Bru Black e Mione Malfoy- Que bom que ainda estão ai, bem e não sei se eles vão ficar juntos, depende deles.

Pat- Olá, a Molly realmente foi má, mas nem sempre as pessoas são punidas por seus erros.

A moça estava em seu quarto chorando quando Molly entrou para conversar.

'Querida, o que aconteceu? Pode me contar, sou sua mãe e vou te entender.'

'Mãe, foi horrível, eu estava descendo do banho quando vi a Tonks sentada no colo dele e eles estavam se beijando.'

'Que horrível, mas o que ele disse?'

A mulher por dentro agradecia Tonks por ser tão rápida e lembraria de mandar um sueter para ela mais tarde.

'Disse que foi forçado, que nunca esteve com as duas que nunca ficaria com Tonks.'

'Forçado, como se força um homem daquele tamanho a fazer algo?'- Molly largou a piadinha sem notar a o marido na porta observando as duas.

'Molly, querida, você não está ajudando, me deixe sozinho com Gina.'

'Mas querido, estou só dizendo que Tonks tem o meu tamanho e eu nunca conseguiria segurar um dedo dele muito menos ele inteiro.'

'Molly, quer fazer o favor de sair.'- o homem estava começando a perder a paciência a Sra. Notando isso saiu e deixou a filha a sós com o pai.

'Querida, você realmente acredita que Remo namorava você e Tonks ao mesmo tempo?'

'Acredito? EU VI.'

'Você viu uma ato, não viu uma relação, eu posso te garantir que ele não ficou com ele uma vez sequer desde que você foi a escola.'

'O Sra. Está defendendo ele, olhe o que ele me fez.'

'Não estou defendendo ele, estou te dizendo o que observei todo esse tempo que vocês estiveram longe um do outro. Gina você não pode julgá-lo nervosa desse jeito, Tonks sempre se atirou para cima dele e nunca conseguiu nada, eu não ficaria surpreso se ela tivesse o forçado a alguma coisa.'

'O que você quer dizer com isso?'

'Que se eu te agarrasse agora você não teria defesa nenhuma, e vice versa, disse que Remo sempre conversou com ela como conversa comigo, de peito aberto mas ele, assim como eu nunca imaginou que algo assim pudesse ocorrer.'

A moça parou para pensar e acabou dando ração ao pai.

'Me escute, querida, pare de chorar, se acalma, quer beber uma poção calmante para te sentires mais tranqüila?'

'Não.'

'Depois eu te digo volte para a Holanda, sente com ele e escute o que ele tem para te falar.'

'Isso, Se humilhe para ele, Gina, tenha amor próprio, se eu fosse você iria agora mesmo para Hogwarts e ficaria com todos os garotos que conseguisse.'

'Molly, isso é conselho que se dá a uma filha, Gina Não escute a sua mãe, ela sempre foi contra essa sua relação e não será nela que você irá encontrar uma opinião boa.'

'Arthur, isso é modo de se referir a mim?'

'Molly, depois s gente conversa. Gina, faz o que o papai disse, viu, não chore mais, vou te contar um segredo.- Ele cochichou no ouvido da filha sem Molly escutar- nenhum homem ou mulher vale uma lágrima, por mais perfeito que seja.'

Ela sorriu para o pai e o viu sair puxando a esposa pelo braço depois disso a porta do quarto do casal fechou e ela não ouviu mais nada.

Olhou o anel, esqueceu de retirá-lo aquela peça lembrava a noite do dia 24, tudo havia saído perfeitamente bem. Então, tomada por um ato impensado ela trocou de roupa e lavou o rosto, retornando logo após para casa de Remo na Holanda.

A sala estava vazia as coisas do café da manhã ainda estavam na mesa, já era quase hora do almoça, mas não tinha nada cozinha, ela subiu bem devagar para não ser notada, caminhou até o quarto onde ficara e encontrou quem desejava ali, sentado na cama com um urso que ela ganhara dele no colo, lagrimas faziam a rota que as mãos dela gostavam de fazer.

Ele olhava com atenção um ponto no chão, nem sentiu ela se aproximar.

'Remo.'- tocou-lhe o ombro e notou o que provocara nele e logo após viu seus olhos brilharem, estava feliz por vê-la ao que parecia.

'Gina, você voltou.'- ele soltou o urso, a ergueu no ar e depois acariciou o rosto dela. -'Pensei que teria que ir a Hogwarts para faze-la me ouvir.'

'Agradeça ao meu pai por eu estar aqui.'

'Certamente, mas venha eu lhe devo explicações, sente aqui.'

'Quero saber tudo, desde que ela entrou nessa casa.'

'Tudo bem, vou começar então dizendo que eu estava arrumando a mesa para o jantar quando ouvia aporta bater, atendi e era Tonks me desejou feliz natal, se convidou para entrar e começou a conversar comigo, dizer que eu deveria namorar com uma mulher e não com uma menininha de fraudas, bem eu gosto das suas fraudinhas- ele sorriu malicioso ela riu também- bem, eu disse o meu velho discurso de não pedi tua opinião, algo que uso muito freqüentemente com ela, e então do nada ela voou para cima de mim, trancou meus braços contra o sofá usando as pernas e me beijou, só consegui me desvencilhar dela quando você gritou e ainda tive que ouvi-la dizer você não me ama tanto quanto ela. Foi isso.'

Gina olhava no fundo dos olhos dele, viu que era verdade a história.

'Ela é que não te ama perto do que eu sinto, ela nunca estaria aqui se fosse ao contrário. Eu me sinto mal, como se deixasse meu amor próprio de lado.'

'Você ouviu o que aconteceu, aquilo não significou nada, nunca significará, os beijos que mexem comigo são os seus, eu quero casar com você, eu te amo, o que você quiser que eu faça para você me perdoar eu faço.'

'Qualquer coisa?'

'Qualquer uma, você manda eu obedeço com prazer.'

'Eu ainda não sei o que quero exatamente, não sei se engulo meu orgulho e fico com você, se fico com meu orgulho e te deixo. Posso ficar aqui, sem nenhum compromisso. Apenas nós dois.'

'Você está pedindo para ficarmos aqui como amigos até o final da semana, é isso?'

'Não estou pedindo para você ficar comigo até o final da semana, depois eu vejo o que faço, estou morrendo de vontade de beijá-lo, mas ainda não sei se engulo meu orgulho ou não.'

Ele a beijou, aceitaria o que estava sendo pedido, queria muito aquela moça e até o final da semana tudo voltaria ao normal.

Ele desceu rápido para preparar o almoço, enquanto ela avisava em casa que ficaria com Remo e pediu ao pai que mandasse suas coisas direto para Hogwarts.

Subiu ver o que tinha de roupas naquela casa que poderia usar, viu alguns presentes de Remo, algumas peças provocativas para usar por baixo de suas roupas, acabou escolhendo um desses conjuntos e o vestido vermelho que usou no Natal, na verdade não havia necessidade de trocar suas vestes, mas ele sentiu desejo por aquelas roupas.

Foi almoçar e após passeou com ele pelo jardim da cabana.

Sentou na beira do riu com Remo do lado, ela notava que o namorado evitou falar sobre o ocorrido ou sobre até onde poderia ir naquela "nova" relação que mantinham. O silêncio foi estabelecido até.

'Gina, você gostou dessas... ...roupas... que eu escolhi para ti?'

'Está falando dos conjuntos de calcinha e sutien?'

'É, eu não entendo muito dessas coisas, eu gosto de olhar não de escolher, mas eu vi na vitrina de uma loja e decidi entrar no fim saí de lá com pelo menos uns 5 conjuntos diferentes.'

Ela riu.

'Eu gostei, toda a moça gosta, porque você não vai querer que eu desfile com elas para você, é isso que você quer?'

'Eu ficaria muito feliz de vê-la vestida com as peças que eu escolhi e...'

'Remo eu disse que a gente ia ficar até eu decidir o que quero.'

'Eu não entendo esse conceito, tenho direito a quê?'

'A isso, me beijar, andar comigo, mas só, cada um dorme no seu quarto, eu não faço amor com você, eu não tomo banho contigo...'

'Vamos namorar como eu namorava quando tinha a tua idade, entendi.'

O homem parecia triste com aquilo, mas reaprenderia a ser um observador que era quando adolescente, lembrava que naquela época ficava horas na beira do lago olhando as meninas por quem era interessado molhares os pés na água e aquilo era incrível para ele, reaprenderia a ser assim.

'Mas te carregar no colo, eu posso fazer isso?'

'Pode.' Ele sorriu.

'E dançar contigo, agarradinho, eu posso?'- o sorriso maroto estava no rosto dele, ela notou que havia ressuscitado Aluado e não sabia o que o maroto pretendia.

'Depende?'

'Do que?'

'Se você deixar o meu ziper fechado, podemos dançar como desejar.'

Ele a carregou para dentro da casa, ligou sua vitrola com uma música bem lenta a e puxou, dançavam enquanto ele beijava o pescoço dela, a moça só mordia o lábio inferior e olhava para ele.

Remo olhou o decote dela.

'Você quer continuar?'

'Nós íamos só ficar, lembra?'

Ele abaixou uma alcinha do vestido dela e começou a beijar lhe ombro.

'Aceita o meu carinho, por favor.'– ele pedia com jeitinho, ela fechava os olhos em um consentimento mudo.

'Não'- ela disse como um quase gemido.

Sentiu que devia prosseguir, que ela estava nas mãos dele, Gina era muito teimosa, mas ele aprendeu onde tocá-la para faze-la se derreter como açúcar, mas, não queria apenas que ela consentisse o toque intimo dele, queria vê-la pedir.

Continuou, a virou abraçando-a pelas costas, e foi passando a mão nela, do ventre até o pescoço, enquanto explorava com os lábios a pele da moça. Mas de repente parou, sentou no sofá e ficou admirando sua obra, a moça ofegava, estava com todos os pelos visíveis arrepiados.

'Por que você parou?'- a respiração entrecortada dela revelava desejo.

'Você disse só ficar, eu estou ficando com você mas só vou até onde consigo ser racional, mas um segundo encostado em você e... ...bem... o lobo venceria.'

'Você acha que seu instinto sexual é coisa do lobo? Você culpa o lobo por tudo que lhe tire a razão.'

'Eu sinto o lobo, ele diz para mim sinta o gosto dela, possua-a, faça dela seu território.'

'Território?'

'Lobos são animais extremamente territoriais, eles marcam um local como seu e a sua fêmea deve ficar no território, ela faz parte do território do macho, ela é posse do macho a partir do momento em que ele cruza com ela deixando o cheiro dele nela. Até outro lobo mais jovem, as vezes até filho do macho depois de uma luta põe o macho velho para correr cruza com todas as fêmeas e mata os filhotes pequenos do velho líder, eu sou meio isso ai. Eu sinto esse instinto de "posse sobre a fêmea" que os lobos sentem, quando estou fazendo amor com você'

Os olhos dela se arregalaram.

'Você se sente meu dono?'

'Não é bem isso, eu sinto que você é minha e só minha, que ninguém mais te toca nem como eu e muito menos onde eu toco. Não é nada machista, não vou te prender em casa para sempre por isso. Você não sentiu-se roubada quando...'- ele calou foi dar um exemplo e citou algo que queria fazer ela esquecer.

'Senti, como se ela roubasse o que é meu.'

'Viu, em nós lobos isso é ainda mais forte.'

'Você não é um lobo.'

'Ele vive em mim, eu o sinto as vezes mas é mais forte quando estou perto de você, sabe ele agora me diz que devo arrancar esse vestido de você e eu digo, não, eu prometi que seria só ficar para ela.'

'Você tem dupla personalidade.'

'Não, tenho instinto, de 3 seres distintos.'

'E quais seriam esses instintos?'

Remo viu nela o mesmo jogo de sedução da primeira vez que ele jogaram, a malícia tomava conta dela.

'O homem quer leva-la para o quarto, aproveitar cada peça de roupa tirada sua para beijar a carne encoberta e depois passar a tarde fazendo amor com você. O lobo quer arrancar essas roupas agora e fazer sexo com você a tarde toda, Remo Lupin quer continuar o teu plano de só ficarmos.'

'Mas Remo não é um homem lobo? Deveria Ter algo meio dúbio e não 3 coisas bens diferentes.'

'Acontece que sou racional, nessas horas nem homens e nem lobos o são. Mas se você quiser que eu siga um dos instintos animais do qual sou possuído, escolha.'- os olhos dele brilharam os dela também.

'Escolho Remo Lupin, fique ai, eu vou tomar uma ducha, gelada, e depois agente conversa.'

'Ok.'

Ela estava na ducha quando ouviu a porta do quarto abrir e fechar, mas não deu bola, nada a perturbou em seu banho.

Mas quando saiu do banheiro da suite viu Remo sentado na cama.

'Eu não disse para ficar lá?'

'Disse, mas tem um pequeno problema que eu esqueci de mencionar.'

'Qual?'

'Recém passamos pela lua cheia.'

'E daí?'- ele se aproximou perigosamente, a puxou, arrancando a toalha dela e lhe beijando a nuca enquanto suas mãos exploravam o resto.

'E daí, que o lobo ainda está forte em mim. E isso deixa Remo fraco, não dá para segurar Virgínia Weasley Lupin.'- ele disse acentuando o primeiro e último nome mencionado.

'Você não prefere só Gina Lupin?'

Não se ouviu nenhuma resposta, só uma pergunta.

'Estou perdoado?'

'Depende, se você meu caro Lupin Lupino me realizar como o Lupin Sapiens faz, eu te perdôo até do que você não fez.'