Capítulo 06 –Quatro Mentes e Corações

Cena I – Rony

Quando foi que começou? Era possível um menino de onze anos se apaixonar? Saber que conhecera a mulher que viveria para sempre? Ela aparecera na porta da cabine do trem, ansiosa como sempre já com as vestes da escola. "Ninguém viu um sapo? Neville perdeu o dele".Foi a primeira vez que ouvira sua voz, mandona sim, os dentes da frente grandes sim, para nada disso ligou.

Não sabia como lidar com os seus sentimentos, como poderia, tinha apenas onze anos. Ela era uma presença marcante em cada momento da sua vida, no meio da aula só ela exista, fazia questão de aparecer, Rony no íntimo queria estar ao lado dela, porém em todo o momento queria desdenhar.

"Francamente, ela é um pesadelo". Disse uma vez, e se arrependeria pelo resto da sua vida. Ela também tinha onze anos, era uma criança, e palavras possuíam um enorme poder. Hermione ficou extremamente magoada e trancou-se no banheiro um dia inteiro. E por causa disso, Rony se culpava, ela quase morreu nas mãos de um trasgo.

Ela nunca saberia mas mandara um cartão dia dos namorados através de um dos anões-cupidos de Lockhart. E assim foi durante os quatro anos que conheciam, brigavam por tolice, mas sempre voltavam a tornar-se amigos. Como naquela noite dos dias do namorado. Tiveram uma enorme discussão no Baile de Inverno, porém a amizade falava mais alto. Estavam no momento numa diplomática paz.

Tinha catorze anos estava longe de ser maduro. Além de ser muito tímido, e nem tinha idéia de como se declarar à ela. O que o garoto podia fazer? A única coisa que restava era uma "solução" para ele "viver" na sua imaginação.

Tivera que dar para Colin Creevey um pacote de sapos de mente de creme e sua xícara que morde nariz, além de ter que ensina-lo jogar xadrez. Tudo em troca de uma foto, extremamente inocente: Hermione enrolada numa toalha, com os cabelos molhados, e Rony focava num pequeno ponto aonde aparecia uma pequena parte dos mamilos da garota. Depende da posição que a Hermione-foto aparecia conseguia ver melhor, mas nada muito revelador.

Rony não ligava, só aquilo simplesmente era o suficiente para sua imaginação. Naquela noite usava a foto para se se masturbar, e sonhava que tirava a toalha dela e faziam um longo amor. Seu pau até latejava porque tentava prolongar o máximo que podia o gozo. Trocava de mão, fazia uma pequena pausa, apertava o saco, batia apenas segurando na base e depois só na cabeça. Durou o tempo suficiente para que pudesse visualizar todas as suas fantasias. Assim que terminou, caiu num sono profundo.

Cena II – Hermione

Hermione podia ser a mais madura dos três amigos, mas raramente conseguia comportar-se assim. Quando tinha onze anos, já sabia o básico da sensualidade, os pais eram da área da saúde, dentistas na verdade, mas quando tinha oito anos já sabia como nascia os bêbes. Sabia que não tinha aprendido tudo até aquela manhã dois dias depois do dias das bruxas.

A calça do pijama estava manchada de sangue. E adivinhara o que tinha acontecido, mas sua mente estava cheia de dúvidas. Será que devia enviar uma carta para sua mãe? Foi Lilá que também tinha acabado de se levantar que ao ver Hermione, falou:

- Ah... Acredita que comigo foi uma semana depois do inicio das aulas? Procura a professora Minerva, pode ter certeza que ela irá ajuda-la.

Teve um pouco de vergonha em procurar a diretora da Grifinória, mas desde do inicio ela foi maravilhosa. Ficaram um bom tempo conversando durante o café da manhã, e todas dúvidas se esvaeceram. Até sugiriu que quando precisasse não era para exitar em procurar a Madame Pornfrey que tinha sempre guardado uma porção feita pela professora Sprout para evitar futuras cólicas.

Um ano depois aconteceu algo um pouco mais constrangedor. Ela não escondia totalmente sua paixonite que tinha pelo prof. Gilderoy Lockhart. Ele era um galã dando aula, forte e loiro, e realmente merecia os cinco prêmios que ganhara como belo sorriso. Ela estava indo para biblioteca, tinha acabado de adivinhar que o monstro que estava aterrorizando a escola era um o basílico, sabia que em algum livro iria confirmar tal suposição e a forma de enfrenta-lo, porém antes queria confirmar suas idéias com o professor de Defesa contra as Artes das Trevas.

Passou pela sala de aula, e subiu a pequena escada até o escritório do professor. As luzes estavam aceso e a porta semi-aberta. Por instinto, não a abriu e observou o que acontecia lá dentro pela fresta.

Ele estava nu fazendo poses para o espelho, e todos os "eles" nos quadros na parede também estavam sem nenhuma roupa. Todos Lockhart, o verdadeiro e as fotos pareciam apreciar o próprio corpo, e sentir tesão por si mesmo. Foi assim que Hermione viu pela primeira vez um homem nu, o que não foi assim tão agradável.

Nas férias de verão do terceiro ao quarto ano, veio uma nova experiência. Estava na Toca, tinha chegado na tarde do dia anterior. Na noite de domingo após o jantar, a Sra. Weasley mandou todos irem dormir. Ainda era cedo para Hermione que tinha passado todos os dias das férias vendo TV até tarde. Por isso não conseguia dormir.

Por algum motivo, talvez a breve conversa entre Rony e Harry pensou em Sirius Black. O homem que temeu durante um ano inteiro, revelou-se ser uma pessoa muito boa. E mesmo no estado de fugitivo que se revelou, o cabelo grande cobrindo o rosto, as profundas olheiras, a barba mal feita, as várias tatuagens que tinha pelo corpo, tudo lhe parecia extremamente atraente, o oposto do arrumadinho do Lockhart.

Levou um tempo para ter noção de totalmente do que estava fazendo, inicialmente passou despercebido, mas com a intensidade aumentando se deu conta, estava se masturbando. Uma mão passava pela barriga, subia até os seios e ia até o umbigo, a outra estava no seu íntimo. O dedo médio fazia o clitóris dar giros circulares, os outros alisavam os pubianos castanhos, os grelos e os lábios. Quando desceu um pouco a mão para penetrar os dedos em si mesmo, tomou um enorme susto.

Gina estava sentada na cama, observando Hermione. Ela tentou desmentir, mas menina ruiva deu apenas uma breve risada.

- Não fique assim não. Acho que já fiz algo semelhante um certo dia na escola, com o chuveirinho do banho. – disso levantando-se até a cama de Hermione. – Em quem você estava pensando?

Ela estava com uma cara extremamente curiosa:

No Sirius. – disse Hermione extremamente envergonhada.

- Sério? Nossa. – parecia supressa, mas de um jeito que podia entender. Depois seu rosto de curiosa apareceu novamente – Mione, posso fazer uma pergunta?

- Acho que sim.

- Você já beijou alguém?

- Não.

- Eu também não.

Hermione olhava, analisando Gina. A pequena Weasley estava com uma enorme camisola verde de fofas ombreiras e cheias de babados. O seu rosto estava iluminado apenas pela luz da lua que atravessava a janela. Os lábios vermelhos destacavam no rosto branco. Hermione pensaria por muitos meses como da onde veio tal vontade de fazer tal pergunta, e como tomou coragem:

- Já pensou treinar com uma amiga?

- Com você?

- Se você quiser.

Gina não teve nenhuma reação de repulsa, embora não respondeu com palavras. As cabeças se aproximaram e as duas se beijaram, tendo apenas os lábios como contato físico entre as duas. Porém, durou apenas uns poucos segundos. As bocas se distanciaram. Uma ficou olhando para outra. E suprendetemente foi Gina que falou primeiro:

- Acho que vamos ter que praticar mais...

Elas ficaram apenas se beijando durante um bom tempo, e dormiram juntas. Quando acordaram assustadas com a Sra. Weasley entrando no quarto:

- Por que vocês estão dormindo na mesma cama?

- Ah. Sra. Weasley, a Gina teve um pesadelo com o Rabicho atacando ela. – respondeu Hermione rapidamente.

- Está tudo bem agora, filha? Ano passado, ela não saia da minha cama como medo Daquele-que-vocês-sabem-quem dominar o corpo dela novamente...

O ano passou, Rony continuava mostrando-se um idiota, gostava dele, mas cada dia que se passava perdia um pouco mais as esperanças. O auge foi quando ele não quis convida-la para o Baile de Inverno. Por isso aceitou o convite de Klum, ele realmente não temia dizer que gostava dela. E quase ele tornou-se o primeiro homem dela...

Naquele dia dos Namorados, Hermione também não conseguia dormir, e para piorar estava sozinha em seu quarto, suas companheiras deviam estar em algum lugar entrelaçadas com algum aluno da Beauxbatons. Foi até o quarto dos meninos, talvez algum deles estivesse acordado. Todos estavam dormindo, então percebeu um movimento na cama de Rony estava se mexendo de mais para cama, porém através da fraca iluminação percebeu o que ele estava fazendo, "Que nojo", pensou Mione. E saiu de lá, mas antes percebendo que Harry não estava no quarto.

Desceu até o Salão Comunal, e estava estranhamente vazio para tal feriado. O silêncio fez ela ouvir um som de água caindo vindo do banheiro dos meninos. Novamente, sua interminável curiosidade fez imaginar quem estava tomando banho naquela hora, será que era o Harry? Mas, quando se aproximou o chuveiro foi desligado. Deu uma pequena espiada para dentro, era sim ele, se vestindo.

Cena III – Harry

O banho de água fria não adiantara em nada. Algo incomodava Harry tanto fisicamente quanto mentalmente, um formigamento, uma agitação fora do normal. Talvez era tal maldição que Rowena Ravenclaw lançou sobre o dia de São Valentino, quando foi recusada pelo Salazar Slytherin. Tinha saído do quarto porquê não agüentava mais ouvir o som de Rony se masturbando. Nada naquela situação lhe deixava excitado, pois Rony era um grande amigo e só. Na verdade, não sentia nada por nenhum outro amigo, já fazia dois anos que vê os colegas de time nu não causava mais nenhum excitamento, foi só aquela curiosidade de inicio da puberdade, assim pensava. No entanto, adorava bisbilhotar Angelina, Katie, principalmente, Alicia. Também tinha Gina, Parvati, Fleur e a mais presente em sua mente, Cho Chang. Embora ela estivesse namorando Cedrico.

Não sentia nada por um amigo... Porém, Harry não entendia como Draco Malfoy insistia em ficar em sua mente. Conseguia até fazer poesia quando pensavam nos olhos azuis-acizentados. Lembrou daquela noite à dois anos atrás, quando invadiu o quarto da Sonserina, e tocou com amor no inimigo. Nunca mais voltara lá. Não queria e não podia.

Conseguiu até esquecer que sentia algo por ele, pois Draco também o incomodava extremamente. Os bottons de "Potter Fede" ainda estavam em sua mente e como foi o responsável no ano retrasado pela quase demissão de Hagrid. Era, sem dúvida nenhuma, a pessoa que ele mais odiava no mundo.

Tinha posto só a camisa do pijama quando olhou para baixo sentado no banco do banheiro, os pêlos começavam nascer à partir do umbigo, desciam até circular por todo o pênis e cobriam boa parte da virilha. O pênis duro, com a ponta da cabeça saltando para fora de uma parte da pele que a cobria. Parecia que estava olhando para ele, o confrontando. Assim ao contrário do amigo lá em cima, bateu o mais rápido que podia para acabar com aquele excitamento. O gozo veio acompanhando por um barulho.

Harry tentava puxar a camisa para baixa para tentar se esconder quando viu Hermione caída diante da porta do banheiro. Ele berrou com fúria para amiga:

- Não importa, Harry. Você não tem nada que não tenha visto antes.

Disse ela saindo do banheiro e falando do lado de fora. Harry perguntou como assim, e ela contou do caso de quando viu Lockhart pelado. O garoto saiu rindo do banheiro, ainda passando a toalha no cabelo tão embaraçado quanto ele. Sentaram num sofá na sala comunal vazia. A história de Lockhart se prolongou um pouco, até que Hermione insistiu em voltar ao assuntou:

- Vocês, meninos sempre fazem isso, né? – viu dois garotos fazendo a mesma coisa numa mesma noite.

- É. Eu acho. – disse Harry – Mas, eu não faço sempre não. Só de vez em quando.

- Sei. – Então, lembrou de uma pergunta feita à ela numa situação constrangedoramente semelhante - Em quem você estava pensando?

- Em ninguém especial. Numa mulher qualquer que vi numa revista.

- Você podia ser sincero comigo.

Naquele momento, Harry sentiu que podia confiar na amiga em todos os seus segredos. Sabia que ela podia ser de algum jeito sua Fiel dos Segredos sem envolver nenhuma magia. Contou sobre o dia antes do primeiro jogo, na noite que invadiu o quarto do Malfoy. Ela também contou sobre a Gina e depois, sobre Vitor Klum. A história de um excitara o outro. Era possível perceber isso através do volume que formara na calça de Harry e os bicos excitados dos seios de Mione. No fim, prometeram um ao outro se quer comentar o assunto para que ninguém pudesse ouvir.

- Só acho que você devia falar com Draco, quem sabe, ele também não sente algo por você. Uma experiência não vai definir a orientação sexual de ninguém.

Harry não respondeu. A amiga apenas se levantou, despediu-se e subiu as escadas para o quarto. No meio do caminho encontrou um grupo animado, rindo e falando alto, era Fred, Jorge, Alicia e Katie. Disseram olá e tchau. Foi até o quarto dos meninos, abriu a porta devagarzinho, e viu que o Rony ainda estava se "satisfazendo".

Quando os gêmeos Weasley encontraram o salão comunal vazio, sussurram algo nos ouvidos das namoradas e foram direto para o banheiro.

Cena IV – Draco

Certa vez, Draco quando acompanhou o pai até a Travesso do Tranco no Beco Diagonal, saindo da Borgin & Burkes, ele olhou uma bruxa que tinha por volta dos vinte anos, mas aparentava uns quarenta, usava poucas roupas, uma meia-calça vermelha rasgada, um bustier preto, excesso de maquiagem e um enorme chapéu pontudo.

- Está interessada nela, Draco? – disse Lucius – Quer que eu contrate uma puta-bruxa para você. Acho que está na hora mesmo de você aprender como ser homem.

- Não precisa, pai. Eu me garanto. – além do mais ela é muito feia pensou Draco.

O Sr. Malfoy deu uma enorme gargalhada.

- Com que? Talvez com a filha do Bulstrode. – e riu de novo - Vamos, Draco, você anda apenas com Goyle e Crabbe. Você tem que mostrar atitude, não quero que o meu filho seja chamado de viadinho por ai. Faça um seguinte coma aquela Sangue-Ruim-Sabe-Tudo e depois conta para escola inteira como ela é frígida.

Draco tinha apenas doze anos quando o pai lhe deu aquela ordem. E pensou nisso durante muito tempo. Não muitos meses depois, no vestiário do time da Sonserina, ouviu seu capitão falar entre os outros jogadores todos nus:

- Existe uma tradição na Sonserina entre os novatos do time. – disse Marcos Flint mostrando o seu pau duro para Draco – Mas, não vamos fazer nada porque seu pai mandou. E mandou cobrar de você que você coma alguma vadia até o final do ano letivo, se não, a gente pode cumprir a tradição.

- É, Draco. – completou Montague – Agradeça às vassouras que seu pai lhe deu em troca da perca do cabaço.

Aquela preocupação atormentava Draco de muitas formas. Suas colegas de casa não eram as coisas mais belas do mundo, e todas as outras meninas da escola o detestavam, como odiavam quaisquer da Sonserina. Até tentou chegar mais de uma vez até Hermione, mas ela sempre estava acompanhada por Potter e Weasley. Até que chegou um dia que ficou sabendo que ela estava enfermaria. Achou que tinha sido atacada e virado umas estátuas como os outros sangues-ruim. Mas, como Potter estava levando diariamente lição para ela, desconfiou que era outro motivo. Quem sabe se mostrasse alguma pena podia de uma forma ou outra conquista-la?

Encontrou ela cercada por uma cortina. Ela estava muito diferente, parecia que tentou transformar-se num gato e parou no meio do caminho. E viu que dormia profundamente. Cutucou ela para ela acordar e nada. Estranhou até encontrar uma prancheta pendurada na ponta da cama, além de várias anotações tinha uma que lhe chamou atenção: "Poção para Dormir – Para não ficar se coçando". Então, teve idéia negra: "Se não como por bem, como por mal".

Tirou a calça e subiu na cama, a Sangue-Ruim só vestia uma camisola branca da enfermaria. Foi meio difícil encontrar a buceta da menina no meio de tanto pelo negro, além do mais tinha um rabo ali. E quando encontrou, estava pronto para meter. Só que não conseguiu ficar excitado. Por mais que tentava, falhou.

Voltou furioso consigo mesmo para sua casa. Não entendia, como podia sido broxa com aquela idade. Porém, ele tinha apenas doze anos e seus hormônios ainda estavam longe de serem algo equilibrado. Quando chegou no Salão Comunal, encontrou Montague e Warrington conversando.

- Aonde você foi essa hora, Malfoy? – perguntou Flint aparecendo no Salão.

- Fui comer a Hermione da Grifinória?

- A amiga do Potter? – disse Warrington - Ela não estava no hospital?

- E está! – então Malfoy começou a mentir - E tava sedada, por isso comi ela mesmo dormindo. Acho que vou repetir a dose amanhã. Mas, que isso não saia de nós. Não quero nem pensar que idiota do Dumbledore faria comigo se descobrisse.

Incrivelmente, todos acreditaram e nem levantaram uma desconfiança. Todos foram até ele rindo, bateram em suas costas e disseram coisas como: "Já fizemos coisa pior, Malfoy" e "Agora você é um de nós". E sabia que podia confiar nele, a lealdade entre os jogadores da Sonserina era lendária, tanto que todo o time de Tom Riddle tornaram-se temidos bruxos das trevas.

Subiu e foi para o seu quarto, achando que não tinha mais nenhum peso sobre os seus ombros. Tirou a roupa, e as emoções da noite lhe deixaram com calor e dormiu de cueca mesmo. Durante o sono, sentiu um frio na espinha, um arrepio na barriga e seu pau endurecer tanto que saltou para fora da cueca. "Agora você fica duro". E masturbou-se sonhando que estava comendo a Hermione Meio-Gata.

Passou o semestre e o outro ano começou. Tinha entrado um jogador novo, Bletchly. E Draco agradeceu aos céus por seu pai ser rico e dado as vassouras ao time. O novo goleiro estava com as mãos apoiada no banco do vestiário. E Flint comia o cu dele. Quando gozou, limpou nas costas de Bletchly:

- Você agora é veterano, Malfoy. Enfia tudo nele!

Enquanto Draco comia o cara, tentava imaginar outra coisa, mas não conseguia pois o time ficava berrando o seu nome. O garoto odiou a situação, pelo menos de acordo com a idade que todos ali tinham, a tradição só repetiria quando ele tivesse no quinto ano.

Sua primeira vez com uma mulher, no entanto, foi no ano seguinte após o Baile de Inverno. O comentário do seu pai ainda ecoava em sua mente: "Comeu uma garota desmaiada umas vezes e acha que é alguém". Além da história que preferia nunca ter ouvido: "Tracei sua tia Belatriz e até sua tia Andrômeda, antes de casar com sua mãe".

Alguma coisa de Draco dizia que era mentira, pois o seu pai deu uma risadinha igual ao que ele deu quando contou aos colegas do time sobre a Hermione. No entanto, agora estava com Pansy Parkinson, e ela tinha melhorado muito desde do primeiro ano. Não tinha mais aquela cara de buldogue, estava ficando bonita, o rosto era bem pálido e o cabelo negro curto fazia um belo contraste.

A única coisa que estragou inicialmente a noite para Draco foi ver como a Hermione estava gostosa. Porém, duas horas depois avisara os moleques do seu quarto em nem pensar em aparecer por lá. E minutos depois, estava sentado sentando na sua cama, e Pansy fazia um delicioso oral. Arrancou o vestido rosa dela e fez o serviço. Quando terminou a trepada tinha certeza que meter numa garota com certeza era bem melhor do que no Bletchly.

Não namorou a menina, nem podia, achava que com cartoze anos era muito jovem para isso. No entanto, repetiram a dose umas cinco vezes depois e usou a coruja do seu pai para comprar um presente de dia dos namorados para Pansy. Encontrou ela logo de manhã, antes de irem ao Salão Principal para tomar o café-da-manhã.

- Vamos nos encontrar hoje? Tenho um presente para te dar, e não é só sou eu.

Ela ficou muito encabulada, mas concordou aparecer no quarto dele à meia-noite. Na aula de porções, o plano precisou ser mudado. O professor olhando para os contornos dos seios da Blás Zambini.

- Sei que hoje é dia dos namorados, mas francamente, nem pensem que pode me enganar. Por isso, passarei no quarto de todos da Sonserina para verem se estão dormindo. Fiz um pedido para o diretores das outras casas fazerem o mesmo, porém todos discordaram. Mas, farei vigília nos corredores hoje à noite.

Os alunos da Grifinória olharam com triunfos para os Sonserinos, mas Draco nem se importava já estava mudando os planos com Pansy.

Durante a noite, assim que Snape passou no quarto de Draco. Ele levantou e mandou Goyle e Crabbe irem dormir na sala. Apagou as luzes, tirou a roupa e deitou nela esperando, Snape passar no quarto das meninas e Pansy vim para ele.

Harry entrou no quarto de Draco, novamente com a capa de invisibilidade. O local estava uma escuridão, mas a luz que entrou quando abriu a porta iluminou o loirinho. E não acreditou no que via, ele estava nu deitado na cama apoiando a cabeça com as duas mãos. O pênis dele tinha aumentando desde da última vez que vira.

- Oi, Pansy. Vêm cá e faz uma chupeta.

Durante um minuto inteiro, Harry pensou no que faria, sabia que Draco não o via, e algo dentro dele fez ir até ele. Ajoelhou, tateou as pernas até achar o membro ereto dele. E ainda questionava o que estava fazendo, enquanto o chupava. Sua boca subia e descia, depois lambeu apenas com a língua. Draco segurava-se nos lençóis, dando pequenos e constantes gemidos. A porta abriu novamente, e Harry num segundo vestiu a capa. A luz foi acesa, era Flint.

- E ai, Malfoy, o que está fazendo peladão?

Draco olhou para todos os lados, não tinha ninguém no quarto. Como isso podia acontecer? Sabia que estava sendo chupado, havia um pouco de baba no seu pênis para provar. Foi quando teve uma pequena lembrança da cabeça voante de Potter.

- Estou esperando a Parkinson. Vamos dar uma trepadinha. – improvisou.

- Até que fim, hein? Uma mulher! Já estávamos pensando que sua única comida seria a Hermione. Foi genial, mas só traçar garotas desmaiadas é doença. Não importa cara, a Parkinson vale a pena. Eu ia te chamar para dar um rolé lá no lago. Pegar alguma mina da Durmstrang, mas vejo que não precisa. Até.

No exato, segundo que Flint fechou a porta, Draco pegou sua varinha na cabeceira da porta. E berrou todos uma série de feitiços para todos os lados: "Locomotor Mortis", "Estupefaça", "Mobilicorpus" e "Uediuósi". Ia até lançar o "Crucius", mas o último feitiço tinha acertado o alvo, algo invisível vôo longe e ouviu um enorme estrondo. Draco estava indo à direção do barulho quando a porta abriu novamente.

- Você trepou com aquela horrorosa da Hermione! – disse Pansy entrando furiosamente no quarto, pelo visto tinha ouvido Flint.

- Nem fudendo, deixa-me contar para você – Então Draco contou todo o caso para namoradinha, mas uma vez ou outra olhava no lugar do barulho. – Por isso, você entende porquê não deve contar para o pessoal do time? Se você abrir a boca juro que te ferro com alguma azaração. Minha família conhece várias. – Então foi até debaixo da cama, e pegou um embrulho – Olha aqui, o presente que prometi.

Era um vibrador. A menina olhava muito embaraçada. Já achava que sua vida sexual tinha começado cedo, e agora com o consolo parecia mais obvio ainda.

- Vá para o seu quarto, que eu vou tomar um banho. Tava fazendo flexões quando você aparecia e estou todo suado. Eu chamo você quando acabar. – o corpo de Draco tava transpirando, primeiro pelo sexo oral e depois por ter tentado pegar o ser invisível.

Ela saiu, foi até o lugar do barulho, enfiou a mão em algo e puxou a capa, revelando Harry. Draco olhou com ódio:

- Potter! Foi você! Sua bicha! Deixa-me contar isso para Rita Skeeter.

- E eu conto que você enganou todo mundo dizendo que estuprou a Mione.

Draco parou um por um segundo, tinha um grande segredo nas mãos, mas Harry tinha o dele. Não queria nem imaginar se o pessoal do time soubesse, e principalmente, não queria enfrentar seu pai. No entanto, não podia deixar aquilo acabar assim.

- Tire a roupa! – mandou Draco.

- O quê?

- Eu sei o que você quer! Vamos tire essa roupa. O seu segredo tá guardado comigo. Vamos, Potter. Vou satisfazer sua vontade.

- Por quê? - Harry não estava entendendo o que Draco queria.

- Vamos dizer que isso é uma forma de selarmos o nosso acordo de silêncio.

Draco iria mostrar naquele momento que era superior ao Harry. Iria ser dominante e ele, o passivo. Harry estava sem a roupa, o pênis ainda mole, e Draco pode perceber o monte de pêlos que crescia no meio do peito dele. "De quatro, Cicatriz", mandou o Sonserino e Harry obdeceu.

Draco montou nele, e fez força para penetrar no cu do garoto. E foi assim socando com força, Harry deu até pequenos e deixou os óculos cair. O loiro segurava na cintura do moreno, fazia força para continuar os movimentos.

Neste momento, Pirraça estava num canto observando tudo. Entrara no momento que Drago berrava "Potter! Foi você! Sua bicha!". Ouvi os dois guardando segredos, um contara que dizia que estuprara uma menina da Grifinória, outro escondia sua sexualidade. Guardou isso na mente, os dois tinham muitas chances de tornar algo na escola, como Snape ou Dumbledore, e só usaria se necessário. E eram por esses conhecimentos que podia aprontar à vontade em Hogwarts e ninguém o expulsava.

Assim que Draco gozou na bunda de Harry, o garoto pegou os seus óculos e a capa. E sentia-se diferente, era algo além da dor que sentia, era um alívio. Parece que todo o tesão que sentia por Draco acabou. Era o fim de uma maldição ou uma azaração. Porém, sentiria um arrependimento pelo que fizera para o resto da sua vida.

Estava saindo do quarto já com a capa:

- Não esqueça, Potter. Acordo fechado.

Nota dos Escritores:

É de conhecimento público o que Rony sente por Hermione, está muito evidente em qualquer um dos livros. E nenhuma fics pode evitar dizer tal verdade.

Hermione estava interessada em Sirius? Este pequeno trecho tirado do quarto livro, quando Rony conversa com Harry na Toca, pode dizer que sim, ou apenas uma simples curiosidade.

"- Então... tem tido notícias de Sirius ultimamente?

Hermione olhou para os lados, apurando os ouvidos".

O escritor sempre tivera vontade de escrever algo entre Mione e Gina, um dos clássicos dos fics slash. Mas, tal experiência entre Hermione e Gina é possível? Vejamos este trecho:

"Ouviram-se passos no corredor, e Hermione e Gina entraram na cozinha, as duas pálidas e cheias de preguiça. - Por que temos que levantar tão cedo? - perguntou Gina, esfregando os olhos e se sentando a mesa".

Por que estavam pálidas? Pode ser a cara de sono ou o jeito que ficaram assustadas com o flaga da Sra. Weasley.

Muitas supressas na cena do Draco, hein? Não queríamos fazer ele do jeito apenas de meigo badboy encontrado nos outros fics. Aqui um verdadeiro Sonserino.

A próxima temporada dependerá, como qualquer seriado americano, do sucesso da primeira. Por isso, não esqueçam de darem suas opiniões lá nos rewiens. E já prometamos duas coisas, a próxima temporada acontecerá apenas durante o quinto livro (assim a terceira com o sexto livro, mas só lá para final do ano quando já tivemos relido ele umas dez vezes), e que novos romances apareceram, algumas sendo poucas improváveis.