Desculpem a demora, meu pc tava dando problemas agora ele funciona um pouco melhor......Este capitulo é desapropriado para menores por conter cenas adultas........
Agradeço a minha amiga Dai, ela me ajudou muito neste capitulo.
Vamos ao fic
Capitulo 04
-Que água fria... -o jovem ainda febril balbucia mantendo-se em pé sozinho, batendo os dentes de frio.Sesshoumaru nitidamente alterado, retirando-se do Box e com o olhar fixo na jovem parada á porta.
-Rin, poderia me dar licença um momento?-pede para a namorada gentilmente. Inuyasha ainda atordoado começa a fechar o chuveiro.
-Vou lhe fazer uma pergunta e quero uma resposta franca, foi em uma briga que se feriu?- o rapaz o fita totalmente inerte, inexpressivo...
- Feh ....virou minha mãe agora!!!! -o enfermo responde ainda aturdido, apanhando uma toalha.
-Lhe fiz uma pergunta e quero uma resposta!!!!- o homem parado na porta questiona autoritário.
-Já falei que entrei em uma briga, e é só isso que tenho a dizer!!!!-tentando passar pelo irmão parado na porta.
-Então...se é só que tem para me dizer, eu não insisto mais. - retira-se do cômodo visivelmente desconfiado.
Após a conversa que teve com o irmão, o homem de olhos dourados saiu irritado do banheiro. Porém, por mais cólera que tivesse de Inuyasha ele não demonstraria. Preferiu guardar o que sentia para si e engolir essa fúria que penas crescia dentro, remoê-la sozinho.
Rápida e decididamente desceu as escadas e foi até a sala. Sentou-se no sofá da maneira mais desleixada possível, estava tentando se acalmar e não pensar em tudo. Fato que já se mostrava terminantemente impossível. Levou, então, uma das mãos a testa para tirar os cabelos molhados do rosto em pleno sinal de nervosismo. Não conseguia entender o que se passava na mente do irmão caçula. Por que ele respondia daquela maneira? Talvez, ainda não confiasse nele como ele pensava que confiava. Talvez, a morte da mãe deles, sim, porque ela também era sua mãe, o tenha abalado mais do que ele mesmo poderia imaginar. Talvez, fosse a companhia daquela moça...a amiga de Rin.
Rin...Lembrou-se da namorada. Em como ela era meiga, doce e gentil. Provavelmente fora para casa depois da confusão que presenciara e de alguma forma, ajudara a resolver. Sentiu que pensar na bela garota o ajudava a gradativamente se acalmar. E pouco a pouco a raiva de seu coração desaparecia, deixando-o mais que acalentado pela imagem de jovem.
Porém, esta sensação logo desapareceu e a modo que estava anteriormente voltou. Ele havia colocado as mãos sobre o tórax encharcado pela pirraça de Inuyasha. Tudo que sua mente divagava agora voltava e ainda pior.
Levantou do sofá em que se encontrava. Subiu a escada novamente com passos raivosos e pesados. Boa parte de seu corpo encontrava-se molhada. O seu terno, a camisa, a calça...nem a gravata havia se salvado. Mais tarde ele o faria pagar por ter feito isso com a sua roupa.
Ao entrar no seu quarto, ele achou tudo muito estranho, principalmente por ele estar mais escuro que o normal. Balançou a cabeça para os lados, tentando dissipar tais idéias tolas, ele estava imaginando coisas agora. Isso o fez pensar em como certos acontecimentos podem mexer com a mente de uma pessoa. Era, realmente, incrível. Deixando suas idéias de lado, adentra no cômodo em busca de uma toalha e uma muda de roupa nova.
Todavia, o barulho de uma porta fechando abruptamente, sobressaltou-o. Quem faria uma coisa dessas? Poderia ser...Ela? Talvez, se não tivesse ido embora como ele imaginava...
- Rin? É você? Responda-me. - disse, sem nem ao menos se virar para ver se encontrava alguém em frente à porta.
Não obteve resposta alguma. Mas, a sensação de que estava certo aumentou ainda mais quando ouviu o som de uma chave trancando aquilo separava o seu quarto do corredor.
- Rin! Pare de brincadeiras! - falou exaltando-se. - Eu não estou com humor para isso, agora!
Sentiu dois suaves e delicados braços o envolverem pelo tórax. Aquelas mãos...lindas e singelas deslizando pelo seu corpo. Só poderia ser ela.
- Calma, meu querido. - sussurra a moça. - Sou eu...E também, não precisa me dizer que não está com humor, isso é elementar. Mas, eu me prontifiquei a lhe fazer melhor...não gosto de lhe ver mal. - enquanto diz tais palavras, ele delicadamente desliza suas mãos pelo corpo dele, percorrendo toda a sua extensão.
- Rin, já aconteceu muita coisa hoje...vá embora. Será o melhor...- afirma ele, já começando a sentir as carícias da garota.
- Eu não quero ir...senhor Sesshoumaru. Quero ficar...-tira uma das mechas de cabelo do pescoço dele e o morde. - ...com você.
Ao arrepiar-se completamente pelo gesto da moça, ele desenlaça os braços dela do corpo dele e vira-se para ela. Tamanha foi a sua surpresa ao vê-la vestida daquela forma: os cabelos bem penteados emoldurando perfeitamente sua face, desciam majestosamente pelo colo dela. Trajava uma camisola negra curtíssima de alças finas a qual revelava mais uma vez a ele como Deus havia sido generoso com ela. Uma visão simplesmente estarrecedora e encantadora. Somente ver-lhe daquela maneira o desarmou e fez-lhe esquecer o motivo pelo qual estava nervoso. Ela disse que o ajudaria, pois bem, já tinha começado, o belo homem, simplesmente, estava adorando.
- Querido...- viu que ele não lhe respondia, apenas continuava a analisá-la.- Sesshoumaru, eu...senão quiser nem assentir que eu fique... Eu entendo que não esteja bem e vou para a minha casa, entretanto apenas se me confirmar que continuaremos daqui um outro dia...- fala em um tom triste, mas cheio de malícia.
- Outro dia? -murmura terrivelmente perto do semblante dela, a hipnotizando - Para quê? - ele sorri marotamente. - Agora, que eu estou melhor, quem não vai querer parar sou...eu!
Rin sorriu triunfante.
Havia conseguido e ganhado dos sentimentos ruins que tomavam conta da mente de Sesshoumaru. Munida, então, de um sorriso maldoso, o puxa pela gravata e roubá-lhe um beijo. Assim, lábios que se encontraram incessantes, voluptuosa e apaixonadamente. Enquanto ela começa a tirar o terno de tons marrons dele e a camisa alva de dentro das calças, ele passeava com as mãos pelas coxas e cintura com as mãos por dentro da vestimenta da garota.
Quando o ósculo é desfeito, eles sorriem maliciosamente um para o outro. Com um tímido sorriso e um movimento de olhos ele indica o que ela deveria fazer agora. A jovem entendendo, vagarosamente se desfaz da peça que trajava com leves movimentos de ombros e o olhar fixo no dele, provocando-o claramente. Quando a tira, completamente a joga em canto qualquer do local para que ficasse esquecida. Agora, apenas com a peça íntima do mesmo tom da camisola e um sutiã meia-taça também negro senta-se na ponta da cama de casal no centro do quarto, esperando-o.
Sesshoumaru já transtornado com a situação deixa isso mais visível com visão da moça apenas aguardando por ele e por suas carícias. Da mesma forma que Rin, ele começa a se despir. Porém, ao colocar as mãos na gravata para tirá-la ele ouve a moça falar e fazer um sinal de negativo. Ela queria que ele continuasse apenas com aquela peça. Concordando, lentamente desabotoa os botões um a um, ao passo de que se divertia com o que o rosto dela demonstrava e olhos dela que acompanhavam tudo o que as mãos dele faziam. Ele também a estava provocando. Tirando a camisa, ele deixa a mostra seu abdômen perfeito e bem trabalhado, deixando a garota com água na boca. Vai para as calças, o cinto...o botão...o zíper e mais uma peça de roupa se fazia presente no chão do recinto. Apenas com trajava a gravata e uma samba canção carmim justa no corpo.
Olhando novamente para o homem que se encontrava em sua frente, ela se deu conta que jamais cansaria de admirá-lo, pois ele era simplesmente perfeito. Em todos os sentidos. Eleva a sua mão direita, e com um movimento de "vem" o chama. Ele a fita e sorri de lado, e manhosamente vai até ela. Agacha-se e a fita fixamente. Sua respiração mostrava-se descompassada apenas por causa do joguinho que haviam feito. E pelo o que ela demonstrava, ele fora o vencedor.
Rin não agüentava mais apenas olhar para aquele homem. Ainda mais depois que ele abaixou-se defronte dela e colocou seus braços sobre as coxas da jovem. Ele a devorava com os olhos e ela o retribuía igualmente.
Assustando-a, as mãos dele começam a subir. Coxas...cintura...seios...pescoço e lábios, foram o caminho percorrido por elas. Dessa forma, logo que os dedos dele chegaram a sua boca, os lábios vieram junto. Ela não sabia nem como e nem quando, mas ele já estava sobre ela, osculando-a desesperadamente.
O sutiã que ela ainda vestia foi praticamente arrancado do corpo dela, pelas mãos ágeis e ferozes de Sesshoumaru. O belo homem mostrava-se cansado de jogos, brincadeiras e facécias. Ele a queria. E como queria. Seus lábios e língua, começaram a percorrer um longo caminho pelo corpo da garota. Começaram pelos lábios, depois morderam-na no pescoço, depois sorveram o bico dos seios, depois leves mordidas na barriga até chegarem na parte ainda coberta dela. Com os dentes e habilmente com os dedos ele tirou-a, deixando a namorada completamente nua. Separando as pernas dela e sabendo perfeitamente onde tocá-la, ele a acaricia com os dedos e língua.
Rin apenas fechou os olhos deleitando-se com o momento e levou suas mãos até a cabeça dele, mostrando silenciosamente que não queria que ele parasse.
Quando ela aproximava-se do êxtase ele de repente para. Já não agüentava mais tudo aquilo. Não suportava mais a pressão que sua peça íntima impunha sobre o seu membro.
Após ficar nu ele faria menção de tirar, também, a gravata. Contudo, enquanto ele engatinhava mais para o centro da cama pediu para que ele continuasse com ela. Novamente, Sesshoumaru concorda.
A jovem, visualizando o resultado das provocações de ambos nele, sorri. Senta-se na cama, e deixa seu olhar mais uma vez fixo ao dele. Com um sorriso matreiro, o puxa pela gravata, fazendo com que ele caísse dentre as suas pernas.
Assim, ele a invade.
Primordialmente, os movimentos eram lentos, no entanto, o grau de excitação de ambos era tamanho que logo se tornou mais rápido quase insano. Os beijos e as carícias não pararam, tudo tinha um ritmo animal e alucinante.
Freneticamente as estocadas continuavam e naquele quarto só ouvia-se o barulho de dois corpos debatendo-se e os gemidos de ambos. Rin tinha começado e agora ela estava vendo o que ele fazia quando lhe provocavam e insinuavam-no.
O clímax já se aproximava para os dois. E os gritos de satisfação vindo dela, os apelos pelo seu nome era música para os ouvidos dele. E então, com um sorriso maroto, ele a invade mais uma última vez vorazmente. O grito que viria foi prontamente calado pelos lábios dele com um beijo carinhoso.
Após, amarem-se, ela adormeceu tão exausta quanto ele sobre o peito do seu homem, enquanto ele, a trazia fortemente envolvida por um dos seus braços na bela e torneada cintura dela.
Após três dias ............
Inuyasha estava sentado na cozinha olhando o prato remexendo o que nele continha, o telefone toca insistentemente, levanta-se para atender, mas quando vai pegar para de tocar.
-Maldito telefone! -esbraveja sentando-se no sofá, recostando-se fitando o teto imaginando, por quais motivos Kikyou não havia ao menos tentado saber como estava de saúde, novamente o telefone toca, inuyasha por sua vez levanta, rapidamente, atendendo o mesmo.
-Alô! -Quem é vivo sempre aparece! -alterando o tom da voz -Estou melhor, por que não ligou antes?........-Ele fez o que?- Inuyasha grita ao saber que o irmão fizera.- Tudo bem eu aguardo!- colocando o fone no gancho, segue para seu quarto...
Já de volta na sala após um banho rápido, uma pequena organizada em seu quarto, aguarda que a jovem chegue.
A campainha ressoa, o rapaz dando um pulo de onde se sentara corre atender indo abrir o portão para que a Kikyou entre, com um sorriso largo nos lábios.
-Vejo que se recuperou rápido!- a jovem exclama ao vê-lo caminhar com facilidade.
-Sim, meus ferimentos curaram rápidos!-beijando-a no rosto seguindo para a casa.
-Tem alguém curioso para saber se está vivo, vai entrar mesmo? - ela indaga enquanto se senta no sofá.
-Kikyou não tenho certeza ainda, mas se tomar alguma decisão será a primeira a saber! Sentando-se ao lado da garota, ficaram em silêncio por uns momentos.
-Desculpe não ter vindo antes, tive problemas em casa...- Inuyasha a interrompe, colocando o dedo sobre seus lábios.
-Não se preocupe, eu entendo! - fixando seus olhos nos dela, a jovem aproxima-se e ele a acolhe em seus braços,passando os dedos em seus cabelos retirando os mesmos de seu rosto,a moça retribui o afago, colocando a mão sobre a nuca do rapaz de cabelos prateados, aproximando-o, assim, para beijá-lo...Porém, a porta se abre repentinamente, assustando e quebrando o clima do casal no sofá.
-Inuyasha!!!! - Sesshoumaru chama-o ao perceber o prato sobre a mesa.-Custava atender ao telefone! - ao fechar a porta depara-se com o casal, sua fisionomia muda na hora, vira-se sem mais uma palavra pega sua maleta retira-se.
-E melhor eu partir, não quero causar transtorno para vocês! -ela vai tentando se desvencilhar, todavia o rapaz a impede com um abraço forte para que não saia de seus braços.
-Fique, agora não adianta mais!-ela sorri, sentindo-se vencedora, afinal tinha conseguido o que queria.O jovem aproxima seus lábios dos dela que lhe retribui beijando-o.
Depois de uma hora ali juntinhos namorando,ela interrompe .
-Inuyasha, vamos sair? Kikyou pede sentando-se no sofá.
-Aonde você que ir? -o rapaz pergunta desconfiado.
- Eu gostaria de ver a galera, e não queria ir sozinha! -ela responde fazendo beicinho.
- Kikyou, eu vou !- levantando-se, dando a mão para ela decidido.-Vamos !- a moça ardilosamente, levanta-se, antes que ele mudasse de idéia, partem para o destino que escolhera.
Chegando no local, foram recebidos pelos mesmos homens da vez anterior, mas com uma diferença, desta vez Inuyasha não fora arrastado até o resto do bando e fora conduzido a presença do chefe do grupo.
-Vejo que não morreu!- Um homem alto de longos cabelos negros como o breu, vem adentrando o recinto onde se encontram, em meio ao bando deixando o casal visível.
- Feh! Não desisto da vida tão facilmente!- o hanyou responde irônico.
-Espero que seja isso mesmo, você me custou três de meus melhores homens, de hoje em diante terá que se apresentar a mim todas as noites! - o homem deixa o recinto, ficando o casal junto com o resto do bando...
Os dias vão passando sem que o jovem hanyou perceba, estava bem entrosado ao bando de Naraku, tendo como sua companheira e tutora, dentre o bando a garota que o levara para o grupo. Inuyasha vai aprendendo rapidamente, para ficar no meio deles ele precisa fazer o que lhe mandavam, metendo-se em brigas entre as gangues vizinhas. Muitas vezes ele tentava argumentar com Kikyou, evitando ter que entrar em confronto, todavia, sempre ela conseguia que ele fizesse o que era da vontade dela, mesmo que ele não quisesse.
Já passados dois meses...
Estão no centro da cidade, próximos ao local onde Sesshoumaru trabalha, era a zona dos "Guerreiros de Kouga", uma gangue forte que tomara a região. O pequeno grupo encontrava-se ali para roubar o que o mentor pedira, estavam dentre eles a Sango e o Miroku, Inuyasha acabou ficando amigo do casal, que quando saiam e entravam em brigas ele defendia o amigo para que não se ferisse, neste dia com uma decisão de dobrar uma esquina caíram em um beco sem saída, sendo encurralados ali.
Estando em menor numero, acabaram por recuar mais adentro do beco, sem saída os homens ficaram a frente, protegendo as mulheres. Inuyasha coloca-se bem a frente, tentando de todas as formas derrubar o maior numero possível de rivais, quando o confronto termina, ele olha á sua volta a procura do amigo, que se encontra ajoelhado em um canto escuro do beco.
-Miroku! Você está bem?- indaga caminhando até ele, enquanto Sango estava abraçada á Kikyou, que não demonstra nenhuma emoção ao ver alguns dos companheiros mortos.
-Inu..Inuyasha!- o amigo balbuciava antes de cair no chão inerte, o jovem hanyou aproxima rapidamente virando-o.
-Miroku, acorde! -balançando o rapaz desacordado, notando que ele tem uma faca cravada em seu tórax, um filete de sangue escorre pelo canto de sua boca entreaberta.-Sango, Kikyou vocês estão bem?- enquanto pega o amigo no colo.
-Sim, estamos bem! - Kikyou responde, saindo juntamente com a amiga do outro canto do beco.
-Mirokuu, nãaaooo!- Sango corre para o marido, nos braços do rapaz.
-Calma Sango! - Ele está vivo, vamos para um hospital! - eles tentam sem sucesso parar um carro para socorrê-lo, Inuyasha está cego de desespero, coloca-se a frente do primeiro carro que aparece, a principio o carro parecia que iria desviar e evadir-se, como tantos outros fizeram, o condutor do veiculo abre a porta, para a surpresa do rapaz , que adentra o veiculo juntamente com as moças.
-Rápido moço leve-nos para o hospital ! - quase gritando para o motorista, em um tom de preocupação, sabia que o amigo não resistiria por muito tempo. Então, rapidamente, o homem arranca sem pronunciar uma palavra.
Chegando Inuyasha entra no local, colocando-o numa maca. Miroku é rapidamente atendido e levado para UTI, uma das enfermeiras faz lhe perguntas que não sabe responder, olhando ao redor a procura da esposa percebe que está só, assim, corre para a porta por onde entrou, desesperado buscando as jovens.
-Inuyasha! - Kikyou o chama, fazendo com que ele olhe para onde elas se encontram, boquiaberto ao ver seu irmão amparando a Sango, que está tendo uma crise de nervos.
-Sango, acalme-se assim você não vai poder ajudá-lo!- o rapaz vai conduzindo-a.
-Pode deixar senhor cuidarei dela! -a enfermeira vai acalmando-a enquanto lhe faz as perguntas que o rapaz não soube responder, ao virar-se para a porta, nota seu irmão de braços cruzados sobre o peito com um olhar reprovador.
-Sesshoumaru, obrigado por ajudar!- ele balbucia para o irmão, cabisbaixo sentando-se na sala de espera.
-Ele vai ficar bem? -Kikyou indaga sentando-se ao seu lado, sem graça seu segredo fora revelado.
-Não sei! - o rapaz responde, fitando o assoalho.
-Inuyasha, vamos embora!- Sesshoumaru ordena autoritário- Antes que eu faça uma besteira!- irritado completa.
-Eu não vou! -quando precisei ele me ajudou, não posso abandoná-lo! - Inuyasha grita revoltado com o irmão.Sango retorna mais calma, por causa do medicamento que lhe deram.
-Sango, o que o médico disse? - Kikyou pergunta, tentando quebrar o clima hostil que impera.
-Bem ele está estável, mas seu estado é critico, se passar desta noite suas chances são boas de sobreviver.- levando as mãos no rosto, tentando esconder o choro.-O que vou fazer se ele morrer!- balbucia, enquanto Inuyasha abraça-a confortando-a.
-Calma Sango ele é muito forte, sairá dessa! - secando as lagrimas do rosto da jovem senhora.Sua namorada olha a cena enciumada.
-Bem, agora que sabe seu estado, podemos ir? - a jovem ciumenta propõe, Sango chorava copiosamente desmaiando em seguida, sendo aparada pelo mesmo que a abraça. -Assim já é demais! - Kikyou resmunga enraivecida.
-Vamos aguardar que ela se recupere! Sesshoumaru, perplexo com a frieza da namorada de seu irmão, senta-se calmamente enquanto ela é socorrida.-Inuyasha, você tem razão! - o homem, que a pouco não queria saber de nada, compadece do desespero da jovem senhora. Inuyasha mantém-se ao lado da senhora enquanto recupera-se do desmaio, ouvindo sussurros dos médicos, Ele retorna a presença de seu irmão juntamente com a senhora.
-Se sente melhor?-Sesshoumaru pergunta, zeloso seguindo para a recepção, falando com a moça que estava lá. -Sango, venha conosco não vai adiantar ficar aqui, deixei o telefone de casa com a recepcionista, ela ligará caso haja alguma melhora, vamos?- acenando para que fossem para o carro....Deixando a Kikiou no caminho. Ao pararem o carro na garagem, Sango cai em si da situação que se encontra, na casa de um estranho com dois homens, hesitando em deixar o veiculo receosa com que poderia acontecer.
Continua.............
