OBS: O que estiver em aspas e itálico, será um pensamento, uma lembrança ou um sonho.

No último capítulo...

- Ah... – ele devia estar ali por todo o transe. – "Essas visões estão começando a realmente atrapalhar... se ele fosse um inimigo, o que na verdade ele é, mas (aparentemente) não sabe, eu estaria com problemas. Ele não me mataria, claro, mas tentaria se casar comigo a todo custo por causa das terras..." – Uma gota enorme surgiu em sua cabeça, ele não a deixaria ir sem responder à pergunta, isso estava estampado na cara dele.

- Responda-me.

Fim do último capítulo.

- Haru é um dos meus servos principais, como aquele sapo verde que estava dormindo próximo à sua criança. Ele é seu servo, não?

- Sim, é. Mas a questão principal não é essa. Por acaso você disse terras do sul? Elas são suas, não? – Disse, já suspeitando.

- Sim... – respondeu. Ela não tinha como escapar mais, ele a estava segurando contra uma árvore, e ela ainda estava cansada... simplesmente não estava a fim de brigar... – o que vai fazer comigo, já que sou dona de todo o sul? "Por que estou perguntando isso se provavelmente já sei qual é a idéia dele?" – gota.

- Você acha que te convencerei a se casar comigo? – ele sorriu – eu não preciso me casar com você para possuir suas terras.

- Ah, não? E como pretende pegá-las, então? – perguntou, um pouco aliviada, pois sabia que ele não poderia feri-la.

- Mandando meu meio-irmão abobado te matar – dessa vez, seu sorriso estava ainda maior.

- O quê? Ele não pode me matar. Ainda será um cão, como você.

- Você não ouviu o que eu disse? – falou, em tom ameaçador – meio-irmão. – repetiu, lentamente - Não pensou que ele pode ser um hanyou? Nesse caso, a regra de não atacar cadelas de mesma classe não equivale para ele.

- Como se um hanyou pudesse me machucar... haha! – riu.

- É claro que ele pode. Quem você acha que arrancou meu braço?

- . . . – pensou por alguns breves segundos, e rebateu – Com certeza foi seu meio-irmão hanyou "abobado", como você mesmo disse, que odeia obedecer às suas ordens? Afinal, se ele te obedecesse, ele não teria arrancado seu braço. – agora quem sorria era ela, e não ele.

- Você não está sendo muito esperta...

- "O quê!Como ousas..." – pensou.

- Como eu disse agora pouco, meu irmão é um aparvalhado... Qualquer coisa que eu fale, ele acredita...

- E o que você diria pra ele me matar? – perguntou, com uma cara nada amigável.

- Eu diria a ele que foi você quem matou a mãe humana dele, quando ele era criança. Ele irá acreditar, pois não se lembrará da verdade...

- E se eu disser que é mentira?

- Mesmo que ele me odeie, ele acreditaria mais em mim do que em você, pois ainda sou o aniki dele...

- Diga o que quiser, eu mostrarei a ele que você está mentindo. Além do mais, pensei que você não enganasse as pessoas para o seu próprio bem. Pensei que você as matasse, fizesse o trabalho todo sozinho.

- Sim, eu geralmente não engano as pessoas, pois as mato imediatamente ou faço-as de escravas.

- Por que não me mata, então? – perguntou, em tom desafiador.

- Você sabe o porquê de eu não matá-la... – o Daiyoukai fitou-a atentamente por algum tempo, tocou-lhe os cabelos, até que seus olhos caíram sobre o pescoço dela, chamando-lhe a atenção. Havia uma marca... só dava para ver uma pontinha, pois o quimono cobria o resto. – O que é esta marca? – perguntou, curioso.

- . . . "Não olhe!" – pensou, sem demonstrar nada.

- Já que você não vai me responder, verei por eu mesmo. – dito isso, ele puxou um pouco o quimono dela e observou a marca. Era uma meia lua, como a que ele tem na testa, só que esta era vermelha, como sangue. Vermelho... era estranho. Ela deveria ter uma lua da cor do seu cabelo ou coisa parecida, mas era uma cor totalmente diferente... Não era... como ela.

- Satisfeito por saber o que é isso?

- Não... São muito raros youkais cães com essas marcas de lua, sabia? Na verdade, eu nunca tinha visto outro com exceção de meu pai... Ele me contou, quando eu ainda era um filhote que, se eu achasse uma fêmea com essa marca, não importando a cor da lua, eu deveria me casar com ela, pois são muito raras e mais poderosas do que aparentam... "Por que a lua dela é vermelha...? Perguntarei, mais tarde..."

- Por acaso pretendes casar-se comigo? – Agora sim, ela sentia-se encrencada.

- Talvez mais tarde, quando eu precisar de um descendente...

- Ow... Então, você quer dizer que vai se casar comigo apenas quando estiver com muitos problemas na sua terra e talvez esteja até para morrer?

- Este Sesshoumaru não pode ser ferido a tal ponto por ninguém...

- Como você pode me dizer isso, se seu irmão te arrancou o braço?

- Ele nunca me mataria... Sou o aniki dele, parte do meu sangue corre nele.

- Só que... tenho certeza de que não é só o seu irmão que pode te fazer mal... ouvi falar num tal de Naraku, nessas terras... dizem que ele é muito perigoso e que ele te deixou bem irritado...

- . . .

- Não vai falar nada?

- Eu irei conseguir matar aquele pseudo-hanyou, sem sua ajuda, ou do meu irmão.

- Se você diz... Mas até lá, eu posso estar casada com outro. – Provocou-o.

- Não há youkai cão mais forte do que eu no Japão. Tenho certeza de que você não iria querer um filhote com um youkai mais fraco que eu.

- Sim, mas, quem disse que eu quero um filhote?

- Você, como eu, precisa continuar a linhagem. Quando chegar a sua hora, irá aceitar.

- Ainda falta muito para minha hora. Até lá, alguém já terá te assassinado...

- Eu viverei por séculos, esperarei o quanto for preciso, mas você se casará comigo.

- Continue pondo fé, Sesshoumaru, assim você pode se tornar um Deus e se casar comigo! – zombou da cara dele.

- Ow... Estás insinuando... Que não sou digno o suficiente para me casar com você? – Ele abrira um sorriso malicioso e possuía um olhar desafiador.

- Talvez. – Falou, virando o rosto para não ter que olhá-lo.

- Talvez não é uma resposta.

- Não estou nem aí para o que você ou qualquer outro ser acham sobre qualquer coisa, até mesmo sobre mim.

- Ow... este Sesshoumaru sempre disse isso para ele mesmo. Não importa os outros nem o que eles pensam sobre você... Só importa o seu próprio bem.

- Como você diz isso se você parece ser tão apegado àquela criança humana? – Desafiou, mais uma vez.

- Ela foi uma experiência que deu certo.

- Experiência?

- Este Sesshoumaru tem o poder de trazer aqueles que morreram há pouco tempo de volta à vida, e ela foi o primeiro ser que fiz o teste.

- "Ele pode trazer os mortos de volta à vida...? Aquela bruxa havia dito algo sobre um youkai muito poderoso com esse tipo de poder... mas..." – Apareceu uma gota enorme na cabeça dela – "... eu acho que matei a bruxa antes dela terminar o que ia dizer! Eu sabia que eu devia ser mais paciente e deixar que minhas presas falassem o que queriam para mim... agora... deixa-me ver se lembro de algo que aquela velha doida disse... hum..."

- O que foi, Hanayuki? Algum problema? – Dessa vez, ele demonstrava mais interesse nela, parecia ter gostado de seu jeito desafiador...

- Hã...? – A mulher acorda de seu transe – Ah... eu estou tentando lembrar de algo, cale a boca e fique no seu canto. – Falou, sem nem olhar na cara dele.

- Quando eu me casar com você, terei de ensiná-la a ser mais educada...

- Já mandei que ficasse quieto!

- Ow... Que medo... – brincou – Qual o problema, Hanayuki? Do que está tentando lembrar?

- De algo que não te interess... – antes que ela pudesse terminar, ele se aproximou mais dela, deixando-a levemente corada.

- Tenho certeza de que, pela quantidade de vezes que você se distrai, você tem visões e lembranças... Será que você não poderia me mostrar, agora que estou próximo o suficiente de você? Tenho certeza que você consegue me mostrar...

- Sim... Posso... – respondeu, um pouco atordoada com a atitude do Daiyoukai – Mas eu não quero te mostrar minha lembrança. Agora, desgrude de mim. – disse, mudando de idéia rapidamente.

- Mas eu quero ver...

- Não vai ver, não! – falou, tentando se soltar do único braço do Daiyoukai que a apertava entre ele e a árvore.

- Mostre-me... – a voz dele não era uma voz de quem ordena e sim, uma voz de quem seduzia, calma e bela, quase que um sussurro... Uma voz que hipnotizaria qualquer garota que ele desejasse.

- Está bem...

O daiyoukai observou que tudo ficara negro e, logo, passou a ser manchado de sangue.

"Uma velha estava deitada de barriga para baixo sobre uma mesa, estava bem ferida. Havia sangue e mortos em volta dela. A velha procurava por algo em cima da mesa, desesperadamente, derrubando tudo a seu caminho. Uma mulher se aproximava dela lentamente... não parecia estar com pressa, mas seus olhos demonstravam sede de sangue. Essa mulher era Hanay. Havia uma espécie de tridente na mão dela, e ela parecia muito confiante.

- Bruxa velha... – falou Hanay – eu disse para não me desapontar, mas você o fez.

- Desculpe-me Hanayuki-sama... eu juro-te que não errarei mais com a Senhorita...! – ela ainda procurava algo sobre a mesa, onde havia muitos potes com poções – Eu não falharei de novo... por favor... não...

Por um instante, Hanayuki hesitou. Por um instante, a velha sorriu. Por um instante, Hanay quase morreu, ou foi isso o que ela achou que aconteceria...

- Maldita bruxa velha...! Como ousou tentar me envenenar com suas poções baratas! – falou Hanay, furiosa pois a bruxa jogara o conteúdo de um pote com um líquido espesso e mal-cheiroso, o qual, Hanayuki quase deixou de desviar.

- Hah! Tentei te envenenar! Claro que não! Tentei te mostrar o futuro que te aguarda!

- O que...! Meu futuro! Você não tem capacidade para mostrar meu futuro! Você não pode me controlar e me fazer ficar triste ou coisa assim mostrando ele! Cale a boca, velha! – Ela ficou descontrolada, estava a poucos metros de cortar a cabeça da velha.

- Você conhecerá um youkai muito poderoso que pode dar a vida àqueles que há pouco tempo morreram... e não poderá escapar del... – Tarde demais, a cabeça da bruxa rolara no chão."

- "Grande informação!" – Pensou Hanay, enquanto saíam das lembranças dela.

Sesshoumaru observou que aquela cena sumira, tudo ficara negro e, logo, ele percebeu estar de volta à floresta, ainda agarrado à mulher. Ele também percebera que o youkai que a velha falara era ele mesmo...

- Que tal você me soltar, Sesshoumaru? – Comentou a mulher, totalmente embaraçada com a situação.

- Não... Está confortável assim. – ele sorriu maliciosamente.

- Mas eu não me sinto confortável! – Falou, tentando soltar-se do único e musculoso braço dele.

- Hum... logo você se sentirá confortável... você será minha esposa...

- Sabe, isso ainda vai demorar muitos séculos, que tal deixar o casamento e todo o resto pra depois? – respondeu, desesperada.

- Não... pelo seu cheiro, a única coisa que preciso fazer é convencê-la, você já está pronta para se casar comigo... – Dessa vez, ele a abraçou mais forte, deixando-a ainda mais corada – E eu mudei de idéia... quero me casar o mais cedo possível...

- Não... Eu não quero me casar com você... não foi isso que planejei...

- Não foi? Bem, não importa o que você tenha planejado... disse, lambendo-lhe o pescoço acima da lua, deixando-a arrepiada. - O que devo fazer para convencê-la a se casar comigo? O que você deseja? Posso te dar... O que você quiser.

- Eu... Fique... Longe de mim! – gritou, se afastando do braço dele com facilidade, pois ele não sabia que ela reagiria assim. Ele achou que ela já estava seduzida o suficiente... Um engano. – Não foi isso que escolhi para mim! Não foi assim que tracei meus planos! – Ela pegou o colar e o transformou naquele tridente.

- Você vai me matar? – Perguntou o Daiyoukai, sem mostrar nenhum sentimento.

- Claro. Quer apostar suas terras? – sorriu, maldosamente.

- Não. Se você for me matar, você ficará com elas de graça.

- Eu sei. Então, que tal se você me der suas terras e me esquecer? Nesse caso, eu não te matarei...

- Este Sesshoumaru prefere morrer. – falou friamente – Vamos, mate-me. Estou esperando. Ou você não tem competência para me matar?

- Oras...! Como ousas falar assim comigo!

- Como pensei. Você pode não demonstrar, mas como qualquer outra youkai que eu deseje, caiu nas minhas garras.

- Eu não caí nas suas garras! Cale a boca! Você não me seduziu! E não me seduzirá! – Dessa vez, ela realmente o atacou com o tridente, mas parou próximo ao pescoço dele, cortando um fio de cabelo.

- O que foi? Não vai me matar? – Perguntou o Daiyoukai, sorrindo.

- . . .

Ele esperou que ela respondesse, mas já que ficara quieta, ele a segurou pela cintura, com seu único braço.

- . . . – Novamente, ela ficou calada.

- Pensei que você fosse reclamar por eu fazer isso...

- Você é detestável.

- Detestável? Por quê?

- Você seduzia as mulheres que desejava e, depois, levava-as para a cama, dizendo que iria se casar com elas depois disso... mas enganava-as e não se casava com elas.

- Você está errada. Eu não mentia para elas. Nunca disse que iria me casar com qualquer uma delas, caso fôssemos para a cama. Você é a primeira que pedi em casamento. – ele sorriu, um sorriso amoroso, terno, diferente dos sorrisos maliciosos que ele sempre dá.

- . . . – Por um mísero instante, ela fitou o olhar dele, de forma doce também, mas, rapidamente, sua expressão mudou – Desde quando você me pediu em casamento! Você ordenou-me que me casasse com você! Ordenar e pedir são coisas totalmente diferentes! – Dessa vez, seus olhos ficaram avermelhados, como se estivesse se preparando para tomar sua verdadeira forma.

- Estou acostumado a ordenar, e não pedir. Mas não adianta te forçar, pois então eu nunca conseguiria me casar com você. Você fugiria de mim, custe o que custar, não?

- . . . – Os olhos dela se acalmaram um pouco, mas continuavam avermelhados – Claro que fugiria. Ou até, tentaria te matar, dessa vez, de verdade.

- Então... você quer se casar comigo? – perguntou, docemente.

- . . . – os olhos dela voltaram ao normal, sem nenhuma emoção, mesmo que a voz dele tivesse sido muito sedutora. Ela ainda estava brava.

- . . .

- Eu... ainda não posso... mas... futuramente aceitarei... tenho problemas na minha terra para resolver e gosto de fazer tudo sozinha... – mudou o tom de voz de calmo para nervoso - Entendeu? Tudo sozinha! Não se meta nos meus problemas!

- Está bem, eu também tenho muitos problemas para resolver aqui, como matar o Naraku... Quando você entrará no 'cio'?

Esta fora a gota d'água.

- O quê! Como você me faz uma pergunta desse tipo! "Eu pretendia aceitar..." – assustou-se e livrou-se do braço dele, que ainda estava na cintura dela.

- Fazendo. Além do mais, eu preciso saber disso para me casar no primeiro dia do seu cio... afinal, o cio só dura em torno de vinte dias e aparece a cada seis meses em cães.

- Não te interessa! Quando eu quiser, eu venho aqui pra me casar com você e não se fala mais no assunto! – mentiu. - "Que maldito interesseiro... não acredito que queria se casar comigo só para poder ter um filhote! E eu ainda acreditei... que ele possuísse sentimentos, como os humanos... Mas... a quem estou tentando enganar...! Eu também... não possuo sentimentos..." – Ela deu as costas para ele e, com seus poderes, criou uma escultura de gelo em forma de cavalo alado.

- Como pretende usar esta escultura? – Observou, prestando atenção em cada movimento dela.

- Colocando uma alma nela e transformando-o num cavalo de gelo. Simples, não? – dito e feito. Ela invocou algumas palavras, onde uma alma apareceu e foi colocada no cavalo de gelo que tomou vida, parecendo um cavalo normal, se não fosse pela cor meio transparente, meio azul e pelas asas.

- Volte em breve, Hanayuki... – Falou o jovem príncipe, nada assustado com o que ela fizera.

- Que tal no dia do Deus Nunca? Eu nunca me casaria com você! Foi muito fácil enganá-lo. Agora sei seu ponto fraco. É aquela criança humana... se eu pegá-la, você ficará tão furioso que não pensará muito, ficando fácil de tomar suas terras. – Mentiu, novamente. - "Sim... eu aceitaria me casar com você, se não fosses tão atrevido e tão frio... Mas, mesmo assim... Te achei muito interessante, Sesshoumaru. Você merece meus cumprimentos!" – sorriu, com sua 'vitória'.

- Você poderia ter me matado, ao invés de me enganar. A não ser... que você não tenha coragem para me matar. – sorriu, maliciosamente.

Ela não tardou a responder:

- Creio que o motivo de eu não matá-lo, é porque quero vê-lo sofrer sem a criança... Ela iria te fazer falta, não? Por acaso ela te chama de 'papai'? – sua face demonstrava muita confiança...

Ele ignorou a pergunta dela e falou:

- Pensei que você tivesse se interessado por mim – Mesmo com o que ela dissera, ele sorriu – Mas vejo que você apenas fingiu que eu consegui te seduzir "Ou talvez consegui mesmo?..." mas você me interessou... Irei atrás de você. Casará comigo, mais cedo do que pensas.

- Claro que não me casarei. Seus métodos de convencer são muito bons, mas eu não gosto de gente que fica fazendo drama...

- É mesmo? Tive a impressão que, por um breve instante, eu consegui convencê-la a ficar comigo... – tentou se aproximar dela, mas viu que ela construíra uma barreira em volta de si e contentou-se em ficar apenas observando-a.

- Talvez. Mas foi por um breve instante, o qual esquecerei em poucos minutos.

- Eu não acredito que você esquecerá tão facilmente...

- . . . Até logo. Quando eu estiver com vontade, virei buscar a menina, a sua cabeça e depois mando meus servos tomarem suas terras. – ela sorriu, montou no cavalo e foi embora, sem nem olhar para trás.

- Nos veremos de novo, Hanayuki. Só que da próxima vez você será minha noiva... – Falou ao vento, como se ela pudesse escutar as palavras baixas dele.

Haru - significa Primavera.

Estão gostando? Esse capítulo me deu um trabalho do cão... e tem umas coisas nele que eu não gostei, mas deixarei assim pois me empolguei (um pouco demais) e já escrevi até o capítulo quatro (OBS: Eu gostei dos próximos...)! . " Eu vou postar os capítulos a cada duas semanas, mesmo que estejam prontos antes do tempo, okay? .

Naku-chan: Oieee! Obrigada pela review, manaaa! XDD Obrigada por dizer que eu escrevo bem também e por oferecer ajuda! . beijos, até!

TaiNatsu: Olá! Obrigada pela review! Espero que goste desse capítulo! . Beijos, bye!

Mini-chelle: Oi! Bem, eu não sei se vai dar pra colocar o Naraku na estória, mas a partir do capítulo quatro haverá novos personagens problemas pro Sesshoumaru... vou fazer dar muito rolo, nisso você pode ter certeza, porque tenho idéias que não acabam mais gota (eu e minhas idéias dementes... onde elas irão levar? Huahua!) . Obrigada pela sua review! Kissus, Ja ne!