Finalmente com vocês o capítulo 40, espero que gostem, já está quase acabando...

Capítulo 40

Ginny acordou com a cabeça sobre o ombro de Draco. Ela abriu os olhos e imediatamente encontrou os olhos cinza de um Draco apoiado sobre o cotovelo a observando dormir.

Bom dia – ela disse e se espreguiçou.

Bom dia – respondeu ele sentando-se.

Ambos deviam estar de ressaca com todo o vinho que haviam tomado na noite passada, mas um rápido feitiço logo a fez passar. Permaneceram quietos sentados na cama. Os dois ainda usavam seus uniformes, mas eles estavam um pouco amassados. Nada aconteceu naquela noite, mas um clima estranho ainda estava no ar.

Draco deu o primeiro passo segurando a mão de Ginny. Seus olhos se encontraram e ele estava bem nervoso. Ia contar a ela.

Ginny – começou – Quero te dizer uma coisa.

Ela engoliu em seco. Sabia o que ele ia lhe falar. Tinha ouvido secretamente o que ele havia dito incerto ontem à noite, mas estava certa que ia falar naquele momento e não sabia o que faria se ele o fizesse.

Eu nunca disse isso pra ninguém antes – continuou – e acho que nunca senti isso por ninguém antes também, então não estou muito seguro de mim mesmo.

Ginny não conseguiu evitar sorrir um pouco. O grande Draco Malfoy estava tagarelando, sinais óbvios do quão nervoso estava.

Mas eu só quero que saiba que aham Eu...

Draco não pôde continuar, pois seu quarto de repente tremeu como se fosse um terremoto. A cama tremeu uma vez, parou, e tremeu de novo mais forte.

Ginny tinha uma expressão preocupada antes de pular da cama. Ela correu até a porta a abriu. Assim que o fez, gritos encheram o quarto. Draco imediatamente saltou da cama e correu até ela.

O que está acontecendo lÿ – ele perguntou.

Eu não sei, mas acho que devo voltar pra Torre da Grifinória.

Antes que Draco pudesse dizer alguma coisa, Ginny já tinha ido.

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Draco correu até sua mesa e logo pegou sua varinha. Quando conseguiu sair do quarto, tinha perdido Ginny de vista no meio da multidão de alunos gritando e correndo. Ele agarrou um estudante ao acaso e perguntou o que estava acontecendo.

Tem trasgos andando pelo castelo quebrando tudo e todos que vêem pela frente. – o garoto falou antes de sair correndo junto com outros adentrando nas masmorras.

Draco conseguiu chegar até o andar do salão e viu três trasgos quebrando paredes com seus bastões.

Alguns dos professores os afastavam enquanto tentavam levar os alunos para lugares seguros.

Draco ouviu barulhos vindos dos andares superiores e inferiores e concluiu que havia mais trasgos zanzando pelo castelo.

Ele sabia que precisava deixílos inconscientes para que houvesse alguma chance da escola sobreviver e também dele achar Ginny. Então apontou a varinha para o bastão que um dos trasgos estava segurando.

Wingardium leviosa.

O bastão agora era controlado por Draco e ele levitou o pesado objeto acima da cabeça do trasgo e o deixou cair. O trasgo se assustou por um segundo e começou a cair como uma árvore.

Você está usando o truque do Ron, Malfoy. – disse uma voz.

Draco se virou e viu Harry controlando outro bastão e deixando-o cair sobre a cabeça de outro trasgo, fazendo-o cair no chão.

Os dois garotos iam ao encontro um do outro enquanto olhavam em volta para ver onde deveriam ir depois.

O truque do Weasley foi pura sorte, meus atos são puro talento. – Draco disse quando Harry estava perto o bastante para ouvir.

Harry sorriu e estava prestes a dizer algo quando gritos muito altos vieram da esquerda. Os dois correram o mais rápido que puderam para descobrir a fonte dos gritos.

Foi preciso um bando de sétimo-anistas e a maioria dos professores e ajudantes durante toda a manhã para conter os trasgos. Metade da escola estava em ruínas, mas por sorte nenhum dos alunos foi morto, só alguns feridos. Dumbledore chamou o Ministério e os especialistas estavam agora retirando os trasgos da escola.

Draco, Hermione e todos os monitores organizaram a volta dos alunos para suas salas comunais, que milagrosamente ficaram intactas. No fim do dia, a escola se acalmou. O Ministério retirou os trasgos e prometeu investigar o problema. Também providenciaram pessoas para virem e consertarem o castelo o mais rápido possível. Também ofereceram medi-bruxos e bruxas extras para ajudar com os feridos.

A Ala Hospitalar estava lotada de alunos gemendo. Muitos estavam machucados por causa de estilhaços ou pedaços do teto caídos. Outros tinham caído pelas escadas tentando escapar.

Depois que Ginny deixou o quarto de Draco, ela viu os trasgos quebrando o castelo. Uma de suas colegas estava presa debaixo de um pedaço do teto caído e pedindo socorro, então Ginny foi ajudíla. Ela levou a garota para a enfermaria, onde achou vários outros feridos e foi lá que permaneceu o dia inteiro.

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Enquanto isso, no escritório de Dumbledore estavam sentados muitos oficiais do Ministério junto com Sirius, Remus, professor Snape e Professora McGonagall.

Estavam sentados oficiais de quase todos os departamentos envolvidos na guerra contra Voldemort no ano passado. Havia um representante dos Aurores, Defesa contra Arte das Trevas, Magia e Feitiços Avançados, Criaturas Mágicas, Defesa Estratégica e claro, o próprio Ministro da Magia.

Estavam tendo uma reunião importante sobre a segurança nos arredores da escola. Descobriram que Comensais estavam por trás do ataque hoje e eles tinham grandes planos envolvendo Hogwarts.

Devemos evacuar a escola. – Fudge dizia. – Os alunos devem sair imediatamente.

Mas fazendo isso tornaria a escola mais vulnerável. – disse o Sr. Whiteman (professor de Defesa Estratégica do Ron).

Mas mantendo-os aqui, pode significar a morte de todos eles. – disse um homem do departamento de Aurores.

Feitiços e proteção extras podem ser feitos para evitar isso. – disse a srta. Lichtenstein (professora de Magia e Feitiços Avançados de Hermione).

Hogwarts sempre teve proteção especial contra Arte das Trevas. – disse o representante do setor de Artes da Trevas – Não acho que os alunos irão ficar mais seguros em suas casas.

A discussão sobre se deveriam ou não retirar os alunos prosseguiu até que um argumento final resolveu o assunto, e foi Sirius que proveu a informação.

Seu principal objetivo é assumir o controle de Hogwarts. Um baú vazio é mais fácil de roubar que um cheio. Com muita ajuda do Ministério podemos proteger os alunos e ao mesmo tempo dificultar a invasão do inimigo.

As pessoas assentiam a cabeça concordando.

Muito bem – disse Fudge – os alunos permanecerão em Hogwarts. Vou colocar ao seu dispor, Dumbledore, todo reforço necessário.

Obrigado, Ministro Fudge. – disse cumprimentando o ministro.

Depois que o ministro foi embora, algumas pessoas também foram, deixando pra trás outros para discutir com Dumbledore planos para derrotar esse novo Lorde das Trevas.

Concluiu-se que já que Hogwarts era o alvo principal, tropas de Aurores tinham ordens de rodear a área em volta da escola e feitiços que protegiam o castelo seriam fortificados. Outra guerra agora era oficial, contra os Comensais remanescentes de Voldemort e seu novo líder, que ainda era uma incógnita.

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Draco não tinha hora para odiar mais ser o monitor-chefe que agora. Tudo o que ele queria fazer era achar Ginny, ver se ela estava bem, e se estava, levíla a um lugar quieto, fazer ela se sentar, segurar sua mão, olhar dentro dos seus lindos olhos e contar a ela. Mas não, ele era o Monitor-chefe e tinha que passar o dia inteiro acalmando os alunos, ordenando que eles ficassem onde estavam e respondendo perguntas que ele sequer sabia as respostas.

Mas finalmente ele teve sua chance. Enquanto estava numa calorosa discussão com Hermione sobre ele não se concentrar nas suas obrigações, um garoto chegou dizendo que se sentia mal e queria ir até a enfermaria. Draco viu a oportunidade e agarrou-a.

Eu o levarei até a enfermaria, então. – disse rápido e saiu arrastando o moleque antes que Hermione pudesse dizer alguma coisa.

Quando chegou à Ala Hospitalar, empurrou o garoto para uma Medi-bruxa, mas ao invés de ir embora, foi procurar por Ginny. Ele não tinha certeza de que ela estava l� mas também não tinha certeza de que não estava machucada e pudesse precisar de atenção médica. Ele se sentiria melhor se a visse.

Todas as camas da enfermaria estavam ocupadas e extras eram conjuradas e colocadas uma do lado da outras, pois o lugar era pequeno. Havia também muito mais médicos do que uma escola normal precisa, mas isso era normal considerando o que aconteceu hoje e a quantidade de alunos feridos.

Pode deitar que eu vou pegar uma coisa pra botar nesse corte, tá bom?

Draco reconheceu aquela voz imediatamente e se virou para ver Ginny cobrindo um aluno com um lençol. Ela estava bem, não estava machucada e até cuidava de outros estudantes. Quando Ginny se endireitou viu Draco parado no meio da sala olhando pra ela com uma expressão muito esquisita no rosto. Ela foi até ele rapidamente com uma expressão preocupada.

O que houve? – perguntou exasperada vasculhando seu corpo com o olhar – Você está machucado? Foi atingido? Por que não apareceu aqui antes? – ela dizia isso enquanto arrasta ele até uma cadeira o fazendo sentar.

Um sorriso tomou conta do rosto de Draco ao vê-la paparicando ele. Ginny parou e o olhou confusa.

Por que está sorrindo?

Ele simplesmente se levantou e a envolveu nos braços – Estava tão preocupado. – falou pesadamente num alívio entre os cabelos dela enquanto a apertava mais forte – Não sabia o que tinha acontecido com você.

Ginny sorriu com a cabeça em seu ombro – Estou bem. – e se aprofundou ainda mais no seu abraço aproveitando a segurança que ele lhe passava. Ela estava ajudando pessoas feridas o dia inteiro, mas ninguém tinha parado pra perguntar como ela estava, nem um gesto de encorajamento como um abraço ou um tapinha nas costas. Não que ela ajudasse as pessoas esperando reconhecimento, é só que, às vezes, um pouco de carinho ajuda a animíla. Draco lhe deu carinho e por uma vez ela se sentiu ajudada ao invés de ajudar.

O barulho da enfermaria logo atrapalhou o doce momento dos dois e ambos se separaram. Ginny olhou em volta e suspirou em alívio que todos os pacientes estavam ocupados demais para perceberem que uma Weasley e um Malfoy tinham se abraçado.

Por que você veio aqui?

Eu trouxe um garoto doente e pensei que poderia te encontrar aqui.

Você não está machucado, então? – perguntou ela. Draco sacudiu a cabeça e Ginny deu um pequeno sorriso.

Muito bem. Tenho que ir agora. Muitas pessoas precisam de tratamento. – ela disse começando a se afastar, mas Draco a segurou pelo braço e a puxou de volta.

Tenho uma coisa pra te falar. – disse rápido.

Você não pode me dizer em outra hora? Tenho um monte de coisas pra fazer.

Draco parecia decepcionado e Ginny se sentiu mal por isso, mas não era hora nem lugar para o que ele queria lhe falar. Ela também achava que não era a pessoa pra quem ele devia dizer isso. Ela conseguiu se distanciar e Draco vagarosamente voltou à sala comunal da Sonserina.

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No dia seguinte, Aurores estavam cercando o perímetro da escola. Os finais de semana em Hogsmeade foram cancelados assim como todas as outras atividades fora do castelo. Alunos tinham que ficar dentro do castelo o tempo inteiro e o toque de recolher foi pra mais cedo. As novas regras eram muito mais severas e o castigo pior ainda.

Draco ficava cada vez mais de mau humor porque, acreditem ou não, ele não tinha falado com Ginny desde aquela vez na enfermaria e isso foi há três dias. Os N.E.W.T.s e O.W.L.s não foram cancelados pela guerra, mas adiantados. Isso significa que todos os alunos mais velhos tentavam estudar em 5 dias o que estudariam em 3 semanas. Parecia injusto, mas os professores disseram que era melhor porque não queriam que ninguém não passasse e não se tornasse um reconhecido bruxo ou bruxa.

Draco estava irritado porque tinha que passar todo seu tempo estudando e não podia procuríla. Também estava com raiva por não ter coragem de entrar na Torre de Grifinória e como não a via por aí, não podia lhe dar uma mensagem para encontrílo em algum lugar. Tinha raiva também porque ela podia ir até seu quarto facilmente, mas não ia, mesmo depois que ele disse a ela que queria lhe dizer algo. Com certeza alguém com a inteligência dela já deveria ter uma idéia do que ele queria falar, não é?

Claro que Ginny sabia. Ela sabia exatamente o que ele ia lhe falar. As três palavras que qualquer garota quer ouvir, mas que Ginny temia. Ela não podia deixar que ele falasse isso pra ela, ela não ia deixar ele falar isso. Se ela ficasse longe dele nas próximas semanas, então ele sairia da escola logo e os problemas dela seriam resolvidos. Ele iria se graduar, conhecer uma linda garota e esquecer tudo sobre a pequena Ginny. Que bom seria se fosse simples assim. A vida não foi tão boa com ela, e ela começou a acreditar há muito tempo que coisas boas não acontecem sem motivos nenhum. Ginny não conseguia ver o que ela tinha feito pra merecer Draco como recompensa. Sem contar o fato de que eram conhecidos como inimigos e que suas família se odeiam.

Como os dias das provas se aproximavam, Draco foi forçado a esquecer de Ginny por alguns dias porque os trabalhos escolares enchiam sua cabeça e todo o resto tinha que ser posto de lado. Por sorte, os exames só duravam três dias e depois disso todos podiam deixar seus cérebros descansarem.

Draco saiu correndo da sua última prova (poções) e foi em procura de Ginny. Nada ia ficar no caminho da sua declaração hoje, e ele ia estraçalhar qualquer coisa que se metesse na sua frente. Sabia que ela tinha tido sua última prova de manhã e estaria provavelmente na enfermaria agora, então foi andando até lá.

Quando chegou até a porta, Dumbledore saiu por ela, o que causou uma parada abrupta da parte de Draco na frente do diretor.

Ah. Draco. Justamente quem eu procurava. – Dumbledore disse.

Professor Dumbledore. – respondeu educadamente.

Dumbledore colocou a mão levemente sobre o ombro de Draco e o virou na direção contrária da Ala Hospitalar – Tenho assuntos importantes para discutir com você. – disse e começou a caminhar guiando Draco a sua frente.

Posso vir vê-lo depois, professor? – Draco perguntou esperançoso – Preciso ir à enfermaria por um minuto.

Você está doente? – perguntou Dumbledore preocupado.

Draco hesitou um pouco – Não exatamente.

Ótimo, porque isto é muito importante, então tudo o mais vai ter que esperar. – disse sério.

Draco ficou sem saída a não ser ir com o diretor.

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Na sala do diretor estavam Harry, Hermione, Ron e Draco. Todos esperavam Dumbledore falar quais eram as notícias importantes.

Precisamos de vocês no campo de batalha. – disse de uma vez. De a eles alguns minutos pra digerir a informação antes de continuar. – Os Comensais ameaçaram criar o caos em todas as cidades do mundo mágico se não entregarmos Hogwarts a eles. Parece que estão fazendo isso agora e muitos Aurores foram chamados para ajudar em vários lugares. Sei que estou pedindo muito a vocês, mas vocês quatro têm experiência em lidar com Comensais. Entenderei se não quiserem ir. – terminou com um fraco sorriso para que não se sentissem pressionados a lutar.

Houve um momento de silêncio enquanto absorviam a informação.

Quando partimos? – Draco perguntou olhando direto nos olhos de Dumbledore. Ele tinha perdido seu pai por sua liberdade e estaria perdido se seu pai tivesse perdido sua vida por nada.

Amanhã de manhã.

Todos na sala concordaram e se levantaram pra sair. Dumbledore os escoltou até as escadas onde encontraram Ginny parada no corredor.

O que está fazendo aqui, Ginny? – Ron perguntou.

Estou aqui para dar um recado a Dumbledore sobre os baixos suprimentos de remédios. – respondeu, mas antes que outra palavra pudesse ser dita, um aluno veio correndo gritando "Ron, Ginny".

Quando o garoto se aproximou ele tentava recuperar o fôlego – Ron. Ginny. Vão até a enfermaria... Fred está ferido... estado crítico... pode morrer...

Ao ouvir essas palavras, Ron e Ginny saíram correndo pelo corredor até a enfermaria com os outros seguindo.

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Ron e Ginny atravessaram as portas da Ala Hospitalar e foram até onde Madame Pomfrey estava. Ela se levantou se afastando para que Ginny e Ron vissem seu irmão. Fred estava deitado numa cama com o rosto muito pálido e suas mãos estavam sobre sua barriga. Parecia que sentia muita dor e George não estava em melhores condições. Apesar de não estar fisicamente ferido, sua ligação com o irmão gêmeo era muito forte e não podia agüentar e estava também muito pálido deitado numa cama ao lado. Ele podia perder o maior irmão e amigo que tinha na vida.

O que houve com ele? – Ron perguntou paralisado – Por que você não o ajuda, Madame Pomfrey?

Madame Pomfrey tinha lágrimas nos olhos e balançava a cabeça em silêncio. Dumbledore podia ver o que estava errado e foi confortíla.

Alguém me responda! – Ron gritou.

É magia negra. – foi o sussurro de Ginny a resposta. Ela sabia o que acontecia com Fred e também sabia como curílo. Ron estava estático com a resposta e não protestou quando ela o empurrou para o lado e lentamente removeu as fracas mãos de Fred do machucado. A ferida era profunda e um sangue preto saía dela. Lágrimas caíam pelo rosto de Ginny ao olhar nos olhos semi-fechados de Fred.

Não vou deixar você morrer, Fred. – ela disse antes de abrir os braços e se transformar numa fênix. Ela subiu na cama e derramou um rio de lágrimas sobre a ferida de Fred. Não parou de chorar até o ferimento fechar e Fred conseguiu levantar sua mão para acariciar as penas de Ginny.

Fred afundou no travesseiro e desmaiou. Madame Pomfrey logo voltou a si e foi checar Fred para ter certeza que estava bem. Ginny, ainda em sua forma animaga, ficou parada ao pé da cama ignorando todos os olhares em sua direção, enquanto esperava seu irmão acordar novamente.

Harry, Hermione, Ron, George e Draco só podiam ficar quietos enquanto processavam o que tinham acabado de presenciar. Ginny era um animago e tinha se transformado numa fênix.

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