No último capítulo
I´ve found a reason to show
A side of me you didn´t know
A reason for all that I do
And reason is you
(Encontrei uma razão para mostrar
Um lado meu que você não conhecia
Uma razão para tudo o que faço
E a razão é você)
Tocando de uma forma diferente, mas ambas iguais nos sentimentos dos presentes naquela cozinha...
Fim
Capítulo 6
Depois da seção de "cinema" do sábado e de um dia ensolarado na praia, Kagome estava a par de todos os detalhes da declaração entre Sango e Miroku, mas Kagome nem sequer tocara no que ocorreu entre ela e um certo hanyou de orelhas caninas, constatou que deveria deixar aquele acontecimento de lado e tirar uma conclusão lógica e popular: Foi coisa de momento, não irá acontecer novamente!
As garotas tomaram o caminho da escola na segunda-feira de manhã. Elas foram numa conversa parcialmente animada, pois Kagome não andava muito alegre nesses dias, ou melhor, andava em outro mundo, navegando em sua mente, totalmente distraída com as coisas ao seu redor.
# E então, vamos ter treino na terça que horas? – perguntou Sango enquanto passava pelo enferrujado portão da escola.
# ... –
# Kagome, eu estou falando com você! – disse mais alto para ver se ela despertava, parou e tirou alguns livros de seu armário, quando viu que a amiga não dava sinal de vida, bateu com força a porta do armário, o que fez alguns estudantes virarem curiosos.
# Quer me matar de susto! – exclamou a colegial com uma mão sobre o seu coração, em sentido de acalma-lo.
# Claro que não, mas eu estou tentando acorda-la, faz um tempão que estou falando com você e parece que você nem está aqui. – disse virando-se para a amiga – O que está acontecendo, Kagome? Você anda com as cabeças nas nuvens o fim de semana inteiro!
# Ai Sango, eu não sei, tem uma coisa que não está me deixando quieta. – disse ela com as maçãs do rosto um pouco rosadas após ver um grupo de garotos no fundo do corredor, dentre eles, um garoto esbelto de cabelos prateados.
Sango pensou um pouco depois se virou e olhou em volta, após avistar certo grupo, concluiu o motivo da confusão que passava pela cabeça da amiga.
# Por acaso aconteceu alguma coisa que eu não sei? – perguntou meio desconfiada enquanto via a expressão no rosto da pessoa a sua frente.
Kagome desviou o olhar na hora, receosa em contar para sua amiga o que tentou não pensar por todo final de semana.
# Nem adianta esconder que pela sua cara eu sei que aconteceu alguma coisa! – cruzou os braços sobre o peito no exato momento que o sinal escolar bateu. – Depois você vai me contar direitinho o que aconteceu!
A colegial fez um aceno com a cabeça e rumou para sua sala, Sango demorou mais um pouquinho, pois fora dar um caloroso beijo em seu namorado. Inuyasha viu Kagome passar sem olha-lo, 'Por quê eu sinto uma coisa diferente quando a vejo? Ela está tão linda, mas o que eu estou pensando?' E como estava uma enorme confusão em seus sentimentos, dirigiu-se para sua sala.
As aulas foram tranqüila até a terceira, com uma prova surpresa em física, o que pegou todos desprevenidos, exceto, claro, Kagome, que já sabia todas as matérias do ano. Esta foi uma das únicas pessoas do 1º ano que teve recreio, pois o resto ficara tentando fazer alguma coisa na prova e outros se renderam deixando a maioria em branco. Inuyasha estava naquele meio tempo em cima de uma árvore do pátio da escola, observando alguns pássaros buscarem alimentos. Kagome sem ter conhecimento, sentara em baixo de tal árvore, e começou a ler um livro com demasiada atenção. Inuyasha ficou um momento observando-a e sentindo o doce cheiro que seu corpo emanava. Depois de seu estado de alucinação, fez um comentário.
# Colocou o nome na prova e devolveu? – perguntou observando a reação dela.
Kagome de primeiro se assustou, mas não olhou para cima, já conhecendo aquele tom de voz debochado.
# Talvez você, mas eu não – respondeu voltando seus olhos para a leitura de seu livro.
# O que este lendo? – perguntou Inuyasha sem interesse.
# Anjos e Demônios – disse Kagome automaticamente.
# Já li – ele falou agora descendo da árvore e se sentando do lado dela.
# Não consigo te ver como um leitor praticante. – confessou Kagome tem desviar a atenção de seu livro.
# Você não sabe muita coisa sobre mim – falou sem atenção.
# É, tem razão, por que você não me fala um pouco dos livros que já leu? – disse Kagome fechando o seu livro e prestando total atenção na conversa que estava surgindo.
Inuyasha por algum motivo falou muitas coisas sobre ele, tiveram uma conversa super divertida e animada, nem pareciam mais aquelas duas pessoas que se odiavam tanto, sorriam demais um para o outro, e Kagome se encantara com o lindo sorriso dele, assim como amava aquelas kawaiis orelhinhas que ele possuía no topo da cabeça.
# Inuyasha, posso te pedir uma coisa? – disse ela sorrindo enquanto o fitava.
# O que?
# Posso pegar nas suas orelhinhas? – disse ela um pouco tímida.
# Mas é claro que não! Ninguém nunca se encostou às minhas orelhinhas! – disse ele um pouco zangado, virando o rosto para o lado.
# Um motivo pra me deixar pegar nela, a, por favor, vai, só um pouquinho! – disse ela pidona.
# ... – ele ficou em dúvida se devia ou não conceder a este pedido. – a ta, vai, mas só um pouquinho – inclinou um pouco a cabeça na direção dela.
Kagome ficou sentada sobre os seus joelhos de frente para ele e estendeu suas delicadas mão na direção das orelhas dele. Inuyasha sentiu a maciez das mãos da garota a sua frente e fechou os olhos apreciando aquele gostoso carinho.
# Elas são tão macias... – Kagome falou continuando a faze carinho nas orelhas dele, que abriu seus olhos ao ouvir a doce voz dela, ela também olhou em seus olhos, foi feita uma ligação de olhares penetrantes entre eles, inclinaram seus rostos em direção ao rosto um do outro, suas bocas iam se tocar instintivamente se alguém não aparecesse e os interrompesse.
# Er... A diretora quer falar com vocês dois – informou a aluna do, provavelmente, primeiro ano. Virou-se sentindo que deveria ter interrompido algo importante.
Ficaram sem jeito, até que levantaram e foram em direção a sala da diretora sem pronunciar sequer uma palavra, muito menos haviam começado uma briga. Kagome e Inuyasha entraram na sala da professora geléia-de-goiaba, após esta pronunciar um: Entre.
Sentaram se nas cadeiras em frente à escrivaninha onde a diretora, que estava com um novo corte de cabelo, escrevia algo que estava sobre a mesa.
# Bem senhores – disse autoritária levantando o olhar para os mancebos – creio que estejam se perguntando por que os chamei aqui, tenho uma péssima noticia para dar a vocês, em decorrência da tempestade que deu sábado, todos nossos computadores queimaram, então não terá mais utilidade a presença de vocês na sala de informática.
Kagome e Inuyasha sorriram internamente, não precisariam mais se aturar diversas tardes, os rostos deles se iluminaram, mas será que era isso mesmo q eles queriam?
#Mas como o castigo de vocês ainda não acabou, vocês terão mais coisas a fazer daqui para frente, como liderarem o concurso que terá aqui na escola – rapidamente a alegria deles diminuíra assim como apareceu, a velha chata, como Inuyasha já estava pensando, continuou a falar – É uma disputa entre as salas do Ensino Médio, quem arrecadar mais dinheiro para doarmos para o orfanato da cidade irá ganhar viajem para toda a turma ao Havaí.
Pensando por um lado, não parecia tão ruim assim, pensou Kagome enquanto tentava ver os pontos positivos de tudo aquilo, já se imaginava pegando sol nas praias ensolaradas daquele lugar. Inuyasha se limitou a pensar nas grandes ondas que poderia pegar. Depois de ouvirem todas as regras e coisas que deveriam fazer, saíram em silêncio da sala da diretora.
#Vamos entrar num acordo? – disse Kagome tomando a atitude e se virando para o hanyou, que se encontrava no amplo corredor escolar. Vendo que ele só esperava a continuação, prosseguiu: - Eu quero muito ganhar esta viajem, e tenho quase a certeza que você também – viu que ele confirmou com um aceno – Então por que não tentamos nos aturar pelo menos pra conseguirmos este prêmio, não deve ser tão ruim assim! Pelo menos vamos tentar! – disse confiante sem se importar com o que ele deveria estar pensando.
#Pela viajem? – falou pensativo – Ah, que seja! – respondeu. A colegial levantou uma das sobrancelhas.
#Vou considerar esta resposta como um sim – falou conclusiva – Então vamos fazer o seguinte – olhou consultando o relógio, vendo que tinham ainda um restante de tempo do recreio – Você vai até a rádio da escola e peça ao Houjo que avise sobre o concurso, eu vou pegar a faixa que a diretora pediu que pregássemos e os cartazes com as regras.
#E por que não posso simplesmente apagá-lo como eu quis da outra vez e comunicar eu mesmo? – falou indignado, com também uma expressão de revolta em seu rosto.
#Oras Inuyasha, não comece com isso, é apenas um aviso, nada de brigas, ouviu hem! – advertiu virando se e indo na direção que a pouco havia mencionado.
#Fé! – com apenas esta expressão, virou-se e foi à rádio.
Com muito custo não saltou no pescoço do tal garoto, não sabia porque, mas nutria uma grande antipatia por este. Depois de tudo explicado, pensou aonde iria, lembrou-se que Kagome iria pendurar cartazes, "Mas para que afinal eu quero ir lá? Ah, não me importo, só quero ir até lá!"
-------------Logo na entrada da escola-----------
Kagome já havia pregado todos os cartazes pelo extenso corredor, e havia ouvido também o recado de Houjo, entre a interrupção de uma musica. Só restava pregar uma faixa enorme logo na entrada. Arrastou a faixa até o lado de fora.
Olhou para o faixa, depois o pedaço da parede logo em baixo da placa que estava escrito o nome da escola, lá deveria ser pregado, pois atiçaria mais a curiosidade dos alunos, dando mais empolgação na participação do concurso. Constatou a altura, nada mais, nada menos do que uns dois metros acima de sua cabeça.
# Isso vai dar trabalho...- resmungou – Mas vamos lá! – estava bem empolgada, até porque este castigo era mil vezes melhor do que o outro, aliás, nem podia ser chamado de castigo, estando no comando poderia ser bem mais divertido participar da competição, tem coisa melhor do que ganhar uma viagem para o Havaí com seus amigos? ...hm...hm...NÃO!
Por isso, olhou novamente para o faixa, parede, faixa, parede, faixa, e subiu com muita determinação a escada. Nem se deu conta que estava se formando um pequeno grupinho logo abaixo de si, de garotos 'foguentos' admirando seus dotes traseiros.
Pregou com um prego e martelo a ponta do lado direito da faixa, desceu orgulhosa e subiu, depois de arrastar a escada, novamente para pregar a outra ponta, estava fazendo bastante esforço se empinando para alcançar o lugar devido. Neste momento Inuyasha chegou e não gostou nada, nada do que viu, a platéia que babava olhando para as pernas da colegial, e que pernas, na opinião dele.
Balançou a cabeça.
# Vem cá, vocês não tem mais nada pra fazer não? – falou nervoso tentando bloquear a visão deles.
# Ah meu! Corta essa, olha que beldade ai atrás! – falou um garoto.
Foi aí então que Kagome percebeu o que estava acontecendo, o quão estava numa situação constrangedora, por esse motivo acabou se desequilibrando, despencando da escada juntamente com a faixa em sua cabeça. Inuyasha sem pensar duas vezes, segurou-a, rolando pelo chão, até pararem com um em cima do outro, e a faixa os enrolando. Agora a situação estava constrangedora para ambos. O hanyou sobre a colegial, seus lábios não queria resistir a tentação de se beijarem, parecia ser algo que precisassem, que já era um costume, tão comum que seria indispensável, como se já se conhecessem a eras atrás. Seriam, portanto, o complemento um do outro? Ou um mero impulso que acontecera pela segunda vez?
Eu te dou um beijo gostoso
E faço uma
cara de inocente
Pode haver, alguém tão
rabugenta
Quanto eu ser infantil
Eu acabei me acostumando
A
te dizer muitas coisas duras
Mas não consigo dizer
Eu te
amo, minha doce emoção
Sim, aconteceu, e eles não puderam evitar, seus lábios dançavam em um ritmo calmo, sorvendo a energia vital da boca do outro, algo que necessitavam para viver. Para eles, tudo ao redor havia desaparecido, não se lembravam mais de escola, faixa ou concurso, muito menos da 'pequena' platéia que havia se formado ao redor deles. Mas esta não poderia mais passar despercebida, pois as palmas e os assobios interromperam o momento mágico que a pouco havia acontecido.
Como se a realidade despencasse na frente deles, coraram pela cena e se desvencilharam da faixa que antes os prendia.
#Uhuuuuuuuuuuu! – a galera ia ao delírio, nada melhor como uma boa fofoca para ser comentado pelo resto da semana, principalmente se tratasse dos mais populares da escola.
# Que algazarra é essa aqui? Todo mundo circulando! Se vocês não saírem logo daqui, darei detenção para todos! – nem foi preciso que fosse dito o final, a galera já havia pocado na carreira, até porque ninguém seria tolo o bastante para aturar Sesshoumaru, ou seria...? – Tinha que ser você Inuyasha! Não aprende mesmo irmãozinho? – falou friamente.
# MEIO-irmão, Sesshoumaru, não se esqueça disso!- falou zangado, pois tentava descontar o que sentia, não entendia o fato de desejar tanto beijar a boca da pessoa que mais detestava. Detestava?
# Pelo seu mau comportamento, cumprirá detenção no sábado, e senhorita Kagome? Também, vocês sabem que não é permitido rolarem aos beijos pelo chão, ouviram, sábado as uma – nem teve tempo para o protesta, seus rostos estavam rubros, por ambos os casos, fúria e vergonha.
Não trocaram uma palavra sobre o acontecido, só tiveram tempo para terminar de pregar a faixa na entrada. O sinal tocara e se separam com se, novamente, nada havia acontecido, mas este assunto seria posto de lado até quando? Quantos beijos mais seriam dados para que se tocassem do que realmente estavam sentindo?
-----------Na sala de aula----------
Sango passava um papel para sua amiga, esta constatou que coisa boa não devia ser, pois o semblante da amiga não era muito do melhores.
Por acaso você estava aos beijos com o IY no recreio?
Não teve como negar, o pior era que sua amiga havia descoberto por terceiros e não por ela.
É verdade, Sango, me desculpe, por favor, você sabe que eu iria te contar, mas não deu, eu preciso muito conversar com você.
Sango quase dera um grito, mas o que mais espantou Kagome é que a expressão no rosto da amiga não era de fúria, raiva ou decepção, era de alegria! "O que deu na Sango?" Pensou a colegial, só recebeu um bilhete de volta marcando hora e lugar de se encontraram, não sabia se suspirava de alívio ou se ficava mais tensa.
Inuyasha era o que mais recebia as conseqüências do acontecido, Miroku não parava de encher o saco, sem contar do time de futebol que não paravam de parabeniza-lo por estar com uma das garotas mais lindas da escola, o que o deixava mais enfurecido.
-----------Na casa de Kagome----------
A colegial ansiava pelo encontro com sua amiga, o que afinal haveria de acontecer? Por que sango ficara tão feliz?
Depois do almoço lavou os pratos para a sua mãe, lembrou-se que o aniversário de Rin seria no sábado, justo no sábado também da sua detenção, mas este era a tarde, só iria atrasar a sua arrumação. Sentiu um frio no estomago a lembrar que passaria a tarde com Inuyasha. O mais estranho é que não ficara triste pela detenção e nem por ter que 'agüentar' a companhia de seu principal inimigo, não que tivesse outros.
Fez todos os deveres de casa e trocou de roupa para ir se encontrar com sua amiga, pôs uma saia curta jeans escura e uma blusa branca de purpurina e desenhos que deixavam seu colo a mostra.
A sorveteria não estava muito cheia, apenas alguns estudantes conhecidos, com algumas colegas do timo de handebol, e um casal ao fundo, que se beijavam apaixonadamente. Por algum motivo algo dentro de si sentia falta. Mas do que?
# Oi K-cham! – Sango abraçou a amiga, sentiu-se bem, algo lhe dizia que precisava também de uma presença amiga.
# Oi Sango! – sentaram-se e pediram cada uma um milk-shaik (se escreve assim?) de ovomaltine, o preferido delas.
# Pode me explicar o motivo daquela cara feliz? – perguntou Kagome, não agüentando mais de curiosidade.
# Não é óbvio, parece que finalmente vocês se entenderam! – disse Sango.
# Nos entendemos? – perguntou.
# Vocês não se entenderam? – perguntou incrédula.
# Não – disse o óbvio.
# Não acredito! E qual é então o motivo do agarramento de vocês no meio do corredor? Pelo o que eu fiquei sabendo não é! Porque minha amiga não me conta nada! – falou nervosa sugando com ferocidade seu copo de milk-shaik.
# É isto que eu também não entendo, por que nos beijamos e ainda pela segunda vez! – falou indignada, esperava de todo coração que Sango tivesse uma resposta para todas as suas dúvidas.
# Segunda? – gritou.
# É... –se encolheu na cadeira de medo e vergonha, todos agora olhavam curiosos e receosos que Sango atacasse alguém.
# Desembucha tudo! – assim como Sango havia pedido, Kagome contou tudo desde o primeiro beijo, tudo o que sentia, cada sensação, viu um sorriso se formar nos lábios de sua amiga.
# Por acaso é engraçado, Sango? – perguntou indignada, ela ali falando sobre o grande problema que estava acontecendo e sua amiga sorria?
# Sua boba, isto é completamente normal!
# Normal? – perguntou interrogativa.
# Eu já suspeitava disso! – falou vitoriosa.
# Já? Então me conte!
# Mas não é obvio Kagome? Você e o Inuyasha estão apaixonados!
Continua...
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Finalmente!
Primeiramente oi!
E como podem comprovar, eu não morri, estou aqui vivinha da silva! E morrendo de vergonha, eu perdi até as contas de quanto tempo eu demorei para atualizar esta fic, realmente não tem motivos que justifiquem esta demora, podem atirar as pedras (já estou acostumada), se existe alguém mais preguiçosa do que eu só o bixo preguiça, pois eu sou uma preguiçosa de carteirinha, esse capítulo estava pela metade e hoje me deu uma super doideira e eu consegui termina-lo, finalmente! Fico feliz de ninguém ter me cobrado, ou cobraram? Sei lá!
Só sei que ele está aqui e eu to muito animada para escrever o próximo, mas vai ficar pra amanhã(escrever), minha poupança já está dormente e meus dedinhos estão cansados, sem contar das minhas costas que doem pacas, meu Deus, será que estou ficando tão velha assim,na flor da idade, com 15 aninhos apenas, mas que cruel! (péssimo isso¬¬)
Mas e o capítulo? Gostaram? O concurso foi idéia da minha amiga, e eu amei até pq eu num tava indo muito com a cara dakele negócio de laboratório de informática, aliás, ele foi um dos motivos do atraso imeeeeennnso da fic, e vcs, gostaram do concurso? Estou super ansiosa pro niver da Rin, finalmente ele vai xegar! Nem eu mais to agüentando a enrolação.
Até que fim a Kagome se tocou que gosta do Inu, se tocou não, a Sango teve que dizer, mas q tapada¬¬, ah! E a música eh um dos encerramentos que eu amo, Beijo Gostoso (itazurana kiss), mas só colokei uma parte, e axei q teve tudo haver com o que eles estão passando, por isso né, colokei, mas xega de bafafá e vamos para as reviews:
Ju Higurashi – Oie! Também fiquei morrendo de vontade de ser a kag nakela cena, aff, se eu fosse ela eu agarrava ele e naum largava nunca mais! Ah, o fato de lavar louça não dar futuro, eu já falei isso pra ele, minha mãe diz isso direto, ela naum liga nem um pouco de eu ficar no pc, ela fala, limpar casa ñ dá futuro, e apoio ela totalmente! Temos que divulgar sobre o lançamento de nosso livro! Hahaha, desculpa pela super demora do cap, bjinhos e ateh!
Pamelokinha – Olá! obrigada pelo elogio, embora eu axi q escrevo super péssimo! Desculpa por demorar tanto com o cap, beijocas e espero que curta este.
Josiane Veiga – Oi! Que bom que vc gostou da fic, estou morrendo de saudades da sua fic, pq vc sabe q eu amei ela, muitos bjinhos e xau!
Algum ser – Oiz! Não precisa se bater só pq ñ se lembrou de comentar! Liga ñ, sabe, de vez em quando eu tenho essas doideiras, ou será sempre, Ah! Deve ser por isso que mamy insista sempre que eu tome aquele remédio! (brincadeirinha!) desculpa pela demora tah! Continue lendo! Xau e bjus!
Lyla Higurashi – Ois! Estou feliz por ter gostado, continue lendo! Sei que demorei, mas aki está ele! Bjos e ateh!
Gente! Ignorem os erros de português, ainda estou no começo, apenas uma iniciante que ainda tem muito que aprender!
Beijinhos para todos que lêem! E pra minhas manas e a extensa família Sélene Black Higurashi!
Xau
Bellynha Higurashi
P.s: dispenso o sobrenome imenso!
P.p.s: Aliás, alguém ai quer entrar pra família como minha filha?
