Capítulo 43
A primeira coisa que Ron notou quando voltou a Hogwarts foi Fred e George andando de um lado pro outro na sala comunal como loucos. Quando notaram Ron, Hermione e Harry, pararam e falaram ao mesmo tempo.
- A Ginny desapareceu.
Demorou alguns segundos para Ron absorver a mensagem, mas depois ele estourou, como sempre – O QUE!
- Nós não a vimos a manhã inteira. – Fred disse.
- Procuramos por toda parte e ainda não a achamos. – George completou.
- Não sabemos o que fazer. – ambos falaram juntos.
Ron estava em pânico e começou a tagarelar – O que vamos fazer? O que a mamãe e o papai vão dizer? Ai, eu falhei de novo, e desta vez eu a perdi. Vão me matar...
- Calma, Ron. – Harry disse colocando uma mão em seu ombro – Vamos perguntar se alguém a viu por aí.
Todos concordaram e começaram a andar pelo castelo perguntando a todo mundo que encontravam se haviam visto Ginny. Para todos que perguntaram, nenhum a tinha visto e os Weasleys estavam ficando nervosos. Apesar dos Comensais terem se retirado, ainda eram tempos muito perigosos e logo pensaram que o pior havia ocorrido.
Ron apertava suas mãos nervosamente quando sentiu o anel no seu dedo. Ele tinha se esquecido do que Draco tinha dado a ele. Retirou o anel do dedo e olhou pelo aro. Nada. Apertou o anel e xingou.
- O que houve, Ron? – Hermione perguntou.
Ele olhou pra ela e suspirou. Mostrou o anel para todos e explicou. – Malfoy me deu isto e disse que se Ginny estiver com problemas, isto iria me dizer, mas eu não sei como funciona.
- Talvez seja porque Ginny não está com problemas. - Sugeriu ela. Parecia razoável para todos, mas Ron não acreditava.
- Por que não vamos falar com Sirius, já que você ainda está com dúvidas. – sugeriu Harry. Todos concordaram e foram procurar por ele.
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Draco acordou lentamente e piscou os olhos rapidamente para focá-los. Não sabia onde estava, mas olhou em volta e viu Ginny sentada em outra cadeira e parecia estar dormindo. Draco se levantou e foi até ela devagar, mas infelizmente Ginny abriu os olhos rapidamente. Ela viu Draco parado ali e se levantou da cadeira. Antes que ela pudesse gritar com ele, ele a puxou e a abraçou forte.
- Eles disseram que iriam te matar se eu não viesse. – disse em seu ouvido. A vontade de gritar com ele sumiu, mas ela se afastou.
- Aqui é perigoso. – disse ela urgente – Temos que ir embora.
Draco franziu o cenho – Então o que você tá fazendo aqui?
O olhar de Ginny era sem expressão e ela se distanciou dele – Nada que você precisa saber.
A porta abriu naquela hora e Edward entrou – Então você acordou, Draco. Fez boa viagem?
- Tio Edward – disse frio – Que surpresa vê-lo aqui.
Edward sorriu – Não é surpresa alguma. Estou, na verdade, no meio de uma negociação com Ginny.
Antes que Draco pudesse dizer algo, Ginny falou – O que você quer?
Edward mover seu olhar para ela e sorriu – Vamos começar logo, Ginny. Por favor, esteja pronta. – Com uma sacudida de sua varinha, uma jaula pareceu em volta de Draco e ele ficou trancado lá dentro. Ginny olhou Edward com ódio, mas ele só sorriu.
- Só pra garantir que ninguém vai fugir. – dito isso, ele saiu.
Ginny tinha os punhos fechados, mas estava determinada a não deixar Edward ganhar essa. Era ainda melhor que ele ia trazer todos seus homens aqui, ela podia acabar com todos eles de uma vez só. Ginny respirou fundo antes de ir até a jaula de Draco e segurou as barras.
Draco ficou o mais perto possível de Ginny e não parecia se importar com o fato de estar preso.
Ginny olhou pra ele com os olhos cheios d'água – Me desculpa. – disse antes das lágrimas rolarem pelas bochechas. Draco passou as mãos entres as barras e segurou o rosto de Ginny para limpar as lágrimas.
- Shhh... Não chore Ginny, tudo vai ficar bem.
Ginny fungou e controlou o choro – Sim, tudo vai ficar bem. – disse confiante. Então tirou o Legado do pulso e colocou em Draco, agora ele tinha o seu próprio em um pulso e o de Sirius no outro.
- O que você tá fazendo Ginny? – Draco disse ao tentar tirar o Legado dela. Ginny o parou segurando seu rosto e o beijando no espaço entre as barras. Draco relutava em beijar de volta porque sabia que ela só queria fazê-lo calar, mas mesmo assim, Ginny o beijou com toda paixão que tinha. Finalmente ela se afastou e segurou as lágrimas. Ainda tinha as mãos no rosto de Draco e o impediu de falar colocando os polegares sobre sua boca.
Draco olhos nos olhos dela e tentou achar uma resposta para o que estava acontecendo. Sabia que ela estava escondendo algo e que era muito importante. Draco pôde ouvir e sentir a porta abrindo, mas Ginny manteve seu rosto parado, para que pudesse olhar em seus olhos um pouco mais.
- Eu te amo. – ela sussurrou antes de se virar abruptamente e encarar Edward Malfoy, Felicity Lateris e a horda de Comensais.
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Ron, Fred, George, Harry, Hermione e Sirius estavam na sala de Dumbledore esperando o diretor dizer algo. Eles deram o anel a Dumbledore e agora ele o examinava. Foram até Dumbledore depois de descobrirem que Ginny e Draco estavam sumidos. O anel ainda não mostrava nenhum indício de onde Ginny estava, e devia ser porque Ginny não estava em nenhum lugar perigoso.
Dumbledore colocou o anel na mesa e suspirou – Temo que só até que Ginny corra algum perigo este anel não...
Dumbledore parou de falar imediatamente porque um holograma apareceu saindo do anel e uma imagem de um velho prédio dilapidado apareceu. Todos se inclinaram pra frente enquanto a imagem se aproximou de uma janela para ver Ginny parada em frente a uma jaula cercada de Comensais e um homem loiro alto.
- Aquele é o Edward Malfoy? – Sirius perguntou a Dumbledore.
Dumbledore assentiu enquanto franzia o cenho – Devemos correr Sirius. Contate os oficiais do Ministério imediatamente e leve-os ao velho museu abandonado.
Sirius assentiu e saiu correndo. – O que está acontecendo? – Ron perguntou.
Dumbledore se levantou e disse a todos que o seguissem. Explicou a eles que sabiam onde Ginny estava e iam salvá-la agora.
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Draco estava preso em sua jaula enquanto via a cena em frente a ele. Havia centenas de Comensais na sala naquele momento e todos cercavam Ginny e seu tio Edward. Uma vez que seu tio e os Comensais chegaram, Draco não teve a chance de dizer a Ginny que ele sentia o mesmo antes dela ser cercada por uma horda de Comensais. Ginny deu a ele o Legado dela por um motivo, mas ele não queria saber ou aceitar que motivo era.
Havia um círculo de Comensais em volta de Ginny e Edward. Ela sabia o que estava acontecendo e estava preparada. Tinha planejado isso antes e agora que todos os Comensais estavam aqui era ainda melhor. Estava preocupada pela segurança de Draco, mas os dois Legados o protegeriam.
- Me dê o frasco, Ginny. – disse estendendo a mão.
Ginny colocou a mão dentro do bolsa e tirou o frasco com o líquido. Depois se virou para encarar Edward e sorriu. – Xeque-mate, Edward. – num golpe rápido puxou outro frasco de outro bolso e jogou os frascos no chão.
Ambos os Legados nos pulsos de Draco detectaram a quantidade maciça de força assim que os frascos tocaram o chão. Um escuro azul-esverdeado cercou Draco e o protegeu como uma concha. Ele só podia ver azul-esverdeado a sua frente, nenhum barulho ou imagem passava pelo escudo.
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Muitos Aurores junto com Ron, Fred, George, Harry, Hermione e Sirius foram até o velho museu abandonado. Alguns voavam em suas vassouras enquanto outros aparataram perto e andavam agora. O prédio estava sozinho parado no meio de uma esquecida área e estava bem longe, mas perto o bastante para verem que eram um prédio grande. Todos planejavam correr e atacar quando o prédio de repente explodiu como se uma bomba estivesse explodido dentro dele. A força da explosão era enorme e todos se escondiam para se protegerem. Havia uma enorme nuvem de poeira e todos olhavam com horror. Ninguém podia sobreviver àquela explosão.
O escudo em volta de Draco começou lentamente a esvair e ele ficou parado numa pilha de ruínas são e salvo. Draco olhou em volta e viu que o prédio onde estava tinha sido demolido completamente. Tudo tinha virado cinzas e nenhum corpo podia ser visto ali.
Ginny! – Draco gritou. Ele não sabia o que mais podia fazer. Rezou pra Merlin para que um milagre tivesse acontecido e ela esteja salva. Ou talvez isso era um pesadelo e logo ele acordaria e veria Ginny na Ala Hospitalar trabalhando. Draco deu alguns passos procurando algum resto de alguma coisa. Tudo que ele via estava queimado em micro pedaços e cinzas. Parou quando pensou ter ouvido algo. Aguçou seus ouvidos para determinar de onde o fraco barulho vinha. Foi em direção à esquerda. Escutou de novo e se agachou até o chão onde o som aumentou de volume. Draco achou que encontrara o lugar e começou a fuçar na sujeira.
Depois de alguns minutos, ele achou um pequeno pássaro piando. Era um bebê fênix. – Ginny? – perguntou, mas a ave só piou. Draco pegou o passarinho delicadamente em suas mãos e se levantou. Assim que o fez, viu que havia um monte de gente vindo na sua direção. Draco andou até eles e viu que eram Aurores e o pessoal de Hogwarts.
Ron, Fred e George foram os primeiros a correr até Draco.
- Onde está Ginny? – exigiram.
Draco apenas levantou as mãos e lhes mostrou a pequena fênix. Todos estavam calados e não sabiam o que dizer. Como Ginny podia ser um bebê fênix.
Sirius foi o primeiro a quebrar o silêncio – Renascida das cinzas. – disse acariciando as penas da cabeça de Ginny. – É melhor voltarmos a Hogwarts.
Ginny foi tirada das mãos de Draco por Ron, que segurou Ginny como se ela fosse a coisa mais frágil do mundo. Draco ainda estava em estado de choque e apenas seguiu para Hogwarts junto com o resto.
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De volta a Hogwarts, Draco contou a todos a história do que havia acontecido e respondeu perguntas como um robô. Ele disse que tinha sido capturado por Comensais e levado até o velho museu onde achou Ginny lá. Quando todos os Comensais chegaram no prédio, Ginny misturou alguns ingredientes e criou a explosão. Ele não demonstrava nenhuma emoção e não parecia se importar com o que acontecia a sua volta. Não entrou em detalhes, mas ajudou os Aurores bastante. Depois que a informação foi coletada, Dumbledore salvou Draco dos repórteres e perguntas desnecessárias. Ele levou Draco até sua sala e só lá é que os olhos de Draco brilharam pois Ginny estava em cima da mesa. Ela era um montinho de coisa fofa apenas sentada ali e Draco a pegou em suas mãos assim que pôde. Um lindo sorriso escancarou no rosto de Draco enquanto ele acariciava as macias penas de Ginny. Dumbledore sorriu devido à cena perante ele e deixou Draco ter seu tempo com Ginny.
- Ela vai voltar ao normal? – Acabou perguntando. Dumbledore ajeitou seus óculos e sorriu fracamente.
- Não tenho certeza, Draco. É espantoso que Ginny tenha sobrevivido àquela explosão. O poder da essência de Voldemort misturada com outros ingredientes criou uma reação mortal.
- Há alguma possibilidade que esta não seja Ginny? – Draco começou a entrar em pânico.
- Não se preocupe, Draco. Eu realmente acredito que seja Ginny, mas ela renasceu como um pássaro e não sei como renascer afetará sua memória. Se ela se lembrar, então assim que tiver idade suficiente, se transformará de novo em uma pessoa. Entretanto, se ela não se lembrar, então acho que ficará pra sempre como uma fênix.
Draco olhou para a bola macia de penas que era Ginny e acariciou sua cabeça. – Quanto tempo vai demorar pra ela ter idade suficiente?
Dumbledore sorriu – As fênix amadurecem rápido, e Ginny não precisará ser uma ave madura, então estimo que por volta de três semanas.
Draco sorriu fracamente a Dumbledore e voltou sua atenção a Ginny.
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O resto dos Weasleys foram notificados e na manhã seguinte todos estavam em Hogwarts e na sala de Dumbledore junto com Sirius. Ginny também estava lá sendo passada de mão em mão que achavam difícil de acreditar que ela era uma bebê fênix. Ron, Fred e George estavam menos surpresos porque já sabiam disso na noite passada.
Sirius também achava que já era hora de contar TUDO a eles. Incluindo forçar os irmãos a contarem aos pais sobre o empréstimo secreto. Ele disse à família de Ginny sobre o treinamento dela, ela ser uma animaga, o início do negócio da Fonte e sobre seu pequeno acordo com Draco. Claro que Ron ficou furioso pelo fato de Sirius ter mentido pra ele sobre o interesse de Ginny nas condições de saúde de Draco e que na verdade ele a estava chantageando, mas logo ele superou.
Dumbledore arrumou um quarto para o Sr. E Sra. Weasley ficarem por algumas semanas. Entretanto metade dos irmãos de Ginny tiveram que voltar ao trabalho, mas mesmo assim tentaram falar com Ginny, mesmo que provavelmente ela não entendesse. Bill, Charlie e Percy tiveram que ir enquanto Fred e George podiam voltar à escola de vez em quando visitar e Ron simplesmente ficou na escola o tempo todo. Já que Ginny não estava em 'perigo', Bill, Charlie e Percy não se sentiram tão mal indo embora. Charlie, porém, queria conhecer Draco e saber como ele era antes de ir.
Charlie encontrou Draco parado perto do lago com o olhar longe. – Você é o Draco Malfoy?
Draco se virou e olhou Charlie sem demonstrar nenhum sentimento – E você é?
- Pensei que você era bom em reconhecer um Weasley. – implicou, mas Draco não estava de bom humor.
- Eu sei que você é um Weasley, mas qual? São tantos. – respondeu frio. Só porque ele gostava de Ginny, não significava que ia ficar bonzinho de uma hora pra outra.
Charlie franziu o cenho – Começo a entender o que meus irmãos falam. – soou um pouco desapontado.
Draco bufou – Posso imaginar o que eles dizem sobre mim. O que você quer Weasley?
Charlie ainda tentou fazer um esforço. Queria saber o que aquele cara tinha que podia chamar tanta a atenção e esforços de Ginny - Meu nome é Charlie e sou o segundo irmão mais velho de Ginny.
- O treinador de Dragões. – disse normalmente.
- É. – respondeu Charlie. Estava esperando Draco dizer alguma coisa, mas ele não disse. Depois de um longo momento de silêncio, Draco finalmente falou.
- O que você quer?
Charlie só suspirou. Desistiu de entender um pouquinho de Draco. – Queria saber o que Ginny viu em você. – respondeu sincero – Mas infelizmente, não vejo nada que valha a pena os esforços dela.
Draco franziu o cenho e olhou nos olhos de Charlie. – Você está dizendo que não sou bom o bastante pra sua irmã?
- Você é? – disse olhando de volta sem expressão. Draco não tinha nada pra responder então Charlie foi embora, de volta pro castelo.
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Estava perto do fim do ano e a cerimônia de graduação estava sendo organizada, seria feita daqui a uma semana. Ginny já estava há uma semana sob a forma de fênix e todos tinham turnos pra cuidar dela. Primeiro eram o Sr. E a Sra. Weasley, depois Ron, Fred e George, Harry, Hermione, Colin, Amy e finalmente era o turno de Sirius. Enquanto Ginny estava sob cuidado dessas pessoas, eles a mantinham na torre da Grifinória o tempo todo e Draco não era capaz de vê-la. Sirius sabia disso, então assim que ficou encarregado de cuidar dela, convidou Draco para vir até seu quarto.
Draco entrou e Sirius pediu que se sentasse. Draco sentou em frente à mesinha onde Ginny ficava dando pulinhos. Ele sorriu ao ver o quanto linda ela era. Então se lembrou e retirou o Legado de Sirius de seu bolso.
- Acho que isto pertence a você. – disse devolvendo o Legado a Sirius.
Sirius pegou o Legado e sorriu triste – Pensei que isto a protegeria, mas acho que não era suficiente.
Draco tinha uma expressão de culpa. – Desculpe. Ela me forçou a usar. Eu queria devolver, mas ela não deixava e eu não sabia que ela ia fazer uma coisa dessas.
Sirius deu um tapinha nas costas de Draco – Tudo bem, Draco. – disse sincero – Ginny fez o que achou que era certo. Sempre acreditei nela e ela queria salvar você. Ela tinha as razões dela e não se arrependeria. E ainda, ela não está morta. Só não é ela mesma por enquanto.
Draco sorriu e pegou Ginny em suas mãos. – Alguma vez ela já falou com você sobre mim? – perguntou enquanto acariciava Ginny. Ela parecia bem confortável nas mãos de Draco e se ajeitou pra dormir.
Sirius sorriu ao ver Ginny tão feliz e contente – O que você quer saber?
Draco suspirou – Charlie Weasley me disse que não achava que eu era bom o suficiente pra ficar com Ginny.
- Charlie disse isso? – Sirius pareceu um pouco surpreso.
- Bem, ele não disse com essas palavras, mas foi isso que quis dizer. Eu só queria saber. O que Ginny viu em mim?
Sirius sorriu – O que você acha que ela viu?
Draco deu de ombros – Não sei. As pessoas não me vêem exatamente como um príncipe encantado, sabia.
- Talvez foi isso que Ginny gosto em você, que você não era um príncipe encantado.
- Mas ela me encorajava a ser um herói. Ela queria que eu aceitasse o treinamento de Auror. Acho que ela esperava que eu fosse alguma coisa grande, mas eu não sou.
- Acho que a gente está simplificando demais as coisas. Ninguém sabe realmente como Ginny pensa porque ela mantém as coisas pra ela mesma. Ela nunca me disse o que sentia de você, mas eu podia ver. Acho que a melhor maneira de você descobrir é perguntando a ela.
Draco concordou pensando no que Sirius tinha acabado de dizer. "Acho que vou ter que esperar até Ginny voltar." – Obrigado, Sirius.
- De nada. – Sirius disse com um sorriso.
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N.A.: Ok. Só porque a Ginny renasceu, não quer dizer que ela é imortal. No meu modo de ver, se ela ficar muito tempo como uma fênix, ela vai ser como Fawkes e ficar velha (como uma ave) e entrar em chamas. Mas só se ficar muito, muito tempo assim. Assim, desde que ela não fique como uma fênix indefinidamente, ela vai envelhecer como uma pessoa normal.
N.T.: A fic já está quase no fim, faltam só mais dois capítulos... Aproveitem.
