Desculpem–me pela demora na atualização dessa fic, prometo que isso não vai voltar a acontecer, ok?
Capitulo 7 – Love is in the air...
Casa de Gêmeos…Juliane havia entrado no Box do banheiro no quarto de Saga.
A ducha era maravilhosa: morna e forte. Nunca havia tomado um banho tão gostoso quanto aquele.
A porta abre. Lentamente ele caminha o curto espaço entre a porta e o box, abrindo–o e deparando com algo que o deixou maravilhado.
Juliane estava de olhos fechados deixando que a água escorresse pelo seu corpo sem notar que era admirada. Ao abrir seus olhos, viu que a porta fosca do box havia sido aberta e viu Saga dentro dele. Olhava para ela de forma sedutora encostado à fria parede do banheiro, com os braços cruzados. Usava apenas uma confortável bermuda azul, mostrando todo o seu tórax bem trabalhado. Ela já não sabia se puxava a toalha, se escondia com as mãos ou não fazia nada.
– Saga... o que faz aqui? – ela perguntou sem graça. – Por acaso demorei muito?
– Não pude evitar a tentação de vir aqui te ver... – ele respondeu sem mover um músculo, olhando–a de cima para baixo. Seus olhos azuis passearam pelas curvas do corpo de Juliane como se quisesse decorar cada detalhe.
Um breve momento de silêncio pairou no ar. Apenas a água que caía do chuveiro era ouvida.
– Pode continuar seu banho... – disse Saga quebrando o silencio – eu não atrapalharei...
– Sabe... – Juliane sorriu. Logo se aproximou de Saga – Não gosto que fiquem me espiando... – Ela o abraçou, molhando–o com o seu corpo, beijando–o logo em seguida.
O Cavaleiro de Gêmeos retribuiu o beijo e o abraço, apertando o seu corpo ao dela.
Os lábios de Juliane desceram pelo queixo e pescoço do Cavaleiro enquanto suas unhas corriam o tórax, descendo pelo abdômen, provocando intensos arrepios nele.
– O que pretende fazer? – perguntou Saga com um sorriso maroto
– Humm... ficou arrepiado... – sorriu provocante enquanto roçava seus lábios no pescoço de Saga, descendo para o tórax, enquanto suas unhas faziam o caminho contrário, subindo pelas costas.
Logos desceram novamente, encontrando o botão da bermuda. Saga se deixou levar, permitindo que Juliane tirasse sua roupa por completo. – Quer tomar banho comigo?
– Ainda pergunta? – ele a toma em seus braços num beijo de tirar o fôlego, beijando o pescoço, o lóbulo da orelha. Suas mãos fortes desciam pela cintura e a guiavam até a ducha, onde deixaram a água bater em seus corpos ofegantes.
O cavaleiro de Gêmeos pôde sentir o contato do seu corpo com o dela, provocando–o ainda mais. Enquanto a beijava, podia sentir a água morna cair sobre seus ombros.
Então ele interrompe seu beijo para poder olhar o rosto de Juliane. Sem dizer nada, leva uma mão para o rosto dela, acariciando–lhe a face enquanto o polegar roçava em seus delicados lábios.
– Fazia tempo que eu não tomava um banho tão bom. – afirmou sorrindo
Juliane envolveu seu braços no pescoço de Saga e o beijou novamente, penetrando seus dedos nos longos cabelos recém molhados.
Saga a empurra e a encosta na fria parede, fazendo o corpo de Juliane arquear–se diante do leve choque térmico. Ele logo encosta o seu corpo ao dela, apoiando as duas mãos na parede e cobrindo–a de beijos.
Seus lábios descem lentamente e passa a roça–los no pescoço, Juliane por sua vez tentou toca–lo, mas ele segurou suas mãos.
– Não... não precisa me tocar... – ele segurou os braços da ruiva contra a parede imobilizando–a enquanto ele tornava a beijar seu pescoço, desta vez com a língua, fazendo Juliane gemer com o toque.
As fortes mãos do cavaleiro subiram até os ombros dela enquanto sua boca desceu até o seu colo, descendo até o vale dos seus seios. Ele resistia em tocar–los, queria provoca–la um pouco mais. Seus fortes braços a envolveram pela cintura, sua mão faminta desceu para a coxa e encontrou o ponto mais íntimo e sensível, aplicando uma massagem excitante que fez Juliane gemer um pouco mais alto.
Seus lábios começaram a dirigir–se lentamente para os mamilos intumescidos enquanto ela ofegava diante do toque ousado das mãos e dedos de Saga.
Ele já não agüentava mais, queria tê–la logo. Sem ao menos desligar o chuveiro e cobrindo–a de beijos, Saga a leva até sua cama.
E totalmente entregues ao ato, tornaram-se um só, fazendo–a gritar ao senti-lo dentro de si, os corpos se movendo como um...Até que como um se entregaram ao ápice, e totalmente exaustos, corpos ainda molhados, respirações ofegantes, parados, inertes, abraçados, em silêncio.
– Ju... – Saga quebra o silêncio momentâneo – Sonhei com você todas as noites...
– Eu também... – Juliane respondeu com a voz serena – pensei que nunca mais fosse te ver novamente. Ela deita em seu peito.
Os dois trocaram beijos carinhosos, mas um barulho estranho os surpreendeu. Juliane ficou vermelha.
– É, também estou morrendo de fome... – disse Saga sorrindo em seguida – Vou trazer algo para comermos, ok?
– "Ai que mico..." – Juliane forçou um sorriso
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Casa de LeãoAiória esperava Marin, sentado no sofá da sua casa. Estava um pouco ansioso, pois Marin havia lhe dito que iria fazer uma surpresa, mas já estava demorando bastante. Pensou em ir até seu quarto onde Marin havia entrado segurando uma sacola, mas se conteve ao ver que a maçaneta começou a girar.
Quando já tinha um espaço de mais ou menos dois dedos na porta, ela fecha bruscamente.
– O que foi, Marin? – perguntou Aiória levantando e andando até a porta de seu quarto
– Aiória... – a voz de Marin estava um pouco abafada, vinda de dentro – houve um grande erro aqui.
– O que houve? Você está bem?
– Sim, mas... deu tudo errado... – Marin respondeu num muxoxo
– O que foi que deu errado?
A porta abre e Marin estava com uma expressão muito emburrada. Usava uma camisola de seda, cor rosa–bebê. As alças eram finas e o comprimento era até metade da coxa, mas a barra era de renda, dando a impressão de ser mais curta.
Aiória nunca a havia visto tão sexy, mas ela parecia não achar isso.
– Você está linda... porque essa cara? – perguntou o cavaleiro
– Por que não era isso que eu ia usar! Eu devo ter trocado as sacolas...
– E como era a outra?
– Bom... era de renda, vermelha... eu havia comprado só para esse momento, mas já vi que neste momento ela já deve estar sendo usada! – Marin deu as costas ao namorado e cruzou os braços. Logo sentiu uma mão na sua coxa, levantando a sua camisola.
– Você está linda assim... não deixe isso estragar nossa noite... – Aiória sussurrou no ouvido de Marin enquanto sua mão subia mais e mais – você ia tirar a camisola de qualquer forma...
Após um beijo apimentado, o casal praticamente se atira na cama para aproveitarem a noite da forma que quisessem.
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– Shura, se você me enfiar mais comida eu vou estourar! – Shina recusava um pedaço de pão que ele tentava enfiar na sua boca.
– Ok, tudo bem. – respondeu e enfiou o pão própria na boca. – posso abrir a janela?
– Sim!
A janela ficava exatamente ao lado da cama. Ao olhar para o leste, percebeu que a lua estava nascendo, finalmente. Cheia e com uma cor escura, misteriosa. Do jeito que o cavaleiro gostava. No céu via–se também as constelações brilhando intensamente.
– O céu está lindo. Sempre que vou dormir, fico horas olhando para ele. – disse Shina ao ver o olhar do cavaleiro fixado no céu.
Ela levanta e fica de joelhos na cama, debruçada na janela.
O cavaleiro notou admirado a amazona ao seu lado. Ela também olhava para as estrelas, como se tentasse decifrar uma mensagem oculta.
Ele já havia perdido a conta das vezes em que se pegou observando–a. Seus olhos verdes como o mar brilhavam como as estrelas, não, ainda mais belos.
– Por que me olha com cara de bobo? – perguntou Shina fazendo o cavaleiro se assustar e quase cair da cama.
O cavaleiro se recompôs, mas ainda assim gaguejou um pouco antes de dizer o óbvio.
– Eu queria saber como começar...
– Começar o que? – perguntou a amazona sentando–se sobre as pernas e apoiando as mãos no colchão de sua simples cama.
– Precisamos conversar. Mas não vamos fazer isso agora. Posso vir te ver amanhã?
Shina pensou um pouco. Estava tudo indo tão bem, talvez conversar naquela hora poderia estragar todo aquele momento. Era melhor mesmo conversarem no outro dia.
– Claro... – respondeu Shina – estarei te esperando às nove.
– "Vou resolver isso de uma vez por todas... por mim falaria agora, mas não quero incomoda–la." – pensou Shura voltando a olhar as estrelas
– "Ótimo. Amanhã ele me explicará tudo o que aconteceu... e eu também poderei explicar... por mim falaria agora, mas acho que ele não está afim."
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Casa de Aquário...
Kamus colocava cuidadosamente o jantar no forno. Estava distraído pensando na sua hóspede. Ele não costumava por mulheres em sua casa e não sabia por que havia deixado Marcia ficar naquela noite. Ele não entendia o que estava sentindo.
BLAM!
– AAAH!
A porta do forno prendeu no seu dedo, fazendo–o soltar vários palavrões em francês. Enquanto praguejava levava o dedo a boca. Virou–se bruscamente para a porta da cozinha quando viu Marcia olhando para ele com uma cara muito assustada.
– Também detesto fornos e fogões. – ela comentou
– Ma–Marcia... – Kamus tirou o dedo da boca e o apertou com a outra mão – Você não entendeu alguma coisa, entendeu?
– Alguns palavrões. – ela cruzou os braços
– Bom, como foi o banho? A água estava fria? – Kamus tentou desviar o assunto. Então ele percebeu melhor a camisola que ela usava. Era verde com alças finíssimas e era bem curta, revelando mais as pernas dela. Ele estava tão entretido nas curvas da morena que nem entendeu a resposta dela.
– Kamus? – parecia que ela já havia chamado umas dez vezes
– Oui, pardon. – ele tornou a olhar para o forno – não ouvi o que perguntou.
– "Ai que lindo!" – Marcia nunca havia escutado ele falar francês – perguntei o que íamos jantar
– Lasanha... você gosta? Eu não estava preparado, se soubesse que você viria eu faria um jantar maravilhoso.
– Que nada, eu gosto de lasanha sim! – Marcia respondeu sorrindo
– Você está muito bonita... – comentou Kamus olhando–a novamente – Eu sei que é uma camisola, mas não deixa de estar bela.
Marcia sente seu rosto corar com o comentário e sorri levemente.
– Obrigada...
– Não gostaria de ver tv enquanto o jantar não fica pronto? Tem tv a cabo no quarto de Hyoga! – disse Kamus apontando para a porta do quarto de Hyoga.
– Sim, adoraria! Você vem comigo?
– Claro. – Kamus sorriu levemente e levou Marcia até o quarto do seu discípulo
Ao entrar, Kamus ligou a tv.
– Por que ele tem um sofá no quarto e não uma cama?
– É um sofá–cama. – Respondeu Kamus entregando o controle da Tv para Marcia.
Marcia pegou o controle e pôs num canal qualquer.
– Ai meu deus! – ela disse com os olhos brilhando
– O que foi? – Kamus estranhou – Um desenho japonês?
– Não! Não acredito, FMA? – ela custou a acreditar que Full Metal Alchemist estava passando
– Não, eu não fumo... mas o que está havendo?
– FMA é o nome do desenho!
– Aah... – disse Kamus sorrindo – Bom, por que nós não...
– Shh! – Marcia levou o dedo aos lábios
– Ai! – disse Kamus não escondendo o susto
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Casa de Áries...
– Mu! To morrendo de fome! – reclamava Kiki sentado numa poltrona azul.
No sofá de três lugares, Roberta e Mu assistiam um filme qualquer.
– Paciência, Kiki... paciência. – disse Mu
– Se você ao menos comprasse um forno normal, a comida sairia mais rápido! – retrucou Kiki
– O que vai ter pra jantar hoje, Mu?
– Macarronada a lá Mu! – ele sorriu – e a sobremesa que o Kiki não vai comer.
– Oh, como você é mau, Mu! – Kiki fingiu estar triste
– Não reclame. Agora eu irei dar uma olhada no molho. Já deve estar quase pronto.
Mu levantou e saiu. Ao cruzar a porta da cozinha, Kiki senta ao lado da garota que usava uma camisola azul de algodão, super confortável.
Kiki usava um pijama verde com carrinhos e bicicletas, super fofo.
– Eu acho que o Mu gosta de você... – disse Kiki
Roberta fica corada com a declaração direta do garotinho e não responde nada.
– Ia ser legal se você ficasse com a gente. Mu precisa de uma namorada para não descontar em mim nos treinos. – ele sorriu e bocejou
– Que sono, hein? – ela brincou
– É. – ele respondeu com um sorriso travesso – Posso deitar na sua perna?
– Claro, vem!
Em alguns minutos, o ruivo já dormia sossegado no sofá. Então, Mu reaparece e beija Roberta no rosto.
– Mu, ele vai dormir com fome? – Roberta perguntou
– De jeito nenhum, eu já sabia que isso aconteceria. – Mu mostra discretamente uma mamadeira com leite – por isso que eu demorei
Roberta solta uma risada de leve.
– Ele não é muito grandinho pra isso?
– Ele só tem oito anos... deixa ele tomar na mamadeira enquanto pode... – respondeu Mu sorrindo
– Ok... – ela respondeu sorrindo enquanto Mu se acomodava no sofá.
Ambos assistiam tv com Kiki dormindo em suas pernas. Mu sorriu. Pareciam uma família e isso o deixou bastante satisfeito. Ela o olhou e esticou o braço para tocar em seus cabelos, e ele fez o mesmo tocando em seu rosto.
Porém um barulho do filme que viam os desconcentrou.
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Casa de aquário...
Kamus já havia levantado umas dez vezes para conferir se o jantar estava pronto e realmente estava. Mas e o medo de tirar Marcia de frente do animê? Ele achou melhor deixar a lasanha um pouco no forno e esperar o tal "FMA" acabar.
– Vai Ed! – dizia Marcia animada na frente da TV.
Dez minutos depois Kamus notou uns créditos em japonês e pensou "ufa".
– Er... acabou? – Kamus perguntou
– Não ta vendo os créditos?
Kamus ficou dois segundos em silêncio.
– Desculpa. – disse Marcia – desculpa também pelo "Sh!" É que eu realmente gosto muito desse desenho.
– Não se preocupe. O jantar está pronto! – Kamus desligou a TV.
Kamus acompanhou Marcia até a sala onde viu a mesa para dois forrada com uma linda toalha. Na mesa tinha também uma garrafa de vinho, talheres impecáveis. Um castiçal com duas velas também fazia parte do arranjo.
– "A luz de velas..." – pensou Marcia quase babando
– Bom, tive que fazer isso rápido, por isso não note se houver algo errado. – sorriu Kamus puxando a cadeira para Marcia sentar.
O jantar foi perfeito. A comida estava maravilhosa, mas Kamus acabou soltando que na verdade era um lasanha pronta que comprou no supermercado.
– Muito bom o Jantar, Kamus. Adorei... – disse Marcia sorrindo
– Mais vinho? – ele perguntou
– Já tomamos a garrafa quase toda. – disse Marcia um pouco sem graça
– Verdade... quer mais? – perguntou já servindo o vinho na taça fazendo Marcia rir – Ah! Vem comigo... – ele levanta e puxa Marcia pela mão até uma das cortinas da sala. Ao abri–las Marcia vê uma linda varanda com uma bela vista do santuário. Não havia mais nada no lugar a não ser uma poltrona que parecia ser bem confortável.
– Kamus... eu nem havia reparado neste lugar! – disse Marcia sorrindo
– Eu te trouxe aqui porque... – Kamus deixa a taça que segurava em cima do para–peito – Lembra quando nos conhecemos?
– Sim, no bar da festa da Saori!
#Gota em Kamus#
– Não... depois disso.
– Ah! Sim... a varanda... – Marcia ficou vermelha pela gafe
– Isso... nosso primeiro beijo, lembra? – Kamus perguntou levantando o rosto de Marcia com dois dedos
– Como poderia esquecer?
– Só lembrava de você todas as vezes que olhava para essa sacada. – com um dos braços, Kamus a envolve pela cintura, fazendo com que seus corpos ficassem colados.
Marcia deixa a sua taça ao lado da de Kamus e suas mãos agora passeavam pelo peito do cavaleiro, subindo até a nuca.
Com a mão que estava livre, Kamus delicadamente tira do rosto dela o cabelo que o vento insistia em levar. Sem pensar duas vezes, unem seus lábios delicadamente selando um beijo tenro e delicado. Não havia nada para os atrapalhar, apenas o céu, a lua e as estrelas.
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Na casa de Shina tudo parecia estar na mais verdadeira paz. Eles haviam se descontraído muito, Shura adorou ter cuidado dela naquela noite mesmo sabendo que não precisava.
"Até que esse afogamento veio a calhar..." Era o que ele pensava toda vez que olhava para Shina e a flagrava sorrindo.
Agora tinham que se despedir. Já estava ficando tarde, mas a vontade de Shura era ficar ali a noite toda, o dia todo, sempre ali junto dela, cuidando do que ela precisasse.
– Você tem certeza que vai ficar bem? – Shura perguntou na porta da casa da amazona
– Sim, claro... – respondeu Shina
– Bom, então... tenho que ir... não esqueça, amanhã as nove estarei aqui. – Shura sorriu e estendeu sua mão a Shina.
– Certo. – Shina apertou a mão do cavaleiro e ambos ficaram a se olhar enquanto longos segundos passavam.
Uma leve brisa passou pelo casal, agitando seus cabelos enquanto a lua imperava clareando a penumbra da noite. Shura dá um longo suspiro enquanto ainda cumprimentava a amazona a sua frente, olhando–a no fundo dos olhos. Shina estava imóvel. Ambos começam a se aproximar. Agora o contato dos corpos era inevitável. Shina podia sentir o peito e abdome do cavaleiro colado ao seu corpo e seus rostos muito próximos fazia com que um pudesse sentir a respiração do outro. Shura segurava apenas a mão de Shina, agora entrelaçados, unidos.
Porem eles não esperavam por um barulho suspeito que os fez afastar imediatamente.
– Vem vindo alguém. Se for uma amazona você está encrencado. – disse Shina tentando esconder o rubor de suas faces
– Sim... – balbuciou Shura – Melhor eu ir então. Até amanhã.
Ao entrar em sua casa, Shina encostou–se a porta. Não acreditava que chegou tão perto! Levou a mão ao peito e bateu com a cabeça na porta levemente. Porém outro "tum" a chamou atenção.
– Você ainda está aí? – perguntou
– ... não! – respondeu Shura com a voz abafada fazendo Shina sorrir e dirigir–se ao seu quarto.
Sorrindo, Shura desencostou–se da porta com as mãos nos bolsos e andou rápido, rumo às doze casas.
Continua...
