Capítulo 14
Os Marotos juntaram suas cabeças, assim como as garotas, para pensar em filmes que poderiam mandá-las representar. Remo e Sirius eram os que mais conheciam filmes trouxas, por razões muito diferentes. Remo, por fazer Estudo dos Trouxas, interessava-se por esse tipo de coisa, enquanto Sirius já assistira alguns em seus inúmeros encontros durante as férias, quando sua lista se ampliava também para garotas trouxas.
- Bom, a gente vai ter que tentar... Temos que escolher filmes bem difíceis... – falou Remo, refletindo.
- Podemos colocar também filmes cujo título seja difícil. Ás vezes quando é difícil imitar cenas do filme, as pessoas formam as palavras do título (N/A:deu pra entender? Não? Sorry) – lembrou Tiago
- Isso vai ser mais difícil que pensei... – falou Sirius, olhando para as garotas, que sorriam ao combinar suas táticas.
Depois de terem decidido tudo, os garotos sentaram-se ao sofá enquanto as garotas os analisavam. Eles começariam fazendo a mímica, e precisavam escolher apenas um deles. Decidiram-se por Pedro. O garoto foi até elas. Gabriela murmurou o filme em seu ouvido, e eles se afastaram, deixando espaço para ele.
O garoto passou a imitar uma cena de ação quando Lílian começou a marcar o tempo e fez um sinal a ele. Ele atirava no ar com uma arma invisível.
- Bom, é um filme de ação – Tiago constatou 'brilhantemente'.
- Tiago, existem dezenas de filmes de ação com cena de tiroteio! Temos que chutar um filme, qualquer um! –Remo falou sensatamente.
- É... ahn... – atrapalhou-se Sirius. As garotas com quem saía, diferentemente de Ana, não costumavam escolher filmes de ação, mas sim romances – Bad Boys? – chutou um dos únicos filmes do tipo que já assistira.
Pedro respondeu negativamente com a cabeça.
- Algum do James Bond? – Tiago também chutou. Ele também já vira alguns poucos filmes trouxas.
Novamente Pedro respondeu negativamente.
- O tempo de vocês está acabando! – Lílian avisou.
- É... – Remo começou, mas Lílian o interrompeu.
- O tempo acabou! A resposta correta era: 'Missão Impossível'! – a garota falou. As garotas suspiraram.
- O que foi? – Sirius perguntou intrigado com a atitude da garota.
- Nada não, Sirius... – Ana fez um gesto vago com a mão (N/A: Eu tinha que por o Tom Cruise!) – Mas agora tá na nossa vez! Escolham um filme.
Os Marotos novamente se reuniram e decidiram que filme as garotas encenariam. Se viraram novamente para escolher qual delas seria a 'vítima'.
- Ana – Sirius falou, chamando a garota com um sorriso maroto nos lábios.
Após ouvir o filme que teria que encenar, Ana se posicionou no meio da sala, esperando o sinal de Lílian. A ruivinha ergueu o polegar e Ana mostrou dois dedos da mão.
- Duas palavras – Gabriela falou. Ana confirmou e continuou, agora mostrando os cinco dedos de uma mão e um dedo de outra. Depois mostrou apenas a mão fechada.
- 60? – Lílian falou insegura. Ana balançou a cabeça afirmando, animada e prosseguiu. Apontou para o próprio pulso.
- Um relógio? – Gabriela falou. Ana fez um sinal com a mão, como quem diz 'quase isso'.
- Horas? Minutos? – Lílian tentou.
Dessa vez Ana balançou a cabeça afirmativamente, como quem diz 'vai em frente'.
- Segundos! – Gabriela falou animada.
- 60 Segundos! – Lílian concluiu, parando o tempo e comemorando.
E assim a partida continuou. Pouco tempo depois, Daniele juntou-se às garotas. Quando o jogo já estava em estado crítico – para os garotos -, uma campainha soou na cozinha. Daniele levantou-se rapidamente, sendo seguida por todos até a cozinha. A garota abriu o forno, retirando as panquecas, que tinham um cheiro delicioso. Colocou-a sobre o grande balcão da cozinha, que também era uma mesa.
Todos se sentaram aos banquinhos altos do balcão, prontos para atacar. Mais uma vez, uma batalha foi travada entre Pedro e Gabriela para ver quem se servia primeiro.
- Eles são perfeitos um para o outro – murmurou Lílian no ouvido de Ana, repetindo o que Tiago dissera.
Quando finalmente todos já haviam conseguido se servir, começaram a comer.
- Meu Deus, Dani, isso é muito bom! – elogiou Pedro
- É verdade, há tempos não comia algo tão bom! – falou Remo, elogiando-a também.
- Obrigada, mas não deixem sobrar nada, sim? – falou Daniele, corando ligeiramente.
Depois de terem comido, ficaram na sala apenas conversando, esperando a hora que poderiam voltar à praia.
Quando o sol já estava menos quente, olhando no relógio, Sirius deu um pulo, interrompendo o que Ana falava:
- Hora de ir pra praia! – anunciou.
- Meu Deus, parece uma criancinha ansiosa pra fazer o castelinho de areia... – comentou Ana, levantando-se e seguindo-o junto com os amigos até a porta.
Saíram para a tarde ensolarada e foram animadamente para a praia. Depois de terem se acomodado mais uma vez na areia, Sirius virou-se para observar o mar.
- Hei, o que é aquilo? – perguntou Pedro, apontando exatamente para onde Sirius olhava, intrigado.
- Uma 'banana boat' – explicou Lílian, olhando na mesma direção.
- Um bote de banana? – perguntou Tiago, estranhando.
- Mais ou menos. – explicou Ana – Na verdade, é apenas uma bóia comprida e amarela que imita uma banana.
- E pra que serve? – perguntou Sirius.
- Algumas pessoas sobem nele com coletes salva-vidas, e uma lancha as puxa pelo mar, fazendo curvas fortes para derrubá-las – falou Gabriela – É bastante divertido, podíamos ir...
- Então vamos! – falou Tiago, entusiasmado.
- Se vocês querem tanto... – falou Ana, suspirando e seguindo os Marotos.
A "banana" era perfeita para eles: levava exatamente oito pessoas. Todos colocaram os coletes e subiram na bóia.
- Desculpe – falou o condutor da lancha – Mas vocês vão ter que trocar essa ordem para equilibrar melhor – continuou, examinando a ordem em que se colocaram: as garotas estavam nos quatro primeiros lugares e os garotos nos quatro últimos. A diferença de peso entre eles era óbvia. As garotas, todas magras, com certeza eram mais leves que os garotos, mais altos e fortes (N/A: gordo, no caso do Pedro...hehehe) - portanto mais pesados - então, trocaram a ordem, alternando-se. Gabriela foi na frente, seguida por Pedro, Daniele, Remo, Ana, Sirius, Lílian, e, por último, Tiago.
Lílian não ficou muito satisfeita ao ver que Tiago sentara atrás dela, mas não havia mais tempo para mudar. A lancha começava a se mover, e em pouco tempo ela já sentia a água em seus pés e o forte vento em seu rosto. O piloto ia fazendo curvas cada vez mais fortes, até que, numa delas, ela caiu no mar gelado. Por um momento, Lílian pensou que só ela havia caído e tinham deixado-a para trás, mas, ao emergir, viu todos os seus amigos boiando e rindo. O piloto voltou e deixou-os subir de novo. Voltou a fazer curvas, Lílian caiu novamente na água. Dessa vez, só ela e Tiago caíram, por serem os últimos, e sentirem a força mais intensificada.
- Lílian? – chamou ele, deixando só sua cabeça fora da água e nadando até ela.
- Por que o cara deixou a gente aqui? – a garota falou, vendo a lancha longe.
- Não faço a mínima idéia, mas acho que teremos que esperar um pouco – falou ele.
- Esperar? No mar gelado? Minhas pernas já estão dormentes! – Lílian protestou.
- Nadar não dá – falou Tiago, olhando para a praia, que estava longe.
Lílian suspirou longamente. "Ótimo", pensou, "Vou ficar presa no meio do mar gelado com o Potter... Se bem que esses dias ele parou de me atazanar..." pensou, olhando de esguelha para o garoto.
- Me admirando? – perguntou ele, percebendo.
- Você não se incomoda com o tamanho do seu ego, não? – falou Lílian, jogando água nele, rindo.
- Na verdade não, eu sou muito modesto – falou ele, fazendo uma cara falsamente magoada.
- Se você é modesto, o que eu sou, então? – falou ela, rindo, e se esquecendo por um momento que estava no meio do mar frio com o garoto que odiava.
- Bom, você é bastante cabeça-dura, mas nada que tire sua beleza... – falou ele, sorrindo.
- Eu sou cabeça dura? E quanto a você? – a garota retrucou.
- Bom, eu sou lindo, maravilhoso, sarado, perfeito... – falou ele, com um sorriso maroto no rosto.
"Pode não ser perfeito, mas lindo..." pensou Lílian. "Lily, você está ficando doida. Esse é Tiago Potter, lembra-se? Aquele que você odeia profundamente, o egocêntrico, galinha e mais metade de um dicionário de coisas ruins", pensou em seguida, reprimindo-se. "Sim, eu sei, mas ele tem demonstrado ser diferente... Agora ele só estava brincando. Ele engoliu o orgulho pra me pedir desculpas!" continuou pensando. De repente ouviu um barulho de motor e virou-se. Viu a lancha que os estava puxando vindo em sua direção e sentiu-se aliviada. Já estava começando a se sentir desconfortável.
Capítulo 15Terminado o passeio, voltaram à praia. Sentaram-se à sombra do guarda-sol e ficaram conversando.
- E aí, o que acharam? – perguntou Gabriela.
- Muito bom... – falou Tiago, olhando de soslaio para Lílian.
- É realmente divertido se o condutor da lancha não te esquece no meio do mar frio e você fica com as pernas completamente dormentes... – comentou a garota, não percebendo o olhar de Tiago.
- Por falar nisso, Tiago e Lily, o que foi que aconteceu enquanto vocês estavam pra trás, hein? – perguntou Sirius, com um tom sugestivo e um sorrisinho no rosto.
- Nada, Sirius, pelo menos nada do que está pensando – falou Lílian.
- Que pena, porque bem que o nosso Pontas aqui queria... – falou Sirius, dando tapinhas "amigáveis" nas costas de Tiago.
- Pontas? – perguntou Daniele, intrigada.
Os Marotos se entreolharam. Já estavam tão acostumados a se chamar pelos apelidos que era difícil lembrar de não usá-los perto de outras pessoas – apesar de que Lílian já sabia seu significado.
- Ahn, são uns apelidos malucos que eles se deram –inventou Lílian – Não adianta perguntar, eles não contam a ninguém o que significa...
Ana, Daniele e Gabriela olharam desconfiadas para os Marotos e deles para Lílian, mas sabiam que não adiantaria insistir.
- Hey, já que vamos sair hoje à noite e não tem mais quase nada para fazer aqui, mesmo, porque não nos arrumamos agora e assistimos o pôr-do-sol no calçadão da beira-mar? – sugeriu Ana.
- Boa idéia! E aí depois a gente arranja um programa. Festa é o que não falta no centro. – falou Gabriela.
- Se vocês dizem... – falou Remo, levantando-se.
- Passamos lá às seis – falou Daniele, levantando-se também.
- Mas e o pôr-do-sol? – indagou Tiago.
- O sol aqui se põe mais tarde – explicou Lílian.
As garotas saíram e os Marotos levaram tudo de volta para a casa. Sirius correu para tomar banho primeiro.
- Que novidade! – falou Tiago, ao abrir a porta e se espremer para dar passagem ao amigo, que subiu as escadas correndo.
- Por que o Almofadinhas demora tanto pra se arrumar? – perguntou Pedro, intrigado.
- Isso nunca descobriremos. – falou Remo, sombriamente – Será sempre um mistério. – continuou, fazendo os amigos rirem.
Eles subiram as escadas, seguindo Sirius e se sentaram em suas camas.
- E então, como vão com as garotas? – perguntou Tiago, com um quê de desgosto na voz.
- Bem... – falou Pedro, sem perceber.
- Mas você já teve alguns avanços com a Lily –interrompeu Remo, ignorando o comentário do amigo.
- Bom, mais ou menos – falou Tiago – Quero dizer, ela parou de gritar comigo e falar que me odeia, mas daí a ela querer sair comigo...
- Mas pelo menos vocês têm bastante chances de ficar a sós, considerando que vocês são os únicos que não estão em casal... – falou Remo, apreensivo ao dizer essa última parte.
- Sei disso... – falou Tiago – Mas é tão difícil! Eu estou tentando provar a ela que sou um cara maduro, mas toda vez que ela chega perto com aquele perfume delicioso eu tenho vontade de agarrá-la... – completou, suspirando.
- Tente se controlar e sustente uma conversa neutra e normal. Fale sobre coisas que te interessam e que ela também gosta, mostre que você realmente gosta dela. – falou Remo.
- Eu sei, mas ás vezes isso não é tão fácil na prática.
- Lembra que a Evans dizia que você era: "egocêntrico, metido, galinha, cabeça-dura, acha que é melhor que outros..."? Você tem que mostrar a ela que ela estava errada. Que você é totalmente o contrário – falou Pedro, astutamente.
- Rabicho tá ficando esperto! – falou Sirius, que estava à porta do banheiro – Acho que é a convivência.
Pedro imediatamente pegou suas coisas e passou por ele, entrando no banheiro, corando.
- Ahn, Almofadinhas? – falou Tiago – Sabe, eu não estou muito a fim de te ver pelado.
Sirius estava somente com uma toalha amarrada à cintura, e estava preparando-se para tirá-la.
- Relaxa, eu não tô pelado – respondeu.
- Mas eu não quero te ver de cueca, tampouco – falou Remo.
- Tudo bem, olhem pra lá – falou Sirius, abrindo a porta do armário, tirando sua calça e vestindo-a – Pronto.
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Lílian estava saindo do banho com uma toalha enrolada na cabeça e outra no corpo. Abriu seu armário, pensando em que roupa colocar. Não sabia para onde iriam depois do pôr-do-sol. Mas a garota tinha bom gosto e uma extrema facilidade para escolher roupas, e já ajudara as amigas em Hogwarts diversas vezes quando não sabiam o que usar num encontro. De repente seus pensamentos voaram até suas queridas amigas. Lílian Evans, Allison Wheeler, Sophie Costeau,e Deborah Connor eram amigas inseparáveis desde que se conheceram no Expresso de Hogwarts em seu primeiro ano. Pensou no que elas estariam fazendo neste exato momento. Sabia que Deborah iria visitar alguns parentes nos Estados Unidos; Sophie iria para a França, também visitar parentes; e Allison estava se "radicalizando", como a própria garota dissera, na Nova Zelândia. Desejou que as férias das amigas estivessem sendo tão boas quanto as suas.
Voltou seus pensamentos para o armário à sua frente, separando uma saia jeans, uma bata leve azul turquesa e uma sandália de salto baixo azul. Prendeu o cabelo num rabo alto e despediu-se de sua tia, indo para a casa de Daniele.
Ao chegar lá, a garota ainda estava de roupão, indecisa.
- Lily! Que bom que está aqui! – falou ela, puxando-a para dentro do quarto atulhado de roupas – Preciso de sua ajuda.
Lílian deu a volta em sua cama, analisando as roupas jogadas ali e buscou no chão também.
Separou um bermudão jeans até os joelhos, uma blusinha rosa e uma sandália baixa da mesma cor.
- Muito obrigada, Lily! – falou Daniele, apertando a amiga num abraço.
- Não há de quê, mas agora temos que ir buscar a Ana e a Gabi, ou vamos nos atrasar. – falou a ruiva, saindo do quarto.
As garotas andaram algum tempo em silêncio, cada uma imersa em seus pensamentos, atravessando duas ruas e ficando em frente a uma casa grande e moderna, azul. A característica daquele bairro era que a maioria das casas era grande e todas possuíam cores diferentes: azul, verde, laranja, rosa, e até vermelho.
Bateram à porta. Ana abriu-a, despedindo-se da mãe. A garota vestia uma calça comprida jeans com uma blusa verde e decote em V, calçava uma sandália preta de salto baixo.
- Nossa, até que vocês chegaram rápido – falou, consultando o relógio – Vamos?
- E então, o que pretendem fazer hoje? Temos que arranjar algo para fazer depois da beira-mar – falou Ana.
- É verdade. Eu estava pensando: não tem um restaurante lá perto que é danceteria também? Podíamos ir lá – lembrou Lílian.
- É, uma boa idéia... – concordou Daniele – Eu só espero que hoje não bata o vento sul, ou pode ficar realmente frio.
- Eu desisto de tentar entender esse negócio dos ventos – suspirou Lílian – Só quem mora aqui há realmente muito tempo entende.
- Mas pode ficar tranqüila, Dani, o vento de hoje está à leste – falou Ana, fechando os olhos como que para sentir a direção do vento.
- Tá, chega de vento agora, chegamos – interrompeu Lílian, caminhando até a porta da casa alaranjada à sua frente.
Ana adiantou-se, batendo à porta. Um homem alto e charmoso de aproximadamente 30 anos de cabelos negros e barba por fazer abriu a porta.
- Ah, vocês devem ser as amigas da Gabi – adivinhou, jovialmente – Entrem, entrem. Ela já vai descer. Falou, conduzindo-as a uma sala bem decorada. – Fiquem à vontade, infelizmente agora eu preciso sair – falou o homem, sorrindo e voltando à porta.
- Meninas! – falou Gabriela, descendo as escadas – Ei, onde está meu tio? – perguntou, procurando-o.
- Ele saiu – informou Ana, simplesmente.
- Tudo bem – a garota respondeu, dando de ombros – É melhor irmos.
Gabriela estava vestida com uma calça até um pouco abaixo do joelho, uma blusa verde de alças, e um sapato de plataforma que a fazia ficar quase do tamanho das amigas.
As quatro garotas saíram, andando pela calçada próxima à praia.
Continua...
N/A: Perceberam que esse capítulo está maior do q os outros? Pois é, presentinho pra vocês. Agora eu quero bastante reviews, hein?
Mayara: Bom, eu não entrei em muitos detalhes do jogo, mas espero que mesmo assim tenha gostado!
Tainah Sim, o Pontas tava confuso. Porque, ao admitir, ele seria o primeiro maroto a se apaixonar de verdade. Gostou desse cap?
Ayame Yukane Não, o John Travolta não é perfeito... A não ser em Grease! Fala sério! Aquela parte no final que ele faz carinha de cachorro-molhado-perdido-e-pidão é muito fofa! SuspiroSim, eu me inspirei na Mônica! Pq eu simplesmente AMO Friends! Aí eu não resisti! Que isso, num precisa se desculpar não!
Flavinha GreeneyeFlavinha querida do meu coração! Flavinha me olha com desconfiança Hum... Me leva pra Disney com vc? (puff.. isso foi horrível, liga não).
Mah Clarinha É verdade, os Marotos conseguem ser perfeitos em qualquer situação! Suspiro Sério q vc vai pra Floripa? Cara, q sortuda! Eu AMO Floripa! Boa sorte! (pra encontrar o Tiago lá).
Daisuka M. Realmente, imagino q o Tiago seja bem mais gostoso do q o John Travolta! Coisas de Lílian Evans... Quem vai entender? Continua lendo e mandando reviews!
Gente, quero mais reviews! ;P Muito obrigada a quem comenta, eu amo vcs! Espero q estejam gostando da fic! Até o próximo capítulo!
Bjinhos!
