Resumo do Capítulo Anterior: O Torneio de Feiticeiros começa. Alguns alunos passam para a fase seguinte, outros acabam por ficar pelo caminho. O professor Mike faz uma pausa para eles descansarem, mas o cristal vermelho que a Din tinha no seu quarto activa-se e cria buracos negros que engolem alunos e professores. A Meygan acaba por acordar numa praia deserta, ao explorar a praia vê que não está sozinha, a Sailor Mercúrio também está lá. O problema é que um monstro negro com uma esfera vermelha na testa ataca as duas amigas. A Sailor Mercúrio usa o seu ataque especial, Miragem da Água de Mercúrio, mas não consegue vencer o monstro. O monstro usa o seu ataque Raio Sombra e aprisiona a Meygan e a Sailor Mercúrio. Noutro lugar, mais precisamente num jardim cheio de flores mortas, a Hiromi acaba por acordar e depara-se com o mesmo monstro. O monstro lança-lhe um ataque, mas a Sailor Júpiter, que aparece do meio das árvores, impede que o ataque atinja a Hiromi. Vendo que não conseguem vencer o monstro, a Sailor Júpiter e a Hiromi tentam fugir, mas o monstro usa as plantas para as travar e depois usa o seu feitiço para aprisionar as duas raparigas nas esferas. O Ray e o Kai foram parar a um lugar com várias ruínas, depois de andarem um pouco, descobrem que a única maneira de saírem dali é passando por um labirinto. A Sailor Moon junta-se a eles. Todos entram no labirinto, mas depois de andarem durante algum tempo, são capturados pelo monstro sombra. A Yami e a Sailor Marte foram parar a um vulcão e cada uma queria seguir por um caminho. Depois de uma discussão, a Yami acabou por seguir a Sailor Marte. Num ataque surpresa, o monstro sombra consegue capturar a Yami e depois captura a Sailor Marte. Numa casa assombrada, a Sailor Vénus e a Hiromi fogem de alguns fantasmas. Quando decidem tomar coragem para fugir da casa, a Sailor Vénus é capturada pelo monstro sombra. A Hiromi consegue fugir da casa, mas o monstro sombra aparece à sua frente e também a aprisiona. O Firekai e a Din acabam por se transportados para uma floresta negra. O monstro negro aparece e a Din atinge-o com um raio de luz, mas não o consegue destruir. Os dois amigos fogem e acabam por entrar num cemitério. O monstro usa um super ataque e a Din protege-se a ela e ao Firekai usando a Barreira do Silêncio, mas acaba por desmaiar logo a seguir. O Firekai é cortado no braço pelo monstro e usa o Raio Sagrado, acabando com o monstro. Depois disso, o Firekai também desmaia.

Capítulo 26: Ano Novo, Director Novo

A Din estava a sonhar. Ela estava na Escola de Magia, sabia disso, mas a escola estava diferente. O céu estava totalmente escuro, mas a Din sabia que ainda era de dia. Os corredores estavam sombrios. E então, ouviu gritos. Correu rapidamente para a janela mais próxima e olhou para o jardim da escola. Ficou surpreendida com o que viu. Os corpos de alguns alunos jaziam no chão, espalhando o sangue negro. Havia um enorme monstro no jardim e ao lado dele, estava ela, sim ela, a Din. Mas como poderia estar ela ali em cima, a ver tudo o que se passava e estar ao lado do monstro. Quando olhou melhor viu que alguns alunos, vivos, estavam em frente do monstro e também lá estavam as Sailors. O monstro lançou um ataque e a Din tremeu. As Sailors bloquearam o ataque com os seus corpos, protegendo os alunos. A Din viu as Sailors caírem no chão. Depois viu os alunos, Meygan, Cloe, Hiromi, Ray, Kai, Firekai, todos eles ajoelhados ao lado das Sailors a suplicarem para elas não morrerem. E então… ela acordou.

"Din, acorda Din." – chamou uma voz.

A Din abriu lentamente os olhos, vendo o Firekai ao seu lado, agarrado ao braço, que escorria sangue abundantemente.

"Firekai, onde estamos?" – perguntou ela.

"No cemitério." – disse o Firekai. – "Consegui vencer o monstro e acabei por desmaiar. Não sei quanto tempo estivemos inconscientes."

"Ah! Firekai, o teu braço!" – gritou a Din, levantando-se rapidamente.

"Isto não é nada." – disse o Firekai.

"Não sejas parvo." – disse a Din. – "Eu vou curar isso. Curar!"

Mas a magia não fez qualquer efeito.

"Não pode ser!" – disse a Din.

"Temos de sair daqui Din." – disse o Firekai.

"Mas tu estás tão ferido…" – disse a Din.

"Não quero morrer agora." – disse o Firekai. – "Muito menos morrer num cemitério."

A Din olhou para ele e acenou afirmativamente, ajudando-o a levantar-se. Enquanto andavam, a Din ia pensando no sonho que tinha tido. Parecera tão real. Seria… seria… seria uma premonição. A Din abanou negativamente a cabeça, era melhor não pensar nisso. A seu lado o Firekai continuava agarrado ao seu braço, que parecia cada vez deitar mais sangue.

Os dois continuaram a andar e saíram do cemitério.

"Olha, deve ser a saída daqui." – disse a Din, apontando para uma porta branca que surgia do nada. – "Já falta pouco para voltarmos à escola. Lá eles vão curar-te. Aguenta Firekai."

Os dois caminharam até à porta e a Din abriu-a. Do outro lado parecia só haver luz.

"Vamos." – disse a Din, ajudando o Firekai e os dois passaram a porta, que se fechou atrás deles.

Houve um breve flash de luz e os dois amigos fecharam os olhos e quando os voltaram a abrir estavam de novo no salão da escola.

"Conseguimos." – disse a Din.

A luz no salão era fraca. O monstro sombra apareceu a flutuar no ar.

"Tu ainda estás vivo?" – perguntou a Din.

"Eu, Shadow, não morro assim tão facilmente." – disse o monstro.

"Nós vamos acabar contigo." – disse o Firekai.

"Ah sim?" – perguntou o monstro rindo. – "Vejam o que eu fiz com os vossos amiguinhos."

O monstro Shadow estalou os dedos e várias esferas negras apareceram por todo o salão. As esferas abriram-se e mostraram vários alunos e professores, incluindo as Sailors e a Cloe, o Ray, o Kai, a Hiromi, a Meygan e a Yami. Todos tinham os olhos cinzentos e sem expressão.

"O que lhes fizeste?" – perguntou o Firekai num tom ameaçador.

"Eles agora estão sob o meu controlo, só vão fazer o que eu mandar." – disse o Shadow.

"Não, não pode ser…" – disse o Firekai. – "Hiromi? Cloe? Ray? Meygan? Todos vocês, acordem!"

Nenhum deles se mexeu.

"Bem, está na hora de eu me divertir." – disse o Shadow. – "Raio Negro!"

O raio foi em direcção ao Firekai e acertou directamente nele, fazendo-o cair no chão.

"Não!" – gritou a Din, vendo que agora também escorria sangue da barriga do Firekai.

"Din." – disse o Firekai numa voz fraca.

"Firekai…" – disse a Din, ajoelhando-se ao pé dele.

"Promete-me que vais fazer de tudo para os libertar." – disse o Firekai.

"Eles estão bem, mas tu…" – disse a Din.

"Eu já não tenho esperança, mas eles têm." – disse o Firekai.

"Não digas isso." – disse a Din.

"Adeus." – disse o Firekai, antes de desmaiar.

"Firekai? Firekai responde!" – gritou a Din. – "Oh não, a pulsação dele está muito fraca."

"Ahaha." – riu o Shadow. – "Ele vai morrer, adoro ver mortes."

"Não, não pode ser." – disse a Din e lágrimas começaram a escorre-lhe pela cara abaixo.

Ela tocou na cara. Era a primeira vez, em anos, que chorava.

"Não, ele não pode morrer." – disse a Din.

"Bem, eu fico a ver até ele morrer." – disse o Shadow. – "Vamos ver se tu consegues arranjar uma maneira de o salvar."

"Eu tenho de o salvar." – disse a Din. Depois olhou para as pessoas que estavam à sua frente e avistou os amigos do Firekai. – "Hiromi, Hiromi por favor, tens de acordar do transe e salvar o Firekai, tu és a melhor em Magia Curativa."

A Hiromi não se mexeu.

"Hiromi, não o podes deixar morrer, ele é o teu namorado." – disse a Din, mas não obteve qualquer reacção da parte da Hiromi. – "Cloe vem ajudar o Firekai, por favor. Meygan, tu gostas tanto dele, eu sei que gostas, tens de o ajudar. Ray, por favor Ray, tu és amigo dele."

Nenhum deles se mexeu.

"Não vale a pena. Eles não vão fazer nada até eu os mandar." – disse o Shadow.

"Não… não pode ser…" – disse a Din. – "O Firekai não pode morrer! Ele é o meu único amigo, a única pessoa em quem posso confiar, uma das únicas pessoas que eu amei na minha vida. Por favor, vocês todos, ajudem-me a salvá-lo enquanto ainda vamos a tempo!"

A Din chorava agora livremente, debruçada sobre o corpo do Firekai, que estava cada vez mais fraco. Lentamente a Hiromi começou a mexer-se, depois a Meygan e por aí em diante.

"O quê?" – perguntou o Shadow. – "Como é que eles se estão a mexer sem minha autorização?"

A Hiromi mexeu os braços e pestanejou, só depois viu a cena na sua frente.

"Onde estou? Oh meu Deus! Firekai!" – ela correu rapidamente para o namorado. – "Temos de o curar."

"Eu não vou deixar!" – gritou o Shadow.

Nessa altura, metade das pessoas da sala já estavam normais.

"Ele só pode ser vencido pela luz." – disse a Din.

"Pessoal, temos de o matar." – disse a Cloe. – "Vamos todos usar o feitiço raio de luz."

"Sim." – disseram os outros.

"Raio de Luz!"

"Não!" – os raio de luz acertaram no Shadow, destruindo-o de vez.

"Temos de o levar para a enfermaria." – disse o professor Mike.

"Não temos tempo." – disse a Hiromi. – "Temos de juntar forças para o curar."

"Mas assim, vamos nós ficar doentes." – disse o professor Yukio. – "Hiromi, sabes bem que é perigoso curar feridas muito graves."

"Eu vou fazê-lo na mesma." – disse a Hiromi.

"Não devias fazer isso. Ele já não tem salvação." – disse o professor Yukio.

"Ele é o meu namorado, não o vou deixar morrer." – disse a Hiromi.

"Mas não pode haver riscos." – disse o professor Yukio. – "Não quero que se fale que nesta escola morreram alunos por tentarem usar magia para curar outra pessoa e acabaram por não aguentar o esforço e morrer."

"É só nisso que pensa não é?" – disse a Hiromi levantando-se e encarando o professor Yukio. – "Só pensa na estúpida da escola. Não quer saber se o Firekai morre ou não. Você só quer saber o que as pessoas dirão. Mas eu não sou assim, eu vou curar o Firekai!"

"Eu proíbo-te!" – disse o professor Yukio.

"Cale-se seu velho estúpido." – disse a Hiromi. – "Está uma vida em jogo!"

"Não quero saber, na minha escola fazem o que eu mando." – disse o professor Yukio, numa voz imperativa.

"Esse é o teu mal Yukio." – disse o professor Mike, aproximando-se deles. – "És antiquado, só te preocupas com as aparências e pensas que é tudo teu. Hiromi, eu vou ajudar-te a curar o Firekai."

"Eu proíbo-te Mike!" – gritou o professor Yukio. – "Se ajudares a curar o aluno, despeço-te. E expulso qualquer aluno que tente ajudar."

"Pois expulse-me." – disse a Hiromi. – "Curar!"

"E não quero saber se sou despedido ou não." – disse o professor Mike. – "Curar!"

"Firekai, vou ajudar-te." – disse a Din. – "Curar!"

A Meygan, a Cloe, o Ray, até a Yami e o Kai, entre muitos outros começaram a juntar a sua magia para curar o Firekai.

"Parem todos vocês!" – gritou o professor Yukio. – "Vocês vão ver! Vão ser todos expulsos! E demitidos também."

A professora Marguerite aproximou-se dele, ela que era sempre calma, apresentava uma expressão de ódio.

"Está calado seu velho jarreta!" – gritou ela. – "Como é que tu proíbes de salvarem um aluno? Estás parvo? Não deves estar bom da cabeça! Eu já trato de ti! Calar!"

O feitiço atingiu o professor Yukio e ele deixou de emitir qualquer som.

"Assim está melhor." – disse a professora Marguerite, esfregando as mãos.

"Pronto, é tudo o que podemos fazer por agora." – disse o professor Mike. – "Temos de o levar para a enfermaria. O tempo dirá se ele vai conseguir recuperar."

O Firekai já não tinha feridas graves, mas o chão continuava ensopado de sangue e ele tinha de beber algo rapidamente para recuperar o sangue perdido.

O Firekai foi enviado para a enfermaria, onde acabou por recuperar lindamente. A Din foi aclamada pela escola como heroína por tê-los salvo a todos e por ter ajudado o Firekai. O professor Yukio foi tirado da direcção da escola e pediu transferência. O professor Mike substituiu-o como novo Director da Escola. A Din voltou ao seu quarto e livrou-se dos bocados de cristal que tinha guardado. O Torneio acabou por ser cancelado, para grande desgosto da maioria dos alunos.

Dia 31 de Dezembro…

"Finalmente, hoje o Firekai já sai da enfermaria." – disse a Hiromi à Cloe.

"Ainda bem." – disse a Cloe sorrindo. – "Mesmo assim, ele recuperou muito bem."

"É verdade." – disse a Hiromi, enquanto a Kitty lhe saltou para o colo. – "Até a Kitty está com saudades dele. Mas não são permitidos animais na enfermaria por isso não a pude deixar lá para fazer companhia ao Firekai."

"Isso é que eu não percebo." – disse a Cloe.

"Não percebes o quê?" – perguntou a Hiromi.

"Se não são permitidos animais na enfermaria, o que é que está lá a fazer a enfermeira Hopkins? Ela parece uma baleia ambulante, tem um hálito horrível e é má como as cobras. É tão antipática." – disse a Cloe. – "Digo-te, preferia sangrar até à morte do que ir lá fazer um curativo."

"Credo Cloe, não exageres." – disse a Hiromi, rindo. – "Bem, tenho de ir ter com o Firekai, ele deve estar quase a sair de lá. Toma conta da Kitty, ok? Eu sei que a enfermeira Hopkins é muito implicante, mas vamos ver se hoje está mais bem disposta."

A Hiromi dirigiu-se à enfermaria.

"O que está aqui a fazer?" – perguntou a enfermeira Hopkins que parecia ter uma cara de buldogue.

"Eu vim buscar o meu namoro, que está internado aqui e que tem alta hoje." – disse a Hiromi.

"Hunf… sempre as namoradinhas a invadirem a enfermaria, isto é uma pouca-vergonha, deviam era estar a estudar e não a namorar. Hoje em dia, vocês, as raparigas são umas desavergonhadas." – disse a enfermeira.

"Olhe por acaso já se viu ao espelho?" – perguntou a Hiromi. – "Você é uma mal amada. Da minha vida cuido eu, da sua vida cuide você."

A Hiromi entrou no quarto onde estava o Firekai, deixando a enfermeira Hopkins furiosa do lado de fora. A Hiromi voltou a abrir a porta e acrescentou: "E mude o estilo do seu cabelo. É que parece um ninho de ratos." E a Hiromi voltou a fechar a porta.

"Amor, estás outra vez a discutir com a enfermeira?" – perguntou o Firekai.

"Estive a conversar com a Cloe e ela tinha razão no que disse sobre estar enfermeira, só agora me apercebi totalmente de como ela é antipática." – disse a Hiromi. – "Bem, deixando isso de lado, finalmente que tens alta hoje. Podemos comemorar o Ano Novo juntos."

"Sim." – disse o Firekai, sorrindo.

Há noite, estavam todos reunidos na sala de convívio.

"Olha, já viste, contrataram uma cartomante para fazer consultas por causa do ano novo." – disse a Cloe à Hiromi. – "Não é interessante?"

"Queres ir lá ver o que ela nos diz sobre o futuro?" – perguntou a Hiromi.

"Sim, vamos!" – disse a Cloe.

Depois de uns minutos de espera, a Cloe sentou-se em frente à mesa onde estava a cartomante. A Hiromi ficou em pé, ao lado da Cloe.

"Então minha jovem, queres saber o teu futuro?" – perguntou a cartomante.

"Sim." – disse a Cloe.

"Então tira uma carta." – disse a cartomante e a Cloe assim fez. – "Ah, a Torre, significa que vem aí um período em que terás de ter muita força para aguentar. Tira outra carta."

A Cloe tirou outra carta.

"Hum… a Lua… a sombra vai envolver a tua vida. Isso não é bom, mas também não é caso para alarme. Tira outra carta." – disse a cartomante.

"Espero que desta vez saia alguma de bom." – disse a Cloe, tirando outra carta.

"Oh!" – gritou a cartomante.

"O que foi?" – perguntaram a Hiromi e a Cloe.

"Calhou-te… a morte!" – disse a cartomante.

"Quer dizer… que vou morrer?" – perguntou a Cloe assustada.

"Não… bem, a carta da morte nem sempre quer dizer que alguém vai morrer… neste caso não sei bem o que vai acontecer… mas parece-me que alguém vai mesmo morrer… podes não ser tu, pode ser uma pessoa perto de ti, um amigo, um colega, um familiar, um professor…"

"Tire-me as cartas a mim também." – pediu a Hiromi. – "Quero saber o que me vai acontecer."

A cartomante assim fez e voltou a sair a carta da morte.

"Parece que isto está a ficar complicado. Além que vocês conhecem vai morrer. Pode ser uma pessoa ou podem ser várias." – disse a cartomante.

A Hiromi e a Cloe afastaram-se atarantadas.

"Será que vai mesmo alguém morrer?" – perguntou a Cloe.

"O Firekai esteve à beira da morte há tão pouco tempo e agora sabemos que alguém irá morrer…" – disse a Hiromi.

"Ora, isso pode ser só brincadeira." – disse a Cloe. – "Pode nem acontecer nada disso."

"É verdade." – disse a Hiromi. – "Não vou pensar mais nisso."

Num canto da sala, estavam o Kai e a Yami a conversar.

"Sabes, fui à cartomante para saber o meu futuro." – disse a Yami.

"E o que é que ela te disse?" – perguntou o Kai.

"Alguém que eu conheço… ou talvez eu… vai morrer…" – disse a Yami.

"O quê?" – perguntou o Kai.

"Foi o que saiu nas cartas." – disse a Yami.

"Eu não acredito nessas coisas." – disse o Kai.

"Eu não sei se acredito ou não, mas espero que não passe de uma brincadeira." – disse a Yami.

Nos sofás do centro da sala, a Din, o Ray, a Meygan e o Firekai conversavam animadamente.

"… e depois eu disse-lhe que aquilo não era um papagaio, era uma avestruz!" – disse o Ray e todos se começaram a rir.

"Tens imenso jeito para contar piadas Ray." – disse a Meygan.

"Oiçam esta: Dois iogurtes iam a atravessar a rua, passa um camião por cima deles, mas um sobrevive e não é esmagado, porquê?" – perguntou o Firekai.

"Não faço ideia." – disse a Meygan.

"Porque um saltou?" – sugeriu o Ray.

"Porque o camião só passou por cima de um deles?" – sugeriu a Din.

"Não. As duas sugestões estão erradas. O iogurte sobreviveu, porque era Longa Vida!" – disse o Firekai.

E todos começaram a rir de novo. A noite foi-se passando. Á meia-noite foram lançados foguetes e todos brindaram ao Ano Novo, sabendo que agora teriam de ir estudar mais porque os exames finais estavam a chegar.

E cá está mais um capítulo para vocês. Desta vez um pouco mais sangrento, mas também mostrou o lado emotivo da Din. Quanto à discussão com o professor Yukio, não sei porquê mas apeteceu-me descarregar a raiva da Hiromi em alguém e olhem, calhou ao velhote. E depois vou a fazer a parte da enfermaria e surge outra vez o desejo para criar confusão e desta vez foi com a enfermeira. Eu não percebo nada das cartas de tarot, por isso nem faço ideia qual a função de cada carta, inventei eu tudo. A carta da morte saiu três vezes, a pessoas diferentes. Será que alguém vai morrer mesmo? Será que o sonho da Din se vai tornar realidade? Para saberem isto e muito mais, fiquem atentos ao próximo capítulo e mandem reviews!

Agradecimentos

Maresia Eterna: Obrigado pela review. Pois é, a Din ficou desiludida de não ter podido usar o machado. Sim, o Kai culpa sempre alguém sem ser ele próprio pelos erros que comentem, mesmo que seja ele o culpado. Com o poder do cristal vermelho, apareceram os buracos negros e todos acabaram por se separar. A parte da Sailor Marte e da Yami a discutir foi para mostrar que ambas têm uma personalidade difícil e são bastante teimosas. Na segunda fase podem aparecer personagens dos mesmos animes que já usei (mesmo sendo improvável) agora se te estás a referir às Sailors, não, elas não vão aparecer na segunda fase.

Yami no Goddess: Obrigado pela review. Ainda bem que gostou do capítulo. Eu era para actualizar há dois dias atrás, mas o site não me deixava entrar não sei bem porquê, por isso só pude actualizar agora. É, a Hiromi e a Yami não são propriamente as melhores amigas, mas também não se vão matar uma à outra, penso eu. lol. Pronto, a Yami e a Sailor Marte brigaram e quando começaram a cooperar, foram logo apanhadas pelo monstro. É caso para dizer que, se elas tivessem cooperado logo desde o início, poderiam ter enfrentado o monstro, ou talvez não. Então, está feliz ou não? Eu realizei o seu desejo de ficar com o Kai e foi o que aconteceu. Ainda vai haver mais alguns momentos entre a Yami e o Kai, mais para a frente.

Super Princess Aeka – Kagome: Obrigado pela review. É verdade, a Cloe grita bem alto. Todo o mundo foi parar em lugares diferentes e acabaram por ser quase todos apanhados pelo monstro sombra.

LaDiNi: Obrigado pela review. lol. Pois é, o machado tinha de aparecer na fic, mas acabou por não ser usado, não fosses tu lembrar-te de cortar a cabeça a alguém. Ok, o Kai não tem jeito para nada mesmo. Já sabes que o Kai é a minha personagem favorita no que diz respeito a sofrer, a passar vergonhas, a não saber fazer nada, etc, por isso nesta fic ele está assim, mas no próximo capítulo ele já vai melhorar um bocadinho graças à Yami. Estás a torcer por um Kai x Yami? (Querias era um Kai x Din, mas isso não pode ser, lol) O Kai e a Yami estão juntos por agora, vamos ver se continuam juntos ou não. A Meygan começou por ser uma personagem com poucas habilidades mágicas, mas mudou e aprendeu mais. É a evolução. Foi tudo pelo buraco negro abaixo, todos separados, a maioria das personagens capturadas. O que é que tu querias que eu pusesse de sangue? "E então o Firekai saltou e elevou-se ao nível do monstro. Usando a sua espada, cortou-lhe a cabeça fazendo com que um jorro de sangue o atingisse, deixando as suas roupas ensopadas no sangue negro do monstro. A cabeça do monstro rolou pelo chão, tornando-o também negro devido ao sangue. Depois o Firekai pegou na espada e cortou o corpo do monstro em pedacinhos pequenos, de que os corvos do cemitério se alimentaram…", ok, até poderia ter sido assim, mas não foi, porque a fic não é propriamente sanguinária, por isso contenta-te. O computador da Ami não funcionou naquele espaço, neste caso a praia, não se pode confiar nos computadores para tudo. lol. Ok, no comments, sobre o ataque do Firekai, passando à frente, o cristal activou-se sozinho por causa da energia libertada no torneio, portanto, não reconheceu a Din como a sua mestra e atacou-a como aos outros. Sim, os professores e os outros alunos, como viste neste capítulo, também foram apanhados pelo buraco negro, só que não mostrei o que lhes aconteceu. Grande incentivo, "Para o ano é pior"… Espero que te saias bem nos exames nacionais (quase de certeza que sim). Bem, namora muito, mas vê se estudas heim? lol. Beijos.

Camila-sama: Obrigado pela review e pelos elogios. Ok, já tenho tudo resolvido para a segunda fase, até o seu papel. Claro que eu não posso revelar muito, mas eu vou dizer apenas algumas coisas: 1 – Você está do lado do bem (ok, essa você já sabia), 2 – Você vai ter um par na fic! (É verdade, eu arranjei um par para você), 3 – A sua personagem terá uma personalidade forte. Ok, os outros detalhes ficam para depois, se não estrago o factor surpresa. Beijos.

littledark: Obrigado pela review. É verdade, a Yami não estava a cooperar com a Sailor Marte, mas no final acabaram por ser as duas capturadas. Sim, a Din percebeu que não se deve tentar roubar a energia de ninguém e que os cristais são muito instáveis.