Notas das Autoras:

Celly:

Como sempre, os comentários super bem vindos, cada dia que passa, fico mais animada em ver que vocês realmente adotaram esse fic. Bom, esse capítulo é gostosinho pra quem (como eu) virou fã de carteirinha de Kanon e Julian. Não vou contar mais nada, leiam e comentem, caso queiram. Um beijo em especial pra Belier que passou por aqui e deixou uma review fofa pra gente. Respondendo à pergunta dela...vamos pensar se teremos cenas de Mu e Shaka...lol...eu sei...eu não presto, com esse suspense todo.

Boa leitura e até semana que vem!

Ju:

Ol� pessoal.

Como a Celly mesmo já disse, os comentários nos deixam babando horrores. Nós ficamosàs vezes, até meio bobas. Nunca esperávamos que nosso bebê fosse ser tão reconhecido.

Como a fofucha já disse, K e Ju estão nesse capítulo, com toda a 'fofurice' que só os dois conseguem passar. O que eu posso fazer? Babo nos dois. E MUITO.

Muito obrigada, boa leitura.


Capítulo 21

-UAI EME SI EI- Berrava June, dançando animadamente em cima do balcão, estalando o salto.

-Aff, June, não empolga tanto... - Marin ergueu uma sobrancelha.

-UAAAAAAAAAI EME SI EEEI- E Marin virou para o outro lado, vendo Shina rebolando ainda mais do que June, num ritmo incrivelmente mais frenético. Balançou a cabeça.

-Se não pode vencê-los... - E, com um suspiro, imitou-as.

-Cara, essa música não termina nunca. -Falou Saga, já cansado de tanto fazer os mesmos movimentos.

-Ih, relaxa! Já tá no fim. -Gritou Milo, batendo bumbum com Afrodite, enquanto ambos coreografavam os movimentos.

-Você disse isso da última vez que eu perguntei. - Ironizou Saga. Milo apenas mostrou-lhe a língua e continuou a dançar com o amigo. Kamus apenas deu um risinho.

Então, depois de tempos, a música finalmente acabou. E foi muitíssimo aplaudida.

-Obrigada, amores. -June anunciou, erguendo os braços. - Agora... - E puxou o megafone da mão de Shina. - Que tal algo um pouco mais ousado?

Todos se entreolharam.

-Dite, sobe. - Marin chamou-o. Ele despediu-se rapidamente de todos, correndo para subir no balcão novamente. Com dificuldades para atravessar o enorme grupo de pessoas que congestionavam o lugar, teve de ser ajudado por Shina, que ameaçou 'encher todo mundo de porrada' se não o deixassem passar.

-Obrigado. - Disse, rindo para a moça de cabelos verdes, que sorriu, vitoriosa.

-Não há de que. - Falou ela, cheia de si.

-Preparados- June perguntou à platéia, que apenas gritou, extasiada.

Os quatro viraram-se de costas para o público delirante. As luzes do lugar se apagaram. O único lugar iluminado foi o balcão, onde os dançarinos continuavam imóveis. Um ritmo instalou-se por todo o local.

-Oh, pai do céu, eu não acredito que eles vão dançar isso... - Kamus deu um tapa na testa e Milo começou a rir.

'Sex Machine' começou a tocar, enquanto os dançarinos começaram a fazer uma dança pra lá de enlouquecedora.

-Uhn, sugestivo... - E Milo deu um tapa no traseiro do namorado. Kamus apenas deu um pulinho pra frente, surpreso.

-Ei- E Kamus franziu o cenho. Mas tranqüilizou a expressão ao ver a cara safada de Milo. - Seu tarado...

-Hum, bastante. - Falou ele, felina e preguiçosamente. Puxou Kamus pela cintura, unindo-os. Pegou as mãos do namorado e colocou-as na sua cintura.

-Milo... - Kamus suspirou, depois. Realmente, ele era incorrigível.

-Dança comigo. - Disse, com um sorriso. Começou a movimentar os quadris sensualmente, mas num ritmo forte, enquanto Kamus abria um sorrisinho e erguia uma sobrancelha.

-Aff, o que eu não faço... - E virou os olhos, antes de começar a dançar também.

-Shina, sacode mais-June ordenou, agarrando a cintura dela e chacoalhando-a freneticamente, quase derrubando a moça do salto agulha.

-Eita-Afrodite agarrou a cintura de June. - Vamos fazer a cobrinha- Marin agarrou na cintura de Dite. Shina, sem escolha, desceu do balcão. Muitas pessoas correram para se juntarem ao trenzinho. Em poucos minutos, mais da metade da boate já estava em fila.


-Bom... Aqui estamos... - Sibilou Kanon, a voz alterada em um trágico tom fúnebre, na porta de sua casa.

É... - A voz de Julian estava do mesmo jeito. Olhou para baixo, esperando que o outro rapaz entrasse. Mas Kanon não o fez.

Pelo contrário, aproximou-se ainda mais do rapaz, fazendo com que Julian sentisse novamente o cheiro da água de colônia que tanto o fascinava.

-Quer entrar?

E Julian corou absolutamente. Kanon entendeu o que ele havia pensado, e não pôde deixar de corar também. Ambos mantiveram-se vermelhos, constrangidos e calados por segundos torturantes e incontáveis, até que Julian resolveu se manifestar.

-Acho melhor não... Afrodite não gostaria... Aliás, ele deve estar muito...

-Afrodite está torcendo por nós.

Então Julian arregalou os olhos.

-Como é que é-Quase berrou, chocado. Kanon sorriu ao ver a reação adorável do rapaz.

-Olha, Ju... Se eu te contar uma coisa... Promete que não vai me odiar- Pediu Kanon, ficando sério de repente.

-Oh, meu Deus... - Julian respirou fundo. -...O que é?

-Promete antes.

-Ei, eu não vou prometer nada enquanto não souber do que se trata. - Colocou as mãos na cintura. Kanon riu-se.

-Se não prometer simplesmente não vai saber de nada. - Falou, rápido.

-Ai, ok... Tudo bem, eu prometo que não vou me zangar MUITO se for algo realmente tão sério assim.

-Bom... Eu preferia que você dissesse que ia entrar, mas se prefere assim... - Falou Kanon, sacana. E Julian ficou ainda mais vermelho. - Não pense besteira, estou apenas convidando-o para entrar... para tomar um café, um refrigerante, conversar...

-Ah, tá. E eu não pensei nada. -Emendou Julian, quase embaralhando-se nas palavras.

-Sei, sei...

-Fala logo. -Disse, impaciente.

Kanon soltou um longo suspiro.

-Tudo bem, tudo bem... - E respirou fundo. - Era mentira.

-O que? Mentira? O que era mentira?

-Eu e Dite nunca estivemos juntos.

-Como assim-E Julian pareceu ficar chocado.

-Aquilo que eu disse... Foi pra chamar sua atenção...

-Oh, meu Deus. - Sibilou.

-Dite iria dizer 'Carlo' quando você perguntou o nome do namorado dele... Mas eles tinham meio que terminado uma relação que nem chegou à ser namoro, entende? E eu me coloquei no meio... Pra ver se conseguia fazer ciúmes em você. - Falou a última frase com um pouco de receio de ser rejeitado, algo que não passou despercebido de Julian.

-Oh, meu Deus... -ele repetiu.

-Eu sei...

-Oh, meu Deus...

-Ju, você só vai dizer isso-Kanon perguntou, tentando não rir diante da expressão aterrorizada de Julian.

-Além disso...eu não acredito! Kanon, como você pôde mentir? E ainda colocar o Afrodite nessa história...você é pior do que eu pensava! Sim, porque além de cego, você é burro. E mentiroso!

E Kanon baixou a cabeça. Realmente não tinha jeito. Eles não tinham mais jeito. Além de arruinar toda e qualquer chance que poderia ter com o outro, ainda prejudicara a amizade deles. Sabia como Julian era diante de mentiras.

Percebendo que Kanon estava longe em pensamentos, Julian deu um grito, chamando logo sua atenção. Olhou nos olhos dele, ainda balançando a cabeça.

-Você ouviu o que eu disse?

-Sim, que eu sou um imprestável. Eu sei, mas foi a primeira coisa que pensei.

-Você não pensou, K...

-Exato. Como sempre você tem razão. Eu vou entrar agora. A gente se fala qualquer dia desses.

E quando estava abrindo a porta para entrar na casa, foi surpreendido por um puxão. No instante seguinte, seus lábios iam de encontro aos de Julian, num beijo que ele ansiava há muito tempo. Nem teve muito tempo de aproveitar, porque quando procurava passagem com sua língua, sentiu-se ser solto por Julian, que agora ia subindo a rua.

-Ju... -ele chamou.

-A gente se fala, K...boa noite-ele respondeu com um sorriso.


-Ai, como meus pés doem...nossa senhora...

-Também, ninguém manda dançar que nem um condenado...

-Não enche, Milo...

Estavam, os que ainda restavam no bar, sentados, espalhados por todos os cantos. Milo, Afrodite e June conversavam em cima do balcão. Kamus e Saga bebiam um coquetel em uma das mesas. Diana, Shina, Aioria, Marin, Shun e Hyoga estavam sentados no chão mesmo, todos sem sapatos e os homens, sem as camisas.

-Hoje vocês estavam absurdamente empolgados, hein-Diana disse, olhando para o balcão. Afrodite sorriu, descaradamente.

-É o amor que deixa a gente assim. -June falou, cantarolando. Shun olhou para Hyoga, murmurando "Que cunhada que eu fui arrumar..."

-Bom, gente...tenho um comunicado a fazer... -Diana começou. Imediatamente todos olharam sérios para ela, que tentava controlar o riso.

-Ai, senhor...o que foi dessa vez-Kamus perguntou, indo para mais perto, acompanhado de Saga, que já sabia da notícia.

-É que...bom, gente...eu sei que muitos de vocês vão ficar tristes, mas...é a vida.

-Fala logo, mulher, que coisa-Milo reclamou.

-Bom, a chefinha de vocês vai casar. -ela disse de uma só vez.

Todos ficaram em silêncio. Foi preciso o grito de Afrodite para acorda-los. Em poucos minutos, Kamus vinha com uma garrafa de champanhe dos fundos do bar, e todos comemoravam. As meninas choravam e estavam discutindo entre si para saber quem seria a madrinha. Saga aproveitou a deixa para presente�-la com o anel de noivado.

-Mais uma coisa, gente...no tempo em que eu estiver ausente, o Carlo vai cuidar de tudo por aqui. Então, já sabem...ele vai estar no comando.

Todos fizeram um profundo silêncio. Discretamente, Milo e Kamus olharam para Afrodite, que não demonstrava nenhum sentimento diante daquela revelação.


Aproximou-se de sua casa, sentindo um estranho bolo na garganta. Teve a certeza de que não conseguiria dormir naquela noite. Não conseguiria deitar na cama que um dia dividira com ele. Não conseguiria deixar de sentir o aroma de rosas nos lençóis, já lavados milhares de vezes, mas que nunca pareciam perder o maravilhoso cheiro que só pertencia à ele. Suspirou longamente, colocando a chave na fechadura.

-Deixa-lo livre... - Murmurou, olhando para os próprios pés. - Como posso deixa-lo solto se ele não me deixa?

E quando foi rodar a pequena chave dourada, sentiu algo vibrar dentro do bolso da sua calça. Puxou o celular e levou-o ao ouvido sem muito ânimo, esperando para ouvir a voz de uma das amiguinhas. Mas não estava com cabeça pra isso.

-Carlo?

Reconheceu a voz decidida e feminina de sua melhor amiga. Sorriu fracamente para o nada, lembrando-se do que ela havia falado mais cedo.

-Fala, Di. - Ele falou, ainda sem muita empolgação.

-Nossa, que voz de enterro... - Ela falou, e, pelo tom da voz dela, pôde imaginar a careta que ela estava fazendo. Pelo tempo que se conheciam, sabia exatamente como ela reagia em cada situação. - Ainda com aqueles probleminhas?

-Probleminhas? Desculpeé gentil da sua parte querer suaviza-los, mas eu estou cheio de problemÕES. - O jeito como ele enfatizou as três últimas letras fez com a que a jovem do outro lado quase desse algumas risadas. Mas ela se controlou.

-Bom, tenho duas notícias pra te dar, e acho que você vai gostar de ambas, mas principalmente da segunda.

-Uh, duvido muito. - Ele falou, em tom fúnebre, abrindo a porta. Adentrou em sua casa, limpando os pés. - Acho que, pra me animar, só o Dite batendo na minha porta com uma roupa de enfermeira.

-Roupa de enfermeira?

-Ah, deixa pra lá... - Falou ele, balançando a cabeça. - Vamos, fale-me, o que é-Fechou a porta.

-Vou me casar.

E Carlo quase caiu.

-Meu Deus do céu-Exclamou, sentando-se no chão. - Diga-me que é o Saga, por favor.

-DUH...É CLARO que é o Saga. Óbvio, não?

-Ah, sei lá... Vai que você conheceu algum cara forte, bonito, sarado e apressado, que te pediu em casamento e...

-Ai, Carlo, menos, menos...

-Ahn, desculpe. - Pigarreou, e ela sorriu ao ver que o humor negro dele estava voltando. - Meus parabéns. Desculpe por não poder ser mais animado... Mas estou feliz por você.

-Se vier dizendo que finalmente eu vou desencalhar, prometo que desligo na sua cara.

Ele riu fracamente.

-Não vou dizer isso, Di. Longe de mim, visto que estou mais encalhado do que você.

-CARLO!

E ele riu novamente.

-Qual a outra notícia?

-Eu vou sair em lua-de-mel, claro... Então...

E Carlo parou por um momento, o celular preso entre o rosto e o pescoço, os olhos arregalados.

-Oh, meu Deus-Ele exclamou, e Diana teve que afastar o fone do ouvido para não ficar surda com o grito que ele deu logo em seguida.

-Calma, Carlo...

-Di, eu...

-É sobre isso que quero falar. - Ela falou, sorrindo, mas controlando-se.

Queria parecer bem séria, embora estivesse sendo bem difícil (Vê-lo mudado daquele jeito era chocante, mas de maneira nenhuma desagradável).

-Eu não vou importuna-lo, ataca-lo, beija-lo, despedi-lo, amedronta-lo, irrita-lo e etc etc. - Falou, rápido.

-Aff... - Ela deu um tapa na testa. - Sei... Não vai mesmo?

-Claro que não! Eu sei me controlar. -Defendeu-se, parecendo ofendido.

-Sabe mesmo?

-O que quer dizer com isso?

-Ahn... Nada, nada, esquece.

-Grunf.

-Bomé basicamente isso. Passa aqui outra hora para que eu possa te mostrar as pastas.

-Posso ficar com a sala também?

-Eita, até isso? Vai acabar gostando e me tirando de lá...

-Não prometo nada.

-CARLO...

-Tô brincando, poxa.

-Aham, sei. - Falou, descrente, pigarreando depois. - De qualquer maneira, estou esperando.

-Ok. Te amo, Di. Parabéns de novo.

-Não posso dizer que te amo, o Saga tá aqui do lado. Mas adoro você. Beijos e obrigada. - E desligou.

Ele olhou para o celular, sua face ficando estranhamente triste.

-Você pode, Di. O Kanon pode. Até o Milo pode. Por que nós dois não?


Lançou-se na cama macia, ainda sentindo o gosto dos lábios de Kanon. Riu-se ao lembrar-se do choque dele quando soltou-se para sair andando depois da surpresa, como se fosse tudo muito normal.

Porém, ficou sério ao lembrar do fato anterior.

-Mentiroso. - Falou, emburrando. Colocou os braços atrás da cabeça e mirou o teto. - Grande mentiroso.

Odiava mentiras. E Kanon sempre soube disso. Mas, mesmo assim, deixou-se levar por ela. Era repugnante, se pensasse assim. Mas, ao lembrar das palavras dele... Aquelas que não sumiam de sua memória de jeito nenhum...

"Foi pra chamar sua atenção..."

...Ele notava: Não era tão ruim assim.

-Eeei, pare! –Disse para si mesmo, balançando a cabeça. - Ele mentiu! Por mim... GAH... -E pulou da cama, correndo em direção ao banheiro. Livrou-se da toalha que havia colocado anteriormente e lançou-se debaixo da ducha fria, sentindo o corpo enrijecer diante daquilo. Mas era a única maneira.

- Brrrr... Você me paga-E pensamentos maliciosos invadiram sua mente. - Ei! Não exatamente DESSA maneira... - E corou violentamente.

Desistindo de tentar lutar contra certas coisas dentro de sua cabeça, decidiu-se por apenas explora-las um pouco mais, adicionando um detalhe ali... Outro acolá...


-..que foi?

-Oi, benzinho.

-Sheyla, já disse que não quero saber de ninguém. -ele disse e aquilo soou tão estranho, saindo de sua boca.

-Calma, Carlo. Já percebi que você não quer nada comigo, mas eu posso te ajudar.

-É, você pode. Não ligando pra mim, esquecendo que eu existo.

-Deus... -ela parecia chocada. É sério mesmo...você ama esse rapaz.

-Não acredito nisso.

-Você o ama.

-Não. -e ele não parecia mais tão firme naquela afirmação.

-Ninguém te conhece como nós, Carlo. Você nos toca, nos beija, nos usa. Você sabe que o ama...confirme...tudo fica mais fácil.

-Não.

-Não custa nada...

-Nunca.

-Carlo...

-Eu... -ele baixou a cabeça, dando-se por vencido, finalmente. -Sim.

-Espero que tudo dê certo, Carlo. Todos dizem que você não presta, mas até mesmo você merece ser feliz.

-Você acha mesmo?

-Acho sim, Carlo. É difícil, mas não impossível. Se você o quer, vai em frente. Mas não mude quem você é, ele tem que te amar pelo que você é.

-Eu sou um idiota, Sheyla. Ninguém quer alguém como eu...

-Carlo, mostre que ele é importante, mas não mude a sua essência, que eu tenho certeza que não é esse mal agradecido, chato, imprestável, frio.

-Obrigado... -ele disse, irônico, diante de tantas palavras verdadeiras.

-Da próxima vez eu cobro. Se não posso arrancar seu dinheiro na cama, pelo menos vou arrancar nas conversas.

-Você não presta.

-Você costumava gostar... -ela disse, maliciosa.

É, costumava. -e o rosto de Afrodite apareceu em sua mente. Ele sorriu, descobrindo qual era o motivo daquela mudança.

-Tchauzinho...eu tenho que ganhar a vida...

Desligaram e ele ficou deitado, olhando para o teto. Nunca imaginou que a pessoa que iria apóia-lo naquela situação seria uma prostituta. Mas como Sheyla mesmo dissera, elas o conheciam melhor que ninguém. Felizmente ele teria por onde começar. Traria o antigo Carlo, aquele que apenas Diana conhecera um dia, de volta, e se Afrodite não gostasse, era porque eles nunca foram feitos para ficar juntos.

Continua...


AVISO: Pessoal, desculpem se estiverem faltando acentos, pontos de exclamação, vírgulas e pontos de interrogação. O não está aceitando esses comandos e os tira ou altera por outras coisas. Culpem-o! XD