O táxi para na frente de um grande e luxuoso edifício, chove ainda mais naquela parte da cidade.
- Quanto é? – pergunta Marin pegando sua pasta e seu casaco.
- Pra você é de graça! Não posso cobrar nada de quem devo.
- Pois saiba que a mim você não deve nada! Eu prefiro perdoar a sua dívida, assim não preciso vê-lo novamente!
- Sei que está magoada, e que será difícil me perdoar...
- Quem falou em perdão? Tome. – a empresária entrega uma nota de cem reais a Aioria, sai do carro e fecha a porta do veículo.
- Espera! A corrida não deu tudo isso!
- Fique pra você, como gorjeta! – ela sai irritada do carro, cumprimenta o porteiro e entra. O táxi dobra a esquina, Marin volta a porta e espia, fica aliviada ao ver que o táxi já havia partido. Ela entra novamente no edifício e entra no elevador.
Após alguns minutos, o táxi aparece novamente na rua. Aioria sai do carro e vai até o porteiro do edifício.
- Com licença! Por favor, quem é aquela senhorita ruiva que entrou aí a uns minutos atrás?
- A Sra. Marin Ogawara? Ela é uma grande empresária, provavelmente vai comprar está empresa, faz um mês mais ou menos que ela anda tento reuniões com os donos daqui, pra acertar a venda, sabe?
- Ah, Claro! Eu pensei que era uma amiga minha que não via a muito tempo, mas você disse Ogawara, não é mesmo?
- É.
- Pois então não é minha amiga, o sobrenome dela é outro.
- Bem, Ogawara era o sobrenome do falecido marido dela, o nome de solteira eu não sei.
- De qualquer forma, muito obrigado! – Aioria sai correndo e entra em seu táxi, que logo some nas avenidas engarrafadas da cidade.
Saori está na beira do lago olhando as estrelas e pensando na conversa que tivera mais cedo com Shaka. "Você já amou alguém?", finalmente ela tem o que responder a Shaka:
- Sim, já amei.....e ainda amo.... – ela fica um longo tempo em silêncio, lembrando do beijo e também daqueles olhos castanhos, eles a hipnotizaram. Em pensar que a pouco ela estava chorando, e agora, já não sabia como expressar sua felicidade com o ocorrido a pouco. "Será que alguém viu?", perguntasse a jovem, despertando de seus pensamentos e abrindo os olhos – Preciso falar com o meu pai!
- E ele também precisa falar com você. – Shunrei estava bem atrás de Saori.
- Ah! Shunrei?! Vo, você, - Saori começa a gaguejar. – você estava me espionando a muito tempo?
- Eu não estava te "espionando". E não se preocupe, não ouvi nada de comprometedor...AINDA. Papai quer falar contigo.
- E o que ele quer q eu faça dessa vez?
- Que você fale com o seu noivo...
- E eu sou obrigada?
- De certa forma... Sim! Você viu a Hilda por aí? Ela disse que ia te procurar, mas não sei aonde ela foi procurar. A Pandora também sumiu, e você sabe como o Sr. Aioros fica quando ficamos até tarde fora de casa...
- Não, eu não as vi. Agora com licença, qualquer coisa, e qualquer coisa MESMO, me chame, eu estarei pagando pelos meus pecados conversando com alguém lá na casa do Shaka.
Seiya ainda está a procura da misteriosa garota que beijara, ele já não sabia onde procurar, revirou aquele acampamento todo atrás dela, já havia até esquecido que deixara seu irmão caçula perto da fogueira. O mais estranho para Seiya era que ele não sentia nem ódio, rancor, raiva ou tristeza pelo que Shina lhe fez e pela cena que vira no apartamento da ex-noiva, tudo o que ele sentia era felicidade e tranqüilidade.
Ando por aí querendo te encontrar,
Em cada esquina paro em cada olhar.
Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar.
Hilda chega a casa abandonada, percebe que há um feixe luz em um dos aposentos, resolve ir até lá, tendo a certeza de que Saori estaria lá, chorando. Quando chega mais perto, ela ouvi duas vozes, um homem e uma mulher estavam conversando. Hilda continua andando, até descobrir de quem são as vozes: Pandora e Mu, seu noivo. Ela fica paralisada, o que eles estariam conversando, e por que naquele lugar? Hilda fica atrás da porta, ouvindo tudo.
- Pandora, eu não quero que tudo termine assim, aqui....
- Eu não posso mais fazer isso com a minha irmã! Não é certo! Ela te ama, te ama muito...
- Mas não tanto quanto eu te amo!
- Mu!!! – Pandora o abraça, ela nunca foi uma criança muito chorona, suas irmãs, seu pai, seu tio e Shaka nunca a viram chorando, Mu, foi o primeiro.
- Eu sei que está errado, mas são os nossos costumes, a nossa tradição! – ele a beija, mas os dois são interrompidos por um grito vindo da porta.
- Malditos!!! Vocês me enganaram o tempo todo! – Hilda está nervosa, com raiva e chorava muito. A única coisa que ela pensa em fazer é correr, correr para bem longe dali.
Hyoga ainda observava o lugar, quando se lembra de uma importante reunião que teria no outro dia, ele olha no relógio e vê que já era tarde, era melhor ir para casa.
Saori está na cabana de Shaka, falando ao telefone com Julian e sendo observada por seu pai e Shunrei.
- Nossa Julian. Que interessante. – menti desanimadamente Saori. – Claro que eu estou louca pra saber quando você volta. – mais desanimada ainda. Julian passa algum tempo falando e algumas lágrimas escorrem pelo semblante melancólico da cigana. – É, eu estou louca para que você venha....E que no meio do caminho o seu avião EXPLODA! – Saori desliga o aparelho e sai correndo.
Enquanto corria, várias coisas se passavam em sua cabeça, será que algum dia ela conseguiria ser feliz? Será que, um dia, encontraria aquele rapaz de novo? Ou será que nem um novo amor vai vir e tomar seu coração? Porque o futuro não nos apresenta resposta? Tudo o que aquela cigana tristonha queria agora era ter a certeza de que seria feliz, ao lado daquele por quem ela se apaixonara.
Que o nosso amor pra sempre viva,
Minha dádiva!
Quero poder jurar que essa paixão jamais será...
A festa já havia acabado, June ajudava a arrumar as coisas enquanto conversava com Shun. Até que Miro veja sua prometida com outro e não gosta.
- June, posso falar com você?
- Claro, Miro. – diz a loirinha se afastando um pouco de Shun e indo até onde o noivo estava. – O que foi?
- Não quero que você fique falando com estranhos! Muito menos com outros caras!
- Me responda, Miro: o que você acha que eu estava fazendo? Namorando com ele? Eu já tenho 16 anos! Não caio na teia de qualquer um! Eu sei me cuidar! Agora com licença!
- É o que eu espero! – ainda muito irritada, June volta a arrumar as coisas.
Pandora e Mu ainda estão parados no mesmo lugar, não acreditando no flagra de Hilda.
- Eu preciso falar com a minha irmã!
- Deixa ela, Pandora! Foi melhor assim, que ela saiba desde o início que não gosto dela, e sim de você!
- Se não gosta dela, pelo menos a respeite! – Pandora sai correndo, afim de alcançar a irmã e pedir perdão, logo a alcança. Começa a chover, aos poucos a chuva aumenta.
Hilda está nervosa e com raiva. Nunca imaginou que o homem a quem ela fora prometida pudesse a trair com Pandora, sua irmã. Alguém a puxa pelo braço, é Pandora.
- O que você quer?
- Conversar... Pedir perdão! Mil vezes perdão, Hilda! Eu juro que nunca mais vou nem olhar pra cara do Mu!
- E o que isso adianta? Se não fosse eu ter pego vocês, garanto que continuariam a me enganar! Eu não quero que alguém se case comigo por dever! Quero que seja por amor, e se não for amor...Que pelo menos seja por respeito. E isso eu sei que não existe pra vocês! Afinal, você é uma prostituta! Nem sabe o significado da palavra respeito! Você não tem honra, Pandora! Além de trair o seu noivo, ainda trai a sua irmã!
- Não fale assim comigo! Eu não admito que você me ofenda!
- Oras! Vai negar que não transou com o Mu? Talvez não com ele, mas eu sei que um homem, que não era Kanon, já tocou em você! Depois de tudo o que eu te fiz! Eu fui a única que te defendeu naquele momento! A única que acreditou em você! Eu devia ter acreditado quando os outros me falavam que você era uma vagabunda! Uma vagabunda que se entrega ao primeiro que passar na sua frente!
- CALA A BOCA! – mesmo com os pingos de água em seu rosto, podia se notar as lágrimas dela. – Você tem inveja de mim! Por que os garotos sempre gostaram de mim! As nossas amigas sempre preferiam conversar comigo! E até o seu noivo prefere a mim! E sabe por que? Por que eu posso dar filhos a ele! EU POSSO TER FILHOS, HILDA!
- Me deixa em paz! – Hilda chora, chora como nunca em toda a sua vida. Sumir! É a única alternativa! Morrer! O único alívio!
- Hilda! Hilda, não! Eu não quis dizer isso! Eu não quis... – é inútil, Hilda jamais iria perdoá-la pelo que disse. Pandora já não tinha forças para correr e mais uma vez tentar falar com Hilda. Ela se ajoelha no chão, deixa a chuva cais sobre seu rosto, como se os pingos que caíam do céu lavassem as lágrimas que escorriam misturadas a chuva pelo se rosto pálido e triste.
Após muito tempo procurando a tal moça, Seiya resolve ir para casa e voltar no dia seguinte. Ele volta para buscar Shun, que já não estava com tanta vontade de ir. Mas enfim, se não fossem logo Marin ficaria preocupada!
Shunrei e seu pai continuavam na casa Shaka, este havia saído, disse precisava pensar na vida.
- Pobre Saori! É a mais azarada de todas nós! – Shunrei lamentava o repúdio que a irmã sentia pelo noivo.
- Ela é apenas rebelde! Sua mãe também era assim! Isso passa após o casamento e os filhos! – Aioros se mostrava indiferente a tudo o que se passou ali.
- Não foi assim com a mamãe. Esse "rebeldismo" não passou com o tempo! – June estava parada na porta.
- Sua mãe foi diferente! A culpa foi daquele idiota do Shaka! Ele sempre teve o poder de confundir a mãe de vocês, Métis sempre confiou muito nele! Shaka apenas soube se aproveitar disso.
- Tem certeza, papai? – June não parecia satisfeita com as desculpas de Aioros.
Hilda corria pelo acampamento cigano, estava tão desesperada que batia em outras pessoas, tropeçava e caía no chão quase que toda a hora. Ela estava atordoada, nem percebera quando a luz de um farol de carro a iluminou, muito menos quando o carro tentou frear bruscamente para não machucá-la. O barulho do freio a despertou, a chuva fazia com que os pneus cantassem quando travados. Ela para em frente ao carro, um jovem de cabelos loiros desse do veículo e vai na direção de Hilda, que permanecia inerte frente ao automóvel.
- Você está bem? – pergunta Hyoga, ela responde que não balançando a cabeça, seu olhar estava longe, muito longe daquele lugar e do ocorrido.
- Você se machucou? Quer que eu chame alguém ou te leve para um hospital?
- Eu queira é estar bem longe daqui. – Hilda olha para ele. – O senhor pode me levar para longe daqui? Para algum lugar, por favor?
- Claro, mas onde? – Hyoga percebe a tristeza nos olhos da garota. Não entendia por que mas queria fazer algo para ajudá-la, pra fazer com que ela sorrisse.
- Eu não sei. – a cigana abaixa a cabeça, lágrimas escorrem pelo seu rosto, mas ela já não tinha vontade de chorar, se essas lágrimas caíam era por vontade própria. – Um lugar calmo. Onde eu possa refletir, onde eu encontre alguém que me ajude...
- Eu já estou aqui para ajudá-la! Venha, entre no meu carro, vamos conversar, você vai se sentir melhor se desabafar! – Hilda aceita o convite, eles entram no carro, que sai do acampamento, rumo a zona sul.
Shaka andava pelo acampamento, a chuva já havia parado. Ele avista alguém perto da casa abandonada. Eu chegar mais perto, vê que era Pandora, ajoelhada na lama.
- Pandora! O que houve? – ele a segura pelos ombros.
- Não! – ela o empurra. – Me deixe sozinha! Eu quero....eu quero..... – Pandora estava totalmente confusa, ela se levanta. – Nunca mais ver vocês! Eu não quero mais ver as minhas irmãs! Muito menos o Mu! – a jovem sai correndo, Shaka vê alguém saindo da casa abandonada, resolve ver quem era, e se sabia p porque de Pandora estar tão atormentada.
A essas horas Seiya já está em casa. Quando chegara, encontrou apenas Shiryu dormindo encima da balde vazio de pipocas e alguns recados na secretária eletrônica, um deles era de sua mãe, avisando que ficaria até tarde em uma reunião, outras duas eram de Eire, procurando Hyoga, e outras duas eram de Shina, querendo se explicar com Seiya. Ele agora queria falar com a noiva, apenas para terminarem oficialmente e para dizer que não havia ressentimentos e que Seiya a agradecia por tê-lo feito ir até o acampamento cigano e ter conhecido o amor de sua vida. Shun dormia tranqüilamente, sonhando com a nova escola. Seiya também sonhava, mas não com a escola, afinal tanto fazia se a escola era boa ou não, era o seu último ano lá mesmo, depois viria o vestibular e a faculdade. Mas a escola não tinha nada a ver com o seu sonho, ele sonhava com uma linda garota, de belos olhos verdes, que o beijara no meio de uma festa.
Essa garota também sonhava e assim como seu amado, esperava que aquele amor não tenha sido apenas um beijo apaixonado no meio de uma festa, mais sim o começo da liberdade dela. A liberdade de amar, de poder amar quem ela quisesse e não quem seu pai e um outro senhor combinaram que ela amaria. Tanto Saori quanto Seiya, esperavam que aquele amor se tornasse mais do que uma simples história em suas vidas, simples palavras.
Palavras apenas,
Palavras pequenas,
Palavras ao vento.
Já era tarde, Saori dormia em seu quarto junto com June e Shunrei, Hilda havia combinado no dia anterior que dormiria com Shaka, para cuidar dele, afinal sabiam que todo ano, no dia do seu aniversário, Shaka tentava se matar. Todos achavam que ela estava com ele. Aioros esperava sentado na "sala" da casa por Pandora, que sumira desde o meio da festa.
Pandora andava pelas ruas da cidade, o acampamento ficava numa zona muito violenta, cheia de barzinhos onde todos os tipo de gente vendiam seu corpo. Sem pensar no que poderia lhe acontecer, Pandora andava por uma rua deserta e escura. Dois homens saem de trás das árvores.
- Boa noite, senhorita! Está perdida? – pergunta cínica mente um deles.
- Nós podemos lhe ajudar, venha conosco. – diz o outro.
Ela estava muito assustada, sai correndo, um dos bandidos a agarrada e derruba a jovem no chão. Ele rasga sua blusa. Pandora começa a gritar, pedir por ajuda. Um homem surge em meio a escuridão e a fumaça do local.
- Desculpem senhores! Mas essa não é a melhor forma de se tratar uma dama!
- E você por acaso está pensando em nos ensinar? – pergunto o que continuava de pé parado mais a frente.
- Digamos que sim. Primeira regra: SOLTA ELA AGORA SEU DESGRAÇADO!
- QUEM VOCÊ PENSA QUE É PRA FALAR ASSIM COM A GENTE! – pergunta o bandido que estava encima de Pandora, que se levanta e caminha em direção ao desconhecido.
- UÉ? AS BIXONAS NÃO SABEM QUEM EU SOU? EU SOU IKKI, (pô, nem fazendo papel de gente normal ele desiste dessa apresentação básica de sempre!) E aí daquele que me contrariar quando eu estou lúcido!
- Então você é o famoso Ikki, não é? Acho que você não teria coragem para enfrentar sozinho esta faca! – ele aponta uma faca para Ikki.
- E eu acho que você não teria coragem de apontar um canivete para alguém armado com um revólver! – Ikki dá tiro para ao alto fazendo com que os bandidos saíssem correndo.
Ikki continua parado, por causa da pouca luz e da distância, Pandora não consegue vê-lo direito. Ela se aproxima, Ikki ainda está inerte. Finalmente Pandora consegue ver quem a salvara.
- Bom dia, senhorita! – disse ele sorridente, com belos óculos escuros.
- Já é noite, senhor. – Pandora diz, fazendo com que Ikki tire os óculos.
- É mesmo? Eu pensei que era apenas um eclipse! E eu que pensei que tinha me superado! Pensei que havia ficado só uma hora bebendo no bar! A senhorita sabe que horas são?
- Por que o senhor não olha no seu relógio?
- Ah! Claro! Meu relógio! Hã?... – ele tenta ver as horas mas só o que enxerga é uma imagem embaçada. – Eu não consigo ver! – Pandora puxa o pulso dele e vê a hora. Meu Deus! Já são vinte três horas!
- Então, pelas minhas contas...Dez da manhã até vinte e três da noite.... Uau! Treze horas no bar!
- O senhor tem um celular? Pode me emprestar?
- Tenho. Tó. – Ele entrega o celular para a moça.
- Alô? Shaka? Sou eu a Pandora! O quê? Você falou com o Mu e ele te contou tudo?
Do outro lado da ligação.
- É! Mas não se preocupe! Eu não falei pra ninguém! Você não sabe onde está a Hilda? – perguntava Shaka. – É, ela também sumiu! O quê? Você quer que eu minta que você dormiu aqui? Tudo bem, mas, cuidado!
Pandora acha melhor desligar, além de salvá-la aquele pobre bêbado ainda teria que vê-la abusando de seu telefone.
- Então tchau! – ela desliga. Percebendo que o rapaz estava podre de bêbado ela resolve ajudá-lo e se ajudar também – Olha, você não quer que eu te leve? Eu posso te deixar em casa? Onde você mora?
- Eu, eu acho que.....não, eu tenho certeza,.......eu tenho um carro! Você sabe dirigir?
- Não mas eu aprendo! – eles vão até onde Ikki acha que deixou o carro, após algum tempo acham o veículo e vão para o apartamento de Ikki, que não ficava muito longe dali, não tão longe quanto onde ele estacionara o carro.
Hilda e Hyoga entram em um pequeno escritório no último andar de um pequeno edifício comercial.
- Que lugar é esse? – pergunta Hilda envergonhada.
- O meu escritório! Tirando o horário de trabalho, este é o lugar mais calmo que existe! – ele tira a gravata e pega um copo de água – E então? Agora você já pode me contar o que aconteceu pra você se jogar encima do meu carro. – Hyoga entrega a água para Hilda. – Me conte, talvez eu possa ajudar! Mas primeiro. Prazer, meu nome é Hyoga Ogawara! E você?
- Hilda, Hilda Kido.
- Espera aí? Então você conhece o Aioria Kido?
A única coisa boa dessa fic foi a letra da música (essa música vai ser o tema do Seiya e Saori, por isso sempre que tiver uma cena deles aqui, lembrem da música Palavras ao Vento da Cássia Eller). No próximo capítulo, eu vou colocar a música do Ikki e da Pandora.
Quase chorei fazendo a discussão da Pandora e da Hilda. E eu queria agradecer pelo incentivo de todos que comentaram ou mandaram emails! E dizer que estou lisonjeada de receber um elogio daquela que eu tenho como ídolo: Bianca Potter. A parte do Ikki e da Pandora tá meio cópia do primeiro encontro do Seiya e da Saori no Caminhos Cruzados (ótima fic! eu estou mandando vcs lerem!), a diferença é que o Seiya não tava bêbado, já o Ikki.. Ah! Não! Fiz propaganda da concorrência! Bem, já chega de tanto blá bla bla!
Bjus e até o próximo capítulo!
