D.j.Inuyasha.

Olá....

Eu revisei os capítulos....

Espero que tenha ficado melhor o  texto.....

Enfim não sou escritora, mas adoro fics e resolvi escrever uma....

Esta é uma adaptação de um livro que li, há muito tempo....

Vamos a fic..........

Inuyasha  queria pertencer alguma gangue, mas não era aceito, pois era um hanyou as gangues de humanos não o queriam por medo que ele se rebelasse  contra eles, já os yokais   o achavam impuro e não poderia pertencer a uma classe sangue azul.

 O Rapaz estava sentado sobre um telhado de uma fabrica abandonada que havia pelas proximidades de sua casa, as lagrimas caiam de seus olhos sem conseguir que parasse, o cheiro amargo de sangue em seu corpo...Trazia-lhe dor....

            - Se meu pai estivesse vivo...Murmurar entre soluços, levando a mão ao rosto, e limpando as lagrimas que havia em seu rosto, recordando os acontecimentos anteriores a este.

            Flash back....

            Inuyasha chega em sua casa satisfeito, pois havia conseguido juntar um pouco de dinheiro e poderia tirar sua mãe daquela vida miserável  ao lado do padrasto .

            -Mãe olha quanto eu consegui juntar, agora podemos ir embora daqui!

            -Filho eu não posso ir.Ela responde entristecida.

            -Mas por que mãe?

            -Eu estou grávida, filho. Abaixa a cabeça entristecida, por ter que contar dessa maneira a ele.

            -Mãe como você pode ficar grávida desse maldito?  Inuyasha esbraveja sem saber que o próprio estava ouvindo a conversa atrás da porta, o homem entra irado com a noticia.

            -Sua vadia quem mandou arrumar barriga. Partindo para cima dela como um leão sob a presa, começou a esmurra-la e estapeá-la... Inuyasha ao ver a cena, sentiu o sangue ferver em suas veias foi para cima dele, mas o homem estava tão irado que o atirou sobre uma estante, que caiu sobre ele, tudo que pode fazer por um tempo, foi assistir o homem surrar sua mãe, os olhos do inuyasha foram mudando de cor, ficando vermelhos, levanto-se como se nada estivesse sobre ele dizendo.

            -Seu maldito nunca mais você vai encostar um dedo na minha mãe. Pegando o homem pelos ombros e o jogando para o outro lado do cômodo, Inuyasha, pode ver o medo no rosto de sua mãe que o olhava, ele não percebera que havia mudado, atravessou o cômodo levantou o homem e o atirou para fora da casa, virando-se para sua mãe que está em meio uma poça de sangue, a pega no colo e sai da casa, a policia está no local doze policiais apontam as armas para o Inuyasha, que para ao perceber a sua situação. Olhando  para sua mãe carinhosamente.

-Filho não faça nada... Ela só conseguiu falar isso antes de desmaiar.

-Ela precisa de ajuda. Inuyasha  grita desesperado para os policiais que o ameaça, os médicos correm para auxilia-la, puxando uma maca aonde ele a coloca deitada, uma moça que estava nas redondezas havia assistido tudo de longe, e contara que ele não tivera culpa ele só tentava defender a mãe, Inuyasha acompanhou sua mãe até o hospital ficando entre a vida e a morte por três longos dias, ele permaneceu lá a espera que pudesse vê-la, mas não deixavam que a visse até que na ultima noite...

-Enfermeira...Ela murmura baixinho colocando sua mão sobre o braço dela. –Meu filho?

-Senhora, sinto muito, mas a senhora perdeu o bebe... Antes que terminasse a frase ela novamente murmurou.

-Não o mais velho, ele está aqui?

-Sim, mas ele não pode entrar. A enfermeira responde-lhe firme.

-Por favor, eu preciso falar com ele... Deixe-o entrar. Suplica com os olhos cheios de lagrimas, sabia que não ia resistir e morreria logo, a enfermeira sabia de seu estado critico resolveu fazer o que pedira, saiu do quarto e foi para o saguão onde ele se encontrava de cabeça baixa fitando o chão.

-Garoto, venha comigo, sua mãe quer vê-lo. Inuyasha  nem tinha trocado de roupa, ainda estava lavada de sangue, entrou no quarto silenciosamente, podia ver que sua mãe não estava melhorando, estava muito pálida, ela ergueu os braço para poder abraça-lo.

-Meu filho...Ela o abraça, enquanto ele chora sem parar em seus braços.- Seja forte, não seja fraco como sua mãe, faça com que tenha orgulho de você sei que sofre muito, mas erga a cabeça e siga em frente sem olhar para trás. Naquele momento ele não estava entendendo as palavras dela, levantou a cabeça.

-Mãe eu te amo! Cuidarei de você, aquele maldito não vai mais te maltratar. Ele olha  em seus olhos  e percebe que estão parados sem vida. –Mãe...Fala comigo?Chorando ele coloca a cabeça em seu peito abraçado-a, a enfermeira que o chamou percebeu que ela havia morrido, aproxima-se e fecha  os olhos da paciente e colocando a mão sobre o ombro dele.

- Sinto muito, garoto. A enfermeira sai do quarto para chamar o médico, Inuyasha continua ali por uns momentos, saindo correndo esbarrando em todos pelo caminho, sem perceber que havia esbarrado em seu irmão, parando fora do hospital em um jardim que há em frente, grita angustiado cai de joelhos chorando sem parar, pessoas o olham friamente...

            Fim do flash back.

            Inuyasha continua á fitar o nada do telado, as lagrimas não param de cair de seus olhos, preso em seus pensamentos não percebe uma pessoa se aproximar.

            -Hei o que você esta fazendo aqui. Ouve uma voz feminina chamar sua atenção, rapidamente ele passa as costas da mão do rosto parando de chorar, se vira...

            -Não é da sua conta. Olhando a figura parada em sua frente.

            - Você não é daqui, está perdido? Ela pergunta e fica fitando-o estava ainda todo sujo, mas agora parecia barro em suas roupas.

            -Não estou perdido, só quero ficar sozinho. Saindo da beirada do prédio e caminhando em sua direção.

            -Qual o seu nome? Ela pergunta curiosa.

            -Não é de sua conta garota, me deixe em paz. Ele pede a ela, pois prestara atenção como ela se vestia, eram as vestes de uma gangue muito perigosa das redondezas e não queria contusão.-Vá ficar com seus amigos, me deixe sozinho.Ríspido...

            -Mas eles estão aqui, você esta no nosso ponto de encontro...É melhor você ir embora. Inuyasha a olha com raiva, falando um pouco mais alto.

            -Você acha que tenho medo de um bando de humanos, feh.

            -Não fale alto alguém podem te ouvir e...

            -O que eles podem fazer comigo sou muito mais forte que eles...Eu vou, mas não é porque tenho medo só não quero confusão. Pula para o telhado ao lado e some, o rapaz volta para casa, olha em volta, tudo estava completamente revirado, não pode evitar que as lagrimas começassem a se formar em seus olhos, ao olhar para a poça de sangue onde sua mãe estava parou um momento... Virou-se e começou a revirar as coisas a procura de algumas roupas no meio da bagunça, encontrou uma fotografia de sua mãe, ela estava sorridente com ele no colo havia mais uma figura ao lado deles, mas fora tirado colocou a foto junto de outras coisas que recolhera na mochila, olhou brevemente em volta, saindo do lugar que lhe trazia recordações dolorosas, indo embora... Uma brisa morna lhe acariciou rosto. Virando-se novamente para olhar para trás. Para sua surpresa Sesshoumaru estava andando em sua direção.

            -Inuyasha espere... Corre atrás dele alcançando-o.

            -O que você quer?Inuyasha responde ríspido.

            -Tem para onde ir?

            -O que isso importa?Onde você estava quando ela precisou de você...

            -Não fale assim sou muito grato por ter me criado, você era pequeno demais para se lembrar, venha vamos conversar na minha casa. Segurando no braço dele e puxando para ir para o carro que está próximo.

            -Eu não vou a lugar nenhum, você nunca nos aceitou... Por que agora você quer me ajudar?  Gritando com sesshoumaru.

            -Olha para você, veja suas roupas... Vamos para minha casa conversamos um pouco, você toma um banho e se mesmo assim não quiser ficar, pode ir não vou impedir. Entraram no carro e partiram, Inuyasha olha pelo retrovisor a casa que morava sumir dentre a paisagem paupérrima. Chegaram a uma casa não muito grande era uma casa simples com três quartos sala cozinha e banheiro sendo que dois dos quartos eram suítes, se percebia sinais de reforma recente, desceram do carro e entraram na casa, Sesshoumaru mostrou parte da  a casa para o irmão.

            -Tem fome?Sesshoumaru pergunta preocupado.-HÁ quantos dias você está sem comer, estou a sua procura desde quando aconteceu tudo, depois do enterro não te achei para onde você foi? Entrando na cozinha com ele logo atrás.

            -Só queria ficar sozinho. Ele afirma abaixando a cabeça e tentando conter as lagrimas. Sesshoumaru sente o cheiro das lagrimas não fala nada, continua a arrumar algo para comer, Inuyasha se levanta e vai até a porta que da para o quintal, temendo que Inuyasha fosse embora Sesshoumaru vai atrás dele.

            -Venha já está pronto. Inuyasha, seca as lagrimas e volta para a cozinha senta-se á mesa e começa a devorar a comida, ele fica olhando enquanto o irmão come.

            -Quer mais? Ele pergunta.

            -Não obrigado, estou satisfeito. Levanta e coloca o prato na pia procurando algo para lavar o prato.

            -Deixe depois eu lavo, venha sente que eu quero conversar com você.

            -O que você quer tanto conversar comigo, todos estes anos você nunca apareceu e agora você quer falar comigo, eu sei que você deixou minha mãe a mercê daquele maldito, tanto fez que conseguiu o que ele tanto queria... A matou. Pronunciando as palavras com rancor e ódio.

            -Como eu tinha te dito antes, você não lembra era pequeno demais, deixe-me falar primeiro depois você tira suas conclusões infantis, papai já havia morrido. Trabalhava de dia e estudava a noite não teria aula, a "nossa" mãe estava chorando muito, pois ela percebeu que não deveria ter arrumado aquele maldito para viver com ela, quando eu cheguei a casa tava uma bagunça,  tudo quebrado ela toda marcada e você estava todo machucado de apanhar dele, indaguei o que tinha acontecido, e ela me contou o que havia acontecido, sai da casa enfurecido eu queria mata-lo mas nossa mãe não deixou receando que poderia acontecer comigo, sou um yokai se eu atacasse um humano era severa punição  na certa, conseguiu me convencer momentaneamente... Um pouco mais tarde ele chegou embriagado e começou novamente a implicar com tudo, a comida não estava a seu gosto, casa estava uma bagunça depois você começou a chorar por causa dos gritos e os machucados que ele tinha feito, partiu para te bater mais ela se pôs na frente não deixando que ele te batesse, mas quem começou a apanhar foi ela, eu não me contive mandei ele para fora pela janela do quarto quebrando com o corpo dele, o fui buscar na rua, estava cego de raiva peguei-o pelo pescoço e o levantei sufocando-o, mamãe chorava e pedia pelo amor de Deus para que eu não o matasse, a policia chegou e fui preso por cinco anos, tentei voltar para casa mas aquele maldito não deixou, tinha medo de mim então comecei a trabalhar e juntar dinheiro para poder tirar ela e você de lá, ajudava com que podia, ia sempre que podia ver como estavam,cheguei a ameaça-lo para que não a maltratasse mais, até que dois dias antes dela... Fui lá para trazer vocês para cá, ai que me disse que estava esperando um filho, que não era justo que eu cuidasse dele também, falei que não haveria problema, pois ganho razoavelmente bem e daria para todos, mas ela não aceitou temia que ele iria atrás dela onde quer que fosse, então perguntei se ela queria a criança, pois se não quisesse eu daria o dinheiro a ela, e a gestação era de risco e ela poderia morrer, ficou de pensar o que ela faria até que você teve a mesma idéia, é eu estava lá e vi tudo o que aconteceu, mas achei que como estava muito nervoso com o estado dela e os acontecimentos não deixei que me notasse ali, depois ela acabou falecendo... As lagrimas caiam de seus olhos e não tentava conte-las.-E estamos aqui conversando, gostaria que morasse comigo assim não me sinto tão culpado de não ter matado aquele maldito, se o tivesse feito talvez ela estivesse aqui com você. As lagrimas caem sem parar dos olhos de Sesshoumaru.... Inuyasha só conseguia pensar como ele poderia gostar tanto de sua mãe a ponto de chamá-la de mãe e não de madrasta, como seria possível tudo isso ter acontecido e ele não lembrar de nada, como? Perguntava-se enquanto o olhava chorar.

Continua.....

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Paixão