As Autoras:
Lady Dark: Oi para todos, obrigada por seus comentários, lamento muito o erro na publicação anterior, mas não estou conseguindo levar adiante essas histórias condenadas.
Lady Evil: Sim, não a culpem. A pobrezinha é burra.
Lady Dark: Burra? Não me obrigue a dizer em voz alta a nota de sua última prova de espanhol.
Lady Evil: Não foi minha culpa, todo mundo foi mal. LADY DOPE, VEM AQUI!!
Lady Dope (ela que escolheu esse nome, não nós): É muito cedo! O que querem, suas loucas? Mas sejam rápidas.
Lady Evil: São 9h30 da manhã, você é uma vagabunda.
Lady Dark: Como explicação para o público, ela não escreve. Só é a irmã chata que nos inspira a escrever.
Lady Evil: A pobre acha que é bonita.
Lady Dope: Eu não acho, eu sou bonita. Ou pelo menos mais que você, gordinha!
Lady Evil: Mas você é um hipopótamo.
Lady Dope: Você é um hipopótamo, eu sou um rato, e eu a batizei como hipopótamo.
Lady Evil: Eu sou um arminho!
Lady Dope: E você que está descrevendo-nos como animais, é uma bola! BOLAAAA!
Lady Dark: Antes que vocês deixam esse quarto, ou façam com que eu me mate, vamos começar com a história.
A tradutora:
Muito bom dia pra vocês! Espero que estejam gostando da fic. Agradeço imensamente às autoras dessa fic, por terem me deixado traduzi-la, para que mais pessoas possam lê-la também. Esse capítulo é um pouco maior que os anteriores então ele pode demorar um pouco mais. E não pensem que só por causa dessa tradução eu vou parar de escrever minhas fanfics, ok? Vocês não vão se livrar de mim assim tão rápido. *risada maléfica*
Capítulo 3- Café da manhã de campeões
Na manhã seguinte, Ray, Tyson, Max e Kenny foram na direção que Aki os havia indicado no dia anterior. Ray continuava incomodado com a idéia de chatear Kai dessa maneira, e Max e Kenny estavam bastante inclinados a achar que tudo não passou de um brincadeira de Tyson. Ele, por outro lado, ia demasiado sonolento para sequer lembrar o que faziam ali.
- Alguém pode dizer que raios estamos fazendo aqui, que eu nem sequer tive tempo de comer meu terceiro prato obrigatório no café. – Se queixou Tyson meio dormindo.
- Permita-me recordar-lhe que foi SUA idéia o que viemos fazer. – declarou Kenny – e eu pessoalmente, não acredito que Kai tenha um irmão gêmeo.
- É a verdade, Jefe – lhe explicou Ray – mas eu não acho que é tão boa idéia chatear Kai a esta hora da manhã, surpreendendo-o em sua própria casa.
- O que acontece com vocês? – Tyson recuperou subitamente a energia – Isso vai ser muito e divertido. E Kai precisa derreter um pouco o gelo, e não estamos aparecendo sem sermos convidados! Foi SEU irmão que nos convidou.
Antes que Ray pudesse pensar alguma coisa para responder a Tyson, Max se meteu na conversa.
- Fiquem tranquilos, meninos. Vai ser divertido. Não importando como isso vai acabar, Kai não pode sair mais bravo que de costume. E... Tyson, diga-me uma coisa. Para onde temos que ir?
- Deixe-me ver. – Tyson tirou o papel com a direção e revisou as placas e números das casas que os rodeavam, residências bastante grandes para dizer a verdade – De acordo com isso, deve ser a próxima casa.
Pararam diante de uma enorme mansão, com um pátio dianteiro que se estendia por 50 metros, um gigantesco portão de ferro e sistemas de segurança que faziam parecer ridículo o forte Knox (N/A: Nós gostamos de casas bem grandes, mas nos desculpem a pouca exatidão das medidas, aqui ninguém é arquiteto). Logo que revisaram a direção ao menos três vezes para estarem certos de que era a correta e de esfregar os olhos para terem certeza de que não estavam alucinando, Ray respirou fundo e tocou a campainha do interfone.
- Sim? – respondeu uma voz fria de tom autoritário
- Bom dia – disse Ray timidamente – Ka... digo, Aki está em casa?
- Aki? – contestou a voz – Um momento. Da parte de quem? Ray. – disse, duvidando ligeiramente
Cinco minutos depois, que se estenderam como uma eternidade para os Bladebreakers, que duvidavam ter ido na direção certa, se ouviu novamente a voz:
- Entrem, por favor.
As grandes portas metálicas se abriram silenciosamente e os garotas entraram um pouco intimidados pelas grandes dimensões da mansão que se estendia diante deles. Grandes fontes italianas, uma entrada rodeada de velhas estátuas, e pelo menos dois carros estacionados na frente. Por fim, chegaram às enormes portas frontais e, antes que pudessem toca-las, elas se abriram. Bom dia, jovens. – diante deles apareceu um alto mordomo.
- Oh! Bom dia. – disse Kenny timidamente - nós.....
- Entrem, por favor. O senhor Aki os espera – o mordomo não o deixou terminar.
- Eu me encarrego a partir daqui, Ota – uma voz disse por trás dele.
O mordomo fez uma reverência e saiu por uma porta lateral, e diante deles apareceu Aki, com um pijama de seda branca e levava pantufas que pareciam de bordado. Tudo tão brilhantemente limpo que parecia recém comprado (não que os Bladebreakers já tivessem estado em uma loja que vendesse coisas assim tão luxuosas).
Aki estava tão idêntico a Kai que por pouco Max e Kenny o chamaram por esse nome, mas ficaram quietos digerindo tanta informação que chegava a seus cérebros.
- Bom dia a todos. – cumprimentou Aki, com um sorriso que apagou as últimas dúvidas de Kenny e Max de que esse podia ser Kai
- Olá, Aki. Que grande casa você tem. Não nos disse que vivia em uma mansão. – disse Tyson com descaramento
- Vocês não me perguntaram... – ele respondeu
- Ai! Isso me parece uma frase muito familiar. – lhe disse Tyson quase de brincadeira, mas assustado.
- Muito prazer – disse Aki se dirigindo a Max e Kenny – Eu sou Akira, irmão de Kai. É um prazer conhece-los.
- Oh, muito prazer! – Max estava confundido – Meu nome é Max.
- Olá, eu sou Kenny, mas todos me chamam de Jefe – Kenny já estava mais tranqüilo ao ver a simpatia que diferenciava Aki de seu irmão.
- Muito prazer em conhece-los – disse Aki com muita cortesia – Entrem, por favor. Kai e eu estávamos tomando café da manhã no terraço do pátio traseiro.
Aki os guiou por um colossal salão, rodeado de pinturas, armaduras e armas antigas que mais pareciam ter saído de um castelo ou um filme que de uma casa.
- Céus, nem quero imaginar quanto custa fazer a limpeza – se assombrou Max
- Não é tão difícil. A maioria dos empregados faz um trabalho bastante pequeno – respondeu Aki
- Bom, mas... quantos empregados tem aqui? – perguntou Ray assustado
- Tem uns três choferes, um mordomo principal, uma ama de chaves, cinco valetes, seis serventes, dois cozinheiros (em um dia normal) e quatro jardineiros – explicou Aki com uma total tranqüilidade.
- Caramba! – disse Tyson. Faltam palavras para descrever sua expressão.
Por fim chegaram no final do salão principal e pararam, ante uns enormes ventanales que davam para o terraço e o pátio de trás. Puderam ver que kai estava tranquilamente sentado em uma mesa no terraço. Estava igual a Aki, inclusive porque a essa hora da manhã ainda não havia pintado seus triângulos azuis, o que os fazia perfeitas cópias um do outro. A única coisa que os diferenciava era a roupa que usavam. A de Kai era negra e em vez de seda, era de algodão e mais parecia uma roupa de ginásio se comparada com a que Aki estava usando. Tyson estava a ponto de saltar surpreendendo Kai, quando Aki o deteve.
- Escondam-se aqui um momento – lhes disse – Eu irei me sentar com ele para ir preparando para a surpresa. Não entrem sem que ele diga que não quer visitas. Conhecendo-o não demorará dez segundos antes que queira ir para que não o vejam. A maioria de meus amigos nunca o viu.
Assentiram e Aki os deixou para ir sentar-se junto a Kai na mesa.
- Como está o café, irmão? – disse Aki com simpatia
- O que acontece esta manhã? Está muito inquieto Aki, mais que de costume. – perguntou Kai em um grunhido sem responder sua pergunta
- Oh, não é nada! É que estou esperando umas visitas que convidei ontem.
- Genial! – disse Kai com escárnio – Então vou terminar com isto e ir, antes que encontre uma de suas companheiras a gritar porcarias.
- Que grosseiro! – Aki mantinha o sorriso – Mas não vão ser elas. São algumas pessoas que encontrei ontem e adorariam te ver.
- Então melhor eu ir de uma vez – e começou a tomar seu suco de laranja.
Nesse momento, Tyson pulou na frente deles, com um estrondoso "Olá Kai!", que surpreendeu Kai de tal modo que quase se engasga com o suco de laranja que tomava. Quando por fim conseguiu recompor-se do susto e enojo, concentrou todas suas energias para dizer:
- O que vocês estão fazendo aqui?
- Eu os convidei, Kai – Aki parecia estar a ponto de morrer de rir
- E de onde tirou idéia tão estúpida? – Kai parecia a ponto de gritar.
- Ma pareceu que seus amigos precisavam conhecer-te melhor – Aki não perdia o bom humor.
- Oohhh! – grunhiu Kai para recuperar sua postura indiferente.
- Vamos Kai! – se meteu Tyson – seu irmão só quis ser amável...
- Não importa, Tyson – parou Aki – se Kai não se comportasse assim, então seria estranho
- Ei, Kai! – Max tratou de relaxar a conversa – por que não nos disse que tinha um irmão?
- Vocês nunca perguntaram – disse Kai, repetindo a frase familiar
- Por que não se sentam e comem conosco? – Aki perguntou – Direi com cozinheiro que prepare um pouco mais de comida.
- Sim! – exclamou Tyson
- Então é melhor que peça para preparar comida para cinqüenta – disse Kai em seu humor habitual – E creio que talvez só dê para Tyson – logo que disse isto se foi se dizer nem tchau
- Ei, Kai! – disse Tyson – Volte aqui.
- Não importa, Tyson – Aki continuava sorrindo – Ele não vai deixar a casa, e eu não esperava algo diferente dele. Não se preocupe, já iremos amansando-o.
- Oh, sim! – disse Tyson com excitação
Com isso, os quatro se sentaram para acompanhar Aki no café, menos Kai que foi para seu quarto.
As Autoras:
Lady Evil: Eu quero um yaoi!
Lady Dark: Não precisa. Deixe que terminemos esta história antes de começar a próxima, e aí vou te recompensar.
Lady Evil: Convençam-na! Enviem seus comentários
Lady Dope: Que #$%/(* é um yaoi?
Lady Dark: Nem queira saber....
Lady Evil: Por favor !!
Lady Dark: Não! Lhes agradeço adiantadamente por todas suas críticas e sugestões, mas não com yaoi.
Lady Dope: Que ridículo! Não acredito! Que patético!
Lady Dark: Se acalme...
Lady Dope: Vocês duas estão loucas. Nem sei como sou irmã de voc6es. Que faço aqui?
A Tradutora:
É, mais um capítulo que se vai. Eu mantenho os comentários da autoras porque eu acho super legal. Espero que não se importem.
Eu sei que eu demoro para postar, mas... vocês acham que é fácil traduzir? Não, não é. E principalmente porque eu tenho mais 7 fanfics minhas para manter (sem contar eventuais songfics e minifics). Mas eu estou fazendo o máximo possível.
