Gostaria de dedicar essa fic a pessoas muuuito especiais que assim como eu adoram o casal 3x4, e dizer que sou muito fã de vocês :
Dhandara!!! Obrigada pelo apoio!! Conte comigo para turbinar a XYZ!!!!
Dee-chan!!!! eu amo o jeito de você escrever!! Dee, você é uma gracinha, e os pock´s de morango estavam uma delícia!!!
E à Illy-chan, minha irmãzinha: sem ela, eu não teria começado, pois me achava incapaz de escrever uma fic, e ela disse "você pode!"
Illy... você sabe o bem que tem feito em minha vida, né? Todo mundo merecia ter uma amiga assim
Yaoi lemon
Gundam Wing, 3x4, lemon, mundo alternativo, angust, e tentativa de humor.
Observação 01: os personagens de Gundam Wing não me pertencem, e nem ganho nada com isso .
Observação 02: Esta fic também está postada no site da XYZ um site recheado de fics yaois, e que está aos cuidados da nossa querida Dhandara! Ela sempre será postada primeiro lá, e depois aqui, ok?
Um Moreno de Olhos Verdes para Chamar de Meu
AninhaSaganoKai
Cap 02
"Trowa, este é o Quatre."
"Quatre, este é o Trowa."
Agora com certeza absoluta seu coração falhou, deparou-se com os olhos mais verdes que ele já tinha visto.
"Olá, Quatre. Prazer em conhecê-lo."
O loiro não conseguia falar nada: estava em um transe onde só existia um mar verde.
"Quatre? Ô, loiro! Deixa de onda: cumprimenta o Trowa, seu mal-educado!"
Do paraíso verde à terra em segundos:
"Oh! Perdão, é que... Eu me perdi em pensamentos...!"
"Tudo bem. Vai entrar?"
"Sim, claro: vamos".
Trowa e Heero vão caminhando mais à frente, quando Duo puxa Quatre até perto de si:
"Quatre, você viu que sorriso?"
"Sim... E os olhos, então?"
"Não preciso perguntar o que você achou, né?" – o rapaz de trança pergunta, piscando um olho violeta para o loirinho.
"Duo...? Acho que estou apaixonado".
Ao ouvir tal absurdo, Duo não se agüentou, e caiu nas gargalhadas.
"Hahahahahhahahahah!!! Oh, Quatre!! Essa foi demais, voc..."
"Ei! Vocês ai atrás – andem!"
"Calma Heero, calma! Já estamos indo: eu tô louco pra dançar coladinho com meu koi!"
"Eu também estaria se eu tivesse um namorado como o Heero ou Trowa." Pensou Quatre.
A casa noturna estava lotada: luzes negras e coloridas piscavam alternadamente. Corpos moviam-se em sintonia com a batida frenética da música, ou retorciam-se em movimentos soltos e sensuais pela pista de dança. Os rapazes dirigiram-se para as escadas que os levariam para uma das plataformas suspensas de onde poderiam ver a movimentação abaixo. O garçom se aproxima para anotar os pedidos.
"O que querem beber?" Heero pergunta: "Trowa?"
"Uísque."
"Um energético." - disse Duo.
"O mesmo para mim - não gosto de bebidas alcoólicas." Quatre respondeu à pergunta no olhar de Trowa.
Dali a alguns minutos as bebidas chegam, e eles ficam conversando sobre amenidades até que começou a tocar uma musica que o Duo adorava dançar - o mesmo não se conteve e levantou-se da cadeira em direção à pista, puxando Heero pelo braço.
"Vamos dançar, amor! E vocês dois... não façam nada que eu e o Heero não faríamos."
E dando uma piscada marota, desceu para a pista de dança.
Quatre enrubesceu violentamente: sabia do que seu amigo e Heero eram capazes de fazer - as paredes do apartamento eram muito finas: era impossível não ouvir quando aqueles dois resolviam "fazer algo".
"Faz tempo que não vejo uma pessoa corar como você."
Ficando ainda mais vermelho..
"Isso é ruim?"
"Não, é lindo."
Escarlate agora.
"Você sabia que sou seu presente de aniversário?" Trowa pergunta.
"S- sim.", Quatre respondeu em uma voz fraca e trêmula de desejo.Trowa aproxima o rosto a centímetros do de Quatre e fala sensualmente:
"Estou esperando que me desembrulhe e brinque comigo."
"Eu... eu..."
"Quer ir para um lugar mais reservado?"
Quatre pensou que sim, queria: nunca tinha feito nada tão irresponsável - ter sexo com alguém que acabara de conhecer, mas seu corpo pedia... implorava por aqueles olhos verdes. Então finalmente decidiu.
"Sim, meu apartamento."
Falou rápido e com voz rouca. Trowa segura a mão do mais jovem por cima da mesa.
"Vamos."
"E os outros?"
"Saberão que queríamos ficar a sós."
"Transporte?"
"Vim com meu carro."
Em menos de vinte minutos chegaram ao apartamento de Quatre.
"Quer beber alguma coisa?" Quatre pergunta, horrivelmente nervoso.
"Sim. Quero algo refrescante."
"Tem suco de laranja, chá gelad..."
Trowa não o deixa terminar: o agarra e beija profundamente durante preciosos primeiros minutos. Quebrando o beijo, afasta-se um pouco e diz:
"Sua boca é coisa mais refrescante que já senti."
E torna a beijar mais violentamente.
Fogo líquido corre nas veias de Quatre - pelo menos essa é a impressão que ele tem: as pernas falham, e só não foi ao chão porque Trowa o segurava.
"Céus, como estou necessitado!", pensa.
"Trowa... quero você agora dentro de mim."
Diz Quatre arfando de maneira ruidosa.
"Não seja apressado: antes quero saborear seu corpo."
Seus lábios descem pela garganta, sua língua passeando, fazendo longos círculos deixando um rastro úmido na sensível pele, o loiro joga a cabeça para trás dando mais acesso a Trowa
"Trowa, me toque!"
Uma súplica chorosa.
"Shh... Calma, ou tudo vai acabar antes de começar."
Mas Quatre não estava com paciência para preliminares: elas seriam dispensadas. Segurou a gola de seu futuro amante, puxou o rosto de Trowa para junto do seu e falou, com voz rouca de desejo e zanga:
"Não quero brincar, agora - só me penetre: sem preparação, sem nada - apenas me possua!"
Soltou a gola, tirou as botas as calças encostou-se na parede, empinou o traseiro e virou a cabeça para trás, lançando seu olhar mais provocante.
"Vem! Não precisa tirar as calças, apenas venha!
Trowa não acreditou no fogo que via naqueles olhos, pegou um preservativo do bolso.
"Sim, meu pequeno, vou satisfazer seu desejo: hoje tudo que você quiser será feito, serei seu escravo."
Abriu o zíper e retirou o pênis e sem nenhum aviso penetrou o jovem loiro. A dor que Quatre sentiu foi tão aguda que a vista escureceu, mas era exatamente assim que queria: queria sentir dor, sentir que estava vivo... sentir alguma outra coisa além daquela tristeza apática que o acometera desde que seu namorado o deixou. Saber que depois da dor viria a recompensa do prazer.
"Melhor essa dor a não sentir nada."
"Mais ... faz mais forte."
"Sim, tudo que você mandar."
"Fundo... forte! Assim... aaahhhh!!!!aaahhh!!!!"
A cada estocada, Quatre soltava gemidos que iam ficando mais altos à medida em que sentia e ouvia o barulho do sexo entrando e saindo, quando sentia e ouvia o impacto do corpo de Trowa, quando sentia e ouvia testículos deles chocando-se com os seus. Sentia que estava perto, chegando; encostou-se mais em Trowa, jogando sua cabeça para trás apoiando-a no ombro de seu parceiro, e o gozo veio devastador: Quatre agora gritava descontroladamente, seu ânus contraindo-se com espasmos de prazer, jogando Trowa na mesma onda de sensações.
Escorregaram lentamente até o chão, o moreno retirou-se de dentro daquela quentura deliciosa, mas continuou abraçando o loiro até suas respirações voltarem ao normal.
"Minha diarista morre, se descobrir que mancha é essa."
Trowa olha na mesma direção e se depara com o liquido espesso e leitoso que escorre pela parede. Estende a mão e recolhe um pouco em seus dedos, e os leva aos lábios de Quatre.
"Quem fez a sujeira tem que limpar... Afinal, não queremos ser responsabilizados pela morte de ninguém, não é?"
E faz Quatre lamber, com jeitinho, todo seu próprio sêmen. A situação é tão inusitada, que os dois caem na gargalhada. Aproveitando o momento descontraído, Trowa pergunta:
"Não vai desembrulhar seu presente?" – e aponta para si.
Quatre sente-se enrijecer novamente, mas fica momentaneamente sem fala, sem saber o que dizer.
"Hum... Já que você não quer desembrulhar seu presente..." O moreno o retira do seu colo, deixando-o sentado no chão, levanta-se e começa a se despir devagar: primeiro a camisa, Trowa vai tirando-a, enquanto vai passando a mão suavemente pelo próprio tórax, e logo depois, a mesma é jogada ao outro lado da sala; depois a calça.... e aos poucos, a magnífica beleza morena do rapaz de olhos verdes foi sendo revelada.
"Deus...! Duo tinha razão, ele é maravilhoso!"
Quatre começa a tirar sua camisa quando Trowa o interrompe:
"Não a tire, fique assim."
Ajoelhando-se no chão, se aproxima lentamente.
"Me toque!", pede, com voz rouca, enquanto inclina-se levemente sobre Quatre.
Quatre hesita um pouco - não era tão experiente assim: só tivera um namorado, e o mesmo desencorajava toques, brincadeiras ou fantasias; o tesão dele estava tão somente na penetração, e ele só o preparava o suficiente para não machucá-lo, caso contrário ficaria sem sexo, até a total recuperação do loiro.
Vendo-o tão inexplicável e adoravelmente tímido, depois do que já tinham feito, Trowa sorriu, numa tentativa de encorajá-lo mais:
"Vamos... sou todo seu: pode brincar com seu presente."
Com cuidado, Quatre leva as mãos até as pernas musculosas a sua frente, espalmando-as e deslizando ambas as mãos para cima em direção ao abdomem... continuou pelas costas e então descendo até as nádegas firmes.
Um sorriso de delícia e adoração iluminou seu rosto. E pegou Trowa desprevenido.
"Nunca tive um brinquedo tão bonito."
E apertou-as, olhou para o homem acima e sorriu – um sorriso agora diferente do anterior: agora, um com um brilho de malícia na imensidão azul; seus dedos viajaram para o centro e acariciaram a pequena entrada. Trowa arqueou-se de prazer. Quatre pegou mais uma camisinha .
"Combina com seus olhos."
E veste o látex verde sobre o membro do seu parceiro.
" 'Lemon' ", diz ele: "Meu sabor preferido." (1)
E lambe da base à ponta, o membro à sua frente: circunda a cabeça do pênis com volteios, a língua ávida por dar prazer: Trowa agarra os cabelos macios, empurrando os quadris para obter mais pressão.
Tudo estava insuportavelmente delicioso: a falta de experiência do jovem loiro era compensada pelo seu entusiasmo - ninguém diria que aquele "Cara de anjo fosse um demônio no sexo", Trowa pensou.
Quatre parou e olhou para cima, encontrando um par de olhos verdes atentos a cada movimento seu. Sorri outra vez... e então abocanha tudo, subindo e descendo a boca úmida, até que um novo grito de êxtase ecoou pela sala.
"Você é lindo, Quatre!", Respirando sofregamente, Trowa não se contem:
Ele estava uma visão tentadora, sentado ao chão vestindo somente uma blusa semi-desabotoada, os lábios inchados da fricção, e vermelhos e brilhantes de saliva e do lubrificante da camisinha.
"Vamos para o meu quarto, Trowa." – ele chama.
No caminho, entra no quarto de Duo e sai com uma caixa e um frasco nas mãos.
O Quarto era simples, mas de bom gosto: tons claros davam suavidade, os móveis escuros contrastavam, o aspecto geral era de aconchego.
Trowa derruba o outro na cama, e pega as coisas que o loiro trazia.
"Preservativos e lubrificante?" – ergue uma sobrancelha, sério.
"Eu... não sei quantos você trouxe, e como eu não tenho nenhum, eu..."
"Hum... Certo. Creio que essa caixa será suficiente." – diz, com seriedade desmentida pelo brilho brincalhão nas íris verdes.
"Pretencioso." – Quatre não resiste a responder.
"Pretencioso, não: esperançoso."
E pega um de cor vermelha, e come o loiro com os olhos:
" 'Cereja'... meu sabor preferido. E sabe qual o tempero que eu mais gosto?"
"Não." – Quatre responde, ficando vermelho ao lembrar das brincadeiras de Duo.
Trowa abaixa a cabeça até aproximar os lábios do ouvido de Quatre, fazendo-o se arrepiar todinho, ao ouvir sua voz rouca, tão próxima de si, e então responde:
" 'Pimenta' "
E termina, passando a ponta da língua na orelha do loiro, fazendo-o arregalar os olhos.
"Bem, aniversariante: agora é sua vez, de novo." Ele diz.
Começa a acariciar todo o corpo do loiro até chegar ao sexo e começa a acariciar seus testículos e os pêlos dourado que o recobrem.
"Parecem fios de ouro."
Quatre fica ainda mais vermelho: não estava acostumado a receber elogios, ainda mais de partes de seu corpo. Trowa o recobre com o preservativo, e então coloca-o inteiro dentro da boca. Quatre geme ofega, grita. Trowa segura as pernas abrindo-as mais e acaricia a parte interna das coxas, levantando-as carinhosamente, e então desce os dedos um pouco mais, até achar o delicado botão, acariciando levemente. Pega o lubrificante e espalha em seus dedos, penetra-o então com um, sincronizando as idas e vindas com as da sua boca. Frases obscenas e desconexas começam a escapar da boca de Quatre, numa espécie de libertação de sua natureza reservada. Trowa interrompe.
"Fale mais alto, Quatre..." – vendo-o hesitar novamente : "Fale... ou eu paro tudo."
"Não, por favor! Eu falo... eu grito, se quiser: mas não pare!"
E continuaram, um gritando as coisas mais loucas que lhe vinham a cabeça... e o outro adicionado mais dedos à deliciosa tortura: Quatre jogava a cabeça de um lado a outro já chorando e soluçando, e o clímax chegou: tão forte que ele sequer conseguiu gemer, apenas jogou sua cabeça para trás e a boca abriu-se em um arquejo mudo, suas mãos crispadas aos lençóis revirados e molhados de suor da cama; respirava aos haustos, e foi essa visão que Trowa teve, ao levantar a cabeça.
Minutos depois, loiros cílios piscaram buscando forças para abrir, um sorriso lânguido formando-se, ao encontrar um verde olhar.
"Bem vindo de volta, pronto para outra?" – Trowa pergunta.
Olhos azuis se fizeram ainda maiores.
"Não tenho mais... energia... tenho... preciso descansar..."
"Creio que não posso esperar, também quero me divertir."
E passeia com as mãos no corpo esguio e suado abaixo do seu. Retira a capa protetora e o limpa com cuidado; desce as mãos até as pernas, afasta-as, coloca-se entre elas, põe mais um preservativo em si... e bem lentamente começa a penetrar em Quatre, que sequer tem forças para protestar. Trowa afunda-se completamente, e não satisfeito, aperta as os quadris do outro, tentando entrar mais ainda no apertado espaço.
"Machuca...Trowa."
"Shhh... Calma... deixe-me... ficar um pouco assim... bem fundo... em você."
Ele continuou parado por alguns minutos, somente sentindo o calor, a respiração, o cheiro de suor e sexo ao seu redor: estava completamente embriagado de sensações. Aquela selvageria inocente de seu pequeno amante era inigualável: um talento natural para o sexo - ele iria aproveitar a noite até não ter mais forças .
Começou a se mexer... fora e dentro, fora e dentro, fundo, lento... o jovem embaixo de si soltava fracos gemidos de dor e prazer, e isso excitava Trowa ainda mais. O ritmo foi aumentando até explodir em um gozo intenso: gritou como nunca havia feito em sua vida. Soltou seu peso sobre o corpo delgado enquanto recuperava o fôlego.
Abre os olhos e fita os azuis que parecem sem foco. Beija-os, e desce os beijos para os lábios rosados. Sorri o mais safadamente possível:
"Você... foi a coisa mais gostosa que eu já tive o prazer de comer."
Ganhou um sorriso doce, cansado:
"Bem... então, quando tiver fome... esteja servido."
E sem forças, Quatre adormece.
Passado uma meia hora, o moreno se levanta e vai tomar um banho; veste um roupão, pega duas tolhas no banheiro, umedece uma volta para a cama; limpa e seca seu amante adormecido, despe-se e dorme.
Continua...
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Notas da Autora:
1 - (meu também, na verdade de todas as yaoi maníacas!!!).
Gente!!! Agradeço, de coração, à:
BelaYoukai – Mas a intenção é fazer um Trowa TARADO pelo Quatre!! heehehhe
Goddes of Death – Gooooddess!! CADÊ o resto da tradução da fic "Dark and Light!"?? A Illy-chan PRECISA ler o resto, senão... ela enfarta!! E olha que a menina é cardíaca!
Duo-Chan & Koorime Shinigami – Vocês duas AMARAM o Duo azucrinando o tadinho do Quatre, ne? Cá para nós, eu também!!! Eheheh!! Koorime!! Adorei sua brincandeira com os meninos!
Meninas, muito obrigado pelas reviews!!! Eu só espero que vocês... cof, cof... gostem mais ainda, deste segundo capítulo! Agora, sim... As coisa irão... "esquentar" !!!! ohhoohohoh
E mais: visitem, por favor, o site da Dhandara:
Ele é dedicado a fics yaois, e tem para todos os gostos e séries! Fics M-Preg, Yaoi, Lime, Comédia, Lemon, etc...
As minhas fics sempre sairão nele primeiro, para depois serem postadas aqui no !
Beijos para todas!!!
