Yohji entrou na primeira boate que viu e foi direto ao balcão, precisava urgentemente de álcool. Contudo, surpreendeu-se ao sentar num banco ao lado de, ninguém mais, ninguém menos, que Omi. Este, por sinal, bebia algo que o playboy identificou por vodka.

" Omi! O que você tá fazendo aqui? "

" O mesmo que você. " respondeu, seco.

" Hpf? Você não devia beber isso... "

" Não enche! " o loirinho levantou-se, abandonando o copo pela metade.

" Aonde vai? " perguntou, preocupado.

O chibi virou-se, encarando-o pela primeira vez naquele dia.

" Procurar quem me queira. " e saiu, indo para o meio da pista.

Ficou a encará-lo de longe até o momento em que a garçonete veio atendê-lo, pedindo uma tequila. Aquele comportamento do menino preocupava-o, além de, no fundo, magoá-lo bastante com esse jeito frio de tratá-lo. Estava divagando em tais pensamentos quando notou o loirinho dançando animadamente com um homem de uns 20 anos. Aquela cena deixou-o, mesmo que não quisesse admitir, com uma pontinha de ciúmes.

Já tinha bebido mais da metade do líquido e ainda não estava alto (lógico né, bebum já acostumado com isso­­ ;-). Foi então que viu, no meio de toda aquelas pessoas que dançavam alegremente, que o par de Omi investia fortemente contra o garoto, sendo que este tentava escapar dos ataques do mais velho. Yohji sentiu o sangue fervilhar quando o homem deslizou a mão pelo bumbum do pequeno descaradamente, recebendo um empurrão do loirinho. Desse modo, foi até o abusado tirar satisfações.

Passou esbarrando em todos que obstruíam seu caminho. Assim que chegou aonde eles estavam, empurrou bruscamente o tarado., gritando a plenos pulmões:

" O que você pensa que está fazendo, hein? "

­­

" Que é isso, cara! " assustou-se o outro, já sentindo raiva daquele loiro abelhudo.

" Não encoste nele. " apontou com o dedo para Omi " Seu tarado, pervertido! "

" Você não é ninguém pra mandar em mim, sacou! " o homem gritou " Se eu quiser, eu 'provo' desse garotinho e ninguém me impede. (sem comentários ¬¬)

Ao escutar tal coisa, Yohji não conseguiu se controlar mais e deu um soco, com toda a força da sua ira, no sujeito, derrubando-o no chão. A essa altura todos já estavam observando a cena, inclusive Omi, que estava atônito.

" Vem, Omi. " o playboy comandou.

" Nã... "

" Eu disse pra irmos embora! " gritou.

O chibi nunca havia visto o loiro tão alterado, tão irritado. Por algum motivo acabou por obedecê-lo, mesmo querendo dizer que não, que se o playboy não queria algo de concreto com ele, que também não tinha o mínimo direito de exigir qualquer coisa dele. O loiro maior ficou ao lado de Omi, abraçando-o pela cintura e apertando-o contra si, como se quisesse protegê-lo.

" Yohji... " o loirinho bem que tentou livrar-se do abraço, mas ao que começou a falar, o playboy o apertou mais ainda, como se dissesse 'Não adianta protestar que eu não te soltarei' e, com isso, sua coragem se esvairiu, deixando-se ser protegido.

O loiro o conduziu para fora da boate, levando-o até seu carro, que estava estacionado ali perto, e abriu a porta do carona, para que o menino entrasse. Porém o loirinho estancou, recusando-se a entrar, então o Yohji o empurrou para dentro do móvel, batendo a porta com força. Omi não tentou sair, alguma coisa o impedia, talvez fosse a sua intuição e, além do mais, não seria uma boa idéia contraria o playboy naquele estado. Yohji entrou no carro e deu a partido, saindo dali.

Os minutos de silêncio que seguiram-se pareceram eternos. O coração de Omi estava à boca, estava realmente confuso: o que Yohji pretendia com tudo aquilo? Por sua vez, o loiro maior tentava pôr as coisas no lugar, enquanto faziam o percurso para o lugar desejado, para saber ao certo o quê dizer para Omi quando chegassem.

Por fim, pararam em frente a um motel aonde Yohji costuma ir nas sua noitadas, sempre acompanhado por belas damas. Saiu do carro e tornou a abrir a porta para o loirinho, que saiu, ouvindo a porta ser trancada atrás de si. Percebendo que o menino estava hesitante, o mais velho segurou em seu pulso, praticamente arrastando-o para dentro do recinto.

" Um quarto, por favor, Lyn. " pediu à recepcionista, entregando-lhe algumas notas que seriam o suficiente por uma noite.

Lyn estranhou o fato de, dessa vez, o jovem galanteador estar acompanhado por outro homem e não um mulher, como já estava acostumada a vê-lo. Sua expressão séria também não ajudou a esclarecer a confusão momentânea da moça, mas ela achou melhor registrá-los de uma vez e não comentar. Pegou a chave de um quarto vago e entregou-lhe. Yohji agradeceu e, novamente, arrastou o pequeno até o elevador, aonde não trocaram um palavra sequer, como também não trocaram ao chegarem ao quarto. (credo, tão parecendo o Aya )

Omi sentou-se na cama e Yohji pôs-se a andar de um lado para o outro, fazendo pequenos círculos. Enfim, o chibi criou coragem:

" O que você quer, Yohji? Porque eu não estou a fim de gastar meu tempo com você . "

" Omi, você não é assim, nunca foi malcriado ou rebelde. Não comece com isso agora, eu gosto mais quando você é doce e gentil. "

" Não tenho motivos para ser gentil e muito menos para te agradar. " respondeu, amargo.

" Eu sei que fui duro com você, mas isso não é motivo para agir desse jeito. Não está percebendo que assim você só está se prejudicando e, pior, magoando as pessoas que te querem bem? "

O loirinho encolheu os ombros, sabia que ele tinha razão. Mas ainda sim estava magoado com ele. Suspirou:

" Eu sei... Mas você me trouxe pra cá só pra me dar sermão? " perguntou, irritado e um pouco desapontado.

" Não, eu queria esclarecer as coisas entre nós. "

" Não há o que esclarecer, está bem claro o que você pensa a meu respeito. " Omi levantou-se para ir embora.

" Chibi bobo! " Yohji o segurou pelos braços " Deixe-me terminar de falar. "

" Pra ouvir o quê? Que eu sou uma criança? Um menininho? " respondeu, angustiado, não queria ter que escutar todas aquelas palavras dolorosa de novo.

" Apesar dessa sua atitude ser bem infantil, eu não te acho criança. " suspirou, soltando-o " Tá, eu exagerei aquele dia, mas acho que você nunca vai compreender o que quero dizer quando te chamo de criança... Olha, eu já sou um adulto e, logo, logo, você também será um. Mas é exatamente isso que me faz, sempre, fazer essa brincadeiras: mesmo participando de nossas missões, lidando com as pessoas da pior laia possível, você não sabe sobre o mundo, pequeno. Não tem as experiências de vida que eu, Aya, Manx e os outros temos, você ainda é jovem e ingênuo, puro. Talvez pareça bobagem, eu nem sou assim tão mais velho que você, mas o fato é que, quando tiver mais idade e começar a conhecer esse mundo, você vai perceber o que eu quero dizer. É por isso que, pra mim, você ainda é como uma criança. Você é... Como uma furta verde, entende? "

Yohji encarou os azuis de Omi, esperando por alguma reação. O loirinho até que conseguia entender o amigo, só que... Ele era uma assassino, tinha sido enganado pelo seu próprio pai, descobrira que tinha o mesmo sangue que os malditos que tanto prejudicaram seus amigos, quase se envolvera com a sua irmã sem saber... Depois disso tudo, já imaginava que não se surpreenderia com mais nada nessa vida. Entretanto, Yohji dizia-lhe que não, que ainda haveriam muitos desafios, não só como um Weiss Kreuz, mas como pessoa principalmente, a enfrentar. E o loiro já tinha passado por alguns desses, por isso considerava-se mais experiente que o loirinho. Pensando assim, Omi começou a convencer-se de que aquele desmiolado tinha algum pingo de razão.

Vendo a face de Omi descontrair-se um bom tanto, Yohji continuou.

" Fora isso, não teria nenhum outro motivo cabível para dizer que você é só uma criança, um pirralhinho qualquer. Você é uma das pessoas mais responsáveis que eu já conheci, é inteligente, maduro, não toma decisões infantis, ao contrário, mostra que tem capacidade para lidar com as situações difíceis com maturidade. Você apenas não passou por todas as situações que a vida ainda irá impor. "

Aliviado e satisfeito pelos elogios, Omi liberou um pequeno sorriso. Yohji nunca tinha lhe falado assim antes.

" Mas não é bem sobre isso que eu queria falar... "

'Pronto', pensou Omi, agora ele acabaria com as suas esperanças novamente. Era isso, estava ali só para fazê-lo voltar ao "normal". Com isso, sentiu uma pontada incômoda no coração.

" Er... Eu sempre senti um carinho especial por você, mas achava que era mais fraternal, dessas coisas que irmão mais velho deve sentir. Aí, quando você me revelou o que sentia por mim... Acho que me senti ameaçado, como se sua confissão pudesse me fazer entender o que eu realmente sentia por você, por isso explodi daquele jeito. Como se aquela fosse a maneira de negar, de esconder de mim mesmo esses meus sentimentos. Então... Eu comecei a analisar tudo com calma, tentei entender o que acontecia comigo... Acho que não dava mesmo pra disfarçar... O que eu não queria aceitar. Mas essa é a verdade, Omi, eu gosto de você e, quer saber? Estou adorando isso. "

Omi ficou estático, não conseguia crer no que seus ouvidos captaram. Yohji... Gostava mesmo dele? Não, não podia ser, mas... Tinha tanta vontade que aquelas palavras fossem verdadeiras.

" V-você j-jura? Não está dizendo isso só pra me zombar? " perguntou, meio anestesiado.

" Do fundo do meu coração, eu juro que te amo. "

Agora sim, Omi não tinha mais as pernas para se segurar. Ele... Ele era amado por Yohji! 'Eu juro que te amo'... Aquilo era tudo o que desejara e, depois dessa declaração, não conseguia nem mesmo raciocinar, estava perplexo. Nem conseguia saber se estava feliz, até de respirar já havia esquecido-se. Foi então que algo o surpreendeu mais ainda e o impediu definitivamente de pensar.

Yohji aproximou-se do menino, unindo seus lábios num longo beijo que selava o compromisso de uma vida. Separaram-se ao perderem o fôlego.

" Yohji-Kun, hoje é o dia mais feliz da minha vida. " declarou Omi, os olhos cheios de lágrimas.

" Kawaii! Vem cá, Omi. "

O loiro o puxou de volta, retomando o beijo que, dessa iniciava-se selvagem e necessitado. Yohji deslizou as mão pela blusa do loirinho, esfregando os dedos, apertando-o, até que o pedaço de tecido tornou-se um incômodo. Começou a retirá-la, mas Omi cobriu com suas mãozinhas as mãos grandes do outro, interrompendo o beijo:

" Ah... Yohji, por favor, ainda não... Não estou preparado pra isso. "

" Ah, ah... Ok, quando estiver pronto me avise, tá? " soltou a roupa do menino e o abraçou ternamente.

O loiro tentou ser compreensivo, 'Uma coisa de cada vez', pensou. Afinal, ele tinha que respeitar o seu koi e seus limites.

Depois de trocarem carícias e palavras doces por um bom tempo, chamaram o serviço de quarto e pediram um jantar (hum... Por acaso existe serviço de quarto em motel? o.O?). Omi estava encostado no peitoral de Yohji que, por sua vez, recostava-se à cabeceira da cama, quando depositou seu hashi para beber um pouco de seu suco de laranja. Yohji, não resistindo, pegou os pauzinhos do garoto enquanto ele terminava de beber o suco e, aprisionando um pedaço de comida entre eles, levou-os à frente do menino.

" Olha o aviãozinho! Abre a boquinha. " disse em tom de zombação, rindo baixinho.

" Yohji! " Omi deu um tapinha na mão de seu koi.

" Calminha, eu só tava brincando. " e deu-lhe a comida na boca decentemente.

Depois de terminarem suas refeições, o chibi deitou-se sobre o peitoral do loiro, sendo abraçado na altura do pescoço.

" Isso é tão... Surreal! Eu nunca imaginei que isso pudesse acontecer realmente. "

Yohji sorriu com a alegria do pequeno, acariciando seus fios dourados.

" Pois trate de acreditar no que está acontecendo, porque agora você é só meu, seu diabinho loiro. " distribuiu beijinhos no topo de sua cabeça.

Omi sorriu, adorando aquela carícia. E ficaram apreciando aquele momentos até suas cabeças voltarem à realidade.

" Yohji-Kun... "

" O que, Omi? "

" Eu estou tão envergonhado pelo que fiz ...#ó.ò# Eu gritei com o Ken, justo ele que só queria me ajudar, fui grosso com o Aya...

" Não se preocupe, todo mundo dá suas mancadas. Hahahaha! " desatou a rir.

" Do que você está rindo? " o.Õ

" O Aya vai te matar! Ahahahaha! "

" E você acha isso engraçado? " ò.ó

" É que você, todo certinho, levando uma baita bronca é muito estranho! Mas não se preocupe, eu não vou deixar o Sr. Coração de Pedra te maltratar muito. "

" Bobo. " deu um meio sorriso.

Acomodaram-se na cama, não sem antes o playboy apagar a luz, e abraçaram-se. Yohji sentiu-se tão bem envolvendo aquele corpinho, nunca pensou que as coisas podiam ser tão simples assim. Mas eram, só precisava aceitar seus sentimentos. O loirinho, sentindo-se protegido pelo braço forte do maior, dormiu tranqüilamente, sabendo que aquele sonho era real e, portanto, não precisaria ter medo de acordar. Nunca mais.

Na manhã seguinte, quando o novo casal chegou em casa, o menor estava sendo abraçado pelo maior. Mas assim que encontraram Aya e Ken, Omi apressou-se em abaixar a cabeça e falar:

" Ken-Kun, Aya-Kun... eu queria pedir desculpas pelo meu comportamento. Fui muito mal-educado e grosso, gomenasai. "

" Não pense que vamos passar um pano por cima do que aconteceu. Você faltou na Koneko por dois dias, por isso será castigado. " Aya pronunciou-se.

Obviamente o ruivo estava muito mais irritado pelo fato de Omi ter passado por cima de sua pessoa, tirando-o de seu trono de imponência. Todavia, ele jamais revelaria isso.

" Sim, eu já esperava. "

Aya acenou a cabeça.

" Você ajudará a Ken com as entregas e fará horas extras até o fim do mês. E não espere receber pelos dias que faltou. "

" Hai. " ó.ò

" Aya, você não acha que está sendo muito duro, não? " como o prometido, o playboy se intrometeu.

Estava sim, na verdade, mas seu orgulho estava ferido e ele iria descontar no causador disso, então apenas ignorou o loiro. Ken perguntou, preocupado:

" Você já está bem, Omi? É que você estava tão alterado nesses dias... E eu nem te vi chegando essa noite. (hum, vai vê que ele tava ocupado demais com outras coisas ;)

" Er... " Omi achou melhor deixar de lado a última pergunta " É, Ken-Kun, eu estive muito triste e acabei sendo hostil. Mas agora nada pode tirar o meu bom humor. " -

" Nossa, você tá contente mesmo! Eu posso saber o por quê? "

O pequeno olhou para Yohji, como se pedisse aprovação para contar. Yohji sorriu e brincou:

" Sabe, Kenken, você não é o único que ama alguém. "

" Hã? " ( É, TaiNatsu, imagina aquele hã que a gente faz, bem abobalhado.)

O loiro envolveu Omi pela cintura.

" Eu e Yohji estamos juntos. "

" Mas nó quatro não estamos juntos? " ó.Ò

" Ai, santa ingenuidade! " (ou seria 'tapadice'? ¬¬) o playboy bateu a palma da mão na testa " Nós estamos namorando. Na-mo-ran-do! Será que você entendeu agora?

" Vocês? Namorando? Ah, conta outra, Yohji! "

" É verdade, Ken-Kun. Hihi! " Omi confirmou, sorrindo.

" Vocês... Namorando? " por alguns segundo o moreninho ficou sem palavras, mas retomou-as logo depois " Uau! Por essa eu não esperava. "

Aya já desconfiava disso, mas não estava com vontade de comemorar aquela notícia. Retirou-se do aposento, passando bem rápido pelo casal e dando-lhe um rápido "Parabéns".

" Fico feliz por vocês. "

" Obrigado, Ken-Kun. "

Omi olhou para Yohji, estava feliz por poder ficar com a pessoa que mais amava no mundo. Era tão bom, tão novo... É, ser feliz era o que sempre desejara a vida inteira. Sorriu.

Yohji retribuiu o sorrio, fazendo um cafuné no seu cabelo. Estava assustado, era a primeira vez que assumia um compromisso desses, mas sentia que devia fazê-lo, gostava demais do loirinho para não querer estar com ele. E por nada, por nada mesmo, o faria sofrer: esse era o motivo para não tratá-lo como apenas mais um "caso". Não suportaria a si mesmo se machucasse aquele ser tão puro, a quem amava tanto. 'Amava', era difícil reconhecer, mas realmente amava alguém depois de perder a única pessoa que já evocara-lhe algum sentimento de amor. Mas dessa vez não deixaria que as coisas acontecessem daquele jeito novamente, protegeria Omi de tudo e de todos, pois ele era seu e ninguém mexe com as coisas do playboy.

Yohji pegou Omi de surpresa, roubando-lhe um beijo. Sorriu, entre o beijo, ao calcular quantos incontáveis beijos iria roubar daquele pequeno.

Owari

Nossa, isso foi brega! ¬¬ Só eu mesma pra gostar dessa melações. (não quis colocar lá pra não atrapalhar a cena romântica da fic)

E nem eu -"

Esse Yohji tá muito estranho! O.O Ai, meu Deus... Será que é ele mesmo? Ahhhh! Será que uma barracuda alienígena roubou o corpo dele e agora quer dominar o mundo? o

Yeahhh, terminei! Ai, esses loirinho formam um par tão fofo! Uiui...U Hehe, e quem foi mesmo que me falou que eu faço o Kenken muito burro? Ah, não importa, o importante é que eu adoro o moreninho tapadinho assim! É muito cômico, hahahaha:DD

Ah, tá. Agora xô fazê um agradecimento especial à Naty que, além de botar os nomes dos weiss em tudo que é personagem, me ajudou a perseguir o Aya e o Omi (não os Weiss, os pintinhos que a gente adotou) por horas enquanto nós esperávamos a hora de poder pegá-los.

Nhé, é isso. Vamu vê o que que sai na próxima fic. E mandem coments, Você é um pintinho? oÕ Akakakakakakakakaka!

Aya virando o rosto: Hn.

Yohji: Akakakakakaka!

Aya: Hn.

Yohji se socando nas paredes: Akakakakakakakakaka!

Aya: Hn.

Yohji rolando no chão: Aaaaakakakakakaka!

Aya: Hn, hn.

Yohji capotando a ladeira: Aaakakakakakaakakakakaka!

Aya: Hn? o.Õ

Yohji sendo atropelado por uma carreta+

Aya rolando no chão: Akakakakakakakakaka!

Agosto/2004

Julho/2005: Essa notinha eu tô criando agora, um ano depois literalmente, porque eu preciso dizer algumas coisitas.

A primeira é que eu coloquei o primeiro cap. da fic aqui no ff sem revisar nem nada. O detalhe é que inicialmente ele era escrito com travessões e, como eu tinha me esquecido, esse site anda comendo os travessões, né? " Por isso o cap. passado ficou um dia fora do ar, pra eu poder colocar tudo entre aspas. E, como na maioria das vezes não aparece o que eu coloco em itálico ou negrito, há grandes chances de ter acontecido isso agora, mas eu acho que dá pra entender sem eles.

A segunda e realmente importante é que, fuçando aqui, descobri finalmente como faz pra postar mais de um cap., por isso que agora essa fic tá com a parte final e com aspas! - Nhéréré, milagre! ""

E, agora, vai um super agradecimento à Lily Carroll, a amiguinha dela que eu não sei o nome" eà Larme Delamo que se dispuseram a me ajudar com o ff que eu não sabia mexer. Apesar de eu ter conseguido postar sozinha, vocês foram muito amáveis e eu as agradeço muito por isso. Mas, Lilly, isso não quer dizer que eu não queira mais aquelas instruçõezinhas que você ficou de me mandar, Ok?

Hehe, era isso mesmo... Ah, é, apesar das aspas, nada além do sufixo "Kun" que eu mudei para "Kun" foi revisado, por isso ainda podem haver alguns errinhos aí na fic. (não me culpem, eu estou gripada e sem vontade de ficar corrigindo ¬¬).

Tchauzinhu!