As Autoras:

Lady Dark: Olá para todos. Muito obrigada por todos os comentários que nos tem enviado.

Lady Evil: Mas poderiam ser melhores. NÃO SE DÃO CONTA DE QUE NÓS NOS MATAMOS PRA FAZER ISSO???

Lady Dark: Matamos? Escrevemos isso em menos de uma hora e eu escrevi tudo.

Lady Evil: Você se aproveita de que eu sou a menor, eu dou todas as idéias, se aproveita de meu fluxo de idéias. Malvada! Bruxa! $/%&/%&$

Lady Dark: Sim, como quiser. De qualquer modo, me desculpem por demorar tanto, não encontrei a ocasião para publica-lo. Espero que gostem e continuem enviando seus comentários.

Lady Evil: Sim! Mas o fato de meu Kai não ter aparecido muito me entristece muito. Desfrutem do capítulo.

A Tradutora:

Oi de novo! Espero não ter demorado muito para traduzir. Essa fanfic tem capítulos pequenos, então não é tão difícil (apesar do fato de eu não saber espanhol ter complicado bastante as coisas). Mas não se preocupem. É seguro ler a tradução. Eu não alterei a história.

Capítulo 2- Convite Inesperado

Os garotos passaram todo o dia praticando com as beyblades, melhorando suas técnicas. Kai lhes ensinava, para a desgraça de Tyson, com seus habituais sermões e críticas pouco controladas. Mas, pelo que puderam notar, Kai parecia um pouco disperso e distraído, como se a conversa (ou discussão) da manhã lhe tivesse incomodado um pouco.

No final da tarde, havia decidido que já haviam praticado em equipe o suficiente e foi embora sem dar maiores explicações. Isso incomodou Tyson, mas não lhes pareceu estranho. Depois de tudo, eles sabia que Kai não é do tipo que dá explicações, simplesmente não diz nada.

O resto da equipe permaneceu treinando e fazendo comentários a respeito do comportamento de Kai e o incidente com sua suposta cópia. Já ia começar a escurecer quando se despediram. Kenny foi por outra rua, porque ficou de comprar algumas peças de beyblade para sus pruebas e então Ray e Tyson foram juntos.

Já tinham andado mais da metade do caminho, fazendo comentários mútuos, Tyson se pôs a caminhar de costas (de frente para Ray), para fazer um comentário sobre a su larguísima cola e quando girou, bateu com outra pessoa.

- Ai! Olhe por onde anda. – se queixou Tyson

- Isso deveria ser dito a você, Tyson – repreendeu Ray

- Ah, não importa! – disse a outra pessoa

Essa voz lhes pareceu terrivelmente conhecida a Tyson e Ray, e quando o garoto com que bateram se levantou, juraram ver um rosto que era a cópia idêntica em cada detalhe de Kai. Tinha os olhos castanhos e o cabelo de duas cores, mas tinha a óbvia falta dos triângulos azuis que marcavam-lhe o rosto e sua costumeira roupa escura. Esse garoto estava usando uma calça simples verde oliva, camisa branca sem mangas e mocassins. Definitivamente não era algo que Kai usaria.

- Kai! – disseram surpresos ao mesmo tempo. Viam o garoto, mas achavam impossível que fosse Kai. Pra começar, ele tinha se desculpado.

- Ah! Vocês são os garotos que eu vi de manhã do outro lado da rua – disse o jovem, como se não tivesse ouvido suas vozes e a cara de absoluto espanto com seus rostos.

- Kai? – perguntou Ray, tratando de tranqüilizar-se.

- O quê? Ah, não. Eu não sou o Kai, mas lhes asseguro que não são os primeiros a me confundirem com ele. – disse o menino, com um sorriso que nunca se esperaria ver em Kai.

- Devo dizer que são bem parecidos. – disse Tyson mais tranqüilo

- Poderia nos dizer quem você é? – perguntou Ray com todos os modos possíveis em tais circunstâncias

- Me parece que vocês deveriam se apresentar primeiro.

- Ãhn? Bom, eu sou Ray e este é meu amigo Tyson – se apresentou Ray, mas com uma expressão que mostrava claro assombro, ante a tranqüilidade que o jovem mostrava ao perguntar seus nomes em tais circunstâncias.

- Ah, sim! Eu já os vi na televisão. Vocês são os Bladebreakers. – disse ele com uma calma assombrosa para Tyson e Ray. – Eu gostei muito de seu último torneio.

- Obrigado. – disse Tyson tentando manter a calma, mas não conseguiu – Agora, PODERÍA NOS DIZER QUE É?

- Ok, acalme-se. Eu me chamo Akira, mas todos me chamam de Aki.

- Muito prazer – disse Ray, mantendo a calma – Poderia nos dizer, por favor, que relações você tem com Kai?

- Claro! – disse Aki rindo – Ele é meu irmão. Meu irmão gêmeo.

Nesse momento, Tyson sentiu que ia ter um ataque cardíaco de susto. Ray se sentia aliviado por, em fim, saber a resposta desta bastante desesperadora conversa, mas em parte também se sentia cheio de dúvidas acerca de como nunca havia sabido que Kai tinha em irmão. E menos ainda um idêntico.

- Não é possível, não outro. – disse Tyson num murmúrio de desespero não muito próprio dele.

- O quê? – perguntou Aki

- Não é nada. Desculpe-o. – se intrometeu Ray – Não dê atenção a Tyson, mas... diga-me, como é que nunca soubemos que Kai tinha um irmão?

- Você conhece Kai pelo menos um pouco? – disse Aki, quase divertido.

- Sim – disse Ray duvidando

- Então como põe em dúvida a sua capacidade de ocultar informação pessoal?

- Isso é certo. – Ray disse com uma expressão que era quase sorridente.

- Devo dizer que você não se parece com Kai mais do que na aparência física. – declarou Tyson com curiosidade

- Exatamente a que se refere? – ele pergunta

- Bom, não é óbvio? Kai é um amargurado sem graça que se dedica a me torturar e você teve a gentileza de se desculpar.

- Me parece que é você que devia se desculpar – interrompeu Ray

- Como quiser, dá na mesma. Você se pôs a conversar conosco e tem sido muito amável. – disse Tyson – E Kai jamais chegará a esse ponto, nem que sua vida dependesse disso.

- Não diga isso. Kai pode ser uma pessoa bastante agradável se você sabe como chegar no lugar e momento adequado.

- Se você diz.... – disse Tyson bastante incrédulo

- Você deve desculpar o Tyson. – cortesmente disse Ray – mas ele e Kai não tem a melhor das relações.

- Ah, já entendi. Kai disse que você era um cabeça-dura, imaturo, que não entendia como tem uma fera bit e que deveria voltar para o jardim de infância para ver se melhorava seus modos na mesa... – Aki estava quase dando risada.

- Ele disse isso!? Ele vai ver quando eu me encontrar com ele. Eu vou ensinar-lhe bons modos. – começou a gritar Tyson um uma expressão que fez Aki rir muito

- Desculpe-o, por favor. – disse Ray com um sorriso – Mas eu me pergunto como é que nunca havia visto Tyson, Max ou Kenny, depois de tudo, eles também vivem nesse cidade e já haviam topado com Kai antes do torneio regional.

- É que eu não saiu muito, passo a maior parte do tempo em casa estudando, ou no colégio; se eu não estou viajando com nosso avô.

- Mas... nunca sai para jogar? – perguntou Tyson recuperando-se de seu acesso de raiva.

- Tem bastante espaço em casa, para poder jogar sem problemas e tenho muitos amigos no colégio.

- Sabe, seria interessante – disse Ray, como se perguntasse a si mesmo – contarmos a Kai que te vimos e ele não dizer nada.

- De novo, estamos falando de Kai. – disse Aki um pouco triste

- Certo. – disse Tyson com uma seriedade que durou muito pouco – Eu já quero ver sua cara quando, no treinamento de amanhã a tarde, souber que te conhecemos.

Aki riu um pouco diante da idéia, mas subitamente lhe veio uma idéia maliciosa que iluminou sues olhos de un modo como jamais veriam em Kai.

- Eu tenho uma idéia melhor – disse – Quando vocês tem outro treinamento com Kai?

- Amanhã de tarde – disse Ray intrigado.

- Que tal se vocês chegarem com seus amigos à nossa casa amanhã, treinam lá e ainda passam alguns dias como visitas? Nosso avô não está e temos a casa só para nós. – Aki parecia estar a ponto de gargalhar.

- Não acha que Kai se importará? – disse Ray preocupado

- Ele estará por demais surpreso para enojar-se muito – e dessa vez Aki riu com vontade.

- De acordo – disse Tyson emocionado.

- Ok, tomem – e tirando um papel, Aki escreveu – está é a direção, cheguem por volta das 8h da manhã, é suficientemente cedo para assustar o Kai, no café da manhã. Toquem a campainha e perguntem por mim e só por mim. Certo?

- Com muito gosto – disse Tyson deliciado. Ray parecia um pouco preocupado.

- Não se preocupe, Ray. Kai precisa derreter um pouco o gelo. – tranqüilizou Aki – Nos vemos amanhã de manhã. Tchau.

Aki foi tranqüilamente pela rua. O sol acabava de se pôr no horizonte e notava-se que Aki estava bastante contente, de modo que se diferenciava cada vez mais do Kai que conheciam, uma vez que se pensava bem.

- Sim, amanhã vamos mostrar que não pode esconder-se de nós para sempre – disse Tyson decidido.

- Não sei, Tyson. Me parece um pouco de falta de consideração. – Ray continuava preocupado

- Mas o que está dizendo, Ray? Seu próprio irmão nos convidou com todos os modos. Seria uma descortesia não aparecer. E mais, estou louco para conhecer a casa de Kai – disse Tyson com diversão nos olhos.

- De acordo, Tyson. Mas nada de brigar com Kai.

- Eu prometo. – disse Tyson com um sorriso que não tranqüilizava muito.

As Autoras:

Lady Dark: Bom, isso é tudo. Por favor, enviem seus comentário e eu tratarei de publicar rapidamente o outro capítulo.

Lady Evil: Tratará? E o que acontece comigo? Por acaso não existo? E vocês, monte de mal agradecidos, é melhor que gostem ou vão ver o que é bom.

Lady Dark: Não se supõe que eu seja a louca homicida?

Lady Evil: Sim, mas eu sou Lady Evil, e sou cruel, e malvada, e adoro yaoi. E se pudesse, escreveria um yaoi Ray e Kai, mas essa louca não me deixa.

Lady Dark: Não poderíamos terminar essa fic antes que você me enlouqueça com essas idéias?

Lady Evil: Não.

Lady Dark: Bom, agora sim é tudo. Não deixem de ler a fanfic. Deixarei essa garota viva até escrever o próximo capítulo. Mas não prometo que não vou matá-la.

Lady Evil: Grrrr... Feia!

A Tradutora:

Bom, mais um capítulo dessa fic super fofa. O próximo é muuito legal, e eu vou ver se não demoro tanto para traduzir, ok?