Severo voltou para a casa de Giulieta chegou na sala e encontrou Tina saindo.
Voltou? Isso é que é amor! Ela tá lá no escritório do pai dela eu acho.
Então eu vou lá tudo bem?
Tá! Vai! - Tina falou normalmente Severo foi até o escritório nos fundos da sala de jantar, ela estava lá falando no telefone um idioma diferente.Ela o avistou e sorriu, com um gesto ela pediu que ele se sentasse, ao terminar de falar. Ela perguntou.
Não foi no Beco?
Não perdi a vontade. - Severo falou muito triste, Giulieta notou que a tristeza dele não era somente pelo fato dela não ter podido ir com ele para o Beco, era tristeza por outro motivo.
Pela sua cara as coisas não foram boas na sua casa né? - Severo sem falar nada a abraçou muito forte tomou um fôlego e começou a falar.
Eu cheguei em casa, encontrei minha mãe machucada, a sala de jantar estava com pratos e copos quebrados a comida jogada a mesma coisa de sempre. - Giulieta pôs a mão na boca e falou.
Eu nem sei o que dizer Severo, e nem sei como te ajudar! - Ela o olhava espantada.
Só de você estar aqui comigo já me ajuda muito. - Ela o abraçou novamente quando o soltou falou.
Bem é...Eu vou pro meu quarto Severo, vem! Vamos ouvir discos pra você se alegrar. - Subiram e Severo entrou no quarto de cor laranja claro viu lá os pertences de Giulieta numa prateleira, onde havia livros de poções, herbologia, história da magia, num canto da prateleira o caldeirão. Giulieta foi até uma escrivaninha se abaixou, abriu uma portinha de onde ela tirou uns discos. Ele a olhava e pensava em tocar o corpo dela inteiro.
Olha! Vamos escutar! - Severo viu os discos, mas o que ele queria ver era ela tocar o violino então pediu.
Querida! Eu queria ver você tocar o violino!
Ah é? - Giulieta abriu uma outra portinha e tirou uma maleta onde continha seu violino, pediu que Severo sentasse na cadeira em frente à escrivaninha e então começou a tocar.Severo ouviu emocionado, aquele som o fazia ficar feliz. Quando ela terminou de tocar se aproximou dele largou o violino na cama foi em sua direção e foi o beijando de modo lascivo, sentou-se em seu colo e depois sussurrando nos ouvidos dele falou.
Vem! - Ela se levantou puxando-o e o levou para sua cama, Severo viu que ela o olhava de modo avassalador. Sentados na cama dela Giulieta colocou a mão esquerda em cima do fecho das calças de Severo, ao mesmo tempo com a outra mão pegou a mão direita de Severo e fez deslizar as mãos dele nas coxas dela até por debaixo de sua minissaia, mais uma vez nos ouvidos dele ela falou de maneira sensual e provocante. – Hoje eu serei sua! - Ela tirou suas mãos de cima das mãos dele que continuou ali parada em suas coxas, Giulieta que estava ainda com a mão esquerda em cima da calça de Severo então devagar ela abriu, primeiro o botão depois o zíper. Giulieta começou a acariciá-lo, Severo deu um gostoso gemido quando ela falou sorrindo marota. – Faz o mesmo em mim!Faz! - E ele tirou as mãos que estavam entre as pernas dela e abriu o botão e o zíper da minissaia e começou a acaricía-la de modo a sentir sua carne quente e úmida, ela chegou perto dos ouvidos dele e falou num sussuro excitante. – Tá gostando?
Tô! É muito bom! - Ele falou sussurando nos ouvidos dela. Ela o beijou ardentemente e da boca desceu para o pescoço dele e ele para o dela, Ela pegou a mão esquerda de Severo e a colocou debaixo de sua blusinha e depois debaixo do sutiã fazendo-o sentir um de seus seios, ela largou a mão dele que continuou ali deslizando suave. – E você tá gostando? Perguntou bem próximo aos ouvidos dela.
Sim! - Giulieta respondeu gemendo baixo e prazerosamente, com sua mão direita livre começou a desabotoar a camisa de Severo, quando de repente uma campainha toca. Guilieta para tudo e fala ofegante.
Aaahhh não! Querido, deve ser aquele moço francês que meu pai disse que vinha. De forma também ofegante Severo falou.
Uma pena estava tão bom!
Tava mesmo! - Giulieta lançou uma piscadela sem vergonha e sorriu maliciosa para ele.Os dois se arrumaram e desceram em direção à sala onde a ainda campainha tocava e Giulieta falava.
Calma! Já vai! - Ela abriu a porta e foi atender ao tal francês que falou.
Bonjour madeimosselle! Eu vin pegar a pasta que George deixou para me. - O tal homem francês era gordo, tinha face rosada e só tinha cabelos na lateral da cabeça e parecia nervoso.
Sim meu pai tinha me avisado sente-se! - Giulieta indicou o sofá e ela e Severo foram para o escritório de Giorgio pegar a tal pasta que se encontrava em cima da mesa, voltaram para a sala e o homem andava de um lado para outro.
A pasta senhor! - Giulieta o olhou intrigada e falou então.
Não quer uma água com açúcar? O senhor parece muito nervoso.
Non, non merci! Eu ter que ir! Merci!
Merci! - Giulieta e Severo responderam e o homem foi embora. Severo então falou.
O que será que ele tem?
É, vai saber né! - Nesse momento ela olhou de volta para o namorado e falou. – Bom, nós podíamos continuar de onde paramos, hein! - E o olhou de forma maliciosa, então Severo a agarrou e a foi beijando no pescoço, ela num movimento o jogou no sofá e sentou ao seu lado jogando sua perna direita sobre ele e sentou-se em seu colo novamente ia tirando sua blusinha quando escuta.
Julinha! Já cheguei! - Era a voz de Tina, Giulieta olhou para Severo e lhe disse baixinho.
De novo! Que droga!A Tina chegou. - Tina chegou na sala e viu Giulieta sentada ao lado de Severo quando ele falou.
Bom Julinha, eu vou indo tchau!
Tchau, querido! - Os dois se despediram com um beijo.
