Gostaria de dedicar o capítulo dessa fic a algumas pessoas muuuito fofas, e que amam, de todo o coração, o casal 3x4!
Dhandara... Este mês eu dei um pouquinho a mais de trabalho, ne? Também... o pc do Yuki perdeu o pente de memória, e minhas fics quaaase não saíram, este mês... Mas pelo menos, o cap 04 do "Um Moreno..." está aí! E o cap 04 de "O Anjo..." deve estar saindo logo, logo!
Illy-chan! Já lhe disse o quanto eu adoro você? Já? Já?
Dee-chan!Dee? Noossa, cadê você? Já sei... você não está acompanhando minhas fics, não é? snif, snif E a Illy enlouquecendo para falar com você... E eu também.
E à Litha-chan, que me deixou muito boba e feliz por me convidar para fazer parte de seu blog de GW...!
E a todas as fãs de 3x4 que estão deixando comentários!
Beijos mil!
AninhaSaganoKai
É o aniversário de Quatre... e, da parte de Duo, ele vai ganhar um presente realmente inesquecível, e que vai mudar com toda sua vida e seus sentimentos: um certo moreno de olhos verdes.
Yaoi lemon
Gundam Wing, 3x4, OOC, lemon, mundo alternativo, angust, e tentativa de humor.
Observação: os personagens de Gundam Wing não me pertencem, e nem ganho nada com isso .
Um Moreno de Olhos Verdes Para Chamar de MeuAninha SaganoKai
Cap 04Sexta-feira
23:30
Um angustiado Duo olhava para o relógio a todo o momento: seu amigo não tinha retornado ainda, e seu receio estava progredindo para um profundo pânico.
Não suportando mais, pegou o telefone, já começando a discar, quando a porta do apartamento abriu-se; Duo bateu o telefone no gancho com violência, e sem a menor paciência – algo bastante característico seu - desabafou de modo quase histérico:
"Tá querendo me matar de preocupação! Ou que eu tenha um ataque de pânico? Eu já ia começar a ligar para o hospital, para a polícia, para o Heero...! Até para o cafajeste do Trowa!" – a raiva era tanta que mal de se deu tempo de respirar: "É melhor começar a se explicar agora!"
Impassivelmente, Quatre dirigiu-se até a cozinha, abriu a geladeira pegou uma maçã lá de dentro. Encostou-se na pia e deu uma mordida, sempre com Duo a seguir todos seus movimentos de perto. Após engolir o segundo pedaço da maçã, foi que sua atenção volta-se para o amigo nervoso.
"Pergunte, Duo." Concedeu, enfim.
"O QUE DIABOS ACONTECEU!" gritou o jovem de olhos violeta.
"Devo lembrá-lo que passa das onze? Poderia, por favor, parar com o escândalo e baixar seu tom de voz? Não quero ter problemas com os vizinhos."
"Que SE DANE o prédio inteiro! Eu quero saber o que se passou desde a maldita hora em que você pôs os seus pés fora deste apartamento!" Duo estava ofegante e vermelho, todo seu medo transformado em raiva.
Quatre suspira em impaciência.
"Fomos jantar, como o planejado; então eu lhe disse que eu não poderia viajar - problemas com família, eu disse, e por isso, teríamos de cancelar a viajem deste fim de semana."
A fleuma britânica do loiro pasmou Duo. De queixo caído, e sem acreditar, perguntou:
"Espera aí: Você não mandou o cara pra Putaqueopariu?"
"Não."
"Não trocou murros, chutes ou algo assim?"
"Não."
Desta vez quem respirou profundamente foi Duo: fechou os olhos momentaneamente, mas ao abri-los a centelha de irritação não dominada ainda estava bastante presente.
"E posso saber COMO você conseguiu se controlar e não quebrá-lo de porrada?"
"Tenho planos mais interessantes para fazer com ele, meu caro amigo." Quatre informou-o, com um sorrisinho superior de lado, e mordeu novamente a maçã com a fleuma que Duo estava achando extremamente enlouquecedora.
"Juro que não estou conseguindo te entender Quatre...! Eu pensei..."
"Pensou o quê?" – a subida súbita no tom de voz do loiro alertou Duo que ele não estava tão indiferente quanto queria mostrar, e foi como se uma comporta subitamente se abrisse: "Que eu faria um escândalo? Que eu o confrontaria, perguntando o maldito 'porquê'? Que depois eu correria para minha cama, agarraria o travesseiro, e cairia em um choro inconsolável, e depois beberia até me anestesiar?" – notando a perda de controle, Quatre baixou novamente o tom de voz, e estreitou os olhos: "Uma vez já foi o suficiente, Duo: nunca mais vou chorar por um namorado, qualquer que seja - ao contrário – se depender de mim, não serei EU quem irá gemer e chorar, no fim!"
Duo percebia que a cada palavra pronunciada, o olhar antes tão afável ia ficando duro, apagando por completo a lembrança da mansidão e o brilho da alegria conquistada após tanto tempo, com tanto esforço, por Quatre. Doía saber que quando seu amigo pensara encontrar a paz, ela lhe era negada outra vez, trazendo novamente angústia... e o pior era saber que nada de concreto poderia ser feito par amenizar tal dor. Sua raiva passou como fumaça ao vento, e Duo fez aquilo que estava a seu alcance para tentar confortar aquele que era seu melhor amigo: aproximou-se dele o mais que pôde, e segurou o rosto de Quatre entre suas mãos.
"Sinceramente estou com medo desse Quatre que esta surgindo em você..." ele diz, enquanto achega-se mais do loiro, e encosta as testas uma na outra, fazendo as franjas misturarem-se - castanho e ouro num agradável contraste.
As respirações também juntas, e suas mãos, antes paradas, agora afagam as faces do outro, tentando, querendo dissipar aquela frieza que tomava conta de seu jovem e sofrido amigo.
"Termine esse relacionamento de uma vez." Duo sussurra "Isto não esta te fazendo nenhum bem."
O semblante de Quatre se ameniza.
Ele tenta falar, mas Duo não permite, colocando um dedo sobre seus lábios:
"Apenas ouça... Perdão, por ter te apresentado aquele imbecil... Sinceramente, eu queria que você aproveitasse: ele parecia ser legal e estar interessado em você , perguntando ao Heero sobre você, e tudo mais... Eu achei mesmo que seria legal: você estava sozinho a tanto tempo, que eu pensei que estava fazendo o melhor, mas no fim... no fim só consegui te magoar mais... Ah, Quatre... eu só queria que encontrasse alguém como eu achei..."
"Eu sei, Duo, eu sei... Duo, não foi culpa sua ou do Heero: não se sinta responsável pelo o que o Trowa fez, ou pelo meu envolvimento com ele - eu quis estar com ele - vocês não me obrigaram a nada".
"Eu praticamente te arrastei aquela noite." a voz de Duo soou baixinha, culpada.
"Você não me levaria se eu não estivesse disposto a ir... e depois, é impossível prever o caráter de alguém... não se culpe."
"Vou tentar." Ele suspirou.
"Duo?"
"Hum?"
"Porque não me apaixonei por você? Seria tão mais fácil."
"Sei não se você acha 'enfrentar o Heero' fácil... ele ia acabar com você em dois tempos, e eu perderia minha boa vida." Duo se afasta um pouco, dá uma última olhada nos olhos do amigo, e retira-se da cozinha para seu quarto.
Na cozinha, apenas o som de maçã sendo mastigada quebrava o silêncio do lugar.
Não tinha volta - já havia decidido: Quatre tinha certeza absoluta do que queria, e era vingança. Não importava o quanto custasse, ou o que tivesse de fazer: ele a teria.
Segunda-feira
13:00
Dedos determinados discam os números que em poucos dias já haviam se tornado bem familiares:
"Alô... este número pertence a um lindo moreno de olhos verdes?" o bom humor de Quatre, tão perceptível – foi idêntico quanto ao desanimo de Trowa, ao responder:
"Boa tarde, Quatre."
"O que aconteceu? Está doente?"
"Não. Aconteceu algo totalmente inesperado... fui demitido."
"Mas como... por quê?"
"A empresa foi vendida, e simplesmente me disseram que meu perfil não condizia com o que o novo dono quer." Sarcasmo era destilado em cada sílaba.
"Sinto muito... Mas anime-se, você encontrará outro emprego logo, Trowa."
"A questão é encontrar um com o mesmo salário e flexibilidade de horários, que eu tinha neste..." Ele fala, quase como se para si mesmo. Pausa. "Quatre?"
"Hum?"
"Vamos sair? Ver um cinema, ou algo assim...?"
"Infelizmente não vai dar, Trowa: eu tenho uma prova importante amanhã."
"Então venha estudar aqui, eu faço o jant..."
"Trowa, se eu for, a última coisa que farei é estudar ou dormir, e eu preciso dos dois!".
"Venha pelo menos jantar."
"OK, OK, mas só jantar, certo?"
"Prometo."
"Chegarei aí por volta das sete, está bem?"
"Está. Até mais tarde."
Quatre desliga o celular com um sorriso confiante - tudo estava andando conforme o planejado. Agora, era só esperar e ver quanto tempo ele levaria para se desesperar.
Uma mão movimenta-se em frente do rosto, subindo e descendo frente aos olhos azuis claros.
"Terra chamando Quatre - Terra chamando Quatre: a próxima aula já vai começar. A hora do almoço e de sonhar, já passou."
Quatre levanta-se e acompanha o amigo pelos corredores.
"Duo, alguém já te disse que você é um pé no saco?"
"Constantemente - mas eu não ligo: eu sei que no fundo, no fundo, é uma forma de expressarem o amor que sentem por mim."
"Depois da aula vou jantar com o Trowa." Quatre avisa e afasta-se pelo corredor, prevendo a reação negativa do amigo. Previsão que se concretiza com Duo inesperadamente segurando-o fortemente pela camisa. Tal movimento quase derruba os livros de Quatre.
"Me explica AGORA o que você disse!"
"LARGA, Duo! Isso é coisa minha, não se mete!" e empurra a mão do amigo para longe de sua gola com brusquidão.
"Ah! Me meto, sim! Você parece que ficou doido! Está dando chance de novo pra aquele sem vergonha, Quatre?"
"Não estou doido. Digamos apenas que tenho que pegar uma mosca com mel... Agora vamos, não quero perder essa aula". E apressado entra na sala de aula, onde alguns de seus colegas já se encontram.
"Cabeça dura!" Duo murmura parando um pouco olha para cima "Senhor: eu vou ter que ganhar passagem de ida direto para o céu e ganhar asas de arcanjo, por aturar essa criatura!"
Segunda-feira
20:31
(depois do jantar)
Suspiros, gemidos e sons úmidos de beijos eram os sons ouvidos pelo apartamento.
Os dois rapazes estavam no sofá: Trowa, sentado por baixo, deslizava as mãos pelas coxas de Quatre cobertas pelo jeans, e que estavam abertas sobre as suas, colocadas uma de cada lado de seu corpo. Quatre esfregava-se no corpo abaixo do seu, os dedos brincavam com um mamilo já rígido por carícias num tórax bem-definido e vulnerável aos seus carinhos; a outra mão segurava firmemente a franja, empurrando-a para trás, e desimpedindo a visão do rosto que a charmosa teimava em esconder. Trowa subiu as mãos agarrando as nádegas do loirinho, puxando-as para baixo, para si, tentando, aumentando, o contato entre os corpos e ao mesmo tempo dando-lhe um beijo. Quatre finalmente joga sua cabeça para trás mostrando todo seu prazer. A visão do branco pescoço foi suficiente para que Trowa sentisse a louca vontade de morde-lo... e ele o faz - mas não era o bastante: ele queria mais.
"Vamos para o quarto, anjo."
A realidade retorna embaçando os olhos azuis – que inferno! não deveria ceder facilmente aos carinhos do moreno: o sentimento de ambigüidade, desejo e ódio o estavam deixando confuso.
Sem nenhum aviso, Quatre repentinamente levanta-se do colo do outro, deixando o moreno atônito.
"Quatre? O que foi? Fiz algo que não gostou?"
O rapaz em pé tenta explicar-se, limpando antes a garganta rouca de paixão e só então começou a explicar.
"Eu já havia dito que hoje não: eu preciso de concentração e descanso – se começarmos, vou ficar a noite toda e levar bomba na prova. Sinto muito."
A incredulidade estampa-se nos olhos verdes:
"Vai mesmo embora, e me deixar neste estado?" – Trowa pergunta e aponta para a ereção bastante visível sob o tecido jeans da calça.
"Creio que me encontro no mesmo nível de frustração que você, se é que não notou." – é a resposta um pouco ácida do loiro.
"Quatre... Nós não ficamos juntos na sexta; passamos o fim de semana sem nos encontrarmos, e hoje – justo hoje, em que eu preciso de você ao meu lado, de algum conforto... você se nega?"
A raiva ferveu nas veias de Quatre – a ousadia do outro em achar-se no direito de exigir qualquer coisa embota-lhe a mente, e ele por um triz, não faz algo que não deve fazer. Ainda não.
Controlando-se para não dizer tudo o que tinha vontade, ele apanhou sua camisa que estava no chão, vestiu-a, deixando-a solta ao redor do corpo esguio – e só então se vira e enfrenta o olhar verde, com uma voz calma, fria e cortante:
"Eu sei que perder o emprego tira o centro de uma pessoa. Eu sei que não é fácil arrumar outro. Eu sei que isso dá uma angústia – só que você não é a única pessoa a ter problemas no mundo, Trowa: para seu governo, eu também os tenho. No final de semana, foi com minha família: é claro que se eu pudesse escolher, eu preferiria ficar namorando enquanto apreciava uma vista maravilhosa, longe de tudo – mas não deu. Eu gostaria de passar a noite hoje nos seus braços, só que infelizmente eu tenho uma prova, amanhã. Na verdade, neste exato momento, eu deveria era estar em casa, estudando, pois minhas notas nesta matéria estão baixas, e eu posso ser reprovado. Para você, tudo isso pode parecer 'bobagem', diante da perda do seu emprego. Para você – porque para mim, são muito importantes. Mas mesmo assim, eu vim aqui lhe dar meu apoio. Sei que começamos nosso relacionamento como animais no cio, mas isso não significa que devemos continuar como tais: os problemas não são resolvidos com sexo, e se você acha que isso é o que importa para você, e que meus problemas e minha vida não contam... Então o que queremos são coisas bem diferentes."
Ainda surpreso com tal discurso, Trowa levanta-se e segura fortemente os braços de Quatre, que tenta escapar em vão – até que finalmente desiste de se debater baixando a cabeça, deixando os finos fios dourados cobrirem os olhos azuis-claros.
"Sabia que você fica lindo zangado?"
"TROWA!"
"Desculpe por meu egoísmo.. por não procurar saber se podia te ajudar, ou conforta-lo, ou saber mais da sua vida... Eu quero você, e não apenas seu corpo."
E abraça Quatre mais apertado ainda. Sem ver, o rosto de Quatre transforma-se em pedra e os olhos azuis claros refulgirem em puro ódio.
"Eu realmente queria que você ficasse comigo, esta noite... mesmo que apenas abraçados." Trowa diz, e beija o pescoço branco de Quatre... e ri contra ele.
"Posso saber qual foi a piada, senhor Barton?"
"É que nós já chegamos nesta faze."
"Do que exatamente, você está falando?"
"Da fase 'Discutir Relacionamento', e 'nossa primeira briga'."
"Seu senso de humor é muito esquisito. Eu aconselharia escolher outro tema, e não nosso relacionamento para exercita-lo."
"OK, OK, esquentadinho. Vamos, eu te levo em casa."
"Eu não sou uma debutante indefesa, Trowa."
Suspirando fundo, para tentar relevar mais uma patada do humor ácido do namorado àquela hora da noite, Trowa ainda responde:
"Não, Quatre. Claro que não é. Mas eu preciso espairecer um pouco... e você, esfriar a cabeça. Caminhar um pouco ajuda... e de quebra, tenho uns minutos ainda a mais com você. Eu realmente senti sua falta, Quatre." Ele termina, abotoando a camisa e pegando as chaves no centro da sala.
"Paz?" ele pergunta, com um sorriso leve, abraçando o loiro novamente.
Este enrijeceu outra vez, à lembrança do cinismo de Trowa.
"Quatre?" Ele perguntou, assustado com as reações do outro.
O loiro então trata de relaxar entre aqueles braços fortes, para não dar na vista.
Suspira.
"Paz... e desculpe." Recebeu um beijo na testa. "Estou realmente de mau humor." Esticando as duas mãos, segura o rosto de Trowa e o beijou lentamente até eles perderem novamente o fôlego.
"Vamos, ou ficará tarde." O moreno pegou as chaves, e saíram ambos para a noite.
Continua
Aninha:
Trowa//- Droga... Algo está meio errado, por aqui. Eu fui recusado?
Quatre: XP Foi mesmo! E cuide-se: isso foi apenas o início – o pior ainda está por vir! Evil Quatre
Trowa//‗σ Eu... "pior"? GLUP!
Duo: DÁ-LHE, Quatre! Arrebenta esse FRANJUDO!
Heero: ... Mas que diabos? Que eu to fazendo aqui? Eu só vou aparecer no cap 05!
Illy: ĩĩ ĩĩ "Franjudo", não! TUDO menos isso! E... TADINHO DO MEU TROWA! BUAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!
Aninha: Aninha ARRANCANDO OS CABELOS agora que o pc do Yuki morreu AI, MEU PAI! ORA GRAÇAS! Enfim o cap 04 do "Um Moreno..." ficou pronto!
Notas da Autora 2:
Ok, Ok.
Alguém aí se recorda de eu ter dito que minha vida voltou ao normal, mês passado? Hã? Pois bem, esqueçam: justo quando o pior já parecia superado, eis que o Pc do Yuki – o rapaz com quem eu moro, pifa. E pronto! CADE UM PC, PELOAMOR DE SÃO YAOI? TAdinha da Illy – ela cheia de traduções para fazer, trabalhos da universidade, e me urgindo a fazer os caps... à mão! FOI MUITO SOFRIMENTO! BUAAAAA!
Bem... Mas graças a São Yaoi, o cap 04 de "Um Moreno..." ficou pronto a tempo! E já está, desde o SANTO DIA 24 no site da Dhandara, o XYZYaoi... Arf! Agora, vou pedir um tiquinho de paciência pra vocês, e logo o cap 04 de "Um Anjo..." também vai estar aqui – até quinta, 05/05, acredito! XD
Hummm... e vejam só! Justo o dia 05/05 vai ser meu niver! Viva para mim!
OPA! Não deixem de visitar o site da Dhandara: www. xyzyaoi . cjb. Net
Só lembrem de juntar os espaços, antes de colarem a url, ok?
Dia 24 teve atualização! O site já tem as continuações das traduções, feitas pela Illy, além de várias novidades – e no próximo dia 24/05 vais estar recheadíssimo de novas fics traduzidas – incluindo FICS M-PREGS! EEEEEEEEBAAAAAAAA!
Agora – apesar de todos vocês já terem recebido meus emails de agradecimento - eu ainda assim gostaria imensamente de agradecer, de todo o coração, à:
Mai-Mai – Se o Trowa está mau? Hum... Você verá o que irá acontecer! Ehehheh Awwwww Você também gostou de "Um Anjo..."? Que fofaaa!
Evil Kitsune&Pipe – Nossa! Vocês não imaginam como eu fiquei feliz, ao ver os reviews de vocês! Fiquei super orgulhosa Adorei a Evil ter ficado intrigada, e o seu "bordoada!" , Pipe! Hahahaha Er... vocês receberam meus emails, ne?
Litha-chan – VALEU, Litha! Isso mesmo: que Trowa mais filhodaputa, não é mesmo? Mas... você continuará achando isto, quando um certo japonês disser... opa! Quase falei!
Serennity Le Fay – Nitty! Gostou? Gostou? Oh-oh... Mais uma que vota em "Trowa para o Paredão-da-Morte" ! Beijos!
Yue-chan – Sim, sim! A fic abre vááááááaáárias possibillidades... VOCÊS verão, hohohohohohhohoh!
Duo-chan Maxwell - illy-chan se senta junto com a Duo-chan e se põem, as duas, a ficar roendo as unhas
Goddess Of Death GW – Oh, não! Mais uma fã do Trowa para me jurar de morte! E CADÊ A SUA FIC? isso é pergunta da Illy
Só para constar... TODAS VOCês receberam meus emails? Oox
E NÃO SE ESQUEÇAM! ATE 05/05, O CAP 04 DE "UM ANJO..." VAI SER COLOCADO!
Beijos e abraços!
AninhaSaganokai
