Lua Cheia, o começo de tudo
A noite dos sonhos
Era mais uma vez lua cheia, mais uma época de dor na vida de Remo Lupin, desde que deu-se conta do fato de existir era um lobisomem, havia sido mordido muito cedo tanto que mal e mal se lembrava disso pela memória, muito dos fatos eram puxados pelo seu cérebro de sonhos, ou melhor pesadelos, do que ocorrera.
Em seu período escolar tinha companhia, seus melhore amigo Pontas, Almofadinhas e Rabicho( o traidor) só de lembra-lo Remo tinha vontade de voltar no tempo e estraçalhar aquele rato. E com os inseparáveis marotos tinha amigos para todas as horas, estudava, andava pela floresta, conquistava garotas( mesmo sabendo que não teria chance de Ter uma mulher sempre consigo - afinal quem casaria com um lobisomem pobre?), etc, em resumo era feliz.
Já naquela noite de verão estava mais do que nunca sentindo a solidão a falta dos amigos de algum amor de qualquer sentimento que não fosse desprezo ou algo que o valha. Corria pela floresta, farejava as casas aproximava-se para ver as pessoas e sentir o calor e o afeto humano de pais para com filhos, esposas amorosas para com seus marido e uivava alto, um grande lamento pela sua vida solitária.
Agora apenas arvores não queria mais chamar a atenção do que chamava corria mata a dentro quando sentiu um cheiro atrativo, adocicado. Foi verificar quem era a dona desse perfume tão delicioso e não deu outra lá estava uma linda moça sentada chorado ao redor do rio. Sentia que algo devia ser feito para não poderia permitir que aquela flor chorasse.
A aproximação foi muito difícil, ela gritou e tentou correr caindo e machucando os joelhos, com todo o cuidado ele a colocou em um lugar fofinho e deitou aos seus pés. E só nesse momento que a moça percebeu que a intenção do lobo não era machuca-la e sim cuidar dela deu um grande sorriso para ele e passou a mão entre suas orelhas ele então passou a cabeça nas penas dela provocando um ataque de riso dela e um pedido.
- pare com isso, assim você me faz cócegas.
Era a voz mais doce que ouvira em toda a sua vida a moça tinha um tom de voz de fada estava hipnotizado por ela.
Sobre a barriga dela ele adormeceu. Acordando na manhã seguinte quando era hora de voltar a ser apenas Remo Lupin, quando saia da floresta não fazia idéia da noite que tivera, mas tinha uma sensação e uma certeza.
- Preciso encontrar aquela que fez eu me sentir tão bem.
Ela sabia que como a irmão mais nova de uma família com seis filhos homens seria horrível arrumar um namorado, mas assim já era demais Fred e Jorge simplesmente afugentaram os últimos três caras que ela tentou namorar sério.
- Mãe a sra tem que fazer alguma coisa eles, não podem continuar fazendo, eu nunca vou arrumar ninguém assim. Poxa mãe eu tenho 16 anos e não consigo manter um namorado sem Ter "Os Gêmeos do terror" atras dele com bombas de bosta e logros.
- Filha, se esses rapazes realmente gostassem de você ficariam contigo mesmo assim, veja eu e seu pai, quando eu namorava ele meu pai era terminantemente contra e infernizou a vida do teu pai mas ele nunca desistiu.
Gina chorava e a mãe nem ligava Ron só ficava para lá e para cá com Parvati Patil, Harry aproveitava as féria para ficar com Cho Chang e Hermione, bem Hermione passava as férias com o que ela chamava de partido ideal, Severo Snape.
Gina estava só, muito só.
Correu, correu desesperadamente e para longe onde sua mãe não ia ficar defendendo os filhos pródigos, onde Ron não passaria suspirando e mandando Pichi carregar flores e outras coisas. A floresta era a sua solução, porém ela esqueceu de olhar para o céu, era lua cheia, e o pior lugar para uma menininha estar na lua cheia era um floresta.
Quando cansou decidiu sentar em uma pedra nas margens de um lindo riozinho, ali ficou até ouvir um uivo alto, levantou e olhou para todos os lados, não viu nada então deduziu que fosse de algum animal, apesar do uivo parecer um choro, um lamento de estrema dor, decidiu ficar ali a noite toda, mas não era um animal comum, era um Lobisomem ele estava parado atras dela a olhando muito interessado.
- AAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!- foi tudo o que conseguiu dizer, ou melhor gritar .
Saiu correndo não queria passar seus dias triste e solitário como uma licantropa, mas ele foi atras dela e quando tropeçou e caiu no chão ralando os joelhos ele a puxou para cima de um monte de folhas caídas e macias que formavam uma espécie de ninho, sentiu medo, mas acabou estendendo a mão e fazendo carinho entre as orelhas dele. Ele parecia ter gostar muito pois passava a cabeça pelas pernas dela provocando muito comichão nela.
- Hahahaha! Pare com isso, está fazendo cócegas.
Ele parou e deitou com a cabeça em sua barriga recebendo carinho, calor. Ela parou de chorar acaricio mais um pouco a cabeça dele até dormir. Acordou antes dele saiu de baixo dele sem acorda-lo e saiu correndo para casa quem sabe chegasse lá antes de ser notado seu sumiço, mas não deu certo assim que entrou viu o sr e a sra Weasley sentados em um sofá olhando muito preocupados para a porta.
- Gina, minha filha, onde você se meteu?- perguntava a mãe dela a abraçando e tocando nela de cima a baixo- está tudo bem com você, não se machucou?
- Não mãe, está tudo bem.
- Onde esteve filha, quase matou a mim e a sua mãe de preocupação, ainda mais a noite sendo de lua cheia.
- Eu estava em cima de uma arvore na floresta e vi alguns passar por mim, mas nenhum me viu.
- Graças a Merlin - falava a senhora Weasley.
- Já que todos estão bem, vista-se Gina temos que ir para a ordem. Lá tomaremos café.
Os Weasley saíram e foram até a sede da ordem. Lá encontraram apenas uma pessoa recém chegada Remo Lupin.
- Bom dia Remo.
- Bom dia Arthur, Moly, crianças.
Molly sorriu e foi preparar o café. As crianças responderam em um uníssono.
- Bom dia professor Lupin.
Remo sorriu. Mas sorriu mais quando Ron completou:
- Mas professor, eu não sou mais criança, a Gina até tudo bem, mas eu?
- Ron, não é só porque você anda para lá e para cá com Parvati Partil que pode se considerar adulto.
Os dois homens riram e aos jovens batiam boca enquanto iam para a cozinha pedir o julgamento da mãe.
- Ei crianças, não perturbem a sua mãe, ela não dormiu direito.- falou o sr Weasley.
- Noite ruim Arthur?- perguntou Remo
- Oh sim, Gina teve uma briga feia com Jorge e Fred, Molly tentou defender os gêmeos e Gina acabou passando a noite fora de casa e sabe como é mãe, só dorme quando todos os filhos que deveriam estão em casa.
Remo sorriu timidamente e confirmou com a cabeça.
O café estava servido todos estavam sentados a mesa e tomavam café. Os garotos subiram quando Alvo Dumbledore, Severo Snape, Minerva McGonagall e cia chegaram e iniciam a reunião da ordem. Essa começou com meia hora de relatório de Snape sobre os planos do Lord das Trevas e depois passaram para uma parte onde teriam que pensar em planos para dete-lo.
Após mais de duas horas de conversa finalmente todos saiam da cozinha e iam embora.
Molly e Arthur estava mais nervosos do que nunca afinal teriam que viajar e deixar Gina e Ron sozinhos na sede da ordem.
- Meu amor, acho que devíamos contratar alguém para ficar com eles, sabe Gina não cozinha Ron muito menos vão acabar vivendo de porcaria.
- Molly, eu posso ficar com as crianças enquanto você e Arthur viajam afinal a lua cheia foi ontem e vocês voltarão até próxima e mesmo que não voltem eu deixo comida pronta para eles e me tranco no quarto.
- Você faria isso por nós Remo?- perguntou Molly comovida com a disposição do outro.
- Claro será um prazer.
- Então está decidido, vou avisar as crianças e partiremos depois do almoço.
E assim foi, Molly falou com os filhos, preparou o almoço, comeu e apenas pegou as malas que ainda estava feitas e partiu com seu marido deixando Remo, Ron e Gina sozinhoa naquela casa enorme.
N.A. - Ai, essa é a minha primeira fic que não seja de SS/HG, tá tudo bem, terá uma leve pitada só para não perder o costume, espero que você comentem, é muito fácil, deixem essa autora feliz. Por favor. Espero que gostem da fic e desse simpático casal.
Beijinhos,
Susana!
A noite dos sonhos
Era mais uma vez lua cheia, mais uma época de dor na vida de Remo Lupin, desde que deu-se conta do fato de existir era um lobisomem, havia sido mordido muito cedo tanto que mal e mal se lembrava disso pela memória, muito dos fatos eram puxados pelo seu cérebro de sonhos, ou melhor pesadelos, do que ocorrera.
Em seu período escolar tinha companhia, seus melhore amigo Pontas, Almofadinhas e Rabicho( o traidor) só de lembra-lo Remo tinha vontade de voltar no tempo e estraçalhar aquele rato. E com os inseparáveis marotos tinha amigos para todas as horas, estudava, andava pela floresta, conquistava garotas( mesmo sabendo que não teria chance de Ter uma mulher sempre consigo - afinal quem casaria com um lobisomem pobre?), etc, em resumo era feliz.
Já naquela noite de verão estava mais do que nunca sentindo a solidão a falta dos amigos de algum amor de qualquer sentimento que não fosse desprezo ou algo que o valha. Corria pela floresta, farejava as casas aproximava-se para ver as pessoas e sentir o calor e o afeto humano de pais para com filhos, esposas amorosas para com seus marido e uivava alto, um grande lamento pela sua vida solitária.
Agora apenas arvores não queria mais chamar a atenção do que chamava corria mata a dentro quando sentiu um cheiro atrativo, adocicado. Foi verificar quem era a dona desse perfume tão delicioso e não deu outra lá estava uma linda moça sentada chorado ao redor do rio. Sentia que algo devia ser feito para não poderia permitir que aquela flor chorasse.
A aproximação foi muito difícil, ela gritou e tentou correr caindo e machucando os joelhos, com todo o cuidado ele a colocou em um lugar fofinho e deitou aos seus pés. E só nesse momento que a moça percebeu que a intenção do lobo não era machuca-la e sim cuidar dela deu um grande sorriso para ele e passou a mão entre suas orelhas ele então passou a cabeça nas penas dela provocando um ataque de riso dela e um pedido.
- pare com isso, assim você me faz cócegas.
Era a voz mais doce que ouvira em toda a sua vida a moça tinha um tom de voz de fada estava hipnotizado por ela.
Sobre a barriga dela ele adormeceu. Acordando na manhã seguinte quando era hora de voltar a ser apenas Remo Lupin, quando saia da floresta não fazia idéia da noite que tivera, mas tinha uma sensação e uma certeza.
- Preciso encontrar aquela que fez eu me sentir tão bem.
Ela sabia que como a irmão mais nova de uma família com seis filhos homens seria horrível arrumar um namorado, mas assim já era demais Fred e Jorge simplesmente afugentaram os últimos três caras que ela tentou namorar sério.
- Mãe a sra tem que fazer alguma coisa eles, não podem continuar fazendo, eu nunca vou arrumar ninguém assim. Poxa mãe eu tenho 16 anos e não consigo manter um namorado sem Ter "Os Gêmeos do terror" atras dele com bombas de bosta e logros.
- Filha, se esses rapazes realmente gostassem de você ficariam contigo mesmo assim, veja eu e seu pai, quando eu namorava ele meu pai era terminantemente contra e infernizou a vida do teu pai mas ele nunca desistiu.
Gina chorava e a mãe nem ligava Ron só ficava para lá e para cá com Parvati Patil, Harry aproveitava as féria para ficar com Cho Chang e Hermione, bem Hermione passava as férias com o que ela chamava de partido ideal, Severo Snape.
Gina estava só, muito só.
Correu, correu desesperadamente e para longe onde sua mãe não ia ficar defendendo os filhos pródigos, onde Ron não passaria suspirando e mandando Pichi carregar flores e outras coisas. A floresta era a sua solução, porém ela esqueceu de olhar para o céu, era lua cheia, e o pior lugar para uma menininha estar na lua cheia era um floresta.
Quando cansou decidiu sentar em uma pedra nas margens de um lindo riozinho, ali ficou até ouvir um uivo alto, levantou e olhou para todos os lados, não viu nada então deduziu que fosse de algum animal, apesar do uivo parecer um choro, um lamento de estrema dor, decidiu ficar ali a noite toda, mas não era um animal comum, era um Lobisomem ele estava parado atras dela a olhando muito interessado.
- AAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!- foi tudo o que conseguiu dizer, ou melhor gritar .
Saiu correndo não queria passar seus dias triste e solitário como uma licantropa, mas ele foi atras dela e quando tropeçou e caiu no chão ralando os joelhos ele a puxou para cima de um monte de folhas caídas e macias que formavam uma espécie de ninho, sentiu medo, mas acabou estendendo a mão e fazendo carinho entre as orelhas dele. Ele parecia ter gostar muito pois passava a cabeça pelas pernas dela provocando muito comichão nela.
- Hahahaha! Pare com isso, está fazendo cócegas.
Ele parou e deitou com a cabeça em sua barriga recebendo carinho, calor. Ela parou de chorar acaricio mais um pouco a cabeça dele até dormir. Acordou antes dele saiu de baixo dele sem acorda-lo e saiu correndo para casa quem sabe chegasse lá antes de ser notado seu sumiço, mas não deu certo assim que entrou viu o sr e a sra Weasley sentados em um sofá olhando muito preocupados para a porta.
- Gina, minha filha, onde você se meteu?- perguntava a mãe dela a abraçando e tocando nela de cima a baixo- está tudo bem com você, não se machucou?
- Não mãe, está tudo bem.
- Onde esteve filha, quase matou a mim e a sua mãe de preocupação, ainda mais a noite sendo de lua cheia.
- Eu estava em cima de uma arvore na floresta e vi alguns passar por mim, mas nenhum me viu.
- Graças a Merlin - falava a senhora Weasley.
- Já que todos estão bem, vista-se Gina temos que ir para a ordem. Lá tomaremos café.
Os Weasley saíram e foram até a sede da ordem. Lá encontraram apenas uma pessoa recém chegada Remo Lupin.
- Bom dia Remo.
- Bom dia Arthur, Moly, crianças.
Molly sorriu e foi preparar o café. As crianças responderam em um uníssono.
- Bom dia professor Lupin.
Remo sorriu. Mas sorriu mais quando Ron completou:
- Mas professor, eu não sou mais criança, a Gina até tudo bem, mas eu?
- Ron, não é só porque você anda para lá e para cá com Parvati Partil que pode se considerar adulto.
Os dois homens riram e aos jovens batiam boca enquanto iam para a cozinha pedir o julgamento da mãe.
- Ei crianças, não perturbem a sua mãe, ela não dormiu direito.- falou o sr Weasley.
- Noite ruim Arthur?- perguntou Remo
- Oh sim, Gina teve uma briga feia com Jorge e Fred, Molly tentou defender os gêmeos e Gina acabou passando a noite fora de casa e sabe como é mãe, só dorme quando todos os filhos que deveriam estão em casa.
Remo sorriu timidamente e confirmou com a cabeça.
O café estava servido todos estavam sentados a mesa e tomavam café. Os garotos subiram quando Alvo Dumbledore, Severo Snape, Minerva McGonagall e cia chegaram e iniciam a reunião da ordem. Essa começou com meia hora de relatório de Snape sobre os planos do Lord das Trevas e depois passaram para uma parte onde teriam que pensar em planos para dete-lo.
Após mais de duas horas de conversa finalmente todos saiam da cozinha e iam embora.
Molly e Arthur estava mais nervosos do que nunca afinal teriam que viajar e deixar Gina e Ron sozinhos na sede da ordem.
- Meu amor, acho que devíamos contratar alguém para ficar com eles, sabe Gina não cozinha Ron muito menos vão acabar vivendo de porcaria.
- Molly, eu posso ficar com as crianças enquanto você e Arthur viajam afinal a lua cheia foi ontem e vocês voltarão até próxima e mesmo que não voltem eu deixo comida pronta para eles e me tranco no quarto.
- Você faria isso por nós Remo?- perguntou Molly comovida com a disposição do outro.
- Claro será um prazer.
- Então está decidido, vou avisar as crianças e partiremos depois do almoço.
E assim foi, Molly falou com os filhos, preparou o almoço, comeu e apenas pegou as malas que ainda estava feitas e partiu com seu marido deixando Remo, Ron e Gina sozinhoa naquela casa enorme.
N.A. - Ai, essa é a minha primeira fic que não seja de SS/HG, tá tudo bem, terá uma leve pitada só para não perder o costume, espero que você comentem, é muito fácil, deixem essa autora feliz. Por favor. Espero que gostem da fic e desse simpático casal.
Beijinhos,
Susana!