê esses médicos? –Disse Miroku já atordoado.
-Calma Miroku... Hospital é assim mesmo, daqui a pouco vai aparecer alguma notícia. –Disse Inuyasha.
De repente os quatro foram interrompidos por aquela voz grave e muito familiar para Inuyasha que virou-se para trás ao mesmo tempo para conferir se realmente era aquela pessoa que ele não acreditava que estava naquele local. Ao virar-se surpreendeu também aquela pessoa que arregalou os olhos ao encontra-lo os dois solenemente falaram juntamente:
-Inuyasha?
-Sesshoumaru?
CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAA...
NOTA DA AUTORA:
Oie gente!
E aí?
O q acharam desse capt?
Bem emocionante neh?
Axei mto mto legal!
Escrevi td isso num dia soh !
E estou postando no msm dia!
Bem espero q tenham amado esse capt como eu amei escreve-lo!
E aí gente? Como será a reação de Inuyasha e Sesshoumaru?
Qual será o estado de Sango? O q Kohaku pretenderá fazer?
Qual será a reação de Bankotsu e de Kaoru?
NAUM PERCAM O PRÓXIMO CAPT VAI SER EMOCIONANTE!
KUNAIS DE KISSUS PRA VCS!
