Gau Malfoy- O final taí, crime nada, crime sou eu me matar para escrever a fic e não receber nenhum comentário como já aconteceu. Valeu por estar lendo a fic, mas espero mais comentários seus e do resto do povo que lê a fic.
É isso ai, quero mais comentários.
Susana Snape!
Onde estou?
Gina acordou e olhou ao seu redor estava em uma cama, a noite já estava ali e a menina não lembrava de nada a não ser da mulher que a golpeara no banheiro e Remo, onde ele estaria.
Então ela viu um prato de comida que fumegava na mesa prestou mais atenção, estava em um quarto simples.
Sentou na mesa pequena daquele cômodo e comeu a convidativa refeição, estava tudo muito delicioso. Quando olhou a porta do lugar encontrou a estranha mulher parada cuidando o que ela fazia.
'Você- a menina procurou a varinha e por fim a encontrou numa mesinha ao lado da cama que ocupava.'
Correu até o móvel mas quando colocou a mão sobre o objeto desejado imediatamente sua mão foi segura pela mão da mulher.
'Calma lá, lindinha, eu vou te explicar tudo não vai ser preciso essas coisas.'
A menina decidiu ouvir a mulher mas com a varinha entre as mãos.
'Sente ali na mesa, Gina é assim que você se chama não é?'
'É!'
'Bem, como eu ia dizendo, sente na mesa, termine a sua refeição você não comeu nada o dia todo.'
A menina voltou a comer com a mão esquerda e com a direita ela segurava firme a varinha.
'Vou começar contando um pouco sobre o lugar onde você está. Essa é a Vila dos Lobos uma cidade lendária, dos tempos dos quatro pioneiros de Hogwarts, ou ainda talvez de antes. Durante o massacre de 983 todos os lobisomens do mundo conhecido estavam perdendo a "guerra" pois separados somos só homens mas juntos somos muito fortes, então os últimos doze licantropos foram presos e seriam queimados em praça publica, mas então tiveram uma idéia: Fugiriam juntos e criariam uma morada onde os bruxos e os trouxas não se juntariam para nos exterminar. Liderados por Marck Waiter a Vila dos Lobos foi fixada em uma floresta fechada bem longe dos feudos mas a civilização foi avançando e se não fossem feitiços dos bruxos que existem entre nós fizessem ao redor das nossas casas. Ficamos aqui até que a uns vinte anos saiu uma lei dos ministérios do Reino Unido nos obrigando a registrar nossa existência fizemos isso e então se criou um grupo de extermínio como nos tempos das caças a magia negra, muito de nós fomos trucidados. Eles acharam um modo de nos pegar.'
'E o que eu tenho a ver com isso?'
'Eles fizeram uma emboscada ao nosso irmão Lupin porque eles acham que ele sabe onde fica a nossa cidade.'
'Nossa, você é uma lobisomem?'
'Sou, todos aqui são. Você não conhecia a loucura interna do nosso irmãozinho desgarrado?'
'Irmão?'
'É como todos nós nos chamamos e consideramos aqui. Vou deixa-la comer e bem, vou mante-la aqui até nosso irmão chegar, daí a gente te desaparata para a tua escola onde tu estarás segura, não tenha medo, tudo vai ficar bem, só que precisamos juntar o máximo dos nossos para tentar dar um fim a esse terror.'
'Ah, eu sabia sim sobre a licantropia de Remo.
A mulher deixou a menina sozinha um pouco e ficou parada em frente a casinha que hospedava a "prisioneira".
Então ela viu a ruiva chegar perto dela.
'O que foi garota, não tens medo de ficar na rua junto de tantos lobisomens?'
'Não, quero saber como você se chama, ficaste falando e falando e não sei como te chamar, não sou tola, sei que não conseguiria fugir então quero Ter uma boa convivência. Afinal você pelo que posso ver confia em mim.'
'Me chamo Amanda, mas porque você acha que eu confio em você?'- a moça tinha uma expressão assustada no olhar afinal a menina não parecia Ter um pingo de medo.
'Ou tu confiou em mim ou és muito tola afinal me deixou com minha varinha em dois toques poderia estupora-la e me mandar. Mas eu prefiro acreditar que confiaste em mim.'
'Acredito que você, assim como eu, sabes que Lupin virá e por isso é melhor estarmos todos de bem não queremos nenhum conflito com ele tanto que eu o procurei antes mas ele não só não deu bola pelo que eu disse como ainda fez a besteira de ir encontrar com você.'
'Nós nos amamos'
'Se nota.'
'Agora seja uma boa prisioneira e volte para a cabana.'
'Sou uma prisioneira?'
'Você queria estar aqui?'
'Não'
'Se você pudesse iria embora?'
'Iria'
'Eu te trouxe aqui usando de força?'
'Trouxe'- a menina não entendia porque aquelas perguntas até ver Amanda rir.
'Pois é, minha menina, você é uma prisioneira, agora vá ou podes ficar doente pegando todo esse sereno com essa pouca roupa.'
'Gina entrou no quarto e ficou ali pensando.'
Sentia-se bem apesar de estar presa
Em Hogwarts todos já haviam dado a falta da menina, McGonagall procurou a menina por toda a Hogsmeade não a encontrou e também não encontrou Lupin em nenhum lugar.
'Alvo, não encontrei a srta Weasley em lugar nenhum.'
'E o Sr. Lupin?'- perguntava a velho de olhos azuis.
'Nada.'- ela dizia balançando a cabeça.
'Ah! Então devem estar juntos, vai ver que decidiram dar uma esticada no encontro.'- os olhos de velho brilharam.
'Mas Alvo...'
'Eu sei, é inadmissível. E tanto a srta Weasley quanto o sr Lupin devem ser advertidos. Dê uma detenção a Srta Weasley, para Lupin não podemos dar uma detenção mas posso mostrar que não fiquei feliz com isso. Agora, Minerva, será que poderias me acompanhar, com toda essa preocupação não jantei e creio que você também não venha me fazer companhia.'
'Claro, Alvo.'
Os diretores de Hogwarts se dirigiram a cozinha da escola.
Remo despertou todo machucado em um local que mais parecia uma prisão.
'Onde estou?'- os ecos passavam pelas paredes.
'Ei, tem alguém ai?'
Mais ecos e nada então ele já estava ficando desesperado e começou a socar as paredes lhe provocando ainda mais dor e gritando feito um louco até ouvir uma voz diferente da sua.
'Ei, cale essa boca.'
'Quem está ai?'
'Fique calmo, já vou chegar ai daí a gente conversa.'
Remo olhou ao redor e só via paredes era uma espécie de labirinto então viu um homem tão machucado quanto ele chegar perto aos poucos, a aparência do homem não era nem um pouco convidativa, ele tinha a barba por fazer, parecia não ver água a dias, mas via-se olhos verdes e cabelos castanho escuro, era alto, de porte elegante e forte, um homem imponente apesar de mal tratado.
'Quem é você? Onde a gente está? Como eu vim parar aqui?...'
'Calma irmão, calma, me chamo Josh, estamos em uma espécie de labirinto porém ao contrario dos outros labirintos conhecidos nesse não tem saída, como você veio parar aqui, bem igual a mim, fomos capturados e somos a diversão desses bastardos, eles vem aqui ficam brincando de gato e rato com a gente, nos torturam e vão embora deixando um pouco de comida. Estou aqui a uns dois meses. Sobrevivi.'
'Sobreviveu, tinham mais?'
'Oh sim, pelo menos uns trinta mas eles nos mantém vivos para assistir a gente matar uma ao outro.'
'Eu pretendo matar ninguém.'
'Irmão, somos lobisomens, na lua cheia a gente fica enfurecido e um mata o outro.'
'Você também. Então a mulher que me procurou estava certa sobre o grupo anti licantropos?'
'Quem te procurou?'
'Uma moça, na loja onde eu trabalho.'
'Remo Lupin, o atendente das Gemialidades.'
'Como sabe? Ah desculpe não me apresentei.'
'Não se preocupe, minha noiva me mostrou uma reportagem sobre você.'
'Por onde eles entram aqui?' – Remo não queria ficar ali, procurou nos bolsos mas não achou sua varinha, só encontrou o bilhete.- 'Droga'
'O que foi?'
'Levaram minha varinha.'
'Mas é claro, não entendeste ainda que estás preso?'
'Ah sim mas disso não esqueceram.'
Remo amaçou o bilhete e jogou com raiva no chão. Josh pegou e leu.
'Ei, é a letra da minha noiva.'
'Como?'
'Quem te procurou da vila dos lobos?'
'Uma moça.'
'Morena, olhos azuis e curvas absurdamente sensuais.'
'Mais ou menos isso.'
'Amanda, minha noiva, tire as patas de perto.'
'Ei, eu tenho noiva. Gosto de ruivas, não se preocupe.'
Os homens riram e então ouviram passos, eram comensais, começaram mais uma seção de tortura, fingiam que deixavam os homens fugirem e quando eles achavam que estava seguros se descobriam emboscados.
Depois de quase uma hora de maldições e agressões a lá trouxa os homens foram deixados juntos com apenas meio prato de canja e um pé de frango. Eles queriam que os homens brigassem pela comida, mas isso não ocorreu, dividiram a sopa de gole em gole para cada um tomar a mesma porção do liquido ralo e a carne foi meticulosamente divida, Remo deixou o seu pedaço no prato, não por nojo, afinal na vida pobre já havia comido partes muito menos nobres do frango, mas por precaução pois não sabia quando seria alimentado de novo.
'Precisamos bolar um plano para sair daqui, vamos ficar próximo do lugar onde eles foram, era para aquele lado.'
'Para quê? Só para eles nos acharem mais rápido?'
'Não para sair por onde eles entraram, se tem uma porta lá, agente acha e se manda. Daí você me leva até a maluca da sua noiva.'
'Amanda não é maluca.'- ele ficou nervoso com isso.
'Ah é, e seqüestrar uma aluna de Hogwarts no meio do ano letivo não é coisa de louco?'
'Ela achou que você poderia nos ajudar.'
'Por que eu?'
'Você é filho do descendente direto do grande Waiter, nosso fundador.'
'Como assim, fui transformado em lobisomem pequeno, nunca teve nenhum outro Lupin licantropo.'
'Ah, nós somos uma grande família, chamamos de pai aquele que nos passa o Dom.'
'Dom, você chama a dor latejante e a perda da consciência de Dom?'
'Sim, somos os protetores da natureza, do que é natural o homem sempre busca fugir da natureza, por isso nos os atacamos, mas você deve Ter visto que tem gente que a gente não ataca e é porque são pessoas que não travam nenhuma batalha contra a Grande Mãe.'
Remo lembrava que não havia atacado Gina e isso colocava uma grande interrogação na cabeça dele, mas Lupin nunca acreditou em lendas e para ele essa era só mais uma.
