Disclaimer: eles não são meus, e eu não ganho dinheiro com eles tah! E vcs devia me agradecer por gostar dos personagens de vcs : p
Comments: Obrigada pelas reviews adorei todas elas e 10000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000desculpas!pela demooooooooooooooraaaaaaaaaaaaaaaa mas aqui está, me perdoe fans de Verônica e Malone, bem que eu tentei mais não consegui fazer cenas muito românticas para eles, mas de M&R tem com certeza, beijos esproque gostem.
COMEÇA A SESSÃO!
Roxton preparou café bem forte para seus amigos logo cedo, ele sabia que seus companheiros teriam dificuldade em acordar pois estavam muito cansados e com muitas ferroadas de abelha, o mais prejudicado entre eles era Challenger, a idade começava a pesar sobre seus ombros, tudo o que ele queria era voltar para casa da árvore,. Estava triste por não conseguir voltar a Londres mais precisamente sua esposa, isto mais parecia um sonho em sua mente, e também por Marguerite ele temia pelo o que poderia estar acontecendo com ela, pensou no que ela e seu amigo queriam Ter juntos e como falhavam em conseguir, talvez esta situação fosse uma preparação para que eles finalmente encontrassem a felicidade ou em alguém ou sozinhos.
Malone queria muito achar Marguerite rápido para que pudesse voltar para sua Verônica, havia muitas coisas que ele gostaria de falar-lhe e por isso estava contrariado com Finn, ele a subestimava pelo jeito que se comportava, e pensava o quanto as pessoas regrediriam em 100 anos, alias esse era outro assunto que estava muito confuso na cabeça de Ned.
Finn sentia-se completamente culpada e estava disposta a qualquer custo encontrar alguma pista, ela sabia que o jornalista não estava feliz com ela, tão pouco Challenger, mas isso não a importava tanto o que a incomodava era esse sentimento que ela ainda não havia experimentado e queria a qualquer jeito se livrar, bem isso e a cara de cachorro arrependido que o Roxton tinha naqueles dias, ela queria que seus dois amigos fossem felizes.
Muitas coisas passavam na cabeça do Lorde, ele já não era tão auto-suficiente como antes, a Srta. Krux o deixava inseguro, as palavras "eu não te amo" ditas por ela naquele dia tão quente martelavam na sua cabeça ele estava preocupado sobre como ela agiria quando fossem conversar sobre isso, temia mais do que qualquer coisa o repúdio dela, seus olhos como uma logoa congelada sobre o rosto dele, como eram no início, lhe assustavam tanto quanto a possibilidade de não encontra-la. Que ironia Lord John Roxton um caçador mundialmente famoso, que já havia enfrentado montanhas de gelo e desertos escaldantes sem pestanejar, temia uma simples frase vinda de uma nem tão simples mulher.
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Quando amanheceu finalmente Etienne deu ordem para que a soltassem e ela se deitou numa cama desconfortável numa cabana, mas ela fez com que o lugar parecesse aceitável afinal ela já tinha estado em situações piores, estava muito cansada e seus pulsos doloridos quando adormeceu, e dessa vez continuou assim por mais tempo e teve um sonho mais agradável.
"Ô dona... acorde" era o carcereiro de Marguerite ele queria acorda-la sem ser rude mais isso parecia impossível para ele, enquanto a chamava ela sussurrava o nome de um homem e continuava com um sorriso tolo no rosto, o homem irritado puxou sua cabeleira negra
"Ai! Seu estúpido não ouviu o que seu chefe falou! Não toque em mim!" gritou a herdeira.
"Desculpa só queria falar sobre eu ser atraente, acha isso mesmo?" perguntou o homem ingênuo.
"Claro que você é..." a herdeira o olhou de cima a baixo e completou "atraente" e sorriu sedutora.
"Ô moça num me olha com essa cara não..." disse o homem se afastando.
"O quê? Esta com medo de uma mulher?" ela estava começando a se divertir "Por que não chega mais perto..." disse estendendo sua mão, mas o homem afastou-se mais e disse
"Eu tenho um certo interesse em uma mulher.. e...ela não é você.."
ele começou a gaguejar pois estava muito nervoso "n-não que a dona n-não s-seja int-t-teressant-te."
"É mesmo? mas talvez eu possa fazer você mudar de idéia." A herdeira se aproximava e quanto mais ela fazia isso mais ele se afastava e esse medo a divertia muito.
"Não se aproxime! ou então daqui para frente serei o pior carrasco que você poderia imaginar. Não se aproxime." disse o homem apontando uma faca, e isso a fez parar.
"O que você quer de mim?"
"A dona parece ser fina, podia me ensina como eu poderia ser menos burro."
Ela riu dele "E o que eu ganho sendo sua professora? Sim porquê com certeza você daria muito trabalho como aluno."
"Eu sou seu carcereiro, deixo você fugir"
"Como posso saber que não esta me enganando? Você e seus amigos temem seu chefe"
"Não tenho medo de ninguém, estou aqui pela grana que é boa, quando voltar para minha terra vou poder comprar um anel de noivado para ela, não estou aqui por medo. E sinto muito, mas vai Ter que confiar em mim pois não posso garantir nada"
"Se não cumprir sua parte, farei seu chefe pensar que você é bem mais que meu carcereiro e você sabe o quanto ele é ciumento."
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"Roxton, vamos parar... estamos andando em círculos e já é meio dia, Esta quente demais para andar" disse Malone.
"Nós já estamos a tanto tempo procurando uma pista, e não achamos nada, então eu estive pensando que vocês poderiam voltar para a casa da arvore." Disse Roxton sentando-se em uma pedra
"Você esta desistindo meu amigo, desistindo de encontrar Marguerite?" perguntou Challenger
"Não, mas eu vejo o quanto estão cansados e desesperançados eu sei que pensam que não vamos encontra-la, e esses seus pensamentos estão começando a me atrapalhar." Retrucou ele
"Sentimos muito caro amigo, mas não vamos deixa-lo sozinho, essa selva é muito perigosa e você sabe que ninguém sobrevive sozinho aqui" Challenger sorriu para o amigo que baixou a cabeça.
Finn ainda procurava uma pista desesperadamente "qualquer coisa" ela pensava, então foi quando ela viu uma cesta enorme e um pano caído, ela não sabia que aquilo era um balão, então chamou imediatamente seus amigos, quando eles chegaram viram que era um balão que apesar de estar um pouco prejudicado, não havia nada que não pudesse ser ajeitado, isso deixou os exploradores muito felizes. Dentro da cesta do balão haviam pessoas, Challenger tentou ajuda-los, mas viu que eles não estavam vivos. seriam novos exploradores? Quem sabe, mas pelas roupas que vestiam pensaram que foi somente um grupo de turistas vitimas da virada de ventos que tinha aquele lugar. eles os enterraram e fizeram um pequeno funeral, pegaram seus documentos e seguiram viagem.
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"Quantas vezes eu tenho que dizer que quando eu for sentar você tem que empurrar a cadeira gentilmente... e não como uma mula!"
"A dona tá indo longe demais!"
"A dama, é assim que se fala" corrigiu Marguerite "de novo" e repetiram a mesma cena e desta vez finalmente o homem acertou.
"Finalmente! Achei que nunca fosse acertar, agora sente-se e use os talheres corretamente"
"A dama acha que este gentil cavalheiro esta melhorando?" perguntou o homem, falando ainda muito artificialmente
"Sim está, tendo em conta que eu não faço milagres apesar de ser ótima professora." Marguerite riu debochando "use o outro garfo" o homem não gostava dos deboches de sua professora, mas os tolerava
"Eu so quero saber quando você vai me deixar ir embora" continuou Marguerite. "o que esta acontecendo? já faz semanas que estamos nessa fuga sem fim"
"estamos andando em círculos, minha cara dama, o chefe esta furioso ele acha que o mapa esta errado, ele acho que nem saímos do platô"
"Ó meu Deus, não acredito..." lamentou Marguerite
"deixarei você fugir quando for conveniente, cara dama"
"Nós saímos do platô sim, disto eu tenho certeza, a vegetação é diferente, e você vai me deixar ir embora agora mesmo!"
"Mas cara dama se você for embora agora, como iria sobreviver?" disse o homem ainda falando artificialmente, Marguerite ao ouvir essas palavras sentiu o chão faltar sobre os seus pés, ela estava tão cansada de tudo e cada vez mais arrependida por Ter rejeitado Roxton por tanto tempo, tudo o que ela queria era estar nos braços dele agora mesmo, o carcereiro vendo o quanto a dama estava abalada tentava falar algumas palavras de consolo, mas ela não ouvia nada, subitamente começou a chorar jogou tudo no chão e o expulsou de sua cabana. Com o escândalo Etienne acordou e ao olhar a mesa de jantar quebrada e talheres pelo chão pensou que aquilo era um jantar 'romântico'e ficou furioso, o que ele sentia por Marguerite não era amor, mas ele tinha um fascínio por ela, a ponto de ter oferecido toda a sua fortuna em troca de que eles se casassem, mesmo ele sendo um sovina. Na época Marguerite estava fugindo de mais um dos seus inimigos, e mudar de nome e de endereço seria extremamente conveniente a ela, sem contar o dinheiro envolvido, Etienne era extremamente ciumento e não a deixava sair na rua ou olhar para outras pessoas, ele a tratava como mais um de seus valiosos tesouros, e de certa forma ela era isso, mas ela nunca foi alguém que pudesse ser controlada, e não levava a sério as ameças do marido e saia quando queria, com raiva Etienne tentou enforca-la, não so por desobedece-lo mais também por ela negar-lhe um simples beijo, a herdeira resolveu se vingar dele o deixando na miséria, não passou para a herdeira esquecer o ocorrido, mas ele nunca a esqueceu.
Voltando a cena do crime... Marguerite chorava copiosamente, e não se dava conta do que estava acontecendo, Etienne mandou prender o carcereiro numa arvore e que cobrissem o de sangue, assim ele seria devorado pela primeira fera que passasse ali. e cuidou pessoalmente de Marguerite, a ele acariciava os cabelos negros dela como se a consolasse, mas ela sabia q não era isso
"Pobre e doce Marguerite, por quê choras?" ele perguntou, ela o olhou nos olhos e perguntou.
"Eu quero ir embora daqui, me deixe ir por favor... você já tem seu dinheiro para que precisa de mim!" ele tinha em seu rosto uma expressão de comoção, se aproximou lentamente dos lábios dela, porem ela o recusou o que deu evasão para sua fúria.
"Como pode ser amante de um rato miserável, e me negar um simples beijo!" ele agarrou seus cabelos forçando-a a se levantar
"ele não é meu amante!" disse a herdeira desvencilhando-se das mãos do homem.
"Eu perdôo todas as vigarices que você fez contra mim, se aceitar a ser minha esposa verdadeiramente, pense nas possibilidades, Paris aos seus pés, você será a mulher mais em voga da sociedade parisiense e a mais rica!" isso não parecia tentar Marguerite o que o surpreendeu e surpreendeu a ela mesma.
"casacos de pele, jóias caras, milhares de criados a sua disposição!" insistiu ele.
"Não, eu não desejo nada disso, tudo o que eu quero é ir embora para minha casa, para o meu lar! Acha mesmo que eu valho tudo isso o que me oferece? Faça a oferta a outra mulher eu não posso aceitar"
"Bem, de todo modo, ainda dará uma boa prostituta, apesar da idade." Respondeu o velho a rodeando, a dama não pode evitar em esbofetear seu rosto iniciando uma briga como dois pugilistas os outros homens se puseram envolta deles pouco interessados em separar a briga gritando "Dois homens entram! Só um sai!" (eu não resisti) enquanto isso não muito longe dali podia se ver um certo balão pairando no céu, dentro dele Challenger e Finn dormiam encostados um no outro e Malone fazia companhia a Roxton que observava a mata.
"Roxton você devia descansar um pouco com essas olheiras a Marguerite não vai querer te querer não" disse o repórter bem humorado.
"Se estiver cansado fique a vontade" respondeu o caçador fazendo uma mesura para seu amigo sentar, quando ele já ia sentar cheio de sono o caçador o chamou
"Olhe Malone, parece uma briga de pugilistas la em baixo."
Ned olhou de canto de olho "É finalmente a civilização chegou ao platô" os dois riram "aquele lutador de cabelo negro comprido precisa ter umas aulas, ele luta como mulher!"
"É mesmo você tem razão" a palavra mulher derrepente foi captada pelo neurônio tico de Roxton e passado rapidamente para o neurônio teco que logo constataram que... "Ah meu Deus... Malone! Vamos descer este balão agora mesmo"
"Eu sei que você deve gostar de uma boa luta, mas não é o momento" respondeu o jovem
"Não seja tolo! Não percebe que aquele que luta como mulher pode ser Marguerite" Roxton agarrou os ombros do amigo
"Marguerite é homem!" Malone realmente estava cansado.
Os exploradores esconderam-se na cesta do balão que pousou serenamente na clareira, porém a confusão era tamanha que ninguém notou, Marguerite estava por cima do ex-marido cruel dando uma seqüência de socos no rosto dele quando Roxton encostou seu rifle na cabeça do homem, Finn rapidamente socorreu a herdeira enquanto os homens apontavam armas para a platéia, os poucos que haviam sobrado pois a maioria correra,
"É uma pena que eu não bata em cachorro ferido" disse Roxton "Onde está Marguerite?" ele perguntou a seus amigos, mas não souberam responder.
"Deve estar com o amante" disse o homem agonizante no chão, John apenas sorriu e um enorme T–rex encontrou o acampamento aterrorizando a todos.
"Você devia voltar conosco para a casa da arvore" disse Marguerite a seu antigo carrasco.
"Não posso, você a dona sabe porquê" respondeu o homem que por um milagre não havia sido comido.
"Senhorita, já lhe disse milhares de vezes" corrigiu a herdeira divertidamente sentido uma mão pesada em seu ombro volto sua atenção a seu dono.
"Malone! Você voltou!" ela o abraçou enquanto isso o carrasco se afastava.
Na casa da arvore, Verônica preparou uma grande festa com a vila Zanga em honra a volta de seus amigos que ela soube pelos sinais feitos com espelhos, logo que ela viu Malone ela o abraçou bem forte e logo reataram o relacionamento a tanto tempo rompido, não era precisa dizer o quanto cada um estava feliz de estar ali, de diferentes maneiras. Finn sentia-se feliz pela companhia da amiga Vê e por ter sua cama de volta, Challenger quase chorou ao ver seu laboratório e agora havia decidido escrever um livro com cartas apaixonadas para sua esposa(isso era segredo), Marguerite sentia-se feliz na rica companhia de suas jóias, balançava seu coração dourado na certeza de que em breve encontraria os pais, Roxton parecia estar muito bem, bem demais para a herdeira que se empenhava em achar coragem para pedir desculpas, percebia que por mais que quisesse não poderia ter-lo somente como amigo e isso ficava mais evidente pela maneira como ele a estava tratando, como se nada tivesse acontecido sempre sorridente conversando com todos principalmente com ela que contava histórias sobre o carrasco de como ele era bonito e gentil, mas ele não parecia ter uma pontinha de ciúme e para piorar ainda contava algumas de suas aventuras amorosas e ela sim fervia de ciúmes, nas conversas tarde da noite era muito respeitoso, mantinha uma distância estratégica e isso era incomum pois ele no mínimo roubava-lhe um beijinho, uma vez ela repouso sua cabeça no ombro dele e respirava levemente em seu pescoço, mas ele levantou-se dizendo estar com sono deixando uma herdeira muito frustrada para trás, ela pensava que se ele demonstrasse uma fagulha de sentimento ela pediria desculpas na mesma hora, se ele lhe desse um beijinho ela mostraria o quanto sentiu falta, se ele a abraçasse ela nunca mais o deixaria ir... mas nada disso acontecia e estava deixando a em frangalhos e até para ela estava sendo difícil esconder a tristeza, os outros pareciam não notar, todo o momento estavam ocupados com algo, especialmente Verônica e Finn sempre a dar gargalhadas no jardim onde as flores cresciam até mais vistosas do que antes, um dia Marguerite achou uma rosa repousada sobre uma carta em seu cama seu coração disparou em pensar o que poderia estar escrito porém começa com "Querida Verônica," e a letra era de Malone que apareceu pedindo desculpas e em seguida saindo não percebendo duas tristes lágrimas escorrerem pelo rosto da herdeira. No outro dia
"Marguerite que bom que está acordada podemos tomar café juntas" disse a loira sentando do lado da herdeira que estava lendo um livro às seis da manhã na mesa.
"É faça o café e traga para mim, bem forte!" respondeu a herdeira, a outra finalmente percebeu que a mulher não estava bem e foi fazer o café enquanto conversava.
"E então como vão você e Roxton?"
"Eu vou muito bem, ele eu não sei" respondeu virando mais uma página de seu livro.
"É mesmo? Onde estão os homens da casa?" Verônica perguntou enquanto procurava com os olhos algum sinal deles.
"Saíram de manhã cedo, foram para a vila Zanga e Finn foi com eles" a loira serviu uma xícara de café bem forte e borbulhante para a herdeira que ao provar franziu a testa "Nossa! Está precisando de açúcar." Verônica a observava.
"Sei que anda triste, mas não sei o motivo não quer me contar?"
"Vai passar não se preocupe, não é nada importante" mas sua amiga continuava a olhar insistentemente para ela sabendo que o nada com certeza era muita coisa, Marguerite resolveu contar um pouco desajeitada.
Na vila Zanga...
"Challenger eu acho que não aguento mais isso" Roxton falou
"Então conte a ela" respondeu o cientista
"Não é disso que estou falando" Roxton e Challenger estavam carregando um tronco para fazer uma represa, quando os Zangas queriam sabiam como explorar os exploradores.
"É mais você devia acabar com esse jogo antes que não reste nada" disse Challenger sentando-se no tronco exausto logo em seguida seu amigo fez o mesmo
"Só depende dela, se ela tivesse o mínimo de consideração comigo pediria desculpas"
"E por que você não dá o primeiro passo? sempre fez isso e ainda esta inteiro"
"É exatamente por isso que não faço, quero que ela se sinta como eu quando ela faz a mesma coisa" disse Lorde levantando-se e se preparando para derrubar outra pequena árvore.
"Está fazendo ela sofrer, deveria pedir desculpas" Challenger deu a primeira machadada.
"Eu! Foi ela que acabou com tudo! Ela que me deve desculpas!"
"Ela nunca vai pedir desculpas sozinha, sabe o quanto é orgulhosa e você está sendo arrogante, está esperando ficar preso em outra caverna ameaçado de morte por asfixia?" o Lorde continuava a dar machadas mais fortes na árvore Challenger largou seu machado e tocou no ombro de Roxton "Você ainda a ama John?"
"Você sabe a resposta" respondeu Roxton submisso
"Então vai atrás dela!" disse o cientista empurrando o amigo "Volte a casa da arvore e diga para Verônica que venha aqui, e tu conserta o muinho de vento que está precisando e fale com ela" O lorde ficou estatelado "Vai é uma ordem!" completou George Challenger e começou a dar machadadas. em um outro lugar uma certa dama recebia conselhos parecidos
"Roxton está fazendo isso com certeza como vingança e ele tem razão de estar chateado com você, deveria pedir desculpas" dizia Verônica
"Não consigo pedir desculpas, essa palavra não existe no meu vocabulário" Marguerite olhou entediada para amiga se jogando no sofá
"O que acontece é que seu orgulho é tão grande que está te sufocando!" continuava a loira mais foi interrompida pelo barulho do elevador, como sabemos era Roxton que trasmitiu o recado de Challenger com perfeição, ao sair Verônica fez uma mesura para Marguerite indicando o que ela deveria fazer, mas continuava com a expressão entediada pouco tempo depois ela só ouviu o barulho do elevador descendo, olhou pela sacada que Roxton concertava o muinho de vento "Já não era sem tempo" ela pensou.
No muinho de vento John pensava no que Challenger tinha dito, ele não queria voltar para Marguerite como um cão abandonado, mas então como faria? na sacada a herdeira pensava a mesma coisa, ela desceu e foi até o jardim ver a horta que estava mesmo bonita, Assim que Roxton acabou o serviço foi para o mesmo lugar, lavar as mãos e pegar uma flor para pedir desculpas a herdeira ele estava determinado. Marguerite também estava determinada a finalmente se desculpar, "Mesmo se ele disser que não, pelo menos eu terei tentado e é melhor do que ficar na dúvida" ela pensou, estava mesmo duvidando que ele ainda a amasse. Quando voltava para casa da arvore tropeçou em John e a colisão foi a oportunidade perfeita para ela roubar um beijo rápido dele, ele esqueceu as mãos sujas e a abraçou bem forte pela cintura enquanto ela acariciava seu rosto e os dois começaram a se beijar até que ele rompeu.
"Então o que eu poderia pensar a respeito disso se você falou que não me ama" ele disse divertidamente, ela cruzou os braços atrás do pescoço dele
"Que eu estou arre...pen...dida do que disse, seria mais prático se não fo...sse assim mais é, e eu não posso evit.." Roxton interrompeu com um beijo, sabia que estava sendo difícil para ela falar tudo aquilo mais ela continuou falando mesmo muito nervosa e gaguejando uma vez ou outra "eu não posso evitar de te am...ar, esses dias foram ruins para mim por que eu acho que você tinha me esquecido, você me esqueceu?" ela perguntou, era tudo isso que John queria ouvir claro que ele não queria vê-la sofrer mais foi o única jeito de ele mostrar o quanto era impossível eles ficarem separados, ela nunca pareceu tão linda para ele como naquele momento ali nos seus braços como se fosse a mulher mais delicada do mundo.
"Claro que não, eu também não posso evitar de te amar, mesmo quando você está mal humorada e ninguém te agüenta, mesmo assim só não gosto quando você não confia e menti para mim, mas é claro que eu não te esqueci" a medida que ele falava a expressão angustiada ia embora do rosto de Marguerite e os dois novamente se beijaram
"Por que você não parecia sentir uma gota de ciúmes quando eu falava para você do carrasco?" ela perguntou entre o beijo
"Foi tudo um jogo, me desculpe por isso, mas agora que estamos juntos não precisamos mais falar nisso" ele respondeu e começou a beija-la outra vez, ela estava meio contrariada em pensar que havia sido enganada por Lorde Roxton, Mas enquanto ele a beijava toda aquela raiva dos últimos dias ia se apagando a medida que seus lábios se tocavam, ele começou a plantar beijinhos no seu pescoço e Marguerite percebeu duas mãos sujas pela sua blusa branca, ela deu um pulo espantada.
"John você sujou minha blusa branca! Porque não lavou suas mãos antes?" ela se afastou dele tentando limpar inutilmente a blusa "você está imundo" ela continuou, Roxton deu uma risada
"Viu e disso que eu estou falando, eu consigo amar você mesmo você me chamando de imundo" ela sorriu e ele aproveitou a trégua tomando-lhe nos braços e ignorando o protesto dela "Sabe, nossos amigos só voltaram daqui a dois dias, o que você me diz hein" ele falou levantando uma sobrancelha insinuante, fingindo-se de chocada ela falou
"Não só seu corpo, mas sua mente também está imunda!" ela riu e respondeu"Eu acho que dois dias seria o suficiente para matar as saudades" ele beijou e ela afastou-o por um momento "Não antes de um bom banho!" e os dois riram.
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Além-fim
Dois homens Entram, só um Sai
"Não amor, você tem que esconder mais o seu rosto com as suas as mãos, assim o adversário tem menos chance de acertar você" Roxton ajeitava as mãos de Marguerite, ele não queria ensina-la a lutar boxe, ele achava que aquilo não era coisa para mulheres porém como a herdeira insistiu muito e ameaçou reduzir as cotas de beijo a 1 por dia ele cedeu
"assim?" ela perguntou ansiosa
"Isso, agora você trás sua perna para frente e esta você deixa mais atrás e faz aquela seqüência de socos que eu te ensinei" ele continuou, parece que ela fazia de propósito dar um soco na direção dele, Roxton acostumado se abaixou para azar de Malone que vinha alegremente (pois tinha recebido uns beijinhos como pagamento) avisar o casal de pugilistas que o almoço estava pronto, nesta hora Marguerite deu seu gancho de esquerda e levando Malone a nocaute.
"Acertei!" ela gritou abraçando e beijando Roxton, e em seguida foram socorrer o pobre Malone.
