Para quem passasse pela estrada ao pé do morro, a velha casa incrustada em uma dos altos picos dos Pirineus não passaria de mais uma daquelas casas medievais abandonadas e corroídas pela areia do deserto. Jamais pensariam que naquela velha casa, que há muitas décadas permanecera inabitada um homem com grandes ambições planejava o que seria a conquista de um mundo.
Era uma casa medieval, datada do tempo em que Carlos Magno apenas tinha libertado a região da influência dos muçulmanos. O lugar perfeito encontrado por Voldemort para instalar sua base de operações longe de todos os seus inimigos, conquistando assim a paz e tranqüilidade necessária para colocar em pratica todos os seus planos.
O gabinete espaçoso tinha as paredes de pedra, assim como todo o resto da casa. A luz do sol entrava pelas leves cortinas que cobriam as rústicas janelas. Livros enfileiravam-se nas prateleiras que do chão ao teto ocupavam toda uma parede. Os volumes que eram dedicados à arte das trevas, magia antiga, história da magia, geografia, antropologia entre muitos outros assuntos, estavam gastos pelo manuseio constante.
Em uma das paredes nuas, encontrava-se um grande mural de cortiça, onde estavam presos vários recortes antigos do Profeta Diário, registrando o retorno do Lord das Trevas e a eleição do novo Ministro. Especial destaque tinham as notícias que anunciavam o caos instaurado entre os bruxos da Inglaterra; tais reportagens eram exibidas no mural como se fossem troféus.
Em uma escrivaninha pesada, um homem alto e magro fazia a sua pesquisa diária. Não confiava em mais ninguém para isso, ele queria saber tudo sobre a pessoa que por ironia do destino o derrotou com apenas um ano de idade. Passava tardes e tardes naquele gabinete, procurando, examinando tudo que encontrava com o sobrenome Potter.
Quando questionado sobre esse esforço realizado todos os dias de uma forma quase religiosa, ele apenas dizia que estava estudando o inimigo. A cada livro, matéria ou coluna que lia, citando o grande feito de Potter ao derrotá-lo, seu ódio pelo menino que sobreviveu aumentava ainda mais.
Ouviu se o som de uma porta abrindo e fechando. Um homem com a mão direita toda em prata maciça, entrou carregando uma pilha de revistas e jornais antigos que cobriam seu rosto gordo. Voldemort, que folheava o livro "Ascensão e Queda das Trevas", continuou sem mover um músculo diante do esforço que o servo fazia.
Rabicho deixou sobre o tampo da mesa a pilha que carregava e deu meia volta indo em direção à porta, agradecendo mentalmente por não ter desperto a atenção do seu mestre. Para sua infelicidade, ao estar a um passo da porta, ouviu seu nome ser pronunciado pelo Lord das Trevas. Mesmo que já estivesse servindo Voldemort por um tempo considerável, a simples menção de seu nome pelo mestre o fazia ter arrepios de medo.
– Rabicho, me responda, porque eles vangloriam tanto esse bastardo do Potter?
Rabicho balbuciou algo incompreensível, mas isso não importou, já que Voldemort não estava realmente interessado nas respostas dele.
– Eles vão pagar, vão pagar muito caro por tudo isso. – o Lord das Trevas ergueu o livro que estava lendo e o jogou sobre os outros que já queimavam sob o fogo da lareira.
Voltou a sua atenção à pilha de revistas trazida pelo servo, passando uma a uma, até que parou aleatoriamente em uma edição antiga do Semanário das Bruxas.
- Rabicho, onde estava enquanto eu precisava de você? Onde estava ontem à noite? – Voldemort disse num tom indiferente, quase casual.
– Bem, milorde... eu fui ao enterro do jovem Weasley, o milorde sabe... Harry Potter estaria lá, fui ver o que podia descobrir que pudesse interessar ao senhor.
– Mentira! – acusou Voldemort.
Rabicho deu um passo pra trás, quando seu amo bateu com os pulsos no tampo da mesa apinhada de recortes de jornais e livros.
– Você foi àquele maldito enterro porque ficou tanto tempo com a família que não resistiu e teve que dar adeus ao seu "amiguinho"!
– Não, milorde! – Rabicho gaguejou, se ajoelhando. – Claro que não... milorde sabe que não.
– Rabicho, seu rato... eu conheço muito bem espécies da sua laia... e não espere que eu seja novamente misericordioso com você. Se estiver jogando do outro lado... – Voldemort dizia enquanto rodeava o servo.
– Não mestre, de maneira alguma... só fui espionar mesmo... – afirmou Pettigrew, sentindo o sangue pulsar em suas veias.
– Já que, como você disse, foi buscar alguma informação útil, seria interessante se eu soubesse o que você descobriu, não é mesmo? – Voldemort murmurou, detendo-se diante do bruxo, erguendo as mãos incrívelmente magras e brancas até as têmporas dele. Gotículas de suor brotavam da testa do Comensal e seus olhos não conseguindo desviar as duas fendas vermelhas que estavam diante dele.
"Legilimens," Voldemort disse.
A sala desapareceu de seus olhos, imagens atrás de imagens passavam por sua mente até que ele parou ao lado de um grande carvalho. A visão era obscurecida pela falta de luminosidade do cemitério, mas Voldemort pôde ver Harry Potter ajoelhado em frente ao túmulo do amigo.
"Eu vim pedir perdão por ter julgado você errado, por não ter me importado tanto quanto deveria. Por não perceber que o tempo todo eu fui um estúpido, por nunca ter dito nada disso que eu to dizendo a você. Eu tive que esperar tudo isso acontecer para criar coragem e dizer o quanto você e Hermione significam na minha vida.
"Eu falhei, Rony. Eu falhei duas vezes. A primeira com sirius, quando eu o levei para aquela armadilha e agora com você... mas eu te juro, que não vou falhar novamente," continuava Harry, alheio ao fato de que era observado. Estava ajoelhado, olhando para a terra que tinha sido depositada ali naquela manhã; suas mãos percorrendo o chão perto da lápide.
"Nenhum amigo meu irá se sucumbir à Voldemort," continuou ele, sua voz enchendo-se de raiva. "Nem que eu não cumpra aquela maldita profecia, nem que eu morra tentando matar Voldemort... nem que o meu suposto poder não seja suficiente... eu não vou deixar mais ninguém passar por isso."
A expressão de Voldemort encheu-se de satisfação ao ouvir essas palavras saírem da boca do garoto... ele finalmente estava ouvindo a profecia.
"Mesmo que Voldemort me vença e me derrote, cumprindo a profecia... eu juro que eu não vou deixar ele fazer com os outros o que fez com você," Harry falava, suas mãos apertando a terra, seus dedos ficando brancos por fazê-lo com tanta força. "Eu prometo que eu vou proteger Hermione, custe o que custar."
Os olhos de Voldemort mudaram de direção, ele já estava ficando entediado do discurso patético de Harry. Percorrendo o cemitério, percebeu que não era o único a observar o garoto.
Não muito longe, também escondida por uma árvore, havia uma garota. Ao fixar os olhos nela, Voldemort viu a imagem do gabinete se materializar a sua frente e Rabicho cair ajoelhado no chão, choramingando.
– Quem era ela? – ele perguntou, incisivamente.
– Quem, meu amo?
– A jovem que estava vigiando o Potter!
Rabicho balançou a cabeça, como se estivesse tentando colocar os pensamentos em ordem.
– Vamos, diga!
– Granger... – ele balbuciou, a voz saíndo com muito custo. – Hermione Granger. É uma grande amiga do Potter...
Voldemort caminhou em passos lentos pela sala, os longos dedos brancos acariciando o queixo, um sorriso ainda estampado em seus lábios.
– Fale mais dela.
Rabicho continuou dizendo o que sabia sobre a melhor amiga de Harry Potter enquanto Voldemort sentava-se e procurava vorazmente por algo entre os tantos livros, revistas e papéis espalhados pela mesa.
Uma mulher de olhos grandes, cabelos negros, uma postura majestosa, entrou no recinto e disse:
– Mestre, estamos prontos para a próxima missão.
– Receio que teremos que cancelar, minha cara Bella. – Voldemort dizia enquanto ainda vasculhava os papeis na mesa, o sorriso aumentando no canto direito do lábio ao encontrar o que queria.
– Bella, reconhece essa jovem?
Os olhos grandes de Bellatrix Lestrange se alargaram ainda mais quando Voldemort lhe entregou uma fotografia.
– Mas...
– É outra pessoa, não é ela. – ele respondeu rapidamente, ao ver a expressão duvidosa no rosto dela.
– Mas quem? – Bella perguntou.
– É o que vamos descobrir, cancele o que havíamos planejado.
– Mas mestre, foram meses de planejamento! – ela protestou, em voz indignada. – Nós até mudamos de país para executar tal plano!
– Cancele. Temos algo mais importante a fazer. Venham vocês dois. – ele disse, saíndo.
Bellatrix e Rabicho o seguiram. Quando a porta se fechou, a corrente de ar levantou o recorte antigo do Profeta Diário, onde em letras grandes lia se:
"Harry Potter encontrou o amor em Hogwarts!"
Já era alta madrugada quando Harry resolveu descer ao Salão Comunal, não agüentava mais ficar revirando de um lado para o outro na cama. Estava acostumado com noites insones, mas essa parecia ser ainda pior do que as outras.
Desceu as escadas a passos lentos, protegido pela capa de invisibilidade. Sua visão percorreu o salão e observou as poucas brasas da lareira ainda tentavam sem muito esforço clarear o salão, detendo-se automaticamente na poltrona onde Rony sempre sentava. Era algo que ele não conseguia evitar, olhar para aquela poltrona todas as vezes que estava no Salão Comunal.
Então sua atenção foi quebrada ao ouvir tímidos soluços vindos de uma outra poltrona; Hermione estava sentada com os cotovelos apoiados nos joelhos esfregando os dedos uns nos outros freneticamente. Harry se aproximou e a tocou no ombro. Ela se assustou ao toque dele e inclinou o rosto; tinha os olhos vermelhos. Sentiu aqueles olhos verdes a encarando, porém não disse nada. Harry também não disse nem perguntou nada, sentou-se ao lado dela. Instintivamente pegou uma das mãos dela e apertou suavemente, como um apoio silencioso.
Hermione baixou a cabeça sentindo as lágrimas quentes rolarem pela face.
– Harry? – ela sussurrou.
– Sim? – ele respondeu, enquanto se aproximava e passava o braço ao redor do ombro dela.
– Eu estou tão cansada. – ela disse depois de um suspiro, apertando a mão dele.
– Eu sei... eu também.
– Eu ainda não posso acreditar que ele se foi. Às vezes, você não acha que ele vai aparecer e gritar que tudo não passa de uma brincadeira sem graça? – ela disse levantando a face, encontrando o olhar dele. – Que ele foi só fazer uma viagem, por estar cansado de nós e que só agora resolveu aparecer?
– Sim, Mione – Ele puxou pegou uns fios de cabelos que se soltaram do rabo de cavalo e passou para trás da orelha dela. – O tempo todo.
Os dois ficaram em silêncio apenas observando o fogo crepitante na lareira. Uma brisa fria soprava pelo salão, mas isso era completamente desimportante.
– No que você está pensando? – murmurou ela, depois de algum tempo de silêncio.
– Para falar a verdade, eu não tenho conseguido pensar direito, eu digo no sentido que não consigo organizar as minhas idéias.
– Eu também não. Agora há pouco, por exemplo, eu estava me lembrando dele. É claro, meus pensamentos estão sempre nele... bem, estava lembrando daquele dia que fomos no aniversário de morte do Nick-Quase-Sem-Cabeça... Harry?! – de repente o olhar dela mudou, para um olhar que Harry conhecia muito bem, o olhar que ela fazia quando descobria algo que mais ninguém sabia. Ele levantou uma sobrancelha de uma forma interrogativa, já predizendo o que ela ia dizer.
"Nick! É isso, como eu não pensei..." ela se desvencilhou dos braços dele, eufórica e começou a andar de um lado pro outro como se estivesse falando para si mesmo.
"Harry, como eu não pensei?" ela parou e olhou para ele, que não correspondia às expectativas que ela tinha no olhar.
"Vamos Harry, mas acho que é melhor você usar a capa de invisibilidade, sim, claro você terá que usá-la, senão como explicar se nos encontrarem pelos corredores?"
Quando ela preparava para ir em direção ao quadro da mulher gorda, Harry a segurou pelo antebraço.
– Harry, vamos! – ela disse ainda eufórica, sem entender o porque dele estar segurando-a.
– Mione, o Rony não virou um fantasma. – ele disse com convicção.
– Talvez não, mas quem sabe? O Nick pode nos dizer! Vamos, anda logo!
Harry permaneceu parado, sentindo a agonia da amiga, o desespero em encontrar um meio de ter Rony de volta... ele mesmo não podia culpá-la por querer isso, afinal, não foi essa a primeira atitude que ele teve quando perdeu outra pessoa muito querida? Saber que ela não teria sucesso no que queria era o que lhe dava mais pena. Ao ver que a expressão nos olhos dela mudara ele a puxou de volta, para perto de si.
– Mione, escuta. Só se tornam fantasmas pessoas que têm medo de morrer.
– Mas.. mas o Rony, ele tinha medo, eu sei... ele tinha medo até de aranhas. – ela dizia, se agarrando a um fio de esperança, de que talvez pudesse revê-lo.
– Sim... ele tinha medo de aranhas, mas não medo da morte. – Harry disse convicto, afinal Rony, apesar de ter medo de aranhas e até de dizer o nome Voldemort, sempre fora alguém corajoso.
Ele tinha plena certeza disso, pois o próprio Rony esteve com ele várias vezes quando Harry lutou contra Voldemort; fora o dia que ele se enfiou na frente da varinha de Sírius, dizendo que se fosse pra ele matar Harry teria que matá-lo primeiro. Que fez Harry sentir, que a coragem do amigo ultrapassara o inimaginável.
Hermione, passou as mãos trêmulas no rosto, enfiando alguns fios de cabelo por detrás da orelha, ela sentia os efeitos das palavras dele, na respiração ofegante e no coração disparado, talvez não acreditando na verdade do que ele estava dizendo...
– Você já fez isso, não é? – ela perguntou, desesperançosa.
– Com o Sirius. – ele murmurou. – Ouça, Hermione, o Rony não iria querer virar um fantasma. Eu sei que você quer ele de volta, eu também quero, mas isso não vai acontecer. Tudo o que precisamos fazer é tentar seguir em frente porque isso vai passar.
– Mas eu não quero que passe, eu não quero esquecer o Rony.
– Eu não disse que nós vamos esquecê-lo; eu não esqueci do Sirius e duvido que algum dia eu o faça. O que estou dizendo é que essa dor vai passar, mas vai ficar a saudade, as lembranças. O tempo passa. O que no início é uma dor forte vai amenizando dando lugar à saudade e depois às lembranças. Eu sei que essa dor não acaba totalmente, mas com o tempo você vai aprender a viver com ela.
Com esse comentário, Hermione deixou-se cair na poltrona, desolada, depois de ter experimentado praticamente no mesmo instante dois sentimentos completamente opostos. Primeiro a alegria de pensar que poderia encontrá-lo novamente; depois, a decepção...
– Soube que Lupin não vai mais dar aulas de Defesa Contra Artes das Trevas – disse Harry, mudando de assunto.
– O quê? – perguntou ela, perdida em seus pensamentos. – Ah! sim... É, É muito estranho isso, mudar de professor bem no meio do ano letivo. - Hermione secou as lágrimas com o pulso.
E novamente o silencio ficou entre eles.
– Eu tenho que tentar dormir um pouco, amanha já é véspera de Natal e eu nem escrevi os cartões para os meus pais. – disse Hermione, levantando-se.
– Ah... certo...
– Você não vai subir também? - ela perguntou, apontando as escadas.
– Não, eu vou ficar aqui. Não se preocupe...
P.S. da Jesse: bom, gente, esse é o capítulo dois. Ele deu muito trabalho e passamos a madrugada de sábado quebrando a cabeça para que ele ficasse tão bom quanto o outro, espero que vocês gostem. Agora tudo que eu tenho que dizer é: CONTINUEM COMENTANDO!! Conseguimos 12 reviews em uma semana, te mete!! comemorando o pessoal da family sabe como eu e a Gala tivemos orgasmos literários cada vez que recebíamos uma review, vocês não têm idéia de quanto nos deixaram louquinhas. Sobre o próximo capítulo, só vou adiantar que teremos uma aula de DCAT muiiiiiiiiiiiiito interessante... com os olhos brilhando ao pensar no novo plano diabólico da Gala
P.S. 2: Queremos agradecer a todo mundo que comentou a nossa fic:
Fama: a primeiríssima review que recebemos... você não sabe como nos deixou contente... Bom, a fic é para ser triste (viu o gênero... Angst?) mas teremos alguns momentos mais leves (Jesse: assim espero...). Karen: respira antes de apertar o botão pra próxima review, ok? ;-) que bom que você esteja gostando porque essa fic nós dá bastante trabalho... madrugadas em claro praticando legimência pelo MSN... The: querida, seja bem-vinda à family! Aí está o próximo capítulo, entregamos ele em uma semana então nada de reclamar, ok? A Evans B Potter: Jesse: bem, como você falou da parte do Lupin que eu escrevi (idéia da Gala, mas eu escrevi, eu acho...), eu vou responder sua review. Eu nem sei de onde eu tirei essa parte do Harry perguntar pro Lupin sobre os pais. Mentira, lembrei sim, tirei da idéia da Gala, obviamente. Ela tinha escrito uma cena pra colocar no cemitério ainda depois do enterro, uma conversa dos dois (e acho que a única coisa que aproveitei foi a idéia mesmo... e uma fala do Harry nesse capítulo 2). Nhai, eu também quase chorei, tadinho do Harry, já tá sofrendo e ainda vem o Lupin falar besteira... ainda bem que temos o tio Dumbie pra salvar o dia... Angela Miguel: infelizmente você é uma das poucas que gosta dele mesmo... de qualquer forma ele não morre seeeeeempre, só na maioria das fics... Jesse: sabe que depois dessa fic eu fiquei até com pena dele e passei a não odiá-lo tanto? A culpa é daquela cena do desabafo do Harry, foi muito triste escrevê-la. Dani Potter: que bom que você está gostando, continue lendo que ainda vem mais coisa por aí, ok? E não esqueça de comentar e dizer o que você está achando da fic. Zorro Potter: bom, mas capítulos pretendemos escrever muito em breve (queremos atualizar uma vez por semana). Bem, não é tão impossível assim o Arthur virar Ministro... como a Sra. Weasley disse no final de CdF, "é a paixão pelos trouxas que o segura nesse lugar no Ministério" (dispensem a tradução eca da Lya Wyler), então... além disso, (falha nossa) os ministros não passam por eleição, eles são mesmo indicados... (suponho por algum conselho ou por Wizengamot) Billie: O Harry não foi torturado? o.O se tem coisa pior do que perder as pessoas que se ama, não sei dizer qual é... escrevemos o capítulo dois avisando então agora pode ler... =P Lu Spíndola: bem, agora já tem mais um capítulo (Jesse: comemorando COM O TIO VOLDIE! COM O TIO VOLDIE!!) já pode ter um conceito um pouco mais concreto sobre a fic... esperamos que goste... Jack: como já dissemos, vamos tentar atualizar toda a semana, normalmente no domingo, mas se conseguirmos terminar antes, com certeza postamos antes... Aya Nefertari: afinal, quantas fics você está lendo agora? o.O e você é a última que pode falar sobre nós matarmos alguém, VOCÊ MATOU O HARRY!!! Ci: Jesse: ahhh, agora está viciando em HP, é? Tsk tsk tsk… se conseguir, dá um jeitinho de acompanhar a fic, ela vai ficar muito boa mais pra frente hahahahahahaha gargalhada maléfica
P.S. da Gala: Como a Jesse já agradeceu e explicou algumas dúvidas de quem deixou review, por nós duas, não há necessidade de eu agradecer novamente senão vai ter mais pág de nota de autora do que do cap em si. (Jesse: e daí? É por uma boa calça!) E também queremos agradecer a nossas betas, Sabrina, maninha Ellie e claro, dona Ligia Maria Araki, q sem a sua idéia, essa fic não ia ter tanta graça, valeu... todas vcs.
Agradecimentos especiais à Marta, por ler Linhas do Destino...Gente, foi a primeira fic que ela leu . (olha só o tamanho da responsa!)
