Stone Angel
A Despedida
Capítulo 2
Com a cara mais lavada do mundo, Kenshin se negou a fornece explicações sobre seu paradeiro a sua mulher. Sayu não o amava, mas preferia mil vezes ele a seu lado, do que nos braços de outra... nunca permitiria que Kenshin a deixasse depois de ter destruído a sua vida, levando-a a ter dois filhos do qual não sentia o mínimo afeto. Eram duas crianças birrentas e mimadas que só sabia cobrá-la. o que mais a irritava era o fato de Kenshin amar aquelas crianças mais do que a ela. Essa atitude a deixava irritada, nervosa e extremamente ciumenta. Não suportava a idéia de ser sempre a última da lista na vida do homem que escolhera como marido e amante. Definitivamente não amava os filhos, tanto que quando estava sozinha com eles a menor travessura se transformava em algo tão grande que não segurava os seus impulsos e batia nos meninos. Tinha a consciência de que na maioria das vezes exagerava nas doses dos tapas, mas ninguém tinha o poder de desaboná-la na frente dos filhos ou conta para Kenshin sobre as suas atitudes com relação a educação de seus meninos.
-Não me engane Kenshin.-gritou ela entrando o quarto.-Você estava com ela não é mesmo?
-Abaixe seu tom de voz Sayu...
-Não, não vou abaixa nada... não me importo com nada mais, normas sociais para o nosso casamento já não adianta mais, meu marido.-falou sarcástica.-Todo mundo já sabe de seu caso com aquela menina.
-Abaixe seu tom de voz ,ou você vai acorda as crianças.-informou ele desabotoando o paletó.
-Não me importo com eles, Kenshin, na verdade nunca me importe...eles sempre serão a lembrança amarga da minha juventude perdida.-relembrou amarga.-É bom que eles saibam de que tipo o pai que eles tanto idolatram. Mas é bem capaz deles já saberem, não é verdade, afinal eles devem conhece a perua com quem você dorme todas as noites.
-Cale a boca, Sayu.-pediu mais uma vez ele fechando os olhos, numa tentativa inútil de se conter. Não estava nenhum pouco preocupado com os ataques de sua mulher, pois sabia que aquela encenação era apenas mais blefe dela. Era tão ciumenta e gananciosa que inventava historias e realmente acreditava que era real. Ela não sabia nada de Kaoru, tinha certeza disso. Era comum de Sayu inventa amantes aleatoriamente para ele, chegara ao cúmulo de acusá-lo de ter assediado a irmão caçula dela, só pelo o simples fato de ele esta mestrando aulas para garota de quinze anos. A última fora com a pediatra dos meninos, que era quarenta anos mais velha do que ele. Era difícil de aceitar as loucuras de Sayu, mas nada podia fazer para por um ponto final naquilo. Amava muitos os filhos para deixá-los sozinhos nas mãos daquela lunática.-Estou perdendo a minha paciência com as loucuras.
-Comigo você nunca tem paciência, mas com a senhorita Kamiya você costuma ter mais calma, mais tato, afinal a pobre garota é jovem, órfã, desamparada, sozinha numa cidade grande.-falou ela fuzilando com os olhos.- É conveniente para você, afinal um homem rico e casado preferem sempre jovem bonita e boba, como ela... O mais engraçado é que comigo o destino não foi tão bondoso, pois nunca...nunca mesmo o deixarei ir embora...se depender de mim Kenshin você nunca vai arruinar a vida daquela jovem como fez com a minha.-concluiu percebendo que o marido perdia a cor e aquele olhar arrogante. Mostraria para ele que desta vez não era alucinação de sua mente, e que tinha provas concretas sobre a infidelidade dele. Se quisesse poderia tirar até o último centavo dele, além de destruir a carreira dele com professor...afinal qual pai aceitaria ter como professor da sua filha alguém que tem um caso com uma aluna bem mais nova que você.
Kenshin estava mudo, simplesmente não tinha argumentos para contestá-la. O mais digno para ele era assumi o caso com Kaoru, afinal já era tempo da esposa saber o quanto ele estava insatisfeito com aquele enlace. Não amava a esposa, e dificilmente gostava tanto de Kaoru a ponto de abandonar o lar. Tinha dois filhos que não podiam ficar a mercê das sandices de sua mulher. Mas não podia negar que era com um aperto no peito que desistia de um futuro com ela, afinal a menina fora sua primeira amante fora do casamento, a primeira a fazer ele se senti completo, mas o desejo sexual não era tudo... E aquele jogo teria que acabar... para a sua tristeza.
-Ou eu e seus filhos, ou ela, uma mulher vulgar.-perguntou com desdém, pois já sabia da decisão dele. Afinal para alguma coisas os pestes de seus filhos prestavam.-Pense bem, querido, a muitas coisas em jogo...
Kenshin fitou-a com ódio. Não amava aquela mulher, e duvidava de que um dia a tivesse amado. Ela sempre fora esnobe,superficial e bonita, mas fria como gelo. O casamento de ambos foi um verdadeiro fracasso...ninguém acreditava no amor de ambos, nem mesmos os pais dela. Mas nada o impedira de se casar com o seu amor de infância. Mal sabia ele que estava cometendo o maior engano da sua vida.
-Pense, pense bem.-falou gargalhando.-Mas um aviso que lhe dou é que não quero mais essa jovem entre nós, assim que conversa com ela, a nossa primeira providência é sair do país por no máximo nove meses.
-Isso é impossível, Sayu.-falou frio.-Tenho o meu emprego, e oito meses é um tempo dispendioso de férias.
-Eu falei nove, e nem mais um mês a menos.-repetiu autoritária.-Peça férias prolongada, sabe bem que tem esse direito, além do mais meu pai é o Heitor da universidade e não o mandará embora por isso,-continuou com um tom diabólico na voz.-mas posso muito bem prejudicar a vida da jovem Kaoru, afinal meu amado papa já sabe do seu caso com ela, um telefonema meu ela perde a bolsa que torna viável a sua permanecia na faculdade...imagina que tragédia seria para ela, primeiro perde o amante, que provável mente está burramente apaixonada, mesmo sabendo que ele nunca abandonará a família... e depois perde a única chance de ser alguém na vida. Coitadinha...que tragédia na vida da pobre menina.-concluiu passando as mãos no rosto dele.
Revoltado com a maldade da esposa, Kenshin pegou pelos braços dela com força descomunal.
-Você está me machucando...-gritou com os olhos cheios de lágrima.
-Mas do que você planeja machucar uma menina inocente?
-Inocente? Como assim inocente?-perguntou sarcástica.-Ela sabe que você é casado e tem filhos, e mesmo assim foi para cama com você na primeira oportunidade.
-Ela não é uma qualquer, e nunca cobrou nada que não possa dar a ela.
-Claro que ela não é uma qualquer, com certeza você foi o primeiro homem na vida dela. Mas mesmo assim eu não perdôo.-falou cínica.-Você já deu tudo para ela, até mesmo um apartamento...um imóvel que por direito é dos nossos filhos.
-Não fale asneira, aquele apartamento é meu, eu comprei quando ainda era jovem.-mentiu soltando os braços dela.
-É mentira!-gritou mais alto.-Não mente mais para mim, Kenshin, eu sei de tudo...e desta vez eu tenho provas.
Kenshin ia responder, mas se calou ao ver o pequeno Kaio, com os pés descalços e com o seu costumeiro pijama azul parado no batente da porta. Segurando a mão do irmão mais novo com força. Eles eram seus filhos, sangue do seu sangue, não mereciam escuta aquilo. Preferia morre a ter a imagem arranhada perante os seus filhos.
-Kaio... que faz acordado a essa hora?-perguntou Sayu com um tom de censura e ódio no olhar. Deus para percebe visivelmente que os meninos morriam de medo da mãe...e isso era revoltante, mas revoltante ainda era sabe que a justiça estava ao lado dela, ainda mais se agora ela leva-se em conhecimento publico o seu caso com Kaoru.-Eu já falei mais de mil vezes que era para nunca vim ao nosso quarto à noite.
-Sim...sim mamãe, mas é que ficamos assustados ao ouvi os seus gritos.-falou Kaito tremulo.
-Pensamos que papai não estava em casa, e poderia ser um bandido.-reforço Kano, nervoso.
Eles eram crianças, mas a mãe os obrigava a ter uma atitude adulta, quando na verdade era para estarem sorrindo ou brincando. Por isso teria que se submeter a ela... Sacrificaria-se pela a sanidade mental de seus meninos.
-Bem, seja o motivo que for quero que estejam em seus quartos agora...-ordenou ela fria.
Os meninos abaixaram os olhos e deram as costas.
-Esperem! eu os levarei até as suas camas.-anunciou Kenshin, pegando o pequeno Kano no colo.
-Você não pode me desabona na frente deles.-falou Sayu raivosa.
-Eles são apenas crianças, Sayu...e antes de serem crianças são os meus filhos.-falou frio.-E se lembre que eles são o único motivo que me prendem a seu lado.
Kenshin lhe deu as costas, raivosa pegou o cincerro que estava a seu lado e jogo no espelho. O barulho foi ensurdecedor os cacos espalharam no chão, dando uma visão distorcida do seu rosto pálido e doente. Sim, ela era uma víbora, má, terrivelmente má, mas antes não era assim. O motivo de seu sofrimento era ele e daquelas criaturas em que fora obrigada a dá a luz... Pobre de Kenshin se imaginava que seria feliz com a Kaoru, Yume ou com a Tessa. Não, ele estava preso a ela pelo o resto da vida de ambos.
E para provar que não estava mentindo... a pobre Kaoru iria senti na carne o poder da sua vingança.
Naquela noite Kenshin não voltou para o quarto...
RrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrRKaoru olhava vagamente para o espelho. Kenshin há dias não ligava para ela, e quando a via simplesmente virava o rosto, numa mensagem clara e transparente que já não a queria mais. Doía, doía, muito sabe que agora ela não significava mais nada para ele.
Estava magra, abatida, quase irreconhecível. Sabia que ela não tinha o direito de cobrar nada, mas merecia um pouco mais de consideração por parte dele. Afinal foram quase um ano juntos.
-Kaoru? Kaoru?-gritou amiga preocupada.-Saia logo desse banheiro ou eu arrombarei essa porta.
Todos estavam preocupados com ela. Além de está com aspecto doentio, Kaoru estava tendo crises de choro, desmaios repentinos e enjôo matinais. Por mais que todos a obrigassem a ir ao médico, ela não queria...tinha medo, muito medo da resposta que ele daria. Uma reposta que poderia mudar a sua vida.
Poderia está grávida, e essa possibilidade em vez de lhe trazer alegria a fazia senti um constante sentimento de pânico. Ter um filho de um homem que não tinha o menor sentimentos de afeto por ela. Não, não podia está grávida... não carregaria em seu ventre um feto indesejado pelo o pai.
-É a última vez que eu aviso, Kaoru...
Resignada, Kaoru abriu a porta, a contragosto, pois não queria ouvi mais nenhum sermão da amiga. Ela sabia que fora uma idiota, tola e romântica. Jogara com a esperança de ganha e acabou sentido o gosto da derrota.
-Querida... o que está acontecendo com você?-perguntou Yume assombrada A beleza inocente de Kaoru tinha se transformado em quase nada. Kaoru estava feia e doente.
-Eu estou bem, Yume.
-Não, não está nada bem.-falou triste.-É melhor você deitar um pouco e descansar.
-Eu tenho aula e não posso me dá ao luxo de descansar.
Como diria a ela que a parti de hoje sua bolsa estava cancelada. Por motivos desconhecidos, e de um corte de custo que nem ela mesma entedia. Era mais do que obvio que aquele ato era de retaliação pelo o simples fato dela ter tido um caso com o marido da filha do Heitor. Coitadinha, seria um golpe duro para ela. Como tinha vontade de protegê-la de tudo e todos...principalmente daquele canalha.
-Querida, hoje você não vai a lugar nenhum...
-Mas eu tenho que ir para a faculdade.-falou Kaoru intrigada com a atitude da sua supervisora.-Hoje tem uma prova...
-Você não vai mais fazer nenhuma prova, Kaoru.
-Como assim...não vou mais fazer nenhuma prova?-falou sorrindo.-É claro que vou fazer, afinal não sou rica igual a você, e não tenho dinheiro para manter aqui sem a minha bolsa.
-Esse é problema Kaoru...a sua bolsa foi cancelada.-comunicou odiando por ser ela a portadora de tal notícia.
-O que? Haaa, você só pode está brincando, por que eles fariam isso? por que?-perguntou descontrolada sentando na poltrona mais próxima.
-Eu não estou brincando... é triste, revoltante, afinal você é a melhor aluna da faculdade, mas é verdade.-falou tentando esconde o real motivo da dispensa.-Foi um reajuste na cota, e você foi umas das que tiveram a bolsa retirada pela diretoria do estado.
Desesperada, Kaoru levou a mão a boca, sentido uma grande vontade de fugir de tudo, de dormi e acorda daquele pesadelo. Não era justo, ela sempre dera tudo de si para se sair bem, e agora tudo estava perdido por causa de uma merda de reajuste.
-Querida...eu não queria isso...
-Mas não fez nada para me ajuda.-falou acusadora.
-Eu só fiquei sabendo há horas atrás...e nada pode fazer.
-Ahahaha, nada você pode fazer... Aliás, voces da alta não pode fazer nada a não pisar em que está em baixou. Eu só pobre, não tenho condições de paga a minha faculdade, e nem mesmo família tenho. Sou só eu no mundo por mim mesma...nunca pedi nada a ninguém, e sei errei foi pela minha tola ingenuidade.-gritava desesperada.-Saia daqui agora...
-Não, eu não vou sair.-falou Yume decidida.-Vou ficar aqui com você, querida.
Levantando da poltrona,Kaoru sentiu uma forte vertigem, que a arrastou por um mar de inconsciência e sonhos de um tempo alegre, onde era feliz e não tinha problemas.
RrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrR
Kenshin estava parado na frente do apartamento de Kaoru com os olhos fixo na janela em busca de algum sinal de vida. Cada dia que passava sua vida ficava cada vez mais triste sem a presença de Kaoru, mas não podia procurá-la, pois Sayu não saia de seu pé . Nem ao menos se explica podia...talvez fosse melhor assim, sem o sofrimento da despedida. Como queria beijá-la e abraçá-la, senti os toques dos dedos dela em seu rosto... Mas não podia colocar o futuro daquela garota em risco...não podia permiti que Sayu descontasse nela os seus erros.
"Mas eu te amo, Kenshin"...
Seguindo por um impulso entrou no prédio. Não se importava mais com nada, aquela seria a última vez que a procurava, pois na amanhã seguinte estaria a Europa em uma féria longa e nada agradável. Se não fosse por seus filhos...ele largava tudo, até mesmo sua carreira para se ver livre daquela mulher.
-O que deseja professor?-perguntou o sindico do campus, ao vê-lo parado no saguão do prédio.
-Você sabe o número do apartamento da senhorita Kamiya?
RrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrR
-Kaoru não se encontra, Himura?-falou Yume com o tom de poucos amigos.
Kaoru semi-inconsciente escutava as vozes alteradas na sala. Seu coração pulsava aceleradamente. Kenshin...seu Kenshin estava ali.
-Eu sei que ela está aqui...o sindico me falou.-falou sem-graça.-Eu quero vê-la Yume.
-Já não basta o que você com ela?! Você quer magoar mais aquele pobre coração?-falou autoritária.-Um passo seu eu chamo a policia.
-Eu sei que errei, mas eu quero muito falar com ela.
-É tarde demais Kenshin.-falou zangada.-Vá para sua família, para a sua casa, e deixar a vida dessa pobre menina em paz, você já a magoou muito...
Levantado a esmo da cama, Kaoru abriu a porta. Sabia que sua aparecia era péssima, mas naquele momento não queria poupar Kenshin do seu sofrimento...fazer ele sofre com a sua desgraça.
-Kaoru...
-Venha Kenshin...entre.-falou seca.-Temos muito que conversa.
Nenhuns dos três falaram mais nada. Kenshin simplesmente seguiu a sua ordem e sentou na cabeceira da cama, enquanto ela fechava a porta.
-Porque você está aqui afinal? Para falar que está na boa com a esposa e não me quer mais?-perguntou fria.-E que sentiu na obrigação de me dar satisfação, quando esta mais do que obvio que não mereço mais ser nada na sua vida?! Mas fique sabendo que eu sei disso...
-Não, eu não vim falar nada para você...
-Então porque veio atrapalha a minha paz?! Veia para ter o gostinho de ver como me deixou?
-Não também...-falou com a cabeça baixa.-Eu vim para me despedi de você...e falar se um dia cheguei próximo de amar alguém essa mulher foi você.-concluiu fitando-a nos olhos.-Amanhã vou viajar para a Europa e passar um ano fazendo turismo pelos os países.
Kaoru sentia a indignação cresce. Ele iria para Paris, enquanto ela voltava para o fim do mundo...tentando ainda juntas os cacos da sua auto-estima e do seu coração.
-Como é bom se casado com a filha do Heitor, não é Kenshin.-falou cínica.-Infelizmente não tenho a mesma sorte, mas mesmo assim desejo felicidades para você e sua família.-concluiu seca.-Se for só isso, por favor, se retirei, pois hoje eu não estou nos melhores dias...
-Eu também queria oferece uma quantia de dinheiro, para em fim recompensá-la... pelo o mal que lhe fiz.
Sentido o sangue ferve nas suas veia, Kaoru foi até a porta. Não queria mais nada com aquele homem. E fora melhor sua bolsa ter sido cancelada, assim não teria mais o desprazer de conviver com gente daquela espécie.
-Saia da minha casa, e leve seu cheque com você.-falou abrindo a porta.-Não sou uma qualquer, Kenshin, e se fiquei a seu lado e dormi com você foi porque o amava... Sim o amava, mas já não amo mais...agora não sinto nada por você a não ser nojo e o mais profundo desprezo.-concluiu descontrolada.-Saia da minha vida...seu cachorro.
Kenshin com a cabeça baixa obedeceu. Era melhor que ela o odiasse, afinal era proibido de amá-la...Além de está eternamente preso ao lado de Sayu.
Continua....
Oh! Capítulo dramático. Até eu fiquei com pena da Kaoru, imagina se desiludi com o homem que pensava amar, depois perde a única chance de um futuro melhor e pode (ainda não tenho certeza) está grávida. Parece um drama novelesco, mas sei que isso acontece e muito...afinal nós mulheres nos deixamos levar pela paixão, e às vezes esquecemos da razão. Eu não sei se no lugar da Sayu iria agir diferente...pensa bem, o seu marido tem um caso com uma garota e você descobre...eu ficaria irada, neurótica, certamente teria uma ânsia quase assassina de matar os dois. Mas acho que nunca prejudicaria ninguém...a não ser me divorcia do meu esposo.
Bem, a vida é assim não é mesmo???
Agradecimentos:
Camila Castle: Olá minha amiga de e-mail...Bem, fico feliz que você goste das minhas fic, pois eu também adoro suas fic's. Não fique desanimada com elas, pois se parar de escreve eu te capo. Rsrs Beijos!!!
Kirisu-chan: Oie!!!Fico feliz que você tenha gostado. Eu não espero que essa fic tenha um final trágico, mas com certeza vou fazer Kenshin sofre muito. Afinal ele é um homem fraco e sem força para luta por aquilo que deseja. Espero que tenha gostado desse capítulo. Beijos!!!
Madam Spooky: Olá Spooky-Chan!!! Bem, Kaoru se meteu em um beco sem saída, onde a única prejudicada foi ela mesma. Mas nós mulheres somos cega para o amor, nos iludimos fácil...muito mais muito fácil. Beijos!!!
Otaku-IY: Olá!!! Que bom que você gostou do meu dramalhão, fico muito feliz mesmo!!!! Espero que tenha gostado desse capítulo. Obrigada pela a review!!Beijos!!!
Mila.Potter.Lavigne: Olá Mila!!! Eu fico feliz que tenha gostado da minha fic. Bem, eu acho que Kenshin gosta de Kaoru, mas não a ama a ponto de enfrenta tido e todos para ficar ao lado dela. Eu acho que o amor passa em cima de tudo, os filhos deles se provado que a mãe é prolixa e maldosa poderia sim fica com ele...mas o que falta nele é coragem. Obrigada pela a review. Beijos!!!!
angel of death: Olá!!! Obrigada pela a review, eu fico muito alegre ao recebê-la. Essa fic vai ter uma pequena passagem de tempo, quem sabe o reencontro de ambos no futuro mostre a Kenshin que ama não é brinca com o coração de ninguém, não é verdade? Beijos!!!
Kenjutsu Komachi: Olá!!! Primeiramente obrigada pela a review, gostei muito de recebê-la. Fico feliz que tenha gostado do tema dela, pois pode até mesmo parece um tema dramático, mas isso acontece muito por ai...ainda mais com meninas que se apaixona e esquecem da razão. Realmente eu escrevo para aliviar a minha ansiedade...afinal escreve é a minha grande paixão. Espero que você a acompanhe mesmo, viu? Espero muito que tenha gostado desse capítulo. Beijos!!!
Espero muito recebe reviews... Conte-me o que acharam desse capítulo. Seria interessante ouvi a opinião de todos.
Obrigada!!!
Beijos!!!!
Tchau!!!!
Anna Lennox!!!
