Lady Dark: Estávamos aqui vagabundeando em casa, e simplesmente não pudemos resistir á tentação de escrever de uma vez o capítulo 6. A verdade é que estou inspirada.
Lady Evil: Me desculpe! Eu sou a que está inspirada aqui, eu sou a que tem as idéias. Toma. *começa a golpear a Dark* Eu é que sou a da "surpresa, surpresa", sua chata!
Lady Dark: Não tem necessidade de estar tão agressiva, se no final dividiremos os créditos.
Lady Evil: AAAHHHH!! Não me importa, eu só quero que comecemos a fic já, e que minha inspiração flua.
Lady Dark: De acordo, de acordo. Já começaremos com ele. 5, 4, 3, 2, 1. JÁÁ!!!!
A tradutora
É Ana-chan, eu não vou consegui terminar de traduzir esse capítulo a tempo para colocar na data que eu prometi. Mas não vou demorar. Prometo.
Gente, já estamos quase na metade da fic. É, eu sei que sou lerda para traduzir mesmo. Mas não é culpa minha! Eu tenho a escola, a flauta, as aulas de mangá, o voluntariado que eu faço na escola, e as minhas outras fics também, né? Por isso é que eu demoro. Ainda mais que estou na reta final de duas das minhas fics. Mas eu parei as outras um pouco, e vou traduzir essa mais uns 3 capítulos pelo menos antes de voltar com as outras fics. Espero que gostem do capítulo.
Capítulo 6 – Almoço de choque
Eles chegaram á sala de jantar, onde as copeiras admiravam o monumental almoço que havia sido preparado, prevendo que Tyson poderia sobreviver ao encontro com Kai e querer almoçar.
Novamente, os Bladebreakers ficaram assombraram com este cômodo: a gigante sala de jantar possuía espaço para 20 pessoas pelo menos, com uma enorme mesa de carvalho e caras pinturas em cada parede (N/A: Essa casa é encantadora, não?).
Todos se sentaram para comer. Tyson estava emocionada diante dos pratos cheios de comida; Ray, Max e Kenny rezavam em silêncio para Tyson se lembrasse do lugar onde estava e pelo menos usasse uma colher antes de começar a encher a boca como se a comida fosse desaparecer. Kai não tinha tantas esperanças quanto a isso e Aki, como só havia visto seus modos de soslaio durante o café da manhã não tinha idéia da tormenta alimentícia que podia acontecer.
Podia-se sentir a tensão no ar, podia ser cortada com uma faca; todos estavam esperando a explosão enérgica de Tyson que dera lugar a um carnaval de espanto. Logo que Aki terminara de agradecer pelos alimentos, o silêncio baixou sobre eles, e depois de um sinal não ouvido, Tyson agarrou um garfo (N/A: Milagre!) e se preparou para atacar, então...
"Ding, dong", a campainha da porta principal.
Tyson ficou frustado em ser interrompido.
- Vou ver quem é – disse Aki enquanto se levantava da mesa.
- Salva pela campainha – sussurrou Tyson para a comida
- Quer dizer que nos salvou – lhe disse Kai sem esconder sua repugnância por ter Tyson á sua frente – De te ver comer, é claro.
- Tyson lhe mostrou a língua. Aki ia sorrindo abrir a porta da sala de jantar para perguntar a Ota quem batera, quando, antes que pudesse tocar a maçaneta, a porta se abriu com um estrondo, que quase não machucou a mão de Aki.
- AKIIIIIII!! – ouviu-se um grito eufórico de uma voz feminina
- Sukiiiii!! – respondeu Aki, feliz, mas não tão histérico quanto ela.
Ante estes gritos quase simultâneos, Kai arregalou os olhos, assustado como jamais se havia visto antes, e, abandonando qualquer resquício de orgulho ou dignidade, começou a deslizar para debaixo da mesa, num intuito de não ser visto.
A menina se adiantou mais, e por fim pôde ser vista pelo resto das pessoas do lugar. Era bem bonita, com um bonito cabelo lilás e olhos verdes (N/A: coisa que não é raro em personagens japonesas), aparentava Ter a mesma idade que Aki e Kai, com curvas definidas e apenas mais baixa que eles. De resto, era tão bonita qie deixou Ray, Max e Kenny assustados. Tyson teria opinado igual, ma estava muito concentrado no momento em que poderia começar a comer.
- Aki, onde está meu Kai? – perguntou a menina enquanto avançava pelo recinto.
- Deve estar na me... Digam-me, onde se meteu Kai? – começou a perguntar Aki
- Acho que em baixo da mesa – Tyson respondeu
A menina se abaixou e foi para debaixo da mesa e em um movimento suspreendentemente elástico, agarrou Kai e o arrastou de novo para fora.
- Oh, Kai! Sabe que adoro jogar ás escondidas – disse enquanto se balançava em seus braços – mas não acho que seja boa idéia na hora do almoço.
- Akiii – rugiu Kai, que não podia esconder a exasperação que estava estampada naquele momento
- Rapazes, esta é Asuka – apresentou Aki.
- Suki. – interrompeu ela.
- Ah, sim. Podem chama-la de Suki.
- Suki, estes são Max, Ray, Kenny e Tyson, são companheiros de Kai na equipe dos Bladebreakers. – disse Aki a Suki.
- Muito prazer. – disse Suki alegre, mas sem prestar muita atenção
- Rapazes, Suki é.... – estava anunciando Aki, quando foi interrompido
- Kai! – interrompeu Suki – Sabe muito bem que não gosto dessas marcas tão feias em seu precioso rosto. Deixe-me tirá-las.
Se adiantou para umedecer um guardanapo da mesa e aproximá-lo ameaçadoramente dos triângulos azuis que marcavam a face de Kai. Ele já ia tirá-la de cima dele e ficar a uns bons metros de distância quando Max perguntou, duvidoso:
- Diga-me, Suki, você é amiga da família?
Suki respondeu com uma alegre gargalhada que surpreendeu os Bladebreakers, inclusive Tyson começou a prestar atenção. Acharam que fosse amiga de Aki, embora era estranho o modo como se aproximara de Kai,
- Garotos, - disse Aki finalmente – Suki é a prometida de Kai.
- O QUEÊÊÊ?? – foi a resposta em uníssono
Temos que concordar que fora uma manhã de muitas revelações. Primeiro a enorme casa, seguido pelo irmão tão diferente, e agora descobrem que seu imperturbável líder tem uma impetuosa e alegre prometida. Isso já era demais para eles.
- Isso é uma brincadeira, não é Kai? – perguntou Ray.
- Não. – disse Kai pura e simplesmente. Se notava o sofrimento em sua voz.
- Não. – desta vez foi Suki que respondeu, mas em sua voz se percebia tudo, menos sofrimento. – Kai e eu estamos comprometidos para nos casar desde o momento de nosso nascimento, por decisão de nossos avôs.
Novamente a tensão se elevou no lugar, mas desta vez os Bladebreakers estavam chocados ante as demonstrações de efusividade que Suki dirigia a Kai. Ainda estava determinada a tirar os triângulos da cara de Kai, e ele definitivamente não ia permitir. Assim, para evitar que o almoço se transformasse em um jogo do silêncio, Aki decidiu intervir.
- Bom, acho que deveríamos seguir com o almoço, antes que toda a comida se esfrie.
- Sim, não podemos deixar que todas essa deliciosa comida de arruine. - nem é preciso dizer que essa frase foi de Tyson.
- Suki, me dê um momento, vou pedir para que tragam um prato e talheres para você. – disse Aki.
- Não precisa! Eu posso comer no mesmo prato que meu precioso Kai.
Não é necessário descrever a expressão de Kai diante dessa frase.
- De modo nenhum! – disse Kai surpreendendo a todos – Eu mesmo vou buscar um prato para você.
- Meu Kai é tão cavalheiro... – disse ela sorrindo
- Claaaro! – disse Tyson quase gargalhando
- Você tem algum problema com meu Kai? – perguntou Suki a Tyson em um tom esganiçado, seguidi por um olhar mortal. Estava na cara de quem ela era prometida.
- Não, nenhum. – Tyson começou a sentir uma pontinha de medo.
- Acho que eu deveria te avisar, Tyson – sussurrou Aki – Ela pode demonstrar um péssimo gênio quando alguém fala algo contra Kai.
Kai voltou com o prato de Suki, que os colocou no lugar mais próximo dele. Mas ela logo se corrigiu e os colocou junto de Kai, espremendo Ray, que já estava ocupando esse lugar. Foi um pesadelo para Kai.
Assim, por fim, eles começaram a almoçar.
As autorasLady Dark: Euacho que este foi o melhor capítulo de todos.
Lady Evil: Tudo, omo sempre, foi MINHA idéia. Mas digam se não se encantaram com Suki. Ela é minha criação máxima. * risada histérica*
Lady Dark: Ooook, enquanto minha histérica irmã se recupera de seu arrebato de grandeza, quero agradecer a todos por se torturarem lendo a fic, embora eu saiba que vocês é que deveriam agradecer-nos por escreve-la.
Lady Evil: *recuperando-se* Não acho que deveria ser mais humilde? Nem sequer recebemos comentários ainda, então não sabemos se eles gostam.
Lady Dark: Ousa duvidar de meu gênio na hora de escrever?
Lady Evil: Sim.
Lady Dark: Mas, quando eu ganhar o Nobel de Literatura, não me venha suplicando misericórdia.
Lady Evil: Claaro, quando eu for papisa! Uma nota extra: por favor, Clow Reed, POR FAVOR ME PERDOE!!. Ela me convenceu sobre a prometida, era isso ou nada. Mas prometo fazer uma fanfic shounen ou yaoi. Logo te envio idéias, assim que convencer essa louca. Isso é tudo. Tchau, gente, escrevam-nos.
Lady Dark: Respira, menina, cê tá ficando azul!! Tchau.
A tradutora:
Prontinho, mais um capitulozinho dessa fic. Aproveitei que eu vou ter prova de espanhol amanhã na escola, e estou usando a fic para estudar. Prometo que não demorarei tanto para traduzir o próximo, aproveitando que eu estou com uma fic a menos agora para escrever. ^ ^ Ontem eu terminei a minha fic de HP/SdA, o que me dá mais tempo para dedicar ás outras 4 fics.
