Oieeeee genteeeeeeeeee!

Hehehehe finalmente euzinha estou aqui de volta!

Desculpem a demora...

Eu estava mto enrolada com as provas...

+ aí hj eu estou de féeeeeeeeeeeeeeeeerias!!!!

E vai ser mais fácil estar aqui postando galera!

Então é isso... No final leiam minha nota!

Capítulo 11 –Movimentos delicados.

Os irmãos se encararam muito surpresos, não esperavam se encontrarem naquele local. Ambos ficaram sem reação diante daquele acontecimento incomum, só conseguiram fazer uma simples pergunta que qualquer pessoa sensata faria numa situação inesperada como aquela:

-O quê está fazendo aqui? –Perguntou Sesshoumaru.

-O quê você está fazendo aqui? Essa sim é a pergunta. –Inuyasha seguiu com o diálogo.

-Eu não lhe devo explicações, seu moleque atrevido.

-E até parece que eu lhe devo alguma!

-Então estamos kits.

-Completamente.

Rin, Kagome e Miroku acharam aquela conversa completamente estranha, mas logo Kagome lembrou-se do que Inuyasha havia lhe dito, ele não se dava muito bem com o irmão mais velho, foi aí então que associou os fatos. Rin por um lado ficou confusa, mas deixou de lado essa preocupação que não era importante de lado. Miroku não quis nem saber o que acontecia e foi logo pronunciar-se:

-E a Sango? Como ela está?

-Eu só sei que ela está na mesa de cirurgia, o estado dela é grave, o médico disse pra esperarmos informações... Mas parece que ela acabou de ter uma parada respiratória, o caso dela é grave. –Confessou Sesshoumaru a Miroku.

A expressão dos outros mudaram radicalmente. Rin colocou as mãos no rosto, estava agora mais desesperada do que antes. Miroku estava com aquela mesma sensação de vazio, mas sabia que agora ele não poderia nem pensar em fraquejar. Kagome estava mais frágil do que antes, tinha medo, um medo muito grande de perder a amiga por um erro estúpido e uma atitude tão impulsiva, não queria que a amiga cheia de sonhos e sorrisos morresse no momento mais feliz da sua vida, seria cruel de mais.

Inuyasha iria interceptar o pensamento de todos com uma fala que o intrigava, mas no momento que iria deixar as palavras escaparem da boca uma pessoa tratou de faze-lo:

-Kagome!

Os outros viraram-se para trás para ver a pessoa que chamava o nome da menina dos olhos chocolates. Sim, era ele. Bankotsu e Kaoru que chegaram correndo até o encontro com a jovem garota:

-Você está bem? –Perguntou Kaoru.

-Estou preocupada com a Sango.

-E como a Sango está? –Perguntou Bankotsu.

-Os médicos irão nos dar notícias, mas parece que ela já teve uma parada respiratória e está na mesa de cirurgia... –Abaixou o rosto frustrada.

-Não fique assim... Olha, eu tenho certeza que ela vai ficar bem, Kagome. –Animou-a Kaoru.

-Eu espero que sim Kaoru.

-Mas me conte o que aconteceu. –Disse Bankotsu.

Kagome pôs-se então a contar mais uma vez aquela história dolorosa que só de lembrar lhe dava um terrível mal estar. Como esperado os dois se surpreenderam, principalmente Bankotsu ao saber que Kohaku havia tomado aquela atitude assustadora para com a irmã que ele sempre enchia a boca para dizer o quanto a amava.

Depois de algumas horas ali naquele tortuoso corredor Kagome, Miroku, Bankotsu e Kaoru foram tentar alguma informação na recepção, não agüentavam mais aquela sensação, queriam receber alguma notícia, a expectativa era muito grande, queriam alguma coisa para tirarem pelo menos um terço daquela angústia.

No corredor ficaram somente Rin, Sesshoumaru e Inuyasha. Ela encontrava-se sentada, perdida em seus tortuosos pensamentos, estava mais do que agoniada, o choro intenso foi à única solução para desabafar um pouco do sentimento terrível que sentia em seu ser. Sesshoumaru olhou aquela garota que chorava com tanta aflição que ele mesmo sentia pena, pela primeira vez sentiu pena de uma pessoa, mas ele sabia que não havia mais nada a ser feito. Inuyasha encarava aquela situação com naturalidade, sabia que o mais comum que ela poderia fazer era chorar. Por um breve momento conseguiu nutrir a lembrança de sua mãe morrendo no hospital por uma terrível doença. Ele então deixou a franja cobrir os olhos e manteve-se no mais puro silêncio.

Sesshoumaru não agüentava mais assistir aquela garota que chorava sem intervalo de tempo, isso o incomodava bastante, o fazia lembrar de coisas ruins na sua infância, como por exemplo, a morte de seu pai e em seguida a da mãe. Ele então tomou uma atitude que sabia que se arrependeria mais tarde, mas só encontrou essa maneira de faze-la sentir-se segura e confortável. Sesshoumaru pôs-se a abraçar aquela bela menina a sua frente que ficou confusa em relação a atitude que ele havia tomado, mas deixou-se levar pelo abraço e terno e não pensou duas vezes antes de corresponder ao conforto que ele lhe ofereceu.

Inuyasha ao notar aquela cena mostrou-se mais do que surpreso, nunca pensara que o irmão mais velho tomaria aquela atitude, esperava de tudo dele, menos uma reação carinhosa e espontânea como aquela. Sessoumaru nunca havia lhe abraçado, mesmo na morte de seus pais ele não lhe deu uma palavra de consolo, mas com aquela menina era diferente. Inuyasha então conseguiu entender por fim os sentimentos do irmão mais velho e resolveu não comentar nada a respeito daquele acontecimento.

Sesshoumaru então pensou nas palavras certas, respirou fundo, sentiu que a garota agora se encontrava mais calma e cessava pouco a pouco com o choro intenso, então logo resolveu colocar a frase para fora:

-Não precisa ficar chorando, se continuar assim não irá ajudar em nada, aquele seu amigo parece estar em pânico a cada minuto que passa, mas ele não demonstra isso... Com certeza ele confia na sua irmã e sabe que ela irá ser salva... Acredite também na força dela, não fique aí chorando feito uma fracassada.

Rin arregalou os olhos com a profunda e verdadeira revelação que o homem que lhe a abraçava havia feito. Ela sabia que ele estava certo, não acreditava no como estava sendo fraca e o quanto deixava as pessoas ao seu redor preocupadas com ela. Havia sido egoísta o bastante, havia esquecido de Miroku, havia esquecido de todos que amavam sua irmã. Num lapso elevou a cabeça, separou-se do abraço de Sesshoumaru e por fim encarou os olhos dele:

-Me desculpe pela minha fraqueza...

-Recompense isso sendo a partir de agora mais forte.

Mais algumas horas se passaram, ao todo foram cinco horas de espera no hospital. Nenhuma notícia até aquele instante, isso deixava a todos cada vez mais angustiados e ansiosos. Até enfim um médico chegou ao corredor fazendo a todos levantarem-se da cadeira ao mesmo tempo, Miroku não perdeu tempo:

-E a Sango?

-Bem... A única coisa que posso lhes falar é que ela saiu da cirurgia com sucesso, mas não sabemos ainda se ela poderá ter alguma seqüela, ela ainda se encontra num estado de coma profundo.

-Graças a Deus a cirurgia foi um sucesso. –Respirou aliviada Rin juntamente com os outros.

-Mas ela está bem? Ela vai acordar? Ela tem alguma coisa?

-Desculpe meu jovem, mas é só isso que eu posso lhe dizer até agora, com o tempo essas respostas serão respondidas com certeza.

-Eu posso vê-la?

-Só uma pessoa poderá entrar, mas lembrando que ela está em coma.

-E agora? Quem vai entrar?

-Vai você Miroku. –Disse Rin a ele.

-Mas Rin...

-Você deve estar mais aflito do que eu, afinal foi você que presenciou toda aquela cena horrorosa, não seria justo eu ir na sua frente sabendo da sua dor...

-Tem certeza disso?

-Claro, eu me contento só em saber que ela está caminhando bem... Você com certeza deve querer vê-la, para ter certeza, não é?

-É...

-Então, pode ir... Eu já estou melhor.

-Muito obrigado Rin, te agradeço muito por isso.

Rin sorriu para Miroku que retribuiu da mesma maneira. O rapaz dos olhos azulados seguiu o médico até um quarto onde ele colocou um avental azul, luvas, toca e um protetor que cobria o nariz e a boca. Depois desse processo ele pode então entrar no quarto onde se encontrava a jovem que parecia estar apenas dormindo serenamente. Ela tinha uma expressão tão tranqüila no rosto que ele mesmo se assustava, parecia que ela nem sabia o que havia acontecido, ou esquecido do que havia passado.

Sango estava com aparelhos ligados medindo as batidas do seu coração, pulso, soro em suas veias e um aparelho de oxigênio que cobria seu nariz e sua boca. Ele não conseguiu evitar, passou o dedo de leve pelo rosto da jovem a acariciando por um tempo, em seguida passou a mão de leve pelos seus sedosos cabelos negros.

No mesmo instante que este recolheu a sua mão uma enfermeira entrou no quarto, e chamou Miroku que deu uma última olhada na bela garota e foi ao encontro da enfermeira. Os dois saíram do quarto, ele foi tirando então aos poucos o avental e o resto, enquanto a mulher lhe falava:

-Ela vai passar por alguns testes agora, quero que compreenda.

-Sim, eu entendo... Será que ela ficará bem?

-Tenho toda certeza que sim, os médicos são super competentes! Eu já vi casos nesse hospital da pessoa está quase morta e milagrosamente ressuscitar, não se preocupe ela ficará bem.

-Obrigado pelo consolo.

-Você é noivo dessa moça?

-Bem, pretendo ser... Eu iria pedi-la, mas não deu tempo...

-Então quando ela retomar a consciência não esqueça de dizer o quanto ela é importante pra você.

-Eu não vou me esquecer.

Enquanto isso os outros no corredor conversavam em tom baixo e moderado sobre o estado crítico de Sango, logo Rin disse-lhes:

-O médico comentou comigo que se a bala pegasse dois centímetros pro lado direito ela teria morrido na hora.

-Nossa! Então a Sango foi salva por dois centímetros? Meu Deus! –Surpreendeu-se Kagome.

-Tá vendo como dois centímetros fazem diferença. –Disse Inuyasha.

-Essa menina, só ela mesma pra ter uma sorte dessa! –Sorriu Bankotsu.

-Foi muita sorte mesmo... Nunca escutei um caso como esse em toda a minha vida. –Disse Kaoru.

Por um breve momento Rin mostrou um rosto um pouco preocupado e entristecido, enquanto as pessoas conversavam, ela era a única manter-se quieta. Kagome então foi a primeira a estranhar a atitude da menina falante a manter-se quieta por tanto tempo:

-O quê foi Rin?

-Não... Não é nada...

-Por que não fala a verdade? –Indagou Sesshoumaru.

-Tudo bem... Eu estou preocupada com meu irmão... Tenho medo do que ele pode estar fazendo agora...

-Rin... –Disse Kagome também preocupada.

-Resolva um problema de cada vez... Não se preocupe com duas coisas ao mesmo tempo, em primeiro lugar está sua irmã, depois sim pense no seu irmão. –Disse Sesshoumaru com a mesma calma e frieza de sempre.

-Mas é que...

-Não adianta pensar no que ele pode estar fazendo, não irá resolver nada, pense na sua irmã primeiro, na recuperação dela.

-Eu entendi...

Pelas ruas o rapaz ainda andava desconsolado, estava mais atordoado do que qualquer um. Seus olhos já estavam inchados de tanto choro, já encontrava-se perambulando pelas ruas da cidade sem nenhuma direção. Andava esbarrando nas pessoas, não prestava atenção por onde ia, só sabia que queria sua irmã de novo, de uma coisa sabia... Se ela estivesse viva nunca o perdoaria pelo que este lhe fez.

Ele, no entanto em seu desespero ficou de frente para o hospital, encontrou na porta uma pessoa que lhe era muito familiar. Viu sua irmã caçula juntamente com Kagome. Arregalou os olhos e pode então concluir:

-Rin? Kagome? Então a Sango está no hospital? Então ela está viva?

Kohaku nesse momento sentiu um alívio percorrer o seu corpo de um jeito tão intenso que foi como se mais de mil toneladas tivessem saído de suas costas e dado um prazer fora do comum, sentiu seu coração pulsar mais leve e o ar não ficar tão áspero como antes, pode por fim respirar um ar de alívio.

CONTINUA...

NOTA DA AUTORA:

Bem gente é isso!

Esse capítulo ficou assim!

Bem espero q tenham gostado!

Eu amei escrever + esse capítulo!

Agora no próximo capítulo que será nosso penúltimo vcs verão o q está por vir!

Q atitude Kohaku tomará?

Sango irá se recuperar?

E quais serão os destinos dos nossos casais?

NAUM PERCAM O PENÚLTIMO CAPÍTULO!