Santa Madalena – II
Capítulo Sete
Special Thanks: A todas vocês que deixaram e continuam deixando Reviews, lendo a Fic e me dando a maior força, vital, pra que eu continue.Queria avisar um pequeno detalhe.Agora, dia 21 começam as minhas aulas.Claro, não irei abandonar a Fic muito menos vocês, mas com mais uma ocupação no dia o meu ritmo provavelmente vai cair... o MEU, não o da Fic! Ela vai continuar humildemente aceitando suas preciosas Reviews, ok! Beijokaxxx!
Thanks: Miss Bella:Lol, SM no cinema! Imagina! Aff.. !Bom, Bigadão pelas idéias e pelas informações que me ajudaram um bocado nessa Fic, Tata! Adorei, quando tiver mais coisas pode mandar viu! XxX!Ahei muito básica essa Review sua, tão pequenininha! (lol, falsa e etc hahahaha...) Só pra você não ficar deprimida de tanto ser "especializada" nos capítulos, o seu "thanks" ia ser mais uma vez no "especial" (na elite, lá em cima dos outros lollllllllllllll). Rs, voto da maioria a primeira parte foi a mais bunitinha gutiguti da Fic até agora num foi? Olha, ate você concordou! Rs.. Cenas de cotidiano é o mais forte dessa Fic então! Hernán Cortez foi um estalo súbito na minha cabeça( foi mais uma daquelas pancadas no armário da cozinha, que o galo cresce e a criatividade também). Tendeu? Eu não porque você defende tanto a Taiza, não consigo entender! Lol. Dexa eu te explicar o seguinte, a cena do assalto tinha que ser um pouco corrida mesmo, não podia ter tantos detalhes, até porque se tivesse e eu desse muita importância ao assalto propriamente dito a história pararia outra vez, e daí teria que recomeçar a introduzir o enredo central.Achei que o ritmo ia cair muito.. mas ta anotado, valeuwwsss o tok! ) Lol "A Carícia do Vento"?Como isso? Rs... Aaaahh a idéia da tal "ligação" entre eles entrou na sua cacholinha? Ahmnn então to satisfeita! Rsrsrs... Beijokaxxx!
Nirce: Sorte? Sorte é pouco pra ela, imagina! Ter um Santo Superpoderoso TDB (rs) ao lado dela afffff... ela nasceu de bunda virada pra lua, isso sim... prenuncio ou pressentimento? Eis a questão! XXX!
Rosa: Respondendo a Review anterior (cap. 4): Acapulco é uma cidade maravilhosa, com praias e muitas outras atrações turísticas no México.obs- é um dos lugares mais freqüentados por milionários do mundo intewiro, desde os anos 80.Dica:A maioria dos mexicanos conhece ou tem algum parente de lá... Mudando de assunto: Mas você é especial criatura! Tanto pra Maribelzita quanto pra mim! Hihi.. Ta bom, a cena rotineira matinal ganhou o prêmio Grammy Ficzeiro por unanimidade, na categoria "cenas"! Rs, fico muito feliz com isso,a i que emoção! ( Lol ) Que a Taiza está mexendo com o John já é fato.. já conseguiu descobrir em que sentido? XxX!
Misstress-Sahib: Mana?
Nessa Reinehr: LOL ri muito com o "pouco metida de ir fazer o café". Tadinha.. acho que ela teve boa intensão, já que ele a acolheu bem né? Que maldade coitada da mulher Nessa! Rsrs... XxX!
Kakau: Taiza? Atrapalhar? Ser�? Ou não ser�? Rs... ela pressentiu o assalto, com toda certeza, mas será que foi só isso? XxX!
Rafinha: E ai, já experimentou a receita? Me conta! Amarguerite ta mesmo muito estranha, apesar que eu acho que na situação dela eu ficaria assim meio 'lunática' também rs... XxX!
Claudia: Vixxx você acha uma semana pouco? E eu, que espero louca da vida pela Review de vocês! Estamos "quites" heheheh... Assalto é uma barra mesmo, eu graças a papai do céu nunca passei por uma situação dessas, e também não espero passar.O John pelo jeito, já encarou outlaws antes, acho que ele vai saber como lhe dar com a situation.. acho neh... ) XxX!
Maga-Patalogica: Oeeee, que animação eihn colega! Lol... XxX!
Cris: Como eu já havia dito antes, essas cenas rotineiras são o forte dessa Fic rs... UM dos fortes, naminha opinião nada suspeita rs... Rs também quando escrevi me deu uma vontade de suspirar, que nem quando a gente lê nos contos de fadas o final "o príncipe e a princesa viveram feliiiizes para seeempre!" Bem, pra você ter se emocionado então acertei nas palavrinhas, ki bão! Iupi! Taiza, gente vocês já tão matando ela antes dela estar doente lol!Sim, é um assalto, rs.E agora, quem poderá defende-los? XxX!
Boa Leitura! ;-)
Taiza parecia empalidecer sem mesmo ter sofrido nenhum dano. John sentiu seu corpo enrijecer, mantendo-se a muito custo sua postura ereta. Não saia de sua mente a imagem de sua esposa e de sua filha.As queria mais do que nunca agora, precisava tirar forças de algum lugar, e tentava se concentrar na imagem das pessoas mais importantes na sua vida.
"Esvazie o caixa, rápido".
O homem não desviava um minuto se quer sua atenção de John. E sem olhar para Taiza, disse lentamente. "Não tente señorita".
John olhou para ela, que tinha algo nas mãos.Um dos dois homens se aproximou e lhe arrancou o aparelho celular da mão com brutalidade, fazendo-a soltar um gemido de pavor.
"Por favor, não faça nada de mal comigo!".
"Fique tranqüila, madame". As últimas palavras saíram com ar de deboche, fazendo o outro rir. "Mandei esvaziar o caixa!".
"Não tenho dinheiro suficiente, o dia ainda não começou".
"Não tem dinheiro suficiente?". Parecia descrente, mas com um certo ar zombeteiro. "Traga a mulher para cá Salvador".
O mais alto deles trouxe Taiza um pouco relutante. "Não tem medo do que eu faça com sua mulher?".
John ficou ainda mais tenso ao ouvir a palavra mulher.Taiza olhou para o homem com medo, nem notando o que ele havia dito.John já ia dizer que não tinham nenhum parentesco, quando o homem tirou de baixo de seu poncho uma navalha reluzente e muito afiada.
"O dinheiro, ou o dedo dela".
John se espantou com tamanha ousadia e a mulher começou a tremer e chorar.
"Vera você ainda não me contou como foi adotar tantas crianças em tão pouco tempo..". Marguerite olhou tranqüilamente sua amiga sentada inquieta na poltrona a frente.
"Não foi tão difícil, você sabe". Respondeu rapidamente.
"É, mas nem tão fácil como foi..". Retrucou também rápido, notando a respiração de Vera um pouco alterada.
"Não estou entendendo".
"..Como vou dizer... você e José não fizeram nada de errado com algum deles, fizeram?"
Vera demorou um pouco para responder."..De vez em quando eles precisam de uns castigos, mas fora iss.."
"..Não, não falo disso... quando vocês foram adotar, foi tudo dentro da lei?".
"Qual lei?".
Marguerite respirou fundo, sendo encarada por sua amiga. "Esquece, depois conversamos melhor sobre isso".
"Na verdade..." Começou Verinha um pouco sem jeito "..A moça da adoção vem semana que vem ver a situação das crianças e a casa, essas coisas.. ésó isso".
Uma breve pausa para cada uma tomar um gole de café.Marguerite ouviu a voz de José e franziu o cenho. "José não foi trabalhar por que?".
"Ele diz que o John deu folga pra ele ontem... E agora, como você ta?".
"Inteira, foi só uma tonteira...".
"Tonteira? E se foi algo pior? E se você estiver.. grávida!".
"Vera, não fantasia, não tem como!".
"Ah... não? Tem certeza?".
"Nenhuma chance" Suspirou e olhou para a menina encolhida no sof�, olhando pra ela sobre a cabeça da bonequinha, com uma lágrima escorrendo pelo rosto. "Pode ir, já estou bem..".
"Ah sim... entendi... bom, qualquer coisa grita outra vez, viu?".
Depois que Vera saiu Marguerite colocou o copo d'água sobre a mesinha e estendeu os braços para a menina um pouco assustada.
"Oh minha princesinha.." Marguerite acolheu a menina com um abraço confortante. "..Sua mamá está bem, só foi uma vertigem.. não vai acontecer mais". A menina se agarrou a ela, seu corpinho tremia. "Agora está tudo bem princesinha... Logo logo papá vai chegar pra ficar com a gente".
Ficaram alguns minutos ali e depois foram para a cozinha terminar os preparativos.
Mas o coração de Marguerite dizia, quase gritava para não ficar tranqüila.Algo estava para acontecer, e ela tinha medo.
John tentava pensar em alguma coisa, mas não conseguia.Já havia sido assaltado nos últimos anos algumas vezes, mas nunca se sentiu tão frágil como agora com uma ameaça tão real de alguém sair ferido.
"Eu não vou repetir.." O homem pegou a mão da mulher e segurou firme a navalha quando John interrompeu.
"Acho que tenho algum... não façam nada com ela!".
"Refresco de memória patrão". O homem disse, se aproveitando da situação agarrando a mulher.
O que parecia ser o chefe sorriu com o canto da boca levemente inclinado pra baixo.
"Olha como ficou bonito, princesa!" Marguerite mostrava a geladeira cheia de guloseimas. "Acha que papá vai gostar?".
"Siii!" Sorriram. "Vou desenhá pa eli". Saiu correndo.
Marguerite queria se desculpar pelo modo infantil como agiu naquele dia e queria começar por ali.
Mas ainda sim, seu coração dizia para ficar preocupada.Olhou o relógio de parede na cozinha. Ainda era muito cedo, ele vai demorar a chegar, pensou.
"O que mais tenho que fazer?".
John entregou ao homem um pequeno saco, com alguns vales e moedas. "Isso é tudo que tenho".
O homem pegou o saco abriu e o examinou seriamente. "Pode soltar a madame".
O grandalhão soltou a mulher que logo se afastou dos dois, indo para trás do balcão.
"Isso não é muito ...". O homem interrompeu a própria fala, parecia se concentrar em algum som.Olhou imediatamente para Taiza com um olhar furioso. "Torça para não ser o que eu estou pensando, ou acabo com todos os seus dedos!".
"Oh meu Deus!".
"Ficar nervosa não vai adiantar, eles irão embora, já tem o que querem".Disse John com alguma tentativa de acalma-la.O homem na mesa olhou friamente para ele ao fim de suas palavras.
Segundos depois ouviram, mas ainda longe, a sirene da polícia.Taiza havia conseguido ligar para o número de emergências.
O homem do poncho olhou o celular nas mãos do outro, caminhou em sua direção, e lhe arrancou a força o aparelho.Jogou rapidamente no chão e pisou com muita força. "Agora vamos dar um passeio, já que a madame não agüentou de vontade de dizer que estávamos aqui".
O celular esteve ligado o tempo todo. A polícia deve ter rastreado a ligação e acharam o local, Pensou John com uma sensação de alívio.Não daria tempo de escaparem.
O chefe levantou-se, e saiu rapidamente, atraindo a atenção dos outros.
"Rápido, pra fora!" O homem gritou, levando os dois consigo em direção ao carro de Taiza.
O dia estava no fim.O sol já havia se posto no horizonte, incendiando o sol com sua cor vibrante, e dando espaço para a noite, chegava com toda a sua clareza e nitidez.
Marguerite estava sentada no peitoril da janela de seu quarto, e de John, deixando-se guiar por qualquer pensamento que viesse à sua cabeça.Aquele mal estar, um sentimento tão esquisito a muito não sentido havia lhe perturbado, mas nem tanto. Tanto poderia ser algo que comeu, como qualquer outro resfriado.
Embora o dia estivesse passando lentamente para ela, Marguerite ia tendo mais e mais idéias para quando seu marido estivesse em casa.Estava certa de que não precisava ter passado o dia em saca para agrad�-lo muito menos fazer os doces.Ela fazia com prazer, mesmo sabendo que ele diria que não precisava ter tido tanto trabalho.Marguerite sorriu.
Principalmente porque eles não precisaram de nenhum estímulo para continuar com o bom relacionamento.A paixão que sentiam um pelo outro era, de longe, o suficiente para continuarem a ser felizes.
Com provas tão simples, como um "boa noite" todas as noites, ou um abraço sem nenhum motivo serviam para alimentar esse amor a cada dia.
Já dentro do carro, John olhou para trás onde a poeira tomava conta do local, ao mesmo tempo com o coração triturado.Onde tinha se metido? Melhor dizendo, onde iria se meter?
Vários pensamentos passaram em sua cabeça, enquanto ouvia dois dos assaltantes sorrindo sutilmente.
A polícia havia chegado quando o carro não estava mais l�, e quando a poeira já tinha abaixado.Revistaram o local e como não acharam nada, foram embora sem mais do que um celular quebrado, e o local deserto como prova.
Não havia muito que ser feito a não ser, esperar.
Continua...
Submit Review e OK!
