Notas das autoras:
Ju:
Olááá o/
Antes de tudo, quero agradecer imensamente às fofíssimas reviews que recebemos no capítulo anterior. Nunca fiquei tão satisfeita com relação à isso como fiquei com estas. Muito obrigada. MESMO.
Bem, não tenho muito à dizer sobre esse capítulo. Exceto que eu amo o Dite. hhueheuheuheuuehuehue. Cof, cof.
Anyway. Agradeço também à minha querida Celly, à minha querida Lili e à minha querida Calíope, claro! D Obrigada, Goddesses lindas do meu coração.
Bem, é só.
Até semana que vem e boa leitura!
Celly:
O capítulo que algumas pessoas estavam esperando. Espero que gostem. Afrodite está ficando de um jeito...adorável.
Muito obrigada a todas as reviews, os comentários às mesmas estão no final, como sempre. Um beijo super especial à Lili, que fez aniversário ontem, à Tati e à Ju, como não poderia deixar de ser!
Até semana que vem!
32.
– Te contei?
– Provavelmente não... – Kamus disse, arrancando um sorriso de Milo por sua espontaneidade. Já haviam feito amor duas vezes naquela manhã, e no momento aproveitavam aqueles instantes calorosos de troca de carícias e conversas sem muita importância.
– Shaka e Mu voltaram de viagem e querem nossa presença em um jantar. Apenas nós quatro.
– Humm... parece importante. Alguma ocasião especial? – Ele perguntou, acariciando as costas do namorado com as pontas dos dedos.
– Comemorar o fato de sermos um casal feliz... e eles também.
– Gosto dessa justificativa... quando é o jantar?
– No fim de semana, pensei em pedir folga ao Carlo. E depois, você pode ficar lá em casa...
– Por que será que notei uma certa malícia no que você disse?
– Por que será? – Milo perguntou novamente, fingindo não entender o que Kamus falava. O francês achou aquele gesto adorável e puxou-o para um beijo apaixonado, correspondido na mesma intensidade.
– Milo...
– ...
– E o Dite? Como andam as coisas?
Milo suspirou profundamente. Aquele era um dos assuntos que lhe tirava o sono ultimamente. Era irritante como o sueco havia mudado tanto sua personalidade, simplesmente aceitando o que era lhe dado: primeiro a noite com Carlo, depois a rejeição, atingindo por fim o ápice da amizade deles.
– Não sei, meu amor. E honestamente não vou mais me meter nisso.
– Não vai? – Kamus pegou-se perguntando, surpreendido. Não acreditava que Milo havia realmente dito aquilo.
– Nem um pouquinho. Se Carlo quer namorar a dona Perfeitinha e ignorar que ama o Dite o problema é dele, assim como é problema do Dite se ele quer ficar posando de amiguinho do chefinho e namorando o Mime pra passar o tempo.
– Quem?
– Aquele ruivo que vive lá no Inferno.
– Ah, tá... eles estão juntos?
– Dite disse que sim, mas vai saber.
– É, vai saber... – Kamus disse, suspirando e sorrindo logo em seguida. – Mas sabe o que eu quero saber agora?
– Humm... – Milo respondeu, sorrindo de volta.
– Advinha? – Kamus perguntou de novo, naquele tom sensual que deixava Milo enlouquecido. Não esperou a resposta, e apenas jogou o lençol por cima deles.
– Aonde você estava com a cabeça hoje, Julian? – Uma mulher de cabelos roxos entrou no escritório, sem cerimônias, perguntando e fechando a porta logo atrás de si.
– Com certeza bem longe daqui, Saori. – Ele respondeu, jogando-se displicentemente na cadeira da presidência.
– Percebi. Nem ao menos reclamou quando Stocklos resolveu pedir que voltasse à Grécia pro alguns meses.
– Não é problema algum, você sabe.
– Não, eu não sei, Julian. Você sempre detestou aquele lugar, sempre que tinha que ir até lá dizia voltar com péssimas recordações, e você sempre... – Ela parou abruptamente quando ele olhou-a de maneira diferente.
– ...e sempre voltava para você, não é mesmo? – Ele completou por ela, sorrindo amargamente. Saori era muito compreensiva e amiga; mas eles confundiram tudo com um romance que ambos sabiam que não iria a lugar algum, especialmente porque Julian sempre fora franco com ela, explicando-lhe sua situação.
– E nós sempre nos demos bem, Julian. Por que mudar isso agora? Não vá nessa essa viagem, fique aqui comigo; você tem dezenas de substitutos que podem fazer esse serviço por você. – Ela disse, em tom suplicante, aproximando-se dele.
– Tudo mudou, Saori. Eu mudei. A Grécia não é mais um martírio para mim... – Julian disse, sorrindo ligeiramente, o rosto de Kanon vindo à sua mente no mesmo instante. Lembrou-se dos carinhos dele, dos beijos e das juras de amor. Definitivamente tudo havia mudado. E para melhor.
– Você o encontrou? – Ela perguntou, soltando-se dele, já sabendo o que viria a seguir.
– Sim. Você entende por que devo ir até lá?
– Não. Vocês não vão ser felizes juntos, Julian. Sabe muito bem disso... ele não te ama, você me contou isso uma vez.
– Saia daqui, Saori, se não quiser perder minha amizade também.
Saori ajeitou a saia vinho que usava e jogou os cabelos para trás, um sorriso irônico nos lábios.
– Sabe que eu estou falando a verdade não é mesmo, Julian Solo?
– Se quer mesmo saber a verdade. Nós estamos juntos. J-U-N-T-O-S. E ele me ama MUITO e eu o amo mais ainda. E você pode corroer essa informação pro resto da sua vida. Agora, DÁ O FORA!
Saori saiu da sala, batendo a porta furiosa. Julian começou a rir no instante seguinte, estava aliviado por poder dizer aquilo. Teve um desejo incontrolável de ligar para Kanon e contar o que iria fazer nos próximos dias. Já estava com a mão sobre o telefone, quando desistiu. Iria fazer uma surpresa.
– Oi...Cacá... – Ele finalmente disse, caindo na risada. Carlo não agüentou e riu junto. Aquilo serviu para quebrar o clima entre eles.
– Bom te ouvir rindo... isso deve ser o amor... – Carlo disse, não querendo mostrar mágoa alguma.
"E como é, meu querido...", Afrodite pensou, mas sabia que não podia responder aquilo. Não naquele momento.
– Deixe de bobagens, Carlo... mas eu estava pensando...
– Humm... no que?
– Será que poderíamos sair hoje? – Afrodite perguntou, não iria despejar uma notícia importante daquelas pelo telefone em cima de Carlo. Não era justo com nenhum deles.
– Hoje? – Carlo parecia pensativo.
– É sim... tenho uma coisa pra te falar... coisa importante.
– Não pode falar por aqui?
– Desculpa, Carlo... Não posso mesmo... Tem de ser ao vivo, entende?
– Entendo... – E pensou no rapaz com cabelos ruivos. Fez uma cara desgostosa. – Mas não vai dar.
– ...Não? – Afrodite parecia decepcionado, e Carlo notou isso na sua voz. Era impossível não perceber que havia algo bem errado.
– É... Eu e a fofucha marcamos de sair e...
– Fofucha? – Afrodite pareceu indignado. – Se você estiver falando daquela mulher estúpida, eu te mando pra um psiquiatra!
– AFRODITE!
– CARLO DI ANGELIS! – Berrou, fazendo Carlo afastar o telefone do ouvido com o volume elevado. Voltou, logo em seguida.
– Mas que diabos acontece com você!
– VOCÊ! VOCÊ, RASTEJANDO AOS PÉS DAQUELA PERFEITINHA!
– NÃO FALE COMO SE TIVESSE ALGO A VER COM ISSO!
– E NÃO TENHO? NÃO FOI VOCÊ QUE SAIU CORRENDO PRA ENCONTRÁ-LA PORQUE EU TE DEI UM PÉ NA BUNDA!
– COMO SE ATREVE A FALAR DESSE JEITO!
– Você fala como se eu estivesse mentindo! – Disse, diminuindo o tom de voz, deixando-o irônico, mas suave. – Acaso estarei eu contando uma mentira, Carlinho? Ou devo chamar-lhe delicadamente de Cacá?
– Não, não é mentira. – Disse, com um suspiro. – Mas a culpa disso tudo... Ela é toda sua.
– Minha? Como pode dizer isso?
– É claro que é sua! Eu te ofereci tudo que eu podia oferecer, e você simplesmente resolveu ignorar!
– Resolvi ignorar porque queria que você fosse feliz! Mas não com alguém assim... ALGUÉM COMO ELA, ENTENDE?
– NÃO, NÃO ENTENDO! – Berrou. – Aliás, por que se importa!
– Por que eu me importo? – Afrodite, então, pareceu chocado. – Como você pode ser tão idiota?
– Idiota? Por que, afinal?
– Merda, Carlo! Por que só você não nota! Por que só você tem a CORAGEM de me perguntar o porquê de eu me importar!
–Por Deus, fale logo!
– Eu me importo porque eu te... - E engasgou. Não diria aquilo. Ele estava lá, com a senhora perfeitinha... Mas estava feliz. Quem era ele para mudar aquilo? Que direitos ele tinha? Suspirou. – Esquece, Carlo.
– Dite, eu...
E ouviu o barulho de um telefone desligando do outro lado. Permaneceu por vários minutos, chocado, estático, com o telefone no ouvido, como se esperasse ouvir a voz do outro rindo, perguntando se havia gostado da sua brincadeira absolutamente sem graça.
Mas isso não aconteceu.
– Meu Deus... O que eu tô fazendo...? – Se perguntou, colocando a mão sobre os lábios, abafando os murmúrios.
– Carlo? – A voz de Claire acordou-o.
Decidido, iria acabar de vez com toda aquela farsa idiota. Acabaria de vez com toda aquela mentira. E tentaria correr de volta para os braços de Afrodite.
Se ele ainda o quisesse...
– Claire... – Desligou, finalmente, o telefone. Foi em direção à cozinha, onde ela estava. Sentada ao lado da mesa, ela lia um livro de receitas.
– Eu ouvi sua voz um pouco mais alta. – Disse, sem desviar os olhos das letrinhas. – Posso perguntar o que houve?
– Tem todo o direito. – Ele disse, sentando-se de frente para ela, que colocou o livro de lado imediatamente.
– Diga-me: O que está acontecendo?
Ele pegou a mão dela, olhando no fundo dos olhos castanhos, tentando passar a mensagem apenas pelo olhar. Mas não conseguiu nada além de uma sobrancelha erguida e uma expressão pra lá de confusa.
– Verbalize, por favor. – Ela falou.
– Olha... Eu preciso de dizer uma coisa...
– Já imagino o que seja. Brigou com o Dite, certo? – Falou, com um suspiro. – Mas não precisa ficar triste, hoje nós vamos sair pra namorar, dançar e comer alguma coisa bem...
– Claire, não é isso. – Ela parou, então. – Quer dizer, não é SÓ isso.
– O que tem mais? Quem morreu?
– Ninguém. – Ele disse, com um suspiro. Seria mais difícil do que pensava. – Prometa que não vai me cortar enquanto eu estiver falando.
– Tudo bem, eu prometo. – Ela disse, solene. Ele suspirou.
– Olha, antes de tudo... Eu quero que você saiba que eu gosto muito de você, de verdade. – Ela sorriu e abriu a boca para dizer algo, mas ele fez um gesto com a mão. – Lembre-se, não fale, por favor. – Ela concordou com a cabeça. – Eu gosto muito de você e tudo o mais... Mas não gosto como eu pensei que eu pudesse gostar.
A expressão dela mudou completamente.
– Você é uma pessoa incrível, muitíssimo bonita e agradável, bastante simpática e muito inteligente. Mas eu não posso te fazer feliz.
– Você me faz feliz, Carlo!
– Não me corte. – Falou, ríspido, e ela se calou. – Desculpe. Bom, deixe-me continuar... Eu não posso te fazer feliz, porque eu sou apaixonado por outra pessoa...
Então, os olhos dela marejaram.
– EU SABIA! – Berrou, se levantando em alta velocidade. Carlo acompanhou o movimento. – EU SABIA QUE TINHA ALGO A VER COM AQUELA BICHA! EU SABIA!
– Eu não disse nada sobre ninguém, Claire! Pare de ofender meus amigos!
– Olha aqui, Carlo, isso foi uma tremenda sacanagem!
– Você quis ficar junto comigo, Claire. Mesmo depois de eu ter lhe dito, no bar, que amava outra pessoa.
– Eu pensei que, quando me pediu em namoro, estivesse apaixonado por mim!
– Eu te pedi em namoro dois dias depois de nos conhecermos. É impossível se apaixonar por alguém nesse espaço de tempo! – Então, lembrou-se de Dite. Não precisara de mais de um minuto para cair por ele. Balançou a cabeça. – Eu quero terminar e...
– CALA A BOCA, SEU IDIOTA! – Berrou ela, virando as costas e saindo correndo. Ele foi atrás, mas ela foi mais rápida. Escancarou a porta e saiu desesperada pela rua.
– EU AMO O DITE, ENTÃO! NÃO ERA ISSO QUE VOCÊ QUERIA OUVIR? – Berrou Carlo.
Mas ela já havia virado a esquina.
Anoitece...
Na casa de Kanon:
– Nenhuma notícia?
– Nenhuma, mano... entende agora?
– Quer dizer que vocês namoram e ele te abandona assim, do nada?
– Você faz isso parecer ainda pior. E ele não me abandonou. Você sabe que o Ju tem negócios pelo mundo afora.
– Eu sei, K. Mas mesmo assim, ele poderia ter te levado.
– Ele quis, eu não aceitei.
– Você é retardado ou algo parecido? – Saga perguntou, elevando o tom de voz.
– Você estava fora, eu tinha te prometido! – Kanon respondeu, também falando alto.
– Dane-se que eu estava fora, cacete! Como você é burro! Presta atenção no que eu vou dizer! – Saga disse, pegando o irmão pelos cabelos e aproximando o rosto dos dois. – Nunca... Nunca deixe o amor sair pela sua porta desse jeito.
– Mas...
– Escute-me. Você lutou muito pra ter esse homem com você e não venha me dizer que deixou ele sair porque tinha me prometido alguma coisa... não quero mais ouvir isso! Nunca! Tá me ouvindo? – E Saga soltou-o, finalmente.
– E o que eu faço agora?
– Como assim? Vai atrás dele, seu lesado!
Kanon levantou-se rapidamente da cama e entrou em seu closet, saindo de lá com uma sacola de viagem e algumas peças de roupa. Jogou tudo em cima da cama e começou a arrumar.
– O que você está fazendo? – Saga perguntou, olhando pra cama, depois pro irmão.
– O que você disse pra eu fazer... vou atrás dele!
– Não hoje, Kanon... pelo amor de Deus! Por que você tem que levar tudo ao pé da letra? Às vezes acho que fomos trocados na maternidade...
Kanon começou a rir descontroladamente e sentou-se na cama. Minutos depois, ele abraçou o irmão, que correspondeu.
– Vamos pro bar? Quero ver minha cunhadinha...
Na casa de Carlo:
Ele tomava banho, já pensando nas roupas que iria vestir. Resolvera de uma vez por todas acabar com aquele joguinho de gato e rato entre ele e Afrodite. Diana tinha razão, eles estavam se afastando ainda mais com aquilo tudo.
Pensou um pouco, enquanto fazia a barba. Para o outro ligar pra ele, dizendo que tinha algo importante a dizer, era porque era algo relacionado aos dois, a um possível futuro dele. E ele estragara tudo quando dissera que tinha compromisso com Claire. Pensou na moça por um instante, ela havia ficado realmente furiosa. Mas quem não ficaria ao descobrir que era trocada por um homem? Ele mesmo sabia o que era aquele sentimento e só de pensar nele, sentiu um arrepio subir pela espinha. Aliás, aquele era um dos motivos pelo qual nunca assumira nada por Afrodite.
Mas agora que sabia o que e quem queria, não iria deixar sentimentos do passado influírem em sua decisão. Decidiu enterrar o passado a partir do momento em que aceitava Afrodite em sua vida.
No Inferno:
– Não acredito que logo hoje que o bar está cheio, Dite não vai dançar... nem pra comemorar a nossa volta... – Saga disse, olhando para Diana e Kanon, que já bebia a terceira dose de tequila. – Vai com calma, aí, cowboy! – Ele disse pro irmão.
– Eu dei folga ao Dite, meu amor. Ele tá precisando pra colocar as idéias em ordem. – Diana falou, mas não olhou para o marido e sim para o sueco que entrava no bar naquele momento.
– O que quer dizer com isso? – Kanon e Saga perguntaram ao mesmo tempo.
– Nada, falamos disso mais tarde. Deixe-me ver como vão as meninas lá dentro... – Ela respondeu, afastando-se.
– Marin, preciso falar com você... é sério...
– Tem que ser agora, Aioria?
– Humm... tem... mas se não pode tudo bem... – Ele disse, um pouco decepcionado com a resposta da namorada.
– Então eu prometo que depois do expediente nós conversamos. Diana está aqui, você sabe como ela é... e Dite não dança hoje...
– Eu entendo. Então, depois da sua dança... eu vou falar com você. Não vai fugir de mim... – Aioria disse, puxando-a para um beijo, que foi correspondido na mesma intensidade.
– Patroa na área, olha o romance! – Diana disse em voz alta, assustando o casal. Logo em seguida, ela começou a rir. – Ah, gente... Me poupem!
– Desculpa chefinha... – Marin disse, justificando-se.
– Que isso, menina, o amor é lindo... Mas vamos trabalhar... – Ela respondeu, dando um tapinha de leve no traseiro de Aioria expulsando-o para bar.
Recepcionou as meninas, contando mais ou menos como havia sido a lua-de-mel e pedindo alguns detalhes sobre o tempo em que havia ficado fora e, claro, elas foram muito receptivas, contando até detalhes desnecessários. Por fim, Diana desejou-lhes boa sorte no show da noite e saiu do camarim.
– Meninas... é impressão minha ou Diana tá um pouco gordinha? – June perguntou às outras.
– Eu também estaria, se fosse pra todos os lugares que ela e Saga foram na lua-de-mel... De tanto que eu ia comer... – Marin respondeu, sonhadora. – Será que um dia terei um casamento como o dela?
– Ih, Marin, desencana. Você só teria um casamento daqueles se casasse com o Kanon, mas ele joga no outro time...
– Ai, Shina, você é tão irritante. Estou falando do amor e não de dinheiro...
– E vocês são tão românticas... blergh! Vamos dançar logo, e nada de romantismo hoje, hein?
Entrou no bar e já tinha performance no balcão; o pequeno detalhe era que Afrodite não estava lá. Tudo havia sido em vão, o visual sexy, o perfume que enlouquecia o sueco, de nada adiantara. Correu os olhos pelo salão e quando já desistia, viu que Afrodite estava lá sim, não era um sonho. E devidamente maravilhoso, todo vestido de preto também.
Caminhou em passos largos, sentindo o coração acelerar a cada segundo que se aproximava dele. Era agora ou nunca, iria dizer-lhe tudo o que lhe sufocava há tempos e nada poderia impedi-lo.
– Dite... – Ele disse, em voz alta, assustando o rapaz, que olhava compenetrado a apresentação das amigas.
– Carlo? O que faz aqui? – Afrodite perguntou, sentindo o perfume do outro invadir suas narinas, confundindo-lhe os sentidos.
– Eu quero te dizer que...
– Trouxe as bebidas... Casablanca, acertei? – Mime disse, interrompendo Carlo pela metade.
Continua...
No capítulo 33...
-A Claire não me importava, Dite. Não mesmo. Por que? Porque ela simplesmente... ela não...
-Ela o que? - Perguntou Dite, esperançoso.
-Ela não era você.
Os olhos azuis do outro encheram d'água.
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Não me matem com esse pedacinho! Vamos aos recadinhos, foram 14!
Calíope Amphora: começando co Kamus e Miro o capítulo, espero que goste amiga. E sim, a Diana é a rainha! Só ela mesmo pra colocar ordem na casa. Nem um pouquinho self-inserction o que ela falou...beijão pra você!
DARK FAYE: não esqueci de você hoje, amiga linda! Pôxa, o site cortou meu recadinho pra você, isso foi sacanagem...lol. Bem, nem preciso falar muito sobre esse capítulo, espero que tenha gostado. E please, não morra! O que seria da minha vida sem as suas dark fics? Beijos!
Sinistra Negra: ei, é claro que nós lemos todas as reviews até o final, como não? Vocês merecem, vocês não lêem o capítulo até o final? Pois é, posso ver que o casal Julian e Kanon está rendendo mesmo? Mas eu vi primeiro! Eu sou a fã número 1! Beijocas, obrigada pela review!
Pipe: bem...erm...não sei se as suas perguntas foram respondidas, eu acho que não. Pelo menos o Dite não se mostrou o sorumbático do capítulo anterior, simplesmente aceitando a coitada da Claire. E sim...Diana rules!
Ada: às vezes me pergunto a mesma coisa...quando eles vão se entender? Ta ficando difícil...mas eles acabam se convencendo de que não podem ficar longe um do outro!
Ilia-chan: isso é que é transmissão de pensamento! Você estava ouvindo a música da cena...bem, é...as coisas vão começar a acontecer sim...
Camis: bem, me repetindo...Diana é a rainha! E sim, ela colocou alguns pingos nos 'is' e vamos ver se tudo vai dar certo agora...se bem...
Shinomu: ah, menina...estuda, hein? A fic realmente não vai sair daqui do site e que bom que está gostando. Ficamos muito feliz!
Perséfone-sama: olá, você por aqui! Que bom que resolveu comentar, obrigada pelos elogios. Beijinhos!
Carola Weasley: ahhh...você notou a Diana! Acho que foi a única! Bem, algumas respostas no próximo capítulo...por enquanto...bem, aproveite esse. Temos previsão do número de capítulos, mas nada de revelar nada...más? Imagina...lol...beijos!
Scorpion Lyra: ae dona Lyra...deu o ar da graça! Olha, eu vi um certo desenho que você fez pra Sweet Sins, ficou lindo! Vou te explorar pra desenhar o Dite dançando, hein? Bem, posso garantir que algumas pessoas vão sofrer por um tempo, mas depois, quem sabe elas não alcancem a felicidade? Beijão pra você!
Anna Malfoy: algo me diz que você não vai gostar de quem nós escolhemos para ser a "perfeitinha" não tão perfeita pra vida de Kanon e Julian...lol. mas mesmo assim, obrigada pela review! Beijos!
Leika-chan: olá! Sua review foi realmente maravilhosa, nos deixou com sorrisos enormes. Mas não, não somos perfeitas...estamos apenas tentando escrever fics interessantes. Que bom que todos estão gostando! Beijocas!
Rafaela: Hyoga e Shun vão sim fazer uma participação nos próximos capítulos. Percebemos que as fãs do casal não poderiam ficar sem uma provinha deles no Inferno, não é mesmo? Beijos pra você!