Aparatam em um beco ao lado de um hotel em Paris. Saíram do beco, e foram ao hotel. Draco falava muito bem francês, por isso foram passar aquela noite em Paris. Foram direto para a comunidade trouxa.

Entraram no hotel e foram direto para a recepção. Os bebês já estavam dormindo, Gina se sentou e Draco deixou Bernardo com ela, e foi somente com Michel no colo.

"Boa noite senhor, em que posso ajuda-lo?"

"Boa noite, eu gostaria de um quarto para três."

"Bem, nós temos um quarto para dois, onde podemos por berços, pois os quartos para três estão todos ocupados senhor."

"Tudo bem, me veja um quarto para dois então."

"O senhor tem alguma idéia de quanto tempo irá passar em nosso hotel?"

"Sim, somente esta noite.'

"Ok, o senhor paga amanhã quando for sair. Por favor acompanhe aquele moço que irá leva-los ao seu quarto. Ele carregará suas malas."

"Muito obrigado."

Draco virou as costas ao homem e foi pegar Bernardo com Gina, e logo foram atras do homem. Entraram no elevador e chegaram ao segundo andar, e no quarto já estavam três berços. Colocaram cada bebê em um berço e sentaram na cama.

"Draco para onde nós vamos amanha?"

"Bem, temos que sair da Europa os mais rápido possível, pois meu pai vai sair amanha de tarde, então logo de manhã saímos daqui e vamos para a Alemanha. Lá passamos alguns dias, o tempo suficiente para as identidades falsas ficarem falsas, e as certidões também."

"Então tá."

Gina se deitou na cama, e logo Draco a abraçou.

"Gin?"

"Sim amor."

"Eu te amo."

"Também te amo Draco."

Gina deu um beijo em Draco e o puxou mais para si, e logo adormeceram.

As cinco da manhã Draco acordou e foi tomar banho, trocou de roupa e foi chamar Gina.

"Gin?"

"Hum."

"Vamos acorde, temos que ir daqui a pouco."

Gina levantou morrendo de sono e também foi para o banho. Quando saiu do banho foi ver os bebês que já estavam acordados. Pegou o Bernardo e a Bianca para dar o peito. E deu uma mamadeira para Draco dar ao Michel. Quando terminaram de dar o café da manhã dos bebês pegaram as coisas e saíram.

Foram a padaria mais perto, lá sentaram numa mesa, colocaram Michel em uma cadeira especial para crianças pequenas e cada um ficou com um bebê no colo.

"Dra, temos que comprar um carrinho para eles, não podemos simplesmente andar com eles no colo direto."

"Sim, quando sairmos daqui, nós compramos."

"Daqui onde? França ou padaria?"

"Da França, quando formos para a Alemanha compramos um."

"Sim querido."

Gina lhe deu um beijo e foi até o balcão pedir. Se enrolou um pouco com o francês, mas conseguiu comprar o café. Assim que terminou de pedir voltou para mesa, onde uma mulher falava com Draco. Gina com um pouco de ciúmes foi até a mesa e logo se dirigiu a Draco.

"Querido?"

"Ah, sim, amor, fale."

"Eu já pedi o nosso café."

"Muito obrigado."

Então a moça se meteu no meio da conversa.

"Me desculpe, mas qual é seu nome?"

"É Julia."- Draco fez uma cara de espanto, mas logo lembrou-se dos disfarces.

"Prazer, sou Kamilly. Estava aqui a falar com seu marido como vocês têm sorte de ter filhos tão maravilhosos."

"Muito obrigado Kamilly. Vejo que também es casada. Tens filhos?"- Gina discretamente apontando para sua aliança.

"Sim tenho, duas meninas. Mas no momento estão com o pai delas. É o meu segundo casamento, elas são do primeiro."

"Que pena, desculpe."

"Mãe?"

"Sim Mi."

"Eu quer ir num banheru."

"Querido pode leva-lo no banheiro?"

"Claro Ju. Michel, vem no banheiro com o papai."

Draco levantou da cadeira e entregou Bianca para Gina e tirou Michel na cadeira, e logo que saiu da cadeira pegou o dedo de Draco e segurou com força.

"Vocês tiveram filhos rápido, não?"

"Sim, é que casamos muito cedo, e não queríamos muita distancia entre as crianças, então praticamente tivemos um atras do outro, mas por sorte tivemos gêmeos logo."

"Sim tiveram muita sorte."

Quando a moça terminou de falar, o garçom chegou com a comida.

"Bem vou deixar vocês comerem em paz, prazer em conhecer sua família Julia."

"Prazer foi meu Kamilly."

Kamilly saiu de perto da mesa e se sentou perto do balcão, e logo depois de um tempo Draco voltou com Michel.

"Ju, o que ela falou mais?"

"Praticamente nada, logo saiu. Mas vamos comer?"

"Sim vamos. Quero sair logo daqui, precisamos conversar."

"Sim eu sei."- Gina riu para si e se voltou a comida.

Quando acabaram de comer, saíram dali, Gina com Bernardo no braço esquerdo e com a mão direita, segurando a mão de Michel, já Draco com a mão esquerda segurava a mão de Michel e com a direita Bianca.

"Para aonde vamos agora?"

"Bem, temos que esperar ficar de noite, para aparatarmos melhor."

"Concordo com você querido, vamos aonde?"

"Não sei, lembre-se que você é a mulher aqui, e eu não sei andar no mundo de trouxas."

Gina chegou mais perto de Draco e lhe deu um beijo.

"Sim querido, mas acho que poderíamos ficar no hotel, é mais seguro, afinal seu pai já deve estar livre uma hora dessas."

Draco e Gina voltaram para o hotel e foram direto para o quarto, e lá ficaram até anoitecer, conversando e cuidando dos bebês. De noite, saíram do quarto com tudo e foram pagar tudo, no elevador, Draco puxou assunto.

"Ju, como é que você fez o Michel te chamar de mãe?"

"Na bolsa que o Harry me entregou tinha uma poção, para isso, ele mesmo preparou."

Saíram do hotel, e voltaram ao beco do lado dele, e lá aparataram para Alemanha. Chegaram em outro beco na Alemanha, os bebês não paravam de chorar, foram correndo para rua, pois parecia que iria chover, e iria chover muito.

Ao saírem na rua, viram um hotel na esquina e correram para lá. O hotel parecia mais uma pensão, mas pela noite estava bom, e tinham pouco dinheiro trouxa. Draco ao entrar quase que vomitou, acostumado com tudo luxuoso.

Draco foi até o balcão improvisar com seu alemão. Enrolou um pouco, mas logo conseguiu um quarto, mas ele ficou brincando que aquilo era uma cela de Azsakaban, o que deixava Gina irritada.

"Aia...para com isso...tá me deixando louca! Esse local é ótimo, pare de aporrinhar, eu morava numa casa mil vezes pior que isso!"

"A toca não é tão ruim quanto isso, até o porão da Mansão é melhor que isso!"

"Amor, nós só vamos passar uma noite aqui, amanhã trocamos dinheiro e vamos para um hotel decente, agora pare de encher e vamos dormir."

"Desculpe Gi."

Draco deu um beijinho em Gina e a puxou um pouco mais para perto e pôs sua mão dentro da blusa de Gina.

"Draco, as crianças estão aqui. Pare."

"Que, que tem, e elas tão dormindo mesmo."

Draco nem deixou Gina responder, aprofundou o beijo e foi continuar o seu trabalho.

Em Londres: ---- Comensais: Já fazia dez horas que Lucius estava fora de Azsakaban, e já tinha conseguido juntar mais da metade de seus aliados. Estavam todas trancados em umas da maiores bibliotecas de Lucius, estavam em circulo, com apenas a luz da lareira.

Lucius estava na maior cadeira com Narcissa de seu lado, a expressão de Narcissa estava muito vazia e vaga. Tinham muitos comensais na sala, e todos com os rostos cobertos, com suas roupas negras. Haviam trinta comensais ali, Lucius sabia muito bem quais eram, e quais eram duplos.

Lucius iria começar a reunião, só precisava de um jeito para deixar em sua mente, seu objetivo mais claro. Sabia que para achar dois ótimos bruxos era muito difícil, ainda mais quando um havia crescido com seu futuro na mão. Se antes somente caçar Harry, já era difícil ainda mais com Draco agora em seus planos.

Quando Lucius ia começar seu discurso, um comensal aparatou na sala.

"Me desculpe senhor, mas tive problemas com meu marido, está ficando cada vez mais difícil de fugir."

"Dessa vez passa Chang, mas da próxima irei lhe punir."- falou Lucius indicando uma cadeira para Cho sentar.

Lucius começou a reunião com seus comensais.

na Toca:

A Toca, desde o inicio das aulas, estava calma, agora lá somente moravam Arthur e Molly, e pela noite, os seus filhos iam jantar, e depois iam embora. Faltava meia hora para o jantar, e somente se escutava um choro vindo da cozinha, era Molly, chorando agarrada a uma foto de Gina. Na foto Gina deveria ter uns 17 anos, seus cabelos estavam bem curtos, e voavam com o vento, Jorge a estava jogando para cima como se faz com uma criança pequena, a expressão de Gina era bem alegre, estava rindo assim como Jorge. A porta da frente se abriu e Arthur logo escutou o choro e foi para cozinha. "Molly, o que aconteceu?" "Saudade de minha pequena, eu quero saber dela Arthur." Arthur tirou a foto da mão de Molly e a abraçou. "Todos sentimos Molly." Arthur deu um beijo sereno em Molly, e a deixou voltar para comida, pegou a foto na mesa e saiu para sala. O jantar ficou pronto logo, e Molly foi para sala se encontrar com seu marido e esperar "as crianças". Depois de algum tempo, os gêmeos chegaram com suas mulheres. Molly foi abraçar o primeiro gêmeo que entrou na sala. "Oh Jorge que bom lhe ver." "Tudo bem mamãe, também é bom lhe ver, mas o Jorge esta lá fora." "Té parece que você me engana assim filho." "Mamãe, eu sou o Fred."- falou o homem dentro da sala. "Jorge!"- gritou Molly. "Sim mamãe."- gritou o rapaz ruivo ajudando sua mulher gravida a sair do carro. Molly saiu correndo para o quintal, Fred fez como se fosse atras dela, mas Arthur o segurou e foi atras dela. "O que foi Molly?"- Perguntou Arthur calmo como sempre, abraçando-a. "Eu sou uma péssima mãe, anteontem deixei minha filha partir, e hoje nem sei mais quais são meus filhos." "Molly, você sabe que isso não é verdade. Querida, se não deixássemos Gin partir, só Merlim sabe o que aconteceria com ela e os nossos netos. E é difícil não confundir os gêmeos, nós sempre confundimos." Molly parou de chorar, e deu um beijo em seu marido, e Jorge foi para o quintal. "Mãe, Pai! Que nojo! Esperem pelo menos até nós irmos embora pra arrumarem mais cabecinhas vermelha."- falou Jorge rindo. Molly ficou da cor dos cabelos, e Arthur riu. E os três entram juntos. Quando chegaram na sala, Rony, Hermione, com os filhos já estavam lá. "Vovó!"- gritou Adam ao ver a avó, e saiu correndo em direção a ela. Molly pegou o menino na sala, e foi falar com os filhos. Depois de um tempinho, Harry chegou, junto com Gui e Carlinhos. "Mãe, Polianna pediu desculpa, mas teve problemas no trabalho e não poderá vir."- Disse Carlinhos. "E a Cho, Harry?"- Perguntou Molly. "Bem Sra. Weasley, ela não poderá vir também, esta passando mal." "Então, se todos já estão aqui, vamos para a cozinha, e matar a fome." Foram todos para a cozinha, as crianças tinham suas cadeiras já postas e Gabriel ficou no colo de Fred. O jantar foi muito bom, de vez em quando o nome de Gina escapulia, mas todos mudavam de assunto rapidamente. Mas quando Gina virou o assunto principal, Harry deu uma desculpa e foi embora. "Pobre menino! Além de ter que viver com uma mulher que não ama mais, tem que ver a mulher que ama, com o cara que mais odeia, deixar o filho ir embora e ainda ver a moça ir embora. Não sei se ele agüenta por muito tempo esta vida."- falou Molly com um ar de tristeza na voz. "Mas mãe, ele criou tudo isso." "Rony, como se atreve! Ver a tristeza do homem e ainda por a culpa nele! Como que consegue. Ninguém tem culpa nos atos dele, nem ele mesmo, o menino cresceu com culpas! A única que ele não tem, você quer que ele possua? Pare com isso menino."- gritou Hermione. Colocou o guardanapo na mesa, e levantou, foi para fora, e começou a gritar, na cozinha, todos olhavam para fora, até que Rony levantou e foi ver a mulher. "O que aconteceu querida?" "Ninguém percebe que ele não é o único que sofre." "Todos sofremos com a partida de Gina meu amor." Hermione levantou a voz, de modo que todos na cozinha escutassem, e vez com que Victoria se assustasse e começasse a chorar. "A Gina não é a única tristeza dessa família Rony, os Weasley não rodam em torno dela, você quer saber por que estou assim! Ontem eu perdi um filho seu." Ao terminar a frase Hermione caiu no chão de joelhos e começou a chorar, Rony ficou sem ação, e logo se juntou a mulher para consola-la. "Mi, não fique assim, por que não me falou que estava gravida? Nós ainda podemos ter outros filhos, você sabe disso. Vem vamos voltar para cozinha, e vamos beber algo." Como Hermione não se movia, Rony a pegou no colo, Fred correu para abrir a porta, Rony colocou a mulher no sofá, enquanto sentia uma lagrima rolar pelo seu rosto e cair no chão. Depois de por Hermione no sofá foi até a cozinha. "Mamãe, será que as crianças podem dormir aqui hoje?" Molly levantou da cadeira, entregou Victoria para Camilla, que segurou a menina com muita dificuldade por causa da barriga, e foi até Rony e o abraçou. E assim Rony caiu no choro. "Claro que sim meu filho, eu cuido dos bebês por hoje." Rony enxugou o rosto, foi para sala, pegou Hermione no colo, a pôs no carro, e sumiu pela rua. "Bem, acho que depois dessa todos perdemos a fome."- Começou Camilla. "Sim, acho que o jantar acabou, mas por favor não vão embora." "Mamãe, precisamos ir, temos trabalho amanhã."- Fred falou ajudando sua mulher a levantar. "É Sra. Weasley, temos que por Gabriel no berço ainda."- falou Carla indo em direção a porta. Arthur pegou Anna e Adam no colo, enquanto Molly segurava Victoria e foram até o jardim para ver os carros sumindo pela rua. "Vamos Arthur, estes pequenos precisam dormir, pois amanha, temos que leva-los a escola." "Até que não é tão ruim adicionar algo diferente para mudarmos a rotina."- Ao terminar a frase Arthur trancou a porta da Toca. Pri Malfoy, Pri Malfoy Oie... O que axaram? Pow, me desculpa pela demora, mas é que tive problemas no pc...hehe...eh a vida... Keria agrader as minhas 2 reviews... E Mila, obrigado pela ajuda. Promento colocar o capitulo 5 um pouco mais rapido... Bjssss