Terminou de digitar seus dados e suspirou aliviada. Finalmente havia terminado o trabalho que seu professor de biologia passara. "Ajudarei você com o seu interesse sobre insetos!!! Traga um trabalho de vinte e cinco folhas para semana que vem!!!" Ela disse tentando inutilmente imitar a voz de seu professor. Suspirou mais uma vez e salvou seu trabalho. Era incrível como pegara o hábito de salvar qualquer coisa que fosse de cinco em cinco minutos, mesmo que este não obtivesse alterações. Uma vez havia caído na besteira de fazer o trabalho todo e colocar para imprimir, para só então salvar. Grande bobagem. Como a maioria da avançada tecnologia não se dava muito bem com ela, acabou que o computador travou no meio da impressão, fazendo-a ter que refazer o trabalho todo outra vez. Depois dessa não muito agradável experiência, passou a salvar o trabalho dessa maneira. Ligou a impressora e apertou o comando para a impressão começar. Abaixou a cabeça e ficou a fitar seu teclado, preto e prata. Na verdade todo o seu computador era preto e prata. Ficou a fitar somente a parte prateada, da qual lembrava muito os longos cabelos daquele jovem que a ajudou na estrada. Não conseguia parar de pensar nele... Em seus olhos incomuns... Seus longos cabelos prateados... Seu físico forte... Além das orelhas que tinha no topo da cabeça... Aquele homem era perfeito demais pra ser real! Não existe alguém tão perfeito assim, a não ser... a não ser que ele seja um poço de arrogância... o que provavelmente era o caso, já que sua pequena e última conversa não fora uma das mais agradáveis que tivera. Ouviu um pequeno apito e piscou algumas vezes, afastando a imagem de Inuyasha de sua cabeça, e virou os olhos para a impressora, que tentava puxar três papéis ao mesmo tempo. Levantou-se rapidamente e começou seu duelo com a impressora. De um lado estava Kagome, do outro a impressora. O motivo do duelo: Papéis...
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-Bom dia Kagome! – uma animada Sango disse abraçando Kagome por trás
-Bom dia Sango... – disse bocejando logo em seguida
-Kagome... – esta parou de abraça-la e parou na sua frente – você não dormiu direito essa noite?
-Não... tive que travar uma guerra no meu quarto...
-Uma guerra?!
-Entre eu e a impressora...
Sango deu um leve sorriso. Sua amiga vivia pra travar batalhas e mais batalhas com os utensílios da tecnologia... Ao invés de estender mais aquela história, pegou no braço da amiga e começaram a caminhar lado a lado até o prédio da faculdade.
-Então, o que pretende fazer hoje à tarde, Kagome?
-Ir pra casa dormir – disse sem muita animação
-Kagome! Você precisa de emoções na sua vida! Nunca vai arranjar um novo namorado se ficar trancada em casa dormindo!
Pronto... Ela havia mexido na ferida sem querer. Ta certo que já fazia algum tempo que terminara com Kouga, mas ele fora especial na vida dela. Não podia esquece-lo de um dia pro outro, e ainda doía lembrar dos momentos que passaram juntos. Kagome silenciou-se e abaixou a cabeça devagar, apressando um pouco o passo. Sango levou uma das mãos a boca quando percebeu a besteira que havia falado, mas não podia voltar atrás. Desculparia-se com a amiga mais tarde. Caminhou até a sala de aula e depositou seu material em uma das inúmeras mesas que ali havia, saindo da sala novamente. Precisava tratar um assunto com Mirok... algo como: "MINHAS garotas"....
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Porque todas as aulas eram tediosas? Talvez porque você sempre quer que elas acabem o mais rápido possível... Pelo menos aula de biologia somente na semana que vem. Agradeceu aos céus por isso. Apoiou o queixo na mão e o cotovelo na mesa, fitando o quadro a sua frente. Estava em uma tediosa aula de geografia, onde o professor explicava o porque de todos os países europeus terem mudado sua moeda para o "Euro". Mais um suspiro escapou de seus lábios sem que percebesse. Consultou seu relógio de pulso mais uma vez. Faltavam quinze minutos para o grito de liberdade ser ouvido. Levou a mão a boca para tentar abafar um de seus inúmeros bocejos e abaixou a cabeça. Sua testa ainda estava dolorida de ontem, afinal estudar as formigas que andam pela sua carteira não é uma tarefa fácil. Permitiu-se fechar os olhos por alguns segundos e alguns flashs do dia que Kouga terminara consigo vieram a sua mente. Apertou um pouco os olhos e voltou a abri-los. Consultou seu relógio novamente. Agora faltavam treze minutos para a aula acabar. Mais um bocejo foi produzido. Olhou para o lado e viu Sango terminar um suspiro. É... tomou consciência de que não era a única entediada naquela sala.
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Já estava cansado de olhar para aquela tela e não ter nada para fazer. Rolou os olhos e girou na cadeira, ficando de costas para o computador. Viu Kikyou terminando de limpar a pequena mesa de centro da sala e levantar, encarando-o. Dera um pequeno sorriso e saiu da sala, indo para a cozinha.
-O que vai querer para almoçar? – ela gritou da cozinha
-Qualquer coisa... na verdade, não estou com fome!
-Você nunca tem fome. – apareceu na porta da cozinha e o encarou tristemente – ou por acaso não gosta da minha comida?
-Claro que eu gosto – levantou da cadeira e foi até ela, abraçando-a gentilmente. A viu sorrir e beijou-a levemente – Vou dar uma volta, quer vir comigo?
-Não... preciso terminar de arrumar a casa, fazer o almoço e terminar um relatório.
-Tudo bem então.
Soltou-se do abraço e foi até o quarto. Trocou de roupa e pegou a chave do carro. Saiu de casa e rumou até a garagem. Deu a partida no carro e saiu.
Todo dia insistia em passar por aquele lugar. O porque? Nem ele mesmo sabia. Talvez tivesse esperanças de encontra-la novamente... Socou o volante e involuntariamente girou-o para a esquerda, indo na direção daquela longa estrada deserta, da qual a encontrara pela primeira vez.
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Finalmente ouviu o grito da liberdade. Tratou de recolher suas coisas o mais rápido que pode e começou a caminhar para a porta quando sentiu ser cutucada no ombro direito. Olhou para trás e viu Sango cabisbaixa.
-O que foi, Sango?
-Me desculpe... não queria te fazer lembrar de coisas que te entristecem.
-Não... você está certa – disse finalmente virando-se de frente para ela – nunca vou arranjar outro namorado se ficar me lamentando pelo Kouga.
Sango sorriu e abraçou a amiga fortemente, sendo retribuída na mesma intensidade.
-E então – desfez o abraço e encarou Kagome – o que acha de sairmos agora?
-Não dá... queria muito, mas tenho que terminar de imprimir o trabalho de biologia.
-Mas o trabalho é só pra semana que vem, Kagome!
-Eu sei... mas vou esquecer dele depois... sabe como sou esquecida!
-Tudo bem então... amanhã podemos?
-Claro – respondeu sorrindo – até amanhã!
-Até!
Saiu apressada da sala e correu até o carro. Abriu a porta e jogou seu material no banco do passageiro. Sentou em frente ao volante e socou esse. Respirou fundo e fechou os olhos. Voltou a abri-los e deu a partida no carro. Estava ansiosa, mas não tinha motivo algum. Suspirou mais uma vez e entrou na estrada. Dirigiu por alguns minutos e viu aquela estrada da qual o encontrara.
-"Vou ou não?" – pensou começando uma pequena guerra dentro de sua cabeça. Podia até ir, e quem sabe por obra do destino eles se encontrariam novamente, mas ele poderia não estar lá, e ela se ver perdida novamente. Grande problema. Escolher o coração ou a razão?
-Prefiro o coração... – sussurrou consigo mesma enquanto virava o carro para a direita, entrando na estrada deserta.
Meia hora dirigindo sem parar e nada além de mato para a esquerda, e mato para a direita. Suspirou e freou o carro. Foi abaixando devagar a cabeça até que esta batesse no volante. Porque pensaria que ele estaria ali novamente? Aquele encontro fora uma coincidência... ta legal que dizem que coincidências não existem, mas ele não seria nada mais do que "o homem que a ajudou com o carro quando estava perdida e sem água". Escutou o barulho de carro e presumiu que o dono deste o freara. Levantou a cabeça e qual não fora sua surpresa de encontrar quem procurava? Arregalou os olhos e abriu um pouco a boca. Queria gritar, sair do carro e correr para abraça-lo, mas estaria fazendo papel de ridícula. Ficaram somente encarando um ao outro, cada um com um pequeno sorriso moldado nos lábios.
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-Mirok?
-O que foi?
-Sabe eu... andei pensando... e muito na verdade.
-Que milagre... você pensando.
Sango deu-lhe um olhar frio e lhe bateu levemente.
-Não é hora para brincadeiras!
-Sinto muito... mas no que você tem pensado?
-Na Kagome... sabe, ela mudou muito depois que o Kouga terminou com ela.
-É natural Sango. Todos nós amadurecemos depois que terminamos um relacionamento. Porque nós aprendemos coisas novas com a pessoa que amamos, e algumas manias também. Não sei se você lembra, mas o Kouga gostava muito de ficar na dele, quieto num canto... a Kagome acabou ficando assim pela convivência... quando ela conhecer um rapaz novo e se apaixonar por ele, ela vai mudar, você vai ver.
-Eu sei... mas sinto falta da Kagome de antes.
-Olha Sango – parou na frente dela e estendeu os braços, colocando uma mão em cada ombro dela – Não desanime. Se sente falta da Kagome de antes, faça-a voltar como era. Proponha a fazerem coisas que somente vocês duas faziam, faça-a lembrar coisas que passaram juntas...
Sango levantou a cabeça e sorriu.
-Obrigada Mirok – abraçou-lhe e sentiu ser abraçada pela cintura. Abriu mais ainda o sorriso e apertou um pouco o abraço.
-Mirok eu...
-Você?
-Preciso te dizer uma coisa. É que...
Mirok escolhera a hora errada para fazer uma de suas manias. Desceu a mão levemente e colocou-a numa parte não apropriada. Sango respirou fundo e afastou-se dele rapidamente, acertando-lhe um tapa. Afastou-se furiosa e nem olhou para trás.
-Sango! O que foi que eu fiz?
-E você ainda pergunta? – virou-se e o encarou ainda furiosa – Você não muda mesmo!
Continuou a caminhar na frente. Mirok vinha correndo logo atrás.
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-Problemas com o carro novamente? – disse saindo do carro e dando a volta neste, apoiando-se na janela do carro dela. Esta sorriu sem graça.
-Não...
-Então porque está parada aqui?
-Eu não sei... – o encarou nos olhos e se perdeu nestes. Eram exatamente como sonhava. Tão dourados quanto o ouro, tendo o mesmo brilho.
Inuyasha aproveitou para olhar fundo nos olhos dela também. Para ele eram como duas pedras preciosas, sempre brilhando. Sem querer aproximou um pouco o rosto.
-Então... está ocupada?
-Não...
-Está a fim de tomar um café?
-Adoraria – respondeu sorrindo – Mas... cada um vai no seu carro?
-Pode ser. Siga-me, conheço uma cafeteria ótima aqui perto.
Correu de volta ao seu carro e pulou dentro deste, dando a partida. Olhou para ela pelo canto do olho direito e sorriu. Começou a andar devagar, e sorriu novamente quando viu o carro dela pelo retrovisor. Era bom demais para ser verdade. Finalmente havia encontrado-a novamente.
Estacionou o carro e saiu deste, ativando o alarme logo em seguida. Esperou-a fazer o mesmo e parou ao lado dela. Passou o braço por seus ombros e foram andando lado a lado. Entraram na cafeteria e sentaram-se em uma mesa de dois lugares, um pouco afastada das demais.
-Então... Kagome, você ainda não me disse sua idade.
-A última vez que lhe disse algo da qual não perguntara, você não gostou nem um pouco!
-Me desculpe, mas naquele dia eu estava irritado. Vamos começar outra vez: Kagome, quantos anos você tem?
-Dezoito – responde sorrindo – e você?
-Vinte.
Ficaram alguns minutos em silêncio quando uma garçonete finalmente chega.
-Me desculpem pela demora. O que vão querer?
-Dois cafés.
-Trarei seu pedido num instante – disse enquanto terminava de anotar e saia de perto da mesa.
-Kagome?
-O que foi? – perguntou encarando-o
-Você tem... MSN?
-Tenho... instalei faz uma semana, eu acho.
-Poderia me dar o seu e-mail?
-Claro – respondeu sorrindo – mas... onde vou escrever?
-Anote no meu celular.
Entregou o celular a ela. Esta abriu a parte de mensagens e colocou seu e-mail. Salvou e entregou-lhe o celular. Logo o pedido chegou e eles tomaram o café, enquanto conversavam. Já estavam na quinta xícara de café quando acidentalmente Kagome olhou para o relógio.
-Ai! Já é tarde!
Levantou-se rapidamente e pegou sua bolsa.
-Quanto ficou a conta?
-Pode deixar que eu pago.
-Tem certeza? – perguntou receosa
-Claro. Só me faça um favor em troca.
-E qual seria esse favor? – perguntou arqueando uma das sobrancelhas
Inuyasha levantou-se e aproximou-se dela. Kagome sentiu o coração acelerar a cada passo que ele dava. Assim que ele parou de andar estava quase colando o corpo no dela. Podiam sentir o calor que o corpo do outro emanava, e Inuyasha podia sentir o perfume dela. Levou a mão até o queixo dela e acariciou gentilmente sua face. Kagome fechou os olhos e sorriu levemente. Sentiu-o se aproximar e quando deu por si já estavam se beijando. Não podia descrever o que sentira na hora. Entreabriu os lábios no mesmo instante em que enlaçava o pescoço dele. Inuyasha continuava com uma mão no rosto dela, e a outra estava em sua cintura. Gentilmente introduziu a língua na boca dela, explorando cada canto. Logo o ar começou a faltar para ambos e tiveram que separar as bocas. Ficaram se encarando por alguns minutos quando ela lembrou da hora.
-Eu tenho que ir.
Inuyasha sorriu e a soltou devagar.
-Quando te vejo denovo?
-Vá ao Templo Higurashi aos sábados. Trabalho lá.
Inuyasha fez que "sim" com a cabeça e soltou-a completamente. A viu sorrir e sair um pouco apressada da loja. Acompanhou-a com o olhar até que ela saísse com o carro. Pagou a conta e segui o mesmo caminho que Kagome. Entrou no carro e ligou-o, saindo do estacionamento.
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-Não acho nada! – disse mandando a página parar de carregar. Suspirou longamente e espreguiçou-se na cadeira. Girou-a como Inuyasha fazia e viu a porta ser aberta, e logo depois ele entrou.
-Onde esteve?
-Andando.
-Por todo esse tempo? Fiquei preocupada Inuyasha!
-Me desculpe. Parei na estrada e acabei perdendo a noção do tempo.
Kikyou o olha tristemente. Ele não era mais o mesmo de uns tempos pra cá. Estava mais frio, e sempre parecia esconder-lhe algo.
-Inuyasha, tem algo para me contar?
Não... porque pergunta isso? – disse finalmente a encarando
-Por nada... só pra saber – levantou e caminhou até ele, abraçando-o – Só quero que saiba que pode contar comigo para tudo.
-Eu já sei disso, Kikyou – abraçou-a também e beijou-a no cabelo
-O que vai querer para jantar? – disse encarando-o com um sorriso
-Que tal... macarronada?
-Ótima idéia!
Soltou-se do abraço e caminhou rapidamente para a cozinha.
-Vai demorar um pouco, está com muita fome?
-Não... não se preocupe com isso, eu posso esperar!
Ela calou-se e ele ouviu barulho de panelas e mais panelas sendo remexidas. Riu levemente e assumiu seu posto novamente. Fechou a janela que estava aberta e abriu o MSN, conectando-se. Logo apareceram duas janelas no canto direito. "Você tem 4 mensagens novas na sua caixa de entrada" e "Kägömë diz: Oie!!!" Fechou a janela das mensagens e abriu a da Kagome.
Kägömë diz:
Oie!!!
Existem três coisas das quais não se podem voltar atrás: Uma flecha atirada, uma palavra dita e uma chance perdida diz:
Olá! Espera só um minutinho que vou adicionar um contato novo.
Kägömë diz:
Ok!
Sorriu e pegou o celular. Abriu o menu das mensagens e viu uma salva na caixa de saída. Abriu esta e viu o e-mail. Havia algo estranhamente familiar neste. Leu o e-mail três vezes e olhou para a janela da qual estava conversando com Kagome. Olhou o e-mail dela e arregalou os olhos. Era o mesmo e-mail...
-Não acredito...
CONTINUA...
N/A: Olá!!! – se escondendo atrás de um pequeno escudo – Espero não receber nenhuma ameaça pela demora desse capítulo. É que estou em época de provas, e o bloqueio da qual não me abandona não me ajuda muito. Tentei fazer o melhor que pude e espero que esse capítulo agrade vocês. Vou responder aos comentários que recebemos:
Higurashi: Oi Higu-chan! Site da recreio… olha o que a Gy pode fazer XD Obrigada pelo comentário e espero que continue acompanhando. Beijos!
Mari: Com certeza essa mania dos pontinhos da Gy pega... Não sabia que a Gy tinha tantos apelidos assim... Desculpe-me por ter feito a atuação da tartaruga ninja e ter demorado com o capítulo... sinto muito mesmo. Adoraria conversar com você. Quando você conseguir se desviciar dele, pode me adicionar que será um prazer conversar contigo. Espero que goste desse capítulo e que continue comentando.
AgomeVS: Olá! A Gy sabe escrever comédia muito bem mesmo. Juro para você que essa era minha vontade... mas sabe como é... é contra as leis morais de vida.... Continue comentando!
Yukyuno Hikari: Oi Tia!! Realmente... ele é o personagem mais hilário do anime. Culpa da Gy... tanto o trabalho gigante, quanto ao pequeno ataque de insanidade da Kagome... Espero que consiga uma boa nota no sue trabalho. Beijos tia!
Ayame Yukane: Olá! Desculpe pela demora desse capítulo... realmente a Kagome não deve bater bem da cabeça de manhã... e também agradeço muito por não ter sido comigo... Continue acompanhando e comentando. Beijos!
K-Ohse: Olá! Que bom que está gostando, e novamente, estou me desculpando pela demora. Bem... o encontro deles sabendo a verdade está por conta da Gy agora... só Deus sabe o que a mente dela pode produzir... Não sei se o Sesshoumaru vai aparecer... é provável que não, pois até agora ele não foi mencionado na história. Espero que continue acompanhando e comentando. Beijos!
Bem... as reviews acabam por aqui. Não esqueçam de comentar esse capítulo. Inu-Kiss!
N/A 2: Ohhhhhh…!!!O.O Vocês viram o que eu vi??O.O Ele descobriiiiiuuuuuuuuu!!!!!! O Inu-chan não é tão tapado quanto eu pensavaaaaaaaaaaa!!!!!!! -gota-....por que...u.u...fala sério...u.u...eles são muito distraídos...u.u.... essa capítulo demorou, né??O.O Dessa vez a culpa não foi minha... ...Sou preguiçosa sim...u.u...mas...eu me esforço, ta??!!" Continuando....u.u...O primeiro encontro encontro deles!!! ...por que o outro não chegou nem perto disso...u.u...e...o primeiro beijo deles!!! Que graça!!! – olhos brilhando- Uhn...u.u...o...próximo capítulo é meu…u.u…eu fiquei justo com a parte em que ele descobre, ne, yuki??" – olhando torto para yuki-chan- VOCÊ É A CULPADA SE O PRÓXIMO CAPÍTULO SAIR UMA PORCARIA!!! - se acalmando-...u.u...peço gentilmente que deixem seus comentários...elogios...críticas...etcs etcs..e que... não me culpem por um capítulo desastrosa...porque a culpa não será minha!! - quase matando yuki-chan- Tenham um bom dia!!XD
N/A: -se escondendo atrás do Inuyasha, do Sesshoumaru e do Kouga, que foram especialmente contratados para me protegerem – Pronto! Agora a Gy não vai poder me matar! – pulando de alegria – Não esqueçam as reviews... Por hoje é só pessoal!!