Aviso: Hentai...
Bom, nesse capitulo eu quero agradecer a minha querida Juliane.chan por me ajudar no hentai do Mu! Valeu mesmo! Ah, e do hentai dela com o Saga também tive uma ajudazinha! XD Muito obrigada Juli!
E obrigada também a todos os que acompanham e estão curtindo a fic! \o/
Segurem–se nas cadeiras pois esse capítulo terá dois hentais super quentes!
Capitulo 8 –...
Casa de Áries...
Na primeira casa zodiacal tudo estava correndo bem. Mu havia levado Kiki para o quarto depois de uma gostosa mamadeira. Depois o casal foi finalmente jantar. "Macarronada a la Mu" como ele chamou. Quanto a sobremesa... bom, Mu pôs na mesa algo parecido com sorvete de pistache, pois era verde. Era sorvete de espinafre.
– Eu não sabia que você não gostava de espinafre! Desculpa... – disse Mu
– Não... não fique chateado... – disse Roberta saindo do banheiro com a cara verde – Veja, já estou melhor!
– Sério?
– Não. – ela entrou correndo no banheiro novamente.
Mu sentiu–se péssimo. Agora que havia feito Roberta ficar enjoada, o que mais poderia acontecer?
Faltar luz...
Casa de AquárioNa pequena varanda, Kamus e Marcia ainda se beijavam quando viram que as luzes foram apagando casa a casa. Logo, a dele apagou também.
– Droga, faltou energia! – disse Kamus
Da sala, a única luz que permaneceu acesa foi a que iluminava a estátua. Era uma luz azulada que saia de dentro da proteção. Era o único local que tinha um gerador.
– Mas por que você não colocou gerador na casa toda?
– Porque não pensei que aqui fosse faltar luz. – Disse Kamus abraçando Marcia por trás.
– Então por que pôs um gerador lá? ¬¬
– Melhor prevenir do que remediar. Ei, olha só... faltou energia. A tv desligou, ou seja... nada de animes. – ao comentar isso, Marcia sorri.
Kamus estava encostado no parapeito e Marcia encostada a ele. Num só movimento ele a faz ficar de frente para ele. Marcia se viu presa entre os braços daquele homem que a fazia perder o fôlego. Apenas a luz da lua os iluminavam agora.
– Estamos sozinhos...
– Er... onde você quer chegar com isso?
– Aqui... – ele a beijou novamente, mas desta vez com mais intensidade. Suas mãos ansiosas tocavam cada pedaço das costas de Marcia chegando a levantar a camisola.
Marcia sente uma das mãos de Kamus repousar na sua perna, em seguida vai subindo em direção das costas, mas por dentro da camisola. Esse toque ousado fez com que o corpo da morena arqueasse para frente, pressionando seu corpo contra o dele conseqüentemente.
Com a outra mão ele fez o mesmo, porém repousou na cintura dela. Fazendo movimentos com as pontas dos dedos, fez com que intensos arrepios tomassem conta do seu corpo.
Mas algo o fez abrir os olhos. Logo percebeu que havia alguém os observando.
– Maldito.
– Hein? – perguntou Marcia confusa
Com apenas um dedo, Kamus foi capaz de mandar um ar gelado que foi como uma flecha até atingir seu objetivo.
Casa de Peixes– AI! – gritou Afrodite com o binóculo congelado – Chato. – fechou a cortina
Casa de Aquário.
– Que idiota. – disse Kamus – Vem comigo... – ele a puxou pela mão.
Ao passarem pela sala, Marcia lembrou de uma poltrona sem braços que havia visto. Logo deu um sorriso malicioso e puxou Kamus.
– Não, vem você comigo... – ela retrucou
– Aonde? – (Bonc!) Os dois bateram um no outro por conta da escuridão e logo caíram na risada. – Aqui... – disse Marcia ainda rindo, mas bateu numa cadeira – AI!
– Ta, mas deixa a cadeira no lugar... – debochou – Você não viu a cadeira?
– Não... "Minha canela..." Aqui! – disse tateando o lugar correto da poltrona.
Marcia havia achado a poltrona que queria. Assim que a viu, empurrou Kamus para que sentasse. A pouca iluminação da sala fazia o ambiente ficar mais agradável. Assim que ele sentou na poltrona, Marcia acomoda–se sentando sobre ele, tirando–lhe a camisa.
– Estou gostando disso... – disse Kamus com um sorriso no rosto.
– Vai gostar mais... – Marcia mordeu os Lábios antes de beija–lo.
Escuridão total na casa de Áries...
– Ih, faltou energia? – perguntou Mu – isso não costuma acontecer...
– Mu, cadê você? – perguntou Roberta com um tom de voz amedrontado
– Do seu lado... que foi, ta com medo? – perguntou Mu sorrindo
– N–não. Só queria saber onde você estava... – Disfarçou – Sabe...! – Roberta fez um movimento brusco sem perceber que estava na ponta do sofá e acabou caindo de costas no chão. Mu por sua vez caiu na gargalhada e comentou que o barulho parecia uma jaca caindo ou algo do gênero. Acabou levando um chute no joelho.
– Ai! – disse com a mão no local da pancada – Vem que eu te ajudo... – Mu ajoelhou–se ao chão tateando até tocar em algo... macio... – o que é isso?
– Minha calcinha!
– Ai santo Zeus! – Mu puxou a sua mão rapidamente
– Deixa que me levanto... – Roberta foi se levantar apoiando–se nos cotovelos na mesma ocasião em que Mu abaixou–se novamente para pegá–la. Desta vez Mu deu uma narigada na testa dela.
– AAI! – disseram os dois na mesma hora
– Mu! Fica quieto onde está! – disse Roberta furiosa com a confusão e se levantou ficando ajoelhada – pronto... onde está você?
– Na sua frente... – ele disse com a voz rouca a centímetros de sua boca. Depois a abraçou beijando–a em seguida. – Desculpa por dizer que parecia uma jaca caindo... – disse prendendo uma risada
– Ah, eu não liguei...
– Mas me bateu!
– Doeu? – ela perguntou preocupada
– Não.
– Então não enche e me beija logo. – disse num tom autoritário deslizando as mãos no peito do cavaleiro
– Hum... você quer que eu te beije... – ele a olhou sedutoramente e a segurou pela nuca, apertando os cabelos castanhos que caiam sobre os ombros. Avidamente ele a segura pela cintura fazendo com que ela sensualmente caísse sobre suas pernas. Seus lábios largam os dela e vão de encontro ao pescoço. Suas mãos agora subiam por dentro da camisola.
Roberta tentava resistir, mas era inevitável. As mãos do cavaleiro correndo pelas suas costas, pernas, barriga. Seus lábios roçando no seu rosto, pescoço, orelha. Era um turbilhão de sensações que ela não podia controlar nem evitar. Até que a razão falou mais alto.
– Mu, pára... – disse Roberta conseguindo afastar os lábios de seu pescoço
– O que foi?
– Não acho certo... estamos na sala, o Kiki...
Foi como se uma bigorna de quinze toneladas escrito "razão" caísse sobre sua cabeça. Foi obrigado a concordar com ela, mas não queria parar. Roberta afastou–se e sentou no chão, na frente do cavaleiro. Agora seus olhos já haviam se acostumado com a escuridão e a luz da lua que entrava na sala era o bastante para iluminar o local.
– Tem razão... – disse Mu baixando a cabeça e sorrindo sem graça
– Mas... se fizermos silencio talvez ele não acorde, não é? – ela sorriu maliciosamente
Mu se animou e tentou abraça–la novamente, mas ela levantou e riu.
– Só se você me pegar... – como estava tudo escuro, ela andou silenciosamente até o local mais sombrio. O Cavaleiro sorriu e virou os olhos, cruzando os braços em seguida.
Ele fingiu não saber onde ela estava por alguns segundos, mas de repente usou sua telecinesia e a abraçou pela cintura, beijando seu pescoço. Roberta quase morre do coração, mas logo que viu quem era, relaxou.
– Não se esconde de um cavaleiro de ouro, não sabia? – ele sussurrou no ouvido dela
– Ah... e o que vai fazer comigo? – ela perguntou maliciosamente.
Mu a tomou em seus braços e a beijou enquanto os transportava até seu quarto.
Casa de Aquário
Marcia tomava a boca de Kamus como sendo sua, fazendo o que quisesse dela. Passou sua língua ao redor dos lábios, mordeu delicadamente o lábio inferior do cavaleiro, provocando nele os mais intensos desejos... após esse beijo ardente, os lábios da morena tomam o caminho do pescoço de Kamus enquanto suas mãos acariciavam o tórax dele com a ponta das unhas, descendo para um lugar mais íntimo...
Era incrível o que aquela garota provocava em um dos cavaleiros mais frios do santuário. Ele a queria mais que tudo nesse momento. Ao sentir as delicadas mãos abrindo o botão da sua calça, tocando–o em seguida, sentiu–se como um pequeno cubo de gelo que se derretia pelo fogo de uma caldeira, transformando–o em água fervente... ele a envolve com seus braços, puxando para cima a camisola que ela usava. Agora ele que a cobria de beijos enquanto suas mãos exploravam cada milímetro da pele de Marcia, decifrando cada detalhe escondido sob a camisola.
Marcia então se afasta do beijo do cavaleiro, este se espanta.
– O que houve? – perguntou intrigado
– Nada... você que me deixou sem fôlego... – sussurrou no ouvido de Kamus.
– E vou te deixar ainda mais... – ele sorriu e a beijou novamente. Desta vez, suas mãos arrancaram a camisola, deixando–a vulnerável a seus toques e carícias ousadas... Kamus finalmente pôde contemplar a beleza do corpo de Marcia, apesar da pouca iluminação da sala. Segurando–a pelas costas, ele inclinou seu corpo para frente para poder beija–la pelo seu corpo.
Marcia gemeu ao sentir que a boca de Kamus estava em seu seio, beijando–o, usando a língua ao redor do bico. Ela não podia mais controlar as mãos famintas do aquariano por todo o seu corpo, permitindo que ele a deitasse no chão da sala.
Aproveitou para tirar o resto das roupas que ainda usava e deitou sobre ela, para que pudesse sentir ainda mais forte o contato de ambos os corpos. Ele cobria–a de beijos úmidos e excitantes, deixando sua marca por onde passavam... a falta de energia parecia deixar suas respirações ofegantes ainda mais altas...
Logo ele se posiciona entre as pernas de Marcia que as envolve na cintura do cavaleiro para que ele pudesse penetra–la, dando início a movimentos lentos porém intensos que iam aumentando cada vez mais. Seus ouvidos podiam ser escutados em cada quarto, cada cômodo da casa de aquário... estes pareciam ficar mais intensos, até que entregam–se ao ápice...
A energia volta... as luzes da casa acendem, e a tv no quarto faz um ruído peculiar... os dois amantes agora se encaravam, inertes, na mesma posição que se encontravam... suas respirações voltavam ao normal, seus batimentos cardíacos se estabilizavam lentamente.
Kamus beija Marcia e deita–se ao seu lado, disputando o espaço com a mesinha de centro. Ao se acomodar, puxa Marcia que deita em seu peito.
– Eu nunca pensei que uma falta de energia pudesse ser tão conveniente... – sorriu Kamus
Marcia sorri com o comentário e levanta sua cabeça encarando o cavaleiro.
– Concordo... concordo plenamente... – ela retribuiu o sorriso e ele a puxa novamente, beijando–se.
Minutos antes da luz voltar...
Casa de Áries.
Mu depositou Roberta na cama e cobriu-a com o próprio corpo, sentindo a maciez deste. Sua boca tocou a dela suavemente, depois afastou-se, sorrindo ao ver que ela buscava seus lábios.
– Não vale. - ela falou fingindo-se emburrada.
– O que não vale? - Mu perguntou, brincado que iria beijá-la novamente, mas afastando os lábios no último instante.
– Me provocar. - ela respondeu, erguendo a cabeça e tomando a boca dele em um beijo exigente.
Mas após o longo beijo, Mu se afastou e deu um sorriso malicioso.
– Quer dizer que não posso provoca-la? – disse deslizando os lábios pelo rosto dela, sem tocar a pele, o hálito quente deixando-a arrepiada. – E nem fazer isso?
– N-não pode...
– E isso?
Os lábios foram até o pescoço, fazendo o mesmo torturante caminho que em seu rosto, as mãos descendo as alças da camisola devagar, enquanto os lábios percorriam os ombros, o colo. Roberta arqueou o corpo, buscando o contato com a boca de Mu, mas ele não tocava em sua pele, apenas mantendo o leve roçar dos lábios.
Descobriu os seios, e dessa vez os beijou, fazendo-a gemer.
– Mu...
– Diga.
– Faça logo... - murmurou. - Para com essa tortura. Faça amor comigo.
O cavaleiro a beijou com volúpia, e Roberta gemeu, um calor intenso tomando conta de seu corpo. Suas mãos deslizaram pelas costas largas, puxando-o contra seu corpo, e ele a abraçou com força, segurando-a pela nuca. Brincou e a provocou com a língua para depois sugar e explorar a cavidade úmida.
Quando sentiu que ela se contorcia sob seu peso, a procurar contato, Mu ergue a cabeça e sorriu, e mantendo-a cativa sob seu olhar abaixou a cabeça, para traçar com a língua o contorno daqueles bicos sensíveis. A visão daquela boca em seu seio, brincando com seus mamilos, provocou uma descarga de desejo em Roberta, incendiando seu corpo.
A boca fechou em um dos mamilos, e começou a suga-lo gentilmente a principio, para em seguida aumentar a pressão e mordisca-la, faziam com que todos o corpo de Roberta se arqueasse, exigindo mais, procurando mais.
Dedos e língua a exploravam pelo vale entre os seios e pelos bicos, migrando para o ventre, a medida que a camisola lhe era retirada completamente do corpo, deixando-a só de calcinha. Os dedos tocaram o tecido de renda, fazendo-a gemer.
Mu então, fez o caminho de volta, beijando cada pedaço da pele dela, terminando com um beijo ligeiro nos lábios de Roberta, sentando-se diante dela.
– O...por que parou? - ela perguntou, erguendo-se nos cotovelos.
– Tire as minhas roupas.
Um instante depois ela estava sentada diante dele, na cama, os seios nus e os cabelos castanhos caindo pelos ombros. Seus dedos deslizando pelo tecido da camisa que ele usava, segurando-a e erguendo-a, para retira-la. Agora ela tocava em seu tórax magro, mas bem definido, numa longa carícia. Ela agora deslizava a mão pelo abdômen dele, parando ao alcançar o cós da calça.
Ela engoliu em seco, abrindo a braguilha, e libertando o membro já rígido. Mu tomou-lhe a mão delicada e comprimiu seus dedos em torno de sua masculinidade, estremecendo com o contato. Desta vez, o ariano mandou toda a sua calma para longe, puxando Roberta pela nuca para um beijo faminto, enquanto continuava a mostrar-lhe como continuar com a caricia ousada.
A deitou novamente sobre o peso de seu próprio corpo, acariciando seu ponto mais intimo, fazendo ofegar e quase gritar em resposta, quando seu corpo foi sacudido por espasmos, revelando que atingira o ápice, mas ele não estava satisfeito ainda continuando com a massagem, até perceber que estava pronta para ele.
– Não sabe o quanto sonhei com isso. - ele disse-lhe com a voz rouca. - No quanto desejava te-la em meus braços desde aquela noite..do quanto me arrependi por não ter tido a ousadia de fazer iso com você naquela piscina.
– Oh, Mu...por favor...agora...agora... – murmurou, agarrando-o pelos ombros.
E ele a penetrou, atendendo o pedido ávido dela. Seus corpos entraram em movimento e os beijos se tornaram ardentes. Sentidos exaltados, corpos que se moviam como um só, até que ambos atingiram o êxtase, e ele a ouviu gritar por seu nome.
Deixaram-se cair de lado, encarando um ao outro, os corpos se tocando, os rosto corados pelo esforço, trocando sorrisos e carícias, até que abraçados deixaram que o sono os dominassem.
XxXxXxxX
Depois de uma noite quente no santuário, o sol nascia. Shura já havia acordado antes mesmo do astro–rei apresentar–se, como de costume.
Mas desta vez era diferente... ele estava ansioso por causa de uma certa conversa que teria com uma certa amazona. "Zeus, não me faz dizer nenhuma besteira hoje..." ele pedia enquanto observava o nascer do sol, sentado em cima de sua casa. Olhando para o Sul, subindo pela colina, ele avistou Kamus saindo de sua casa com um enorme sorriso no rosto.
O cavaleiro de aquário acena para o capricorniano. Este responde ao cumprimento, sorrindo. Curioso com o bom humor do cavaleiro vizinho, Kamus resolveu conversar com o amigo. Rapidamente desceu as escadas que os separavam.
Ao ouvir o chamado do aquariano, Shura desde do topo da sua casa.
– Ta de bom humor, aquário. – sorriu Shura
– Você também está. O que está acontecendo? – perguntou o aquariano
– Bom dia meninos! – Afrodite descia as escadas enquanto sorria
– Bom dia, Afrodite. – respondeu Kamus – onde vai tão cedo?
– Preciso fazer umas coisas... a propósito, como foi ontem com a garota, Kamus? – perguntou Afrodite com um tom curioso.
– Ora, não te interessa, seu mexeriqueiro!
– Calma rapazes! – disse Kanon que surgiu do nada atrás de Shura.
– AAH! COMO VOCÊ CHEGOU AQUI? – Perguntou Shura com uma mão no peito.
– Pela escada. – respondeu o dragão marinho.
– Olha, dá pra ver a vila das amazonas daqui! – disse Aldebaran.
– Mas... mas... – Shura e Kamus começaram a ficar confusos. De onde saiu o Aldebaran?
– Da escada, ora. – o Taurino respondeu. – Na verdade eu queria descer... mas acabei subindo, que coisa, não! – ele riu coçando a cabeça.
– Começa assim, Debas. Depois piora. – disse Miro
– Mas o que está havendo aqui! – perguntou Shura – Minha casa não é a casa da mãe Joana! Cadê o Afrodite! – perguntou enfezado.
– Já desceu faz tempo. – respondeu Kamus – disse que na verdade tem um encontro.
– E você, Shura? Pensando em cabelo de couve? – perguntou Miro gargalhando
– Cabeça de couve é a cabeça d...
– Não baixemos o nível! – interrompeu Aldebaran – Miro, não chame a Shina de cabeça de couve.
– Hunf. – Shura cruzou os braços
– É brócolis. KAKAKAKA! – Complementou o taurino
– Ora! Todos vocês, caiam fora daqui! Menos o Kamus.
– Mas eu nem fiz nada! – protestou Kanon
– Fora você também!
– caim caim caim... – todos os cavaleiros, menos Kamus, deixaram a casa de capricórnio na mesma velocidade que haviam chegado.
– Quer me contar algo?
– Sim, quero. – Shura sorriu.
Logo contou tudo o que havia acontecido um dia antes. O afogamento da Shina, a forma como ele cuidou dela... ele realmente estava muito empolgado, porém nervoso. Aquela noite havia custado a passar para o cavaleiro de ouro de capricórnio. A hora que ele mais esperava já estava chegando.
Continua...
Será que Shura conseguirá se acertar com seu grande amor? Não perca o próximo capítulo...
Ai gente, "perdoem eu" pela negligencia que estou dando ao casal que seria o principal da fic u.u
Mas o próximo capítulo vocês não vão ter do que reclamar, prometo!
Mais uma vez quero agradecer a Juliane.chan pela ajudai! Como vocês devem ter percebido, (outros já sabiam também XD) o hentai do Mu foi a Ju quem escreveu! Valeu Juli você foi uma mão na roda!
Obrigada a todos os que enviam reviews!
Obs: O capitulo nove já está pronto! Acho que vai estar no ar o mais rápido possível!
Beijos...
