Resumo do Capítulo Anterior: Duas semanas depois da visita à Cidade Satã a escola permanece calma. A Din não tentou roubar nenhuma energia nessas duas semanas e a Yami dedicou-se a treinar magia. O Kai, vendo que a Yami não lhe prestava muita atenção, tentou aproximar-se da Hiromi. Contudo, o Firekai não achou muita graça a isso e, usando o feitiço Congelar, acabou por congelar o Kai. O Ray ficou confuso por ter adormecido enquanto os outros partiam para a acção na Cidade Satã e felicitou a Cloe por ela ter lutado bem. A Meygan ficou feliz da vida porque tinha melhorado imenso com os seus feitiços. A Meygan e o Kai tiveram uma conversa e ele admitiu que ela estava muito melhor em relação ao uso da magia. Nesse dia, os alunos do último ano da Escola de Magia, foram para o jardim com a professora Jenna. Ela anunciou que os iria ensinar a voar e disse-lhes o que é que eles tinham de fazer. Quando a professora Jenna perguntou se alguns deles sabia voar, apenas a Din diz que sabe. A professora Jenna pede que a Din faça uma demonstração para os seus colegas. Depois a professora diz que é altura de eles começaram a tentar voar. Alguns alunos saem-se bem ao início, outros nem por isso. Com a ajuda da Din e com o seu próprio esforço, os alunos, com excepção do Kai, aprendem a subir no ar e manterem-se lá por um tempo. A professora Jenna anuncia que se irá realizar um Torneio de Feiticeiros depois do Natal. A professora Jenna explica que no Torneio de Feiticeiros, dois alunos formam uma dupla e tentam vencer todas as outras duplas, quem vencer todas as outras duplas é a dupla campeã. A professora também informa que a dupla vencedora do ano passado tinha sido o Ray e o Firekai. No seu quarto, a Din olha para o seu machado e pensa em perguntar a um dos professores se o pode usar no torneio.

Capítulo 24: Discussões e o Natal

Dois dias depois da aula de voo, as duplas para o Torneio dos Feiticeiros ainda não tinham sido formadas, apesar de já haver vários panfletos espalhados pela escola inteira.

"Não queres fazer dupla comigo Firekai?" – perguntou a Meygan, aproximando-se do Firekai, que estava sentado num dos sofás da sala de convívio.

"Bem… não sei." – respondeu o Firekai.

"Olá Meygan." – disse a Hiromi aproximando-se da Meygan e do Firekai. – "O que estás aqui a fazer?"

"Estava a perguntar ao Firekai se ele queria fazer dupla comigo." – disse a Meygan.

"Ah, mas isso não pode ser." – disse a Hiromi.

"Porquê?" – perguntou a Meygan.

"Porque ele já vai fazer dupla comigo." – disse a Hiromi.

"Mas ele não me disse que já tinha um par." – disse a Meygan.

"A Hiromi nunca me disse que queria fazer dupla comigo." – respondeu o Firekai.

"Ora, és meu namorado, é óbvio que vais fazer dupla comigo." – disse a Hiromi.

"Nem pensar! Ele vai fazer dupla comigo!" – disse a Meygan.

As duas começaram a discutir furiosamente. O Firekai virou-se, ao sentir alguém a tocar-lhe no ombro.

"Ah, Din, o que queres?" – perguntou o Firekai.

"Que tal seres o meu par no Torneio de Feiticeiros?" – perguntou a Din.

"Hum… eu…" – começou o Firekai, mas a Meygan e a Hiromi aproximaram-se rapidamente dele.

"O que lhe perguntaste Din?" – perguntou a Hiromi.

"Perguntei-lhe se ele queria ser o meu par no Torneio de Feiticeiros." – disse a Din.

"Não pode ser." – disse a Hiromi.

"Pois é, ele já vai fazer dupla com outra pessoa." – disse a Meygan.

"Com quem?" – perguntou a Din.

"Comigo!" – disse a Hiromi.

"Não, comigo!" – disse a Meygan.

"Afinal ele vai fazer dupla com qual de vocês?" – perguntou a Din.

"Já disse que é comigo." – disse a Hiromi.

"Não inventes Hiromi. Ele vai fazer par comigo." – disse a Meygan.

"Eu ainda não decidi." – disse o Firekai.

"Ah, se é assim… então ainda não está decidido." – disse a Din. – "Nesse caso, ele vai ficar comigo e pronto!"

"Não!" – disseram a Meygan e a Hiromi ao mesmo tempo.

As três raparigas começaram a gritar furiosamente umas com as outras. O Ray e a Cloe aproximaram-se deles, atraídos pelo barulho que as três raparigas estavam a fazer.

"O que se passa?" – perguntou o Ray.

"As três estão a discutir porque as três querem ser o meu par no Torneio de Feiticeiros." – disse o Firekai.

"Ah, não te preocupes com isso, eu resolvo já o assunto." – disse a Cloe. – "Meninas, prestem atenção."

Nenhuma das três lhe prestou atenção.

.- "Bem, isto exige medidas desesperadas." – disse a Cloe.

"Tapa os ouvidos Firekai." – disse o Ray.

"Porquê? Estamos em perigo de adormecer-mos como na Cidade Satã?" – perguntou o Firekai.

"Não, é pior. A Cloe vai gritar." – disse o Ray e os dois rapazes taparam os ouvidos.

"PAREM DE DISCUTIR E PRESTEM ATENÇÃO EM MIM! AGORA!" – gritou a Cloe. Imediatamente as três raparigas pararam de brigar. Com o barulho do grito, a Yami e o Kai aproximaram-se do grupo.

"Credo, isso é poluição sonora Cloe." – disse a Hiromi.

"A culpa é vossa, não se calavam." – disse a Cloe. – "Eu sei de uma maneira de escolherem o par sem brigarem."

"Ai sim, como?" – perguntou a Din.

"Bem, podemos fazer uns papéizinhos com números depois pomos os papéis num saco e vamos tirando. O número um faz par com o número dois, o número três faz par com o número quatro e por aí em diante." – disse a Cloe.

"Não é má ideia." – disse a Meygan.

"Eu concordo." – disse o Firekai para evitar ter de escolher uma das três raparigas.

"Eu e o Kai também queremos participar nesse sorteio." – disse a Yami.

"Bem, como somos oito, dá para fazer isso." – disse a Cloe.

A Cloe numerou oito papéis e deitou-os dentro de uma caixa.

"Bem, agora vamos começar a tirar os números." – disse a Cloe. – "Podes começar a tirar Hiromi."

A Hiromi pôs a mão dentro da caixa e tirou de lá um número.

"Saiu-me o número três." – disse a Hiromi.

"Muito bem, é a tua vez Ray." – disse a Cloe e o Ray tirou um dos papeis.

"A mim calhou-me o número seis." – disse o Ray.

"É a tua vez Meygan." – disse a Cloe e a Meygan tirou um dos papeis.

"Saiu-me o número oito." – disse a Meygan.

"Muito bem, é a tua vez Firekai." – disse a Cloe. O Firekai apressou-se tirar um papel.

"A mim saiu-me o número um." – disse o Firekai.

"Oh, já não vou ficar com o Firekai." – disse a Hiromi.

"Nem eu." – queixou-se a Meygan.

"Bem, Kai tira um papel por favor." – disse a Cloe e o Kai apressou-se a obedecer.

"Número sete." – disse o Kai mostrando o papel aos outros.

"Tu tens o sete e a Meygan tem o oito, por isso vocês vão ficar juntos." – disse a Cloe.

A Meygan pareceu desanimada, o Kai não teve qualquer reacção.

"É a tua vez Yami." – disse a Cloe.

"Hum… saiu-me o número quatro." – disse a Yami.

"Bem, nesse caso, tu tiveste o quatro e a Hiromi o três, o que quer dizer que vocês vão ficar juntas." – disse a Cloe.

A Hiromi e a Yami olharam uma para a outra mas não trocaram nenhuma palavra.

"Bem, Din chegou a tua vez." – disse a Cloe.

"Saiu-me o número cinco." – disse a Din.

"Ok, vais fazer dupla com o Ray, a quem calhou o número seis." – disse a Cloe.

O Ray sorriu à Din, que lhe sorriu de volta.

"Bem, já sabemos que só falta sair o dois… ah, aqui está." – disse a Cloe mostrando o papel aos outros. – "Calhou o número um ao Firekai e o dois a mim, por isso vamos fazer uma dupla."

"Oh…" – disseram a Din, a Hiromi e a Meygan ao mesmo tempo.

Ainda nesse mesmo dia, os oito amigos foram inscrever-se com as duplas que tinham calhado no sorteio.

Passaram três dias e era véspera de Natal. No dia anterior os professores tinham levado os alunos até a uma cidade perto da escola, mas não era a Cidade Satã. Cada um foi comprar os presentes que quis. Havia vários autocarros que levaram os alunos. A Meygan, a Cloe e a Hiromi foram num deles todas juntas. Noutro foram o Ray e o Firekai. E noutro foram a Yami, a Din e o Kai. Isto porque a Cloe e a Hiromi não queriam que os namorados vissem o que elas lhes iam comprar e eles também não queriam que as namoradas vissem o que eles iam comprar.

Nesse dia, que como já disse era véspera de Natal, a escola estava totalmente decorada para a ocasião. Na sala de convívio tinha sido colocado um pinheiro de natal, totalmente decorado com fitas douradas e prateadas, com bolas vermelhas, azuis e amarelas, com pequenos anjos e bonecos de neve pendurados nos ramos mais altos e no cimo do pinheiro havia uma grande estrela dourada. Pela sala espalhavam-se as fitas, as meias de natal e alguns desenhos de natal, feitos com uma tinta branca. Por baixo do pinheiro havia um presépio.

Nas salas de aula, os professores tinham colocado fitas de um azul prateado e tinham enfeitiçado o tecto das salas para que parecesse que estava sempre a nevar lá fora. Claro que não estava sempre a nevar, mas a neve tinha caído mesma na escola e vários alunos dedicavam-se a fazer bolas de neve e começar uma guerra de bolas de neve, que nem sempre era bem sucedida. Outros alunos faziam bonecos de neve, usando cenouras para fazer o nariz e usando botões no lugar dos olhos.

Ao jantar, todos se juntaram no salão onde eram tomadas as refeições. O tecto também tinha sido enfeitiçado, mas não exibia o cenário da neve e sim uma sucessão de imagens natalícias. O jantar foi composto por vários pratos, destacando-se o peru.

Depois do jantar todos os alunos e professores se dirigiram à sala de convívio. Todos aguardavam ansiosamente a meia-noite, hora em que iriam abrir os presentes. Para passar o tempo, a Ami foi jogar um jogo de cartas com o Yugi. A Rei e a Usagi estavam a discutir como habitualmente. A Minako dedicou-se a fazer uma sessão de Karaoke para todos os que estavam na sala, a Makoto acompanhou-a na sua canção. A Yami divertiu-se a transformar, discretamente, as bolas azuis que estavam penduradas no pinheiro de natal, em bolas pretas. A Din acabou por ser puxada pela Minako para ir cantar com ela e a Makoto e as três fizeram uma boa actuação. O Ray lia uma carta que os seus pais lhe tinham mandado, desejando-lhe um feliz natal. O Kai comportou-se, vendo que os professores estavam ali com todos eles e decidiu ficar a ver enquanto a Ami vencia o Yugi pela terceira vez consecutiva.

Por outro lado, o Firekai e a Hiromi estavam fora da sala de convívio, cada um ao telefone com os seus pais. A Cloe e a Meygan estavam a fazer o mesmo e partilhavam o telefone.

"Sim mãe, obrigada." – disse a Cloe, falando ao telefone com a sua mãe. – "Eu também tenho muitas saudades tuas. Sim. Ela está aqui ao meu lado. Está bem, vou passar-lhe o telefone. Beijos. Meygan, a mãe quer falar contigo."

A Meygan pegou no telefone.

"Está? Mãe, estou cheia de saudades tuas. Sim. Obrigado, um feliz natal para ti também. Quando tivermos acabado os exames finais eu e a Cloe vamos ver-te. Claro que prometo. Oh mãe, claro que me tenho alimentado bem. Sim, a Cloe também se tem alimentado bem. Sim, está tudo bem connosco…"

E a conversa entre a Meygan e a mãe continuou. Não muito longe dali, a Hiromi também conversava com os seus pais.

"Sim, eu estou bem. Gostava de estar ao pé de vocês agora mas não pode ser. Sim, recebi a vossa carta mas decidi telefonar também. Estou a morrer de saudades." – enquanto a Hiromi falava, algumas lágrimas caíram-lhe pela cara abaixo. – "Não, eu já disse que estou bem. É que já não falava convosco há algum tempo e emocionei-me."

Ao lado da Hiromi, o Firekai também estava a falar com os seus pais.

"Sim. Claro que estou bem. A Hiromi também está bem. Sim. As minhas notas estão óptimas, tenho aprendido muito. Não sei quando vos posso visitar, mas espero que seja em breve. Claro que tenho saudades vossas, que pergunta parva. Está bem mãe, não vale a pena chorares, eu estou bem. Vai ser um natal animado. Sim, vai haver um novo Torneio de Feiticeiros…"

Depois de terem terminado as chamadas, os quatro amigos voltaram à sala de convívio. As horas passaram e a ansiedade de alguns alunos aumentava. O professor Yukio queixou-se que eles deviam ser menos barulhentos e que na época dele não era assim.

"Faltam cinco minutos." – disse a Meygan. – "Três minutos… um minuto e meio… vá lá, está quase… trinta segundos pessoal! Dez, nove, oito, sete, seis…

Todos os seus colegas e professores começaram a contar com ela, exceptuando o professor Yukio, que permanecia com os braços cruzados, murmurando entre-dentes, que no ano seguinte, iria impor uma regra que os impedisse de fazer tanto barulho.

"Cinco… quatro… três… dois… um… zero! Já é meia-noite! Feliz Natal!" – gritaram todos.

Começou a troca de prendas. O Ray ofereceu à Cloe um colar de ouro com um pequeno coração, também de ouro que dizia "Amo-te Cloe." E por baixo tinha assinado Ray. A Cloe por seu lado deu um Arco ao Ray, completamente novo e dos melhores que havia na loja.

"Yami, tenho um presente para ti." – disse o Kai, aproximando-se da Yami.

"A sério?" – perguntou a Yami surpreendida.

A Yami tinha dado livros a toda a gente. À Din deu um livro de nome "Como Aprender a Controlar os Sentimentos". Ao Firekai deu o livro de "Como Passar a Ser uma Pessoa Útil", o que não agradou muito ao Firekai. Por fim, deu à Hiromi um livro intitulado "Como Viver Sem Chatear os Outros". Digamos que a Hiromi não ficou muito satisfeita com o presente da Yami.

"Eu também tenho um presente para ti Kai." – disse a Yami. – "É este livro, O Livro Elementar da Defesa."

"Ah, obrigado Yami." – disse o Kai. – "Para ti tenho este colar, vê se gostas."

A Yami olhou para o colar que o Kai lhe estava a oferecer. Era preto com vários detalhes dourados e ela adorou-o.

"É lindo Kai, obrigado." – disse a Yami. E num impulso a Yami aproximou-se do Kai e beijou-o.

Depois do beijo o Kai perguntou:

"O que foi isto Yami?"

"Ora, apeteceu-me beijar-te." – disse a Yami. – "Porquê, é proibido?"

"Não mas…"

"Óptimo." – disse a Yami, afastando-se do Kai e deixando-o um pouco confuso.

A Meygan deu um vestido de gala à Cloe e um novo livro de autógrafos. A Hiromi deu uns brincos em forma de rosa à Cloe e também lhe deu uma foto autografada do Trunks. A Cloe ficou super feliz com isso. A Cloe deu um Livro de nome "Mil Poções e Magias de Diversas Utilidades" à Meygan.

"Firekai, tenho um presente para ti." – disse a Meygan, aproximando-se corada do rapaz. O Firekai abriu o presente e viu que eram um blusão e umas jeans pretas.

"São muito bonitas Meygan, obrigada." – agradeceu o Firekai. – "Também tenho uma prenda para ti."

O Firekai deu-lhe umas luvas especiais para preparações de poções. A Cloe deu à uma camisola com um símbolo de uma varinha mágica à Hiromi. A Din deu um livro ao Firekai, "Como Continuar a Ser um Bom Amigo" e uma t-shirt com um desenho de um dragão.

"Aqui está o meu presente para ti Din." – disse o Firekai entregando um embrulho à Din.

A Din desembrulhou o presente.

"Oh! Firekai!" – disse ela.

"É uma foto nossa de quando andávamos juntos na escola, há alguns anos. Encontrei-a num dos álbuns e mandei emoldurá-la." – disse o Firekai.

"Oh, eu não tinha nenhuma fotografia daquele tempo." – disse a Din. – "Muito obrigada."

A Din afastou-se do Firekai e a Hiromi aproximou-se dele.

"Amor, tenho uma prenda para ti." – disse a Hiromi. – "Toma."

A Hiromi entregou um embrulho ao Firekai e ele abriu-o rapidamente.

"Uau! Uma espada!" – disse o Firekai.

"É uma espada muito resistente. É totalmente feita em prata maciça. Tem também o brasão em dourado, vês? É aquele símbolo com o dragão." – disse a Hiromi.

"É linda Hiromi, obrigado." – disse o Firekai beijando a namorada. – "Vou buscar o teu presente, volto já."

Passado um minuto, o Firekai voltou à sala de convívio, carregando consigo uma caixa grande.

"Não a pude fechar completamente… verás porquê, abre-a." – disse ele à Hiromi.

A Hiromi abriu a caixa totalmente e olhou lá para dentro. Dentro da caixa estava uma pequena gatinha, totalmente branca que olhava para a Hiromi com os seus olhos azuis cor do céu e com o seu olhar curioso. Miou levemente e a Hiromi pegou nela.

"Ah que lindo gatinho." – disse a Hiromi.

"É uma gatinha." – disse o Firekai.

"É tão fofa." – disse a Hiromi. A Cloe e os outros aproximaram-se dela.

"Que gatinha bonita Hiromi." – disse a Cloe.

"Foi o Firekai que ma deu." – disse a Hiromi.

"Que nome lhe vais dar?" – perguntou o Firekai.

"Hum… acho que lhe vou chamar… Kitty! É isso vou chamar-lhe Kitty." – disse a Hiromi. Depois aproximou-se do namorado e beijou-o.

A festa continuou por algumas horas, muito animada, tanto da parte dos alunos como dos professores, tirando o professor Yukio, que passou todo o tempo a reclamar que tinha de mudar as regras da escola. E assim se passou o Natal na Escola de Magia.

Ouve muitas discussões neste capítulo, mas tudo acabou bem. Muitos presentes foram trocados entre os estudantes, a Yami beijou o Kai e a Hiromi ganhou uma gatinha chamada Kitty. O que irá acontecer no próximo capítulo? Será que as equipas do Torneio se darão bem? E como ficará agora a relação ente todas as personagens? Para saberem isto e muito mais, fiquem atentos ao próximo capítulo e mandem reviews!

Agradecimentos

Maresia Eterna: Obrigado pela review e pelos parabéns sobre as 100 reviews. Pois, a aula de voo não era só ter pensamentos felizes e começavam a voar logo. O Kai só voou por causa do murro que levou, mas ele vai acabar por melhorar. Quanto ao machado da Din, ela quer usá-lo porque é uma arma fatal e é a arma que ela maneja melhor.

HikariTenchi: Obrigado pela review, por achares o capítulo lindo e por dizeres que eu escrevo cada vez melhor (mentir é feio sabias? Lol, estou a brincar). A Yami é um pouco intempestiva e muda muitas vezes de humor, mas pode ser que agora ela mude de atitude. Quanto à tua pergunta sobre se o Kai se vai apaixonar pela Yami, neste capítulo foi a Yami que se atirou ao Kai, mas será que ele está apaixonado? Nos próximos capítulos terás a resposta definitiva. O Kai e o Firekai não se dão nada bem porque o Kai anda atrás da Hiromi, mas se o Kai ficar com a Yami pode ser que deixe a Hiromi em paz e que eles até se tornem amigos. Tens razão sobre os momentos Ray x Cloe, mas eu já fiz um capítulo onde aparecem alguns momentos dos dois, não me lembro, mas acho que é no capítulo 28. A Meygan está a melhorar porque tem muita força de vontade. É assim, eu achei que eles voarem em vassouras já estava muito usado e além disso é muito mais prático eles saberem voar livremente não é? Sim, se eles passarem no exame final, eles acabam a escola e têm de ir embora e é mais ou menos aí que começa a segunda fase da história. Digo-te que a Din não vai voltar a ser tão malvada como já foi, por isso não esperes vê-la a fazer todo o tipo de maldades, embora ela ainda vá criar um pouquinho, mas é mesmo pouco, de confusão. O Torneio já tinha sido pensado há muito tempo e vai começar já no capítulo seguinte, mas digo-te, que vai ser perigoso, não o torneio em si mas uma coisa que vai acontecer vai pôr todos em perigo de vida. E se a escritora de Harry Potter é uma assassina, ainda não leste os capítulos finais da primeira fase da fic, é verdade, alguém vai morrer, mas há muitas hipóteses, desde um dos heróis, uma das personagens de crossover, outro aluno ou um professor, mas alguém vai morrer. O Torneio ia ser só composto por batalhas, mas acaba por não ser só isso, mas não vou revelar mais nada sobre o torneio por agora. Sim, o Firekai e o Ray são amigos, mas se queres que te diga e tu reparas-te eles nem se falam muito, mas são amigos. Não, a Din não vai cortar a cabeça de ninguém com um machado, não te preocupes. O passado da Din, bem como o das outras personagens é só revelado na segunda fase. Não, ainda não vi Beyblade G Revolution, não mais chega a Portugal, atraso de vida… bem, agora tenho duas coisas importantes para te dizer. A primeira é que eu tentei, mas não consegui fazer tudo em 29 capítulos e por isso a primeira fase da fic prolonga-se até aos 30 capítulos, desculpa mas não consegui escrever tudo num só capítulo. Já escrevi 29 capítulos só falta mesmo o último da primeira fase. Ok, a segunda coisa. É que é assim, eu tenho várias personagens feitas para aparecerem na segunda fase e tenho duas hipóteses para a tua personagem por isso queria que escolhesses qual dos dois caminhos é que querias tomar na fic. Claro que eu não posso revelar muita coisa ainda mas vou dar-te uma ideia geral. A primeira hipótese é teres uma personagem aventureira, forte, que não hesita em eliminar os monstros e é muito sincera por outro lado, tens uma personagem mais calma, mas que também parte à aventura, com uma família que tira muita gente do sério e é uma personagem madura. Para a primeira personagem que eu disse, a personagem sincera, irás ter uma cumplicidade com o Firekai, caso escolhas a outra personagem, a personagem madura, então vais ter uma cumplicidade com a Din. Vê bem que cumplicidade não quer dizer nada de relações nem de amor ou amizade, mas a personagem está com mais contacto com essa pessoa. Ok, recapitulando: Personagem 1 – Aventureira, Forte, Não hesita em eliminar os monstros, é sincera e tem uma cumplicidade com o Firekai. Personagem 2 – Calma, Também Parte à Aventura, Tem uma Família que tira muita gente do sério, É uma pessoa madura e tem uma cumplicidade com a Din. Aqui estão as duas hipóteses, manda-me a resposta na próxima review ok?

Camila-sama: Obrigado pela review Mila. Sim, achei um papel para ti, espero que gostes dele. Ainda bem que tu continuas a achar tudo perfeito, mas avisa quando começares a achar as coisas um bocado mais imperfeitas. Beijos.

littledark: Obrigado pela review. Ainda bem que voltaste a ler o primeiro capítulo e te lembraste do pormenor do irmão do Kai. É verdade, o Kai era bom aluno, mas depois da morte do irmão começou a não ligar muito aos estudos. Contudo, o Kai vi voltar a recuperar e a ter boas notas com a ajuda de uma das personagens, mas ainda não vou dizer quem é, embora seja quase óbvio.