No último capítulo

# Não acredito que elas estão dormindo ainda – protestou Inu Yasha.

Mirok fez uma cara divertida.

# Eu tive uma idéia!

# Qual?

# Olhe e aprenda.

O Houshi chegou perto das garotas e se preparou. Deu uma sacudida nas cobertas e gritou:

# Boooooooo!

Fim

Capítulo 5

# Ahhhhhhh! – as garotas gritaram sem nem saber o porque, simplesmente pelo fato de levarem um susto, levantaram eufóricas e olharam em volta.

Os garotos se pocavam de tanto rir, rolavam no chão. As garotas, com uma cara não muito alegre, piorou quando perceberam que era somente uma brincadeira. Olharam com indignação para eles.

# Muito engraçado! – Sango disse com ironia.

# É pra rir agora? Há-há-há – Kagome fez sem nenhuma emoção

# Afinal de contas, o que deu em vocês para virem aqui e fazerem isso?

Inu Yasha que já tinha terminado de rir, respondeu como se fosse a coisa mais óbvia do mundo:

# Ué, eu acho que nós marcamos de ver o filme o filme as duas não é?

# O queeeee? – perguntaram as duas gritando. – Já é isso tudo!

# Ai meu ouvido, ninguém é surdo aqui não! – falou Inu Yasha tapando as lindas orelinhas (não resisti!) e olhando o relógio – Eram duas horas a meia hora atrás.

# Puts, se bem que a gente dormiu mais tarde. – falou pensativa Kagome.

# Mas em, será que dá pra gente ir escolher o filme, ou vocês vão ficar ai resmungando? – perguntou Inu Yasha, o impaciente.

# Claro, senhor educação – resmungou Kagome.

# Ah não, ta tão bom ver vocês só de camisola! – disse Mirok admirando as pernas desnudas das suas amigas.

As garotas olharam para as próprias pernas e ficaram rubras, voltaram o olhar assassino para o pervertido.

# Mirok você vai ver! – disse uma Sango saindo bem rapidinho da sala, tentando não revelar muito.

# Faça as delas, minhas palavras também! – Kagome fez o mesmo caminho. Os restantes da sala soltaram um suspiro tremido pela visão. Sentaram no sofá e se puseram a esperar.

Enquanto isso as meninas se vestiam. Kagome colocou uma saia de pregas preta, e uma blusa coladinha branca cheia de corações rosas. E Sango pôs uma calça jeans e uma blusa com o número '18' atrás, todo de purpurina. Arrumaram seus cabelos e desceram para se encontrarem com os garotos, as duas ignorando totalmente Mirok. Chegaram na locadora em dois tempos, embora tivessem brigado muito pra escolher qual filme levariam, acabaram pegando A Busca pelo Tesouro Perdido (eu não lembro se é esse nome mesmo, mas é muito bom!). Chegaram bem rápido na casa de Kagome.

Adentraram na sala e Sango se candidatou para fazer pipoca, foi para a cozinha. Rapidamente Kagome teve uma idéia.

# Mirok, porque você não vai ver se a Sango ta precisando de ajuda? – Mirok fez uma cara de desentendido, mas depois pensou que seria muito bom.

Kagome pegou o filme e foi colocando no DVD, enquanto que Inu Yasha se acomodava no sofá.

# Inu Yasha, eu sei que a gente não se dá muito bem, mas eu queria propor uma coisa – disse ela configurando o filme.

# Que coisa? – perguntou tentando não mostrar curiosidade.

# O que você acha da gente juntar o Mirok e a Sango? – sugeriu.

# Pra que? – perguntou como se fosse a coisa mais idiota a se fazer.

# Deixa de ser insensível, vai dizer que você nunca percebeu que esses dois são caidinhos um pelo outro? – virou para encara-lo lá da frente da televisão enorme. Ele fez uma cara de quem não pensava muito.

# Não!

# Por acaso você é tapado?

# Não, bruxa! – respondeu nervoso. – E pra que fazer isso, se o Mirok dá em cima de todas, ele não deve gostar da Sango.

# Claro que gosta, vai dizer que não reparou que ele quase não está mais dando em cima de outras faz um tempo? – ela fez cara de vitória.

# Fé, digamos que eu aceite, o que faríamos?

# Tipo isso que eu fiz, deixei os dois sozinhos, você pode incentivar o Mirok pra chamar a Sango pra sair, mas sem as perversões que ele faz, eu posso dá umas idéias para Sango, e quem sabe alguns empurrõezinhos assim, possa finalmente dar certo, é , ou não é uma ótima idéia? – ela deu um sorrido super radiante, que o deixou um pouco corado, mas ele virou a cara para ela não ver.

# E se eu não quiser ajudar? Como você disse, eu e você não somos lá compatíveis.

# Fala sério Inu Yasha ! Eu não to pedindo pra você fazer isso por mim, faça pelo Mirok, se não, vou acabar confirmando tudo que eu acho sobre você, que é um cara chato e egoísta! – disse ela esperançosa de que conseguisse convence-lo, sentou-se ao seu lado. – e então topa?

Ele olhou um momento em seus olhos, mesmo ouvindo tudo, não prestou muita atenção, acabou se perdendo nos lindos olhos azuis dela.

# Que seja! – respondeu saindo do transe.

# Vou entender isso como um sim, ah que ótimo! – em um impulso de alegria, ela deu um abraço nele, ficando bem próximos um do outro, ela percebeu o que havia acabado de fazer e foi se soltando aos poucos, olhou para ele. Ele estava se perdendo no olhar dela e se sentindo embriagado com seu cheiro. Os olhos de ambos iam da boca para os orbes, meio que decidindo se tinham que atender aos seus desejos, quando estavam quase lá:

# Quem diria vocês dois, será que eu entrei no lugar certo? – disse Mirok divertindo, com uma Sango também espantada, comendo pipoca.

# Não é nada disso que vocês estão pensando! – disse Kagome bem rubra, pegando um punhado de pipoca e indo colocar o filme pra começar.

# Frase típica de quem tem culpa.

# Até parece que você não me conhece, Mirok – disse Inu Yasha, tentando esconder os tons de vermelho do seu rosto.

# O filme vai começar gente – informou Sango desligando as luzes e se sentando do lado de Kagome na ainda cama delas que estava no chão. O filme transcorreu tranqüilamente, uma mistura de mistério com ação e um pouco de romance no final. A tarde estava acabando e eles não tinha nada para fazer, somente absortos em suas cabeças. Kagome e Inu Yasha meio que inconformados com o desejo que possuiu os dois naquele momento, sabendo que se ninguém tivesse interrompido, eles poderia estar aos beijos, mas não estavam achando aquilo uma má idéia, isso era o que mais incomodava. Enquanto que Sango se lembrou de uma coisa.

# Eu tive a impressão que alguém tinha me acertado um travesseiro de madrugada na cara. – disse ela pensativa.

# Não foi impressão não, eu acertei mesmo um travesseiro de madrugada em você. – Kagome disse saindo de seus pensamentos.

# O que? – Sango disse sem acreditar.

# É que eu levante para beber água e quando voltei tinha um mosquito te mordendo, então te acertei.

# Oras! – Sango exclamou acertando um travesseiro na amiga, que foi pega de surpresa.

# Ah não! Você me paga Sango! – Kagome pegou outro travesseiro e começou uma grande guerra, enquanto que os outros presentes, só assistiam rindo, até que foram acertados 'acidentalmente' e entraram na guerra também.

Meia hora de pancadas e penas foram seguidas, até que os combatentes desistiram exaustos. Caíram deitados naquela sala, que mais parecia um galinheiro, de tantas penas.

# Sabe o que a gente esqueceu de comer? – disse Kagome lambendo os lábios.

# O que? – perguntaram

# Brigadeiro, to morrendo de vontade de comer.

# Chega, eu já fiz a pipoca, agora você faz o brigadeiro – exclamou Sango.

# Ta, mas você fica pra arrumar a sala – Kagome deu uma olhada em volta – bom trabalho – exclamou já fugindo para não ter que arrumar também, mas não antes fazer um sinal discreto pra Inu Yasha acompanha-la e deixar os dois sozinhos.

# Eh... Sabe, eu vou ajudar ela, bom trabalho para vocês! – disse já sumindo.

# Nem pense em escapar também, não vou limpar isso sozinha de jeito nenhum.- disse Sango já vendo que Mirok também iria fugir.

# Ahhhhh... –

# E pegue a vassoura, está lá na área. – disse já catando algumas penas e colocando dentro de um saco, que era um travesseiro.

Kagome que estava ouvindo e vendo tudo pela freta da porta, enquanto que um hanyou tentava a todo custo abrir uma latinha de leite condensado.

# Inu Yasha é a sua chance, vai lá na área e dá umas idéias para o Mirok.

# Eu? e vou falar o que? - Kagome vendo que teria de agir sozinha, foi.

Na área, um houshi tentava a todo custo achar uma vassoura, mas o que não era possível, pois parecia que alguém tinha escondido.

# Eí, Mirok – disse baixo Kagome.

# Ah, Kagome, que bom que você está aqui, eu não to achando a vassoura.

# shiiii, fala baixo, e a vassoura está aqui – disse pegando uma atrás da porta.

# Por quê ?

# Mirok, olha só, eu queria te perguntar uma coisa. – disse ela.

# Pode falar.

# Você gosta da Sango, não é? – disse na lata.

# Está tão na cara assim? – disse meio desconcertado.

# Nem tanto, mas eu vejo como vocês se olham, e sabe, eu acho que vocês formam um belo par, porque você não tenta? Fala com ela, se declare. – disse ela esperançosa, vendo o olhar pensativo do amigo, este olhou nos olhos da amiga e viu que ela estava dizendo de todo o coração, e se sentiu encorajado.

# Sério mesmo?

# Claro Mirok!

# Então ta, eu vou tentar, muito obrigado Kagome – disse ele dando um abraço sem um pingo de gracinha, sentido um grande afeto pela amiga que queria tanto o bem deles.

# Vai logo, e pode deixa que eu seguro o Inu Yasha na cozinha o tempo que for preciso. – disse indo em direção a cozinha.

# Por quê você não faz o mesmo que eu, também dou a maior força. – disse ele insinuante.

# Não sei do que você está falando – disse ela confusa.

# Sabe sim, mas ainda não percebeu – assim ele entrou e ela seguiu o seu caminho pensativa, mas foi tirada de seus devaneios com um Inu Yasha que ia acertar um golpe de faca na latinha de leite condensado.

# Não Inu Yasha, o que pensa que esta fazendo? – impediu-o de acertar a latinha.

# Vou abrir essa merda aqui. – disse com raiva.

# Mais que frustrante, não conseguindo abrir uma latinha, não se usa a força, tem que ter jeito, e se abre com o abridor.

# Eu sei, oras. – disse virando a cara.

# Então tente – ela parou com os braços cruzados sobre o peito.

# Já tentei, mas não consigo. – confessou meio frustrado com o abridor nas mãos.

# É assim que se faz – disse ela pegando na mão dele com o abridor e colocando na borda da lata – então você encaixa aqui – falou ao pé do ouvido dele, fazendo um arrepio subir pelas costas do hanyou. – então você faz força aqui e fura, depois você faz isso na lata toda. – disse por fim, mas não conseguiu mais prestar atenção na lata, aquela tensão que seus rostos próximos estavam fazendo era intensa, seus quentes hálitos tocando o rosto de ambos, e suas mãos sentindo a presença que os seus corpos emanavam.

O olhar não durou muito, pois os seus lábios foram se aproximando, desejando saciar aquele desejo, enfim se tocaram, sentindo a maciez e o doce gosto da boca dos dois, já se esquecendo de que não se davam muito bem, mas tinham a plena consciência de que eles não estavam fazendo aquilo por puro desejo, e sim por uma coisa que sentiam dentro de si, que não conseguiam achar explicação, apenas se sentiam bem, pertos um do outro, poderia dizer completos?

Mas naquele instante, não podiam tirar nenhuma conclusão, pois por instintos, aprofundaram o beijo, sentindo uma ótima sensação. Kagome entrelaçou as suas mãos no pescoço do rapaz, enquanto que este tinha necessidade de sentir ela mais perto de si, sem saber o verdadeiro motivo. Deslizou a mão pela cintura dela, subindo e abraçando com ternura as suas costas, enquanto que se encontrava escorado na bancada da cozinha. Beijaram-se intensamente, até que a necessidade de se interromper o beijo chegou. Pararam de olhos fechados sentindo ainda o sabor dos lábios um do outro.

Enquanto isso, na sala...

# Pô Mirok, você foi fabricar a vassoura? – disse uma Sango que já havia catado boa parte das pena que cobria os móveis.

# Não né Sangozinha – disse ele pensando em como se declararia.- porque você me trata assim?

# Ora, porque você é um pervertido! – disse sem dar muita atenção.

# Mas eu mudei, vai dizer que não reparou que eu não olho mais pras garotas – disse ele indignado varrendo o tapete.

# Desde quando isso?

# Sango, e se eu disser que só tenho olhos para você?- pensou em se declarar de uma vez, chegou perto dela.

Sango espantada com o que ele disse, se virou.

# Como?

# Eu disse que eu só tenho olhos para você! – ele deu um passo em sua direção.

# Não diga besteira Mirok – disse Sango voltando a catar as penas, mas que foi impedida, por Mirok.

# Sango, eu não estou mentindo, eu realmente gosto muito de você, e se você sente a mesma coisa que eu, não vejo motivos para ficarmos fugindo um do outro, a não ser que você não sinta nada por mim. – Sango olhou nos intensos olhos azuis dele, e viu que eles transmitiam segurança, e que eram realmente verdadeiros. Ela não se agüentou de felicidade.

# E se eu disser que também gosto muito de você? – ela disse sem esconder os verdadeiros sentimentos.

# Então só nos resta isso. – ele disse já largando a vassoura e se aproximando da garota de madeixas castanhas. Com uma mão segurou a cintura dela, e a outra segurou com delicadeza o seu rosto, beijando-a com ternura. Sango se pendurou pelo pescoço dele, sentido uma imensa alegria.

Na cozinha...

O hanyou ainda de olhos fechados, aproximou seu rosto do pescoço da colegial, sentido o seu doce aroma enquanto que 'farejava' o pescoço dela, passava inconscientemente os seus lábios pela pele alva dela.

# Por quê fizemos isso? – Kagome perguntou ainda de olhos fechados, meio que sussurrando.

# Eu não sei – disse Inu Yasha voltando o seu rosto para perto do dela, finalmente abrindo os olhos, ela fez o mesmo, fitaram um ao outro por um momento.

Mesmo tendo consciência de que estavam frente a frente da pessoa que mais odeiam, mas será que era ódio mesmo? Não parecia ser isso, eles sentiam uma estranha sensação dentro deles, um estranho friozinho misturados com uma sensação aconchegante quando se olhavam e estavam perto um do outro. E era assim que estavam, se olhando, mas procurando em seus olhares o que eles desconheciam. Mas não conseguiam distinguir o que estava estampado da testa deles.

E foi assim que se separaram, preferindo esquecer o que eles desconheciam.

# Acho melhor, a gente deixar isso baixo e terminar de fazer o brigadeiro. – disse Kagome um pouco rubra indo em direção a latinha e terminando de abri-la.

# Fé – disse Inu Yasha, típico.- Acho que vou ver como eles estão saindo lá na sala. – rumou para a porta entreaberta.

# Não! – se desesperou Kagome, pensando que talvez Mirok conseguiria conquistar a amiga.

# Por quê? – perguntou Inu Yasha, vendo Kagome se colocar entre ele e a porta. Ela deu uma olhada pela fresta, e ficou feliz com a cena. Deu um gostoso sorriso.

# Olhe você mesmo, mas não faça barulho. – disse Kagome se sentindo extremamente feliz por eles terem conseguido se acertar. Voltou para o fogão e derramou o conteúdo da latinha dentro de uma panela preta.

Inu Yasha curioso olhou pela fresta da porta, e encontrou seus amigos se beijando no meio da sala.

# Não acredito, o que você falou para ele? – perguntou.

# Só a verdade, eu te disse, eles só precisavam de um empurrãozinho. Pega o nescau naquele armário – disse apontando para um específico na cozinha. Enquanto que colocava a manteiga na panela.

Inu Yasha foi até o indicado e pegou o pote, e a entregou. Depois se sentou no mármore que tinha do lado no fogão, enquanto que observava ela mexer o conteúdo da panela.

A dupla na sala estava se 'divertindo' bastante, mas na cozinha, os presentes só podiam ficar comendo um delicioso brigadeiro e ouvir a música que tocava no rádio. Uma pergunta veio na cabeça de Kagome, o que não tinha total certeza se era verdade. Mas sem querer tocar muito no assunto, tentou puxar uma conversa mais animada.

# Quando eu era menor e aprontava muito, a minha mãe ao invés de me deixar de castigo, não me deixava comer brigadeiro, porque eu amava fazer e comer assistindo televisão, então quando ela saía, eu fazia escondido, e ia comer lá na goshinboku. Mas no final do mês ela sempre descobria, até porque faltavam várias latinhas de leite condensado. – riu Kagome se lembrando das diversas vezes que comia brigadeiro escondida. Inu Yasha achou curioso, mas lembrou-se de si próprio.

# Isso também acontecia comigo, só que era com ramen, só que minha mãe nunca descobria, até o meu meio-irmão 'querido' contar para ela, depois disso eu fiquei sem ramen por um mês, quase morri. – disse comendo mais uma colherada de brigadeiro.

# haha, eu subordinava o Souta para me trazer umas latinhas escondidas. Ele fazia de tudo por uma caixinha de mariola, e faz até hoje.

Ficaram um tempo quietos ouvindo uma música que passava no rádio.

The Reason

(A Razão)

I´m not a perfect person

As many things I wish I didn´t do

But I continue learning

I never meant to do those things to you

And so I´ve to say before I go

That I just want you to know

(Não sou uma pessoa perfeita

Há muitas coisas que eu não gostaria de ter feito

Mas eu continuo aprendendo

Nunca quis fazer aquelas coisas a você

E então tenho de dizer, antes de partir

Que só que você saiba)

I´ve found a reason for me

To change who I used to be

A reason to start over new

And the reason is you

(Encontrei uma razão para mim

Para mudar quem eu costumava ser

Uma razão para começar tudo de novo

E essa razão é você)

I´m sorry that Inu Yasha hurt you

It-s something I must live with everyday

And all the pain I put you through

I wish that I could take it all away

And be the one who catches all your tears

That´s why I need you to hear

(Estou mau por ter te machucado

É algo com que tenho que viver diariamente

E toda a dor que te causei

Espero poder leva-la embora

E ser aquele que segura todas as suas lágrimas

É por isso e eu preciso que você ouça)

I´ve found a reason for me

To change who I used to be

A reason to start over new

And the reason is you

(Encontrei uma razão para mim

Para mudar quem eu costumava ser

Uma razão para começar tudo de novo

E essa razão é você)

I´m not a perfect person

I never meant to do those things to you

And so Ihve to say before I go

That I just want you to know

(Não sou uma pessoa perfeita

Nunca quis fazer aquelas coisas a você

E então tenho de dizer, antes de partir

Que só que você saiba)

I´ve found a reason for me

To change who I used to be

A reason to start over new

And the reason is you

(Encontrei uma razão para mim

Para mudar quem eu costumava ser

Uma razão para começar tudo de novo

E essa razão é você)

I´ve found a reason to show

A side of me you didn´t know

A reason for all that I do

And reason is you

(Encontrei uma razão para mostrar

Um lado meu que você não conhecia

Uma razão para tudo o que faço

E a razão é você)

Tocando de uma forma diferente, mas ambas iguais nos sentimentos dos presentes naquela cozinha...

Continua...

Olá galera!

Acalmem-se, não tampem tomates! – desviou de alguns – Eu sei que demorei e peço mil desculpas, mas to cheia de provas e meu tempo ta muiiiiito curto, e não podem negar que esse capítulo ficou enorrrme, o maior que eu já fiz! Não vejo a hora de chegar as férias, net o dia todo, sonho de qualquer um ( olhinhos sonhadores ), mas quem espera sempre alcança, assim espero!

Mas e aí? O que acharam desse capítulo, não sei, eu fiquei meio indecisa se postava ou não, quase que eu fiz outro. No próximo capítulo a fic vai andar uma pouco, os dias estão passando muito devagar, axu que no capítulo 7 vai ser o aniversário de Rin, se a preguiça não me pegar até lá ( ¬¬ ).

Por favor me deixem reviewss! Isso anima, principalmente para uma autora inexperiente igual eu...(sem comentários, daqui a pouco to fazendo discurso e apelando para as lágrimas) hehe. Snif, snif…

Mas eu continuarei firme e forte (cof,cof), desde que tenho um reviewzinho para contra a história. E vamus lá:

Loritoledo – muito obrigada pelo seu comentário, adorei o elogio.

É isso aê galera, e espero (vou tentar) não atrasar da próxima vez.

P.s.: Dêem uma passadinha na minha fic nova, O Templo Secreto de Amon-Rá. (super propaganda minha)

Beijokas e Xauzin

Belly