Disclaímer - InuYasha não me pertence. Todos os personagens são de Rumiko Takahashi.

Epílogo de um Amor

Capitulo Oito – Confissões de um Monge

Sango seguiu Miroku, e adentrou no bosque perdendo-se da vista de seus amigos.

Sango: Aconteceu algo?

Miroku: Querida Sango, não é algo para se alarmar, somente quero conversar sobre nosso futuro.

Sango: Já está arrependido?

Miroku: Não ao contrário, agora estou mais seguro do que nunca. Quero passar o resto da minha vida ao teu lado, mas quero estar seguro de que esse também seja o seu desejo.

Sango emocionada pelas palavras do seu amado Miroku, se jogou em seus braços chorando de felicidade, não podia acreditar que ele queria passar o resto da sua vida com ela?

Miruko: Sango, meu amor, mas porque está chorando? Ainda não me respondeu, quer casar comigo e ser a mãe dos meus filhos?

Sango respondeu um sim entre os soluços, estava tão feliz, não podia acreditar nele, fazia um tempo que havia perdido seu irmão Kohaku, a única família que lhe restava, e agora seu amado lhe proporcionava formar uma família juntos e ter seus próprios filhos. Não podia acreditar como era tão afortunada, da felicidade que sentia.

Miroku: Sango, meu amor, não chore... Eu te amo e não gosto de te ver chorar.

"Eu te amo" havia dito o monge e ressonavam uma e outra vez na cabeça da jovem. Tanto tempo desejando escutar. Miroku a observava com doçura, com um olhar cheio de ternura, realmente é linda, lhe deu um cálido beijo em sua testa tratando de tranqüiliza-la . Ela era tudo para ele e não podia imaginar uma vida sem ela.

Sango: Miroku eu... Eu também te amo.

Ela havia aceitado seus sentimentos timidamente, ainda que ele já soubesse, um sorriso se formou em seus lábios e um desejo de beija-la se apoderou dele. Pões não pensou muito porque logo seus lábios roçaram nos dela, dando um beijo, selando dessa forma sua promessa de amor eterno.

Sem reprimir, havia algo que a inquietava, sua felicidade seria completa se sua amiga não fosse infeliz. Mas o que podia fazer a respeito?

Sango: - Ainda nos braços do monge – Miroku... Que acontecerá com eles?

Miroku: Não sei

Sango: Não é justo, eles também tem o direito de serem felizes.

Miroku: O destino deles já estava escrito desde muito antes deles nascerem e somente o tempo nos revelará como acabará tudo.

Sango: Sinto por ela.

Miroku: Sinto por ele.

Miroku: Não pensemos em coisas tristes, não podemos fazer nada a respeito. Entendo a decisão de InuYasha irá tomar, uma decisão que o levará a pobreza, mas o pobre se sente obrigado a ficar com essa mulher que morreu por ele.

Sango: Morreu por ele? Quando você diz "Morreu por ele". Te refere que ela morreu por culpa dele, ou que deu a vida por ele.

Miroku: Er... Simplesmente morreu por ele.

Sango: Vê, se pensarmos friamente, ela não morreu por ele, ela morreu por que não quis sujar a pedra com o ódio que sentia por InuYasha nesse caso, em todo momento pensou em seu dever como sacerdotisa.

Miroku: A verdade é que tudo isso é muito complicado. InuYasha se sente culpado pela morte dela, porque não foi capaz de protege-la , se sente ligado a ela por ser o causador de todo o sofrimento que a ocasionou, mas no fim – suspirando – já não podemos fazer nada – olha o céu – Já está tarde, melhor voltarmos antes do escurecer.

Sango: Sim, tem razão, não há nada com que preocuparmos, já temos muito o que pensar.

Ambos tomaram as mãos e foram em rumo a onde deixaram seus amigos.

Continuará....

# Se escondendo #

Desculpem a demora... (mas uma vez digo isso ¬¬) é que novamente não tive tempo de digitar a fic (gomen nasai) ... Próximo capítulo sai ainda nesse final de semana.

Vou responder as reviews no próximo capitulo, ok?

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Até o próximo capitulo...

Juli-chan