Sabe, com esse último capítulo aqui. Eu fico pensando... o que eu posso dizer além de "muito obrigada" pra demonstrar o quão feliz eu fico com cada review que vcs deixam pra mim. E eu acabo percebendo que eu realmente não sei o que dizer. Porque vocês são simplesmente muito fofos por deixarem reviews pra mim. Perder 5 minutinhos do seu tempo pra me deixar feliz. Então valeu mesmo. De verdade.

E pra surpreendê-los ainda não acabou por aqui. Próximo sábado eu vou botar o epílogo da história. Espero que vcs fiquem contentes com isso.

MahBrazil: Honey! Miga do meu core! Eu só vi sua review e da Mon depois que eu postei o cap 7. Então nem deu pra responder à vcs antes. Vameu por deixar comment aqui. Eu tenho um monte de reviews né? Eu nunca imaginei que eu fosse conseguir tantas assim. O pessoal aqui é muito 10. Vc me adicionou em autor favorito né? YEY! Huahuahua. Thanxxxx! Bjinhos.

Monerly: Chata? Vc? Como assim? Vc me elogia o tempo todo e ainda vem aqui pra me deixar review! You know that I love you honey. É isso aê defenda o Jamsie! I wanna marry him too! Eu adoro ouvir que vc chora enquanto lê a fic! É tão legal. I love Alice too. Na nova fic que eu to fazendo tbm temos a Alice! Bju!

ANGeLa.xD: Chato nada! Eu adoro ver as mesmas pessoas comentando. Significa que o negócio ainda tá interessante. Hehe. Ai sabe que eu tbm queria um James pra mim. Pq ele é fofo e muuuuito gato. Huahauahua. Muito obrigada mesmo pelos parabéns. Bjuxxx swetie.

Beatriz E.:AÊÊÊÊÊÊÊÊÊ! Eu ainda tenho o prêmio! Eba! Ainda bem que foi só um dia né? "Você só pode estar brincando"? É mais ou menos o nome da fic né? Huahauahua. Mas é. Eu escrevi essa fic durante as férias de julhoi. Só o epílogo que eu escrevi semana passada. Pq eu achei q a hist precisava de epílogo. Eles tinham que ficar felizes e sorridentes né? Pq é o penúltimo cap. Sobre o pomo e o futuro deles eu dou uma dica no Epílogo. Sobre outra fic. Continuação dessa não vai ter não. Pq eu não quero escrever eles morrendo. Eu não consigo ser tão má assim. Mas eu tô escrevendo uma fic sobre eles no 7º ano. Mas ela tá em inglês. Se eu tiver disposição (ou seja parar de preguiça) eu ponho em port tbm. Mas se vc souber inglês logo logo ela vai estar aqui no Bjinho

Bruna Granger Potter: Ele é fofo né? A parte q ele tava todo chatonildo era pq ele tava com ciúmes loucos! Huahaua. Sobre o q ele vai fazer pra reconquistá-la. Metade tá aqui e a outra metade no epílogo. Justamente pq eu achei q faltava algo mais cinematográfico eu fiz o epílogo. Hehe. Nuss muito obrigada por diuzer q eu escrevo bem. Valeumesmo. Eu fico toda boba aqui. Bjus

22K: Huahauahua. O James é meio mongol mesmo. Huahauahua. Foi tão difícil pensar em algo melhor q os fogos e as rosas/velas. Mas eu consegui pensar em algo. Espero q vc goste. Bjoo.

Zizis Valch: Valeuuuu! Duas semanas? No caso seria sábado q vem né? Aí vc lê o cap 8 e o epílogo de uma vez né. Vc sabia q ela não ia perder? Assim nem precisou se preocupar né? Bjinho.

Isabelle Potter Demonagels: Ah só lendo pra descobrir! Huahauahua. Muito obrigada pela review. Kiss.

Lisa Black: Vc salvou minha vida! Eu tava doida pra saber como fazia pra deixar anônimos lerem! Muito obrigada mesmo. Eu tbm sinto essa angústia quando eu to lendo, escrevendo ou o que seja. É muito triste. Por isso q no epílogo eu tenho uma surpresinha pra vcs. Não, eu não vou colocar eles morrendo não. Eu não sou tão ruim assim. Bju bju bju.

Srta. Wheezy: Eu fico toda boba aqui. Vc até logo u(eu sei q isso é chaaaaato como diria a marinete) pra deixar review pra mim! Yey! Valeu mesmo. Huahauahuahua morrendo de rir com a música da Xuxa. Huahauahua. Vc é uma das minhas reviewers mais engraçadas. Huahauahua. Não acho que vc seja feia. Vc tem que se achar linda pq assim todos vão achar. Continua com os maginas! Agora eu quero ver um MAGINAAAA em todas as suas reviews. Huahauahua. Eu, a pidona. Beijos, linda ;)

Luh Black: Tá aqui, tá aqui, tá aqui! Huahauahauahua. Muito obrigada pelos elogios, valeu mesmo. Bjinhos querida.

Tainah: OH MY GOD! (vc vê Friends? Lembra dos "Oh my god" da janice?) Que review enorme! I loooove you! Huahauahua. Má! Má! Má! Perversa! Huahauahauahua. Morri de rir com o "deixar de s er linguão". Sobre a Lily tá boazinha, realmente. Me arrependo muito de tê-la colocado assim ¬¬. Mas na nova fic que eu to fazendo (a em inglês) eu to botando a Lily mais do jeito que ela realmente é. A ira se foi? Tem certeza? Acho q vc ainda tá meio p com ele. Huahauahaua. Sem problemas. ;) Ele usa óculos mas ele é gatoooo. Muitoooo. É, jogada romantica! Yey! Adoooooro escrever isso. Olha honey nem tem como enrolar pq eu já escrevi a fic todinha. Mas pelo menos tem o epílogo né? Como eu já disse vou fazer outra J/L mas é em inglês. Vou ver se ponho em port. Vai depender do grau da minha preguiça. Bjo bjo bjux.

Mia Moony: Vc vai viajar? Volta quando? Ah volta logo que eu fico com saudades! Ele é bem fofo mesmo! I looooove him. Heehhe. Muito muito obrigada pelos elogios. Eles significam pra caramba. De verdade. Bjões honey.

Paty Evans: Uma das melhores? Minhas bochechas estão tão vermelhas, quase igual a cor dos cabelos da Lily. Hehe. Valeu mesmo. Muito obrigada pela review. Bjuxxx.

Nienna Traurig: Olá! Livro de J/L seria o máximo! Não importa o preço eu compraria. E do Dumbledore então? Eu ia pegar na net que nem eu peguei o Half blood Prince. Huahauahua. Olha eu acho que vc deveria de escrever uma fic e postar sim. Mesmo vc sendo autocritica. Eu tenho uma amiga que é assim, mas eu consegui convencê-la a escrever. Vc realmente deveria fazer isso. O Frank vai ficar manco. Eu acho que só com ele tendo um problema que a Belatrix conseguiria vencê-lo. Brigada pela review. Bjos.

Disclaimer: Da J.K., Warner... blah blah blah... sem paciência pra essa parte hoje. E realmente o q eu estaria fazendo aqui se eu realmente fosse dona dos direitos autorais de HP?

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Capítulo 8 – Esse seu jeito sedutor

O dia seguinte foi bem calmo, passei a maior parte do tempo deitada, já que era essencial não fazer movimentos bruscos. James estava sempre ao meu lado me ajudando em tudo que eu precisava— e no que não precisava também.

Porém apesar de estarmos tão próximos, as poucas conversas que tínhamos eram sobre assuntos banais. Sem perceber fizemos um acordo em silêncio: não conversarmos sobre nossos problemas até eu estar totalmente em condições.

Só que depois de 3 dias de repouso, minhas necessidades de levantar, fazer algo útil e parar de agir como uma enferma falaram mais alto. Tal como esclarecer de uma vez por todas meus problemas com meu marido.

Naquela manhã acordei cedo e fui até a cozinha preparar o café. James não tardou a descer, o cheiro forte da bebida sempre o acorda.

— Bom dia, Lily.— ele disse com um sorriso.

— Bom dia, James. Estive pensando e decide em ir para o St. Mungus hoje. Não há mais necessidades de ficar aqui revirando na cama.

Ele engoliu um pedaço de torrada que tinha na boca e disse:

— Você tem certeza que está bem?

— Positivo.

— Ok, então. Eu aparato você.— se ofereceu.

Com certeza se lembrara de uma vez que eu disse que quando bruxas estão grávidas, normalmente seus poderes ficam mais vulneráveis as suas emoções e consequentemente mais difusos. Então corria o risco de meus braços chegarem na Sibéria e só meus pés no St. Mungus. Sabia que aquilo não aconteceria comigo porque eu sei como controlar minhas emoções em tudo relacionado à magia. Mas era melhor prevenir do que remediar...

E bom... ter James me levando até o trabalho e me buscando como nos nossos primeiros anos de casado era ótimo.

— Você vai para o Ministério depois?— perguntei tomando um gole de café.

— Ah... é... vou. Vou pro Ministério, sim.

Minhas sobrancelhas se ergueram enquanto eu o via mentindo descaradamente. Aonde será que ele iria? Não consegui tirar isso da minha cabeça o dia todo.

Quando estava pronta, desci as escadas e James que me esperava sentado numa poltrona na sala, dobrou o Profeta Diário e o deixou de lado, me encarando embasbacado.

Usava uma blusa vermelha de gola alta e bordados em preto na ponta, que combinava com minha saia de couro preta, que tinha uma fenda, mostrando um pouco das minhas pernas.

— Uau... Você está... linda.

— Já cansei de usar essa roupa.— disse modestamente. Mas tomei o elogio. Se tinha uma coisa que eu era boa— depois de fazer poções— era em escolher roupas.

— Bom...— ele chegou mais perto— Hoje você está mais bonita do que... uhn...

— Obrigada.— agradeci.

— Vamos?— ele perguntou. Entrelacei meus dedos nos dele e num instante chegamos ao St. Mungus.

— Eu... tenho que ir...— gesticulei para o elevador.

— É, eu também.— o olhei desconfiada— Estarei aqui por volta das 4.

— Mas eu só saio as 6.

— É, mas você ainda não pode passar muitas horas em pé.

Concordei, e nos olhamos sem saber como agir. Um aperto de mão? Serviria se eu tivesse acabado de assinar um contrato com ele.

Um aceno de mão? Todo St. Mungus pararia para nos encarar e haveriam fofocas por todo o lugar sobre "a separação dos Potter".

Antes de poder pensar numa outra possibilidade, ele se aproximou e deu um beijo na minha bochecha.

— Tchau, James.

— Te pego as 4.

E quando olhei novamente ele já não estava mais lá.

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Por volta da 1 da tarde, eu finalmente tive um tempo para ir almoçar. O que eu previ anteriormente, se concretizou, um ataque em massa. Mais de 15 mestiços foram torturados, a maioria deles até a morte, uma parte tendo danos permanentes— que eram os que eu estava cuidando— e os que conseguiriam se recuperar, infelizmente só tinham 2 desse caso.

Quando eu olhei para aqueles mortos com cara de horror em leitos próximos— enquanto curandeiros tentavam algum jeito de trazê-los de volta— eu comecei a me perguntar em que mundo meu filho nasceria.

Comecei a me perguntar como seria educá-lo enquanto James e eu íamos a serviço da Ordem e conciliávamos nossos empregos. Como seria viver com medo desse monstro machucar meu bebê. Porque ele não tinha misericórdia e não seria uma criança que iria impedí-lo.

Nossas esperanças eram tão poucas, nossos homens já feridos pelas batalhas e Voldemort a cada dia mais poderoso. Aonde nosso mundo irá parar?

Falando em homens já feridos de batalhas, quando fui a lanchonete, encontrei Alice e Frank Longbotton almoçando.

— Oi!— disse animada Eles se viraram pra mim.

— Ah! Olá, Lily.— Frank sorriu— Como tem passado?

— Bem, bem.— menti. Isso estava começando a virar um hábito— Vejo que recebeu alta.— comentei, sentando me a sua frente.

— Ah, já estou melhor. Nunca vou ser como antes, mas o suficiente para tomar conta de Neville. Acho que posso pedir para James ensiná-lo a jogar Quadribol quando ele tiver tempo.

— Quando ele começar a ensinar nosso filho, nós podemos marcar alguma coisa, assim os dois aprendem juntos. E podemos chamar Sirius também, ele vai adorar, com certeza.

— Adorável! Nossos filhos viverão juntos.

— Exatamente como a gente.— ri. Frank pegou um copo cheio de cerveja amanteigada e o levou até a boca, com sua mão tremendo e consequentemente respingando um pouco do líquido em suas vestes. Alice fez um movimento de varinha e logo a roupa de seu marido ficou limpa.

Eles se entreolharam, sorrisos não mais presentes em seus rostos. Vieram a dar lugar à olhos tristes e sem brilhos, lábios crispados.

Não sabia o que fazer. Meus amigos estavam mal. Mas eu tinha esperança de que tudo daria certo para os dois. E seu filho.

x-x-x-x-x-x-x-x

Eram quase 4 da tarde, quando James apareceu no 3º andar.

— Olá.— disse jovialmente.

— Oi. Estou terminando essa poção e depois podemos ir.

— É de que?— perguntou ficando atrás de mim. Colocou as duas mãos sobre o caldeirão e se abaixou para poder ver melhor o conteúdo. De modo que o nariz dele estava quase que colado à minha nuca, sua respiração tão próxima fazia arrepios passarem por meu corpo.

— James, essa é uma poção revitalizante! Não toque!— ordenei, quando seu dedo quase afundara no conteúdo.

— Uma poção revitalizante?— ele perguntou com um sorriso maroto.

— É.

— Nada que você precise.— comentou com uma voz sedutora.

Fui pega de surpresa, quando ele envolveu os braços em minha cintura, me virando de forma que tive que encará-lo. Ele me pressionou contra o caldeirão tão perto de mim, seus lábios tão perto de mim, tão perto. Não pude mais resistir. Fechei os olhos em sinal de fraqueza.

Pude sentir ele apertando minha cintura, seus lábios tocando os meus levemente. Envolvi meus braços pelo seu pescoço e o puxei para mim. Sem não mais querer esperar.

— Lily...— ele murmurou, a respiração entrecortada.

— Lily...— acordei do que parecia ser um sonho— Ah me desculpe! Não quis ser indelicada.

James se afastou, posicionando-se ao meu lado; suspirou frustrado.

Rapidamente abri os olhos, sem mais sentir o calor de seu corpo, poderia ainda sentir ele tão junto á mim.

— Não há problema algum, Rose.— disse forçando um sorriso. E a fofoca se espalharia por todo St. Mungus: "os Potter se agarram em meio as doentes". Perfeito, mais que perfeito.

— Pra isso servem as portas— James comentou seco, enquanto colocava seu braço direito em minha cintura— para baterem nelas e avisarem que estão entrando.

— James!— exclamei, mas ele não aparentou incomodo.

— Eu sinto muitíssimo. Mas, vejamos. Aqui é um local de trabalho.

— Eu sei muito bem aonde estou!— foi minha vez de retorquir, começando a me irritar— E não preciso que você me diga como agir dentro deste local. Agora se não tem mais o que fazer ou dizer, pode se retirar.— apontei para a porta.

Raios de ódio foram lançados pelos olhos de Rose Dawson.

— Perfeitamente, Sra. Potter. Com licensa.— ela abriu tanto a boca, arreganhando tão exageradamente os dentes que parecia uma palhaça lunática sorrindo.

— Toda.— James e eu dissemos em uníssono.

Ela se retirou.

— Amei, Lily!— ele exclamou. Colocou o braço esquerdo pela minha cintura.

— Acho que fui muito grossa com ela.

— Ela é só uma velha chata.— acenou com a mão, como se estivesse afastando o assunto.

— Ela é só um ano mais velha que a gente, James.— revirei os olhos.

— Bom...— ele me puxou com força, meu corpo colando no dele— você com certeza não vai estar horrível desse jeito em um ano. Você... é... linda... demais— olhou fundo nos meus olhos— pra... ficar... assim.— colocou a cabeça perto de meu ouvido, sussurrando:— linda demais.

Ofeguei. Queria tanto beijá-lo naquele momento.

— Em um ano nosso filho já vai ter nascido e eu vou estar horrorosa por causa do parto.

— Nunca.

— Nunca o quê?

— Você nunca vai ficar horrorosa. E se ficasse, eu não me importaria.

— Não?— perguntei, sabendo a resposta.

— De forma alguma.

— Bom,— comecei a sussurrar também— se o seu cabelo ficar arrumado e você ficar todo franzino eu também não vou me importar.

— Por que?

— Porque eu te amo.— respondi sem ar.

Ele afastou o rosto, podendo me olhar nos olhos novamente.

— Mesmo depois de todas as burrices que eu fiz? Que eu faço.

— Se elas tem que vir junto com o pacote...— dei de ombros. Mas ele continuava sério.

— Você me perdoa pelo que eu fiz nos últimos dias?

— Com uma condição.— disse com uma idéia em mente.

— Qual?

— Que você me beije de uma vez!— mordi o lábio. Ele sacudiu a cabeça com um sorriso tentador.

Inclinou a cabeça, enquanto passei minhas mãos por suas costas. Acariciou minha bochecha enquanto meu interior gritava para que ele fosse rápido. Mas ele estava lá bancando o sedutor. Apertei minhas unhas contra suas costas.

— James.— implorei.

— Lily—disse num murmúrio suave.

E me beijou. Pegou meus lábios com os seus, sentindo o gosto deles como se pela primeira vez. Se afastou, seus lábios não mais junto aos meus. O olhei decepcionada com a rapidez. Mas antes de qualquer coisa, ele juntou nossos lábios novamente e depois os abrimos, nossas línguas se juntando numa só, um beijo tão cheio de desejo. Tão cheio de paixão. Tão cheio do James e da Lily que somos.

Quando precisamos de ar, nos afastamos relutantes.

— Oi.— eu disse sorrindo.

— Oi.— sorriu sedutor.

— Nós estamos no meio de um hospital.— tentei ser a voz da razão.

— Nunca gostei muito de regras.

— James!— adverti.

— Lily.— ele falou calmo.

— O quê?— perguntei.

— Eu— se aproximou e me beijou— te— me beijou de novo— amo— e de novo.

— Eu também.

Estava a caminho do próximo, quando ouvi um estouro.

Nos afastamos. James me colocou pra trás, ficando na minha frente para me proteger. Então olhou para o caldeirão e revirou os olhos.

Reparo!— os cacos se juntaram, voltando a ser o caldeirão. Todo o líquido que estava no chão, entretanto sumira.

— Droga! Vou ter que fazer tudo de novo!

— Mentira!— exclamou incrédulo.

— Vou demorar cerca de meia hora.

— Ok. Você fica linda fazendo poções, mesmo...— deu de ombros.

— Por que?— perguntei prendendo meu cabelo num rabo de cavalo.

— Bom.— ele se posicionou atrás de mim novamente— primeiro você prende o cabelo exatamente como eu gosto. Aí depois você faz essa cara de concentrada— ele apontou para meu rosto— enquanto pesa os ingredientes na balança. E quando fica pronto, você sorri satisfeita. Seus olhos brilhando com o sucesso.

— É o meu charme.— ri. Ele beijou minha bochecha.

— Então, como está meu filhote?— ele acariciou minha barriga.

— Se for menina ela vai ficar zangada com você.

— É um menino, tenho certeza.

— Como?— perguntei.

— Bem...— ele parou para pensar— é meu instinto maroto.

— Eu também acho que é um menino.

— Vou dar o mapa à ele.

— Achei que Filch tivesse confiscado.

— Ah é! Aquele miserável! Eu dou um jeito de pegar. Ou então faço outro.

— James nós precisamos pensar no nome.— comentei acrescentando à poção um fio de cabelo de unicórnio.

— Você nunca gosta do que eu falo.

— Porque você só dá opções horríveis e absurdas.

— Não é nada. Dê um exemplo.

— O pior deles, com certeza foi Hitler.

— É trouxa— deu de ombros— ouvi dizer que ele foi um grande homem.

— Ele matou pessoas, James!— disse exasperada.

— Sério? E Mussolini?

— James!

— Ok. Dessa vez eu estava brincando. Mas seguindo o gênero, que tal Voldemort?— revirei os olhos impaciente.

— Muito engraçado...

— Falando sério agora, meu pai dizia que se mamãe não tivesse insistido tanto por James, eu me chamaria Harry. É um nome legal.

— É, eu gosto de Harry.— mexi o conteúdo do caldeirão— É um nome lindo pra dizer a verdade.

— Eu tenho bom gosto...

— Ah claro! Certamente...— revirei os olhos. Ele deu um beijo na minha bochecha.

— Senti falta disso.— disse de repente.

— Disso, o quê?

— Nós.

Sorri. Um alívio tão grande dentro de mim. Não poderia estar mais feliz. Meu marido junto a mim. Logo Harry nasceria e seríamos uma família completa.

James não precisara de fogos de artifício ou centenas de rosas dessa vez. Ele só precisou ser ele mesmo. Porque assim, nós poderíamos, realmente ser "nós".

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E aí gostaram? Epílogo vem Sábado que vem.

Agora eu queria pedir vocês para passar na fic da minha amiga Mahbrazil. O nome da fic é "Assassinos também amam". É bem legal. Passem lá. Ahhh já sei!

"Imperius!"

Passem na fic dela e deixem comments! E na minha também!

Ahhhh pra quem não gosta de roxo, no primeiro livro tem um feitiço pra mudar a cor das coisas!

;) :D

Beijos amores de mi vida.