Pat- realmente fazia um tempinho que você não aparecia por aqui, pelo menos não em comentários. Sobre a fic acabar em final de Janeiro eu decidi que como passei no vestibular para agosto, pretendia concluir a fic até março e me dedicar a outros projetos fanfiqueiros até agosto quando o bicho vai pegar para o meu lado. Mas fiquei sem pc então to sem previsão para concluir essa fic. Final feliz, não sei depende da Molly e não de mim hihihihihihihhihihihihihi!

É isso quero mais comentários virão?

Susana Snape!

'Sua mãe me mandou um presente de natal, por essa eu não esperava, se bem que...'

'O que?'

'Ela é contra umas horas, depois ela ajuda a gente, como quando eu fui ver você em Hogsmeade, quem me cobriu foi ela, mas quando ela pegou a sua carta da minha mão eu achei que seria morto.'

'Foi a surpresa, minha mãe quer a minha felicidade e vendo que minha felicidade está com você ela não pode ser contra.'

'Não sei não, a Sra. Molly Weasley é muito teimosa quando quer.'

'Você acha que ela ainda é contra?'

'Eu acho que ela está fazendo um jogo de se mostrar a favor para nos separar, ela deve achar que você só me quer porque ela não aprova, isso não é verdade ou é?'- a preocupação tomava conta dele naquele momento.

'Olha só, eu me apaixonei por você em sua pior fase. E eu o amo profundamente, minha mãe nunca faria eu sentir isso por ninguém, ela já tentou me arrumar namorados, como fizeram com ela, a juntaram com o papai.'

'Ela tentou te arrumar um namorado?'- ele estava pasmo.

'Tentou, mas não era o meu tipo.'

'Quem era, posso saber?'

'Um tal de DeWalt'

'Michael DeWalt você quer dizer, aquele cara não é o teu tipo?'- ele havia ficado meio irritado com a declaração dela.

'É, ele não faz o meu tipo, porque você conhece?'

'Não só conheço como todo mundo que o vê e me vê pensa que somos irmãos. Ele é parecido comigo, ou seja, eu não sou o teu tipo?'

'Sinceramente, não. Mas o amor não escolhe essas coisas.'

Ele levantou, agora ela tinha passado de todos os limites, como assim dizer na cara dele que apesar dele não fazer o tipo dela o amava.

'O que houve Remo?'- ela estranhou o ato dele.

'Sinceramente Gina, achei que você pelo menos me achasse bonito, achei que pelo menos sentisse algo por mim visualmente, quer dizer então que a qualquer momento o seu amor acaba e ai não sobra nada a não ser você indo atras do seu biótipo de homem e eu sozinho de novo.'

'Ah é, se as ruivas te agradam tanto porque você não ficou com a mãe de Harry?'

'Porque...'- ele gaguejou, pronto ela tinha o argumento para acabar com aquela palhaçada.

'Porque ruivas não são o seu tipo, eu vi no seu quarto antes fotos de suas namoradas, pelo menos de algumas e nenhuma delas é nem ao menos parecida comigo então deixe de ser infantil e me dá um beijo.'- ela começou em um tom bravio mas terminou em um tom manhoso.

Como negar a ela o que estava louco para fazer.

'Mas eu ainda acho que a sua mãe...'

'Esquece a minha mãe e concentre-se em mim.'- Remo pegou a menina nos braços.

'Para onde, a minha pequena, deseja ser levada?'

'Ao paraíso, como só você sabe conduzir.'

'A é?- ele a beijou marotamente- em que terminal você deseja embarcar para essa prazerosa viajem?'

'Do terminal, cama de Remo John Lupin.'

'Seu desejo, é uma ordem.'

Aparataram para o pequeno quarto de Remo de onde embarcaram no primeiro trem com destino a um mundo só deles onde suas almas se tocavam enquanto seus corpos vibravam.

Arthur estava pronto para partir, Molly ainda o questionava sobre a possibilidade de ir junto. Possibilidade que para ele estava descartada antes mesmo de existir, conhecendo a esposa como conhecia sabia dos escândalos que ela poderia aprontar. Ele pegou uma chave de portal para a Holanda, havia requisitado um portal e como andava com muito credito no ministério conseguiu um bem rápido.

Para sua sorte chegou na cidade onde sabia que a vó de Remo residia quando era viva, devia ser ali que Remo e Gina estavam.

Andou pela cidade adorando vislumbrar tudo que era trouxa e desconhecido de seus olhos.

Avistou uma casa no alto de uma colina, pensando que só poderia ser aquela casa, dirigiu-se a ela. Bateu na porta mas não obteve respostas, bateu de novo, mas continuou sem resposta, esperou um pouco, 5 minutos tentou de novo, em vão, fazer o casal o atender, deu a volta na casa e viu uma outra porta, bateu um, duas, três vezes parecia que não tinha ninguém, mas o cheiro de madeira queimada do fogão a lenha revelava que a casa estava habitada, forçou um pouco a maçaneta e notou por fim que a porta estava destrancada o tempo todo.

Entrou na casa, ainda achando que não deveria entrar sem ser convidado mas já estava dentro mesmo, foi até a sala e viu os presentes abertos, pensou que o casal havia saído, foi quando ouviu a filha olhou na direção das escadas mas ela não estava lá, então parou para escutar direito ao pé da escada, era exatamente o que estava pensando.

"Como eu sou burro. Pensando que minha menininha ainda fosse virgem, nem devia estar aqui, na verdade nem devia Ter vindo" pensava o homem transtornado dando passos de costas para tras até que derrubou algo.

'Putz' ele disse tapando a boca imediatamente, mas o casal nem notou, não ouvia a filha, nem Remo mas sabia o que se passava naquele quarto e deduzia que nem se o mundo desabasse não notariam.

Arrumou o que derrubou no lugar e saiu da casa, fechou a porta dirigindo-se para a cidadezinha, acabou sentando em um bar trouxa e se deliciando com alguma novidade alcóolica trouxa. Decidindo por fim voltar e contar a mulher sua decisão.

Ao chegar em casa, Molly o aguardava ansiosa.

'Então Arthur, querido, como foi a viajem, falou com ele, espero que Remo tenha tomado vergonha e deixe Gina arrumar alguém da idade ela, o que foi fale algo.'

Sentou, olhou a mulher.

'Os tempos mudaram, minha ruiva, eu cheguei lá, chamei mas não fui atendido, então forcei a porta e ela abriu, entrei na casa e sabe o que eu ouvi?'

Ela arregalou os olhos imaginando.

'Ouvi Gina dizendo, faz assim amor, entre um gemido e outro.'- Molly colocou as duas mãos a boca, arregalando os olhos.

'Eu pensei que ele, na posição de um homem de 38 anos fosse respeitar Gina.'

'Molly, você não entendeu, era Gina quem pedia e não ele. Nossa filha se entregou a esse homem de 38 anos, como você diz, de corpo e alma. Desculpe amor, mas eu não só não vou me opor como te aviso, se você ficar com esse joguinho para separa-los quem vai se separar somo nós.'

'Você não seria capaz.'- ela estava assustada.

'Não vou sacrificar a nossa filha por causa do seu preconceito. Não conseguiria viver com uma mulher assim ao meu lado. Você promete que não vai mais atrapalhar de maneira nenhuma a relação deles.'

'Ok! Você conseguiu uma promessa, não vou atrapalhar de nenhuma maneira o casal. Marquem o casamento para logo caso contrário seremos avós antes dela ser esposa.'