Dívida de Sangue – Segundo capitulo

Kennedy e Giles passaram a manhã toda e parte da tarde se dedicando as armas novas que o ex-sentinela encomendara.

- E esta é a última – Kennedy colocou a última besta no armário, o trancando logo em seguida – Belo arsenal você comprou, hein Giles.

- Precisamos estar bem munidos, nunca se sabe quando um novo apoc...

- Giles, nem ouse terminar essa frase. Nada aconteceu ultimamente, não acha que seria bom nesse tempo a gente relaxar e aproveitar a vida sem pensar que poderemos morrer a qualquer instante pelas mãos de uma Besta Sagrada que nos quer devorar como parte de um ritual de dominação do mundo? – Kennedy falou sarcasticamente.

- Você já é caça-vampiros há dois anos Kennedy, deveria saber que quando tudo está muito calmo é que as forças do mal estão planejando algo. E com a vida que levamos, temos que estar sempre preparados – Giles retirou os óculos para limpá-los enquanto falava.

- Você deveria aproveitar mais a vida, Giles. Sair, conhecer umas mulheres, beijar... mas a vida é sua, você que sabe. Bom, ainda precisa de mim aqui?

- Não, não.

- Obrigada, vou treinar um pouquinho... 'E depois me preparar para a noite especial que planejei com Willow' – a morena pensou essa última parte, enquanto corria para a sala de treinamento.

Willow andava pela sala, enquanto olhava seus alunos meditarem. Mas sua mente não estava focada na aula e sim em uma certa morena, que no momento deveria estar malhando. A ruiva abriu um sorriso ao imaginar a cena de sua namorada trabalhando seu belo corpo, os músculos de suas pernas enrijecendo e relaxando...Willow balançou a cabeça, não poderia ficar pensando em Kennedy no momento, tinha uma aula para dar. Tentou se concentrar, mas não conseguia, apenas a bela caçadora lhe vinha a mente, desde que acordara de manhã. Era como se soubesse que algo estava para acontecer e quisesse aproveitar o tempo que restava ao lado da namorada. Com um pensamento final, decidiu terminar a aula mais cedo.

- Assim está bom, por hoje é só. Como vocês têm se saído muito bem em controlar seus poderes, vou dar uma recompensa, vou liberá-los mais cedo.

Os jovens bruxos não perderam tempo e saíram apressados pela porta da sala, enquanto Willow apagava as velas e arrumava tudo de maneira rápida, para chegar logo nos braços da mulher amada.

Assim que tudo estava no seu devido lugar, a bruxa saiu que nem os seus alunos, apressada, querendo chegar o mais depressa possível na academia de caçadoras, onde morava com seus amigos e treinavam as caça-vampiros sem experiência. Em menos de 20 minutos chegou ao seu destino final, entrando na academia e passando por Dawn, Andrew e Xander, que conversavam na sala.

- Ow, ow, Will! Onde é o fogo? – Dawn perguntou.

- Na sala de treinamento – Xander respondeu em tom divertido.

- Hã? – Andrew disse sem entender a brincadeira dos dois.

Willow sorriu agradecida e saiu correndo para o outro lado da academia.

- Eu ainda não entendi... que fogo tem lá embaixo ... ahhhhhhhhhh vocês estão dizendo da Kennedy.

Dawn e Xander preferiram não responder e apenas saíram da sala balançando a cabeça negativamente.

Na sala de treinamento, Willow abriu a porta devagar, olhando em volta do cômodo. No meio da sala, Kennedy se exercitava no aparelho para as costas. A visão de sua namorada vestindo apenas um top preto, uma calça de moletom da mesma cor e um pouco larguinha, bem abaixo de seu umbigo e seu corpo bronzeado com algumas gotas de suor escorrendo pelas suas costas, fez a ruiva sorrir e sentir uma palpitação entre as pernas.

A bruxa ficou mais um tempinho admirando o corpo de sua amada se contraindo a cada movimento e depois resolveu se aproximar lentamente da mulher mais jovem, que parecia bem concentrada no que estava fazendo e não percebeu a presença de Willow.

A ruiva chegou bem perto de Kennedy e deu uma pequena mordida em sua orelha, mas a reação da caçadora não foi a que ela esperava. Em vez de gemer, a morena gritou e soltou a barra do aparelho com tudo, fazendo um enorme barulho soar pela sala.

- AHHHHHHHHHHHHH – Kennedy virou de frente para seu "agressor", com a mão no coração, respirando com dificuldade – Willow... nunca mais faça isso ... – ela parou um pouco e pensou – Não morder minha orelha, mas me assustar. Você me fez gritar como uma garota!

- Kenn... você É uma garota – Willow levantou uma sobrancelha, enquanto olhava sua namorada se acalmar.

- Ninguém precisa saber – Kennedy cruzou os braços.

- Bom, é meio difícil não notarem que você é uma garota, com todas essas curvas que você tem.

- Não isso, mas que eu grito como uma.

- Seu segredo está salvo comigo. E é bom que você queira parecer como uma garota, afinal é por isso que eu estou com você – Willow perdendo sua timidez habitual, falou sensualmente e enlaçou os braços em volta do pescoço da namorada.

- Então você está comigo só por causa da minha incrível aparência? – a morena fingiu estar magoada.

- Isso e porque também te amo.

- Posso conviver com isso – Kennedy disse em quase um sussurro, envolvendo a cintura da amada com seus braços e depois a beijando.

Willow passou a língua pelo lábio inferior da caça-vampiros, pedindo passagem e foi prontamente atendida. Kennedy puxou a ruiva pelo quadril, a trazendo para mais perto de seu corpo. A bruxinha gemeu na boca da namorada e seus dedos entrelaçaram nos cabelos negros da mulher mais nova, fazendo que suas bocas tivessem mais contato. Com a outra mão, foi descendo pelo corpo bronzeado de Kennedy, até chegar em seus seios os massageando.

Kennedy se afasta um pouco a boca da Willow e disse entre pequenos beijos:

- Quem é ...você ... e o que ... fez com ... minha ...Willow?

- Sua Willow tirou umas férias e mandou dizer que não tá muito para conversas, ela quer mais ação.

- Por mim tudo bem – a morena voltou a beijar a namorada e massageava a língua de Willow com a sua.

Quando as caricias estavam ficando bem mais quente, a porta da sala de treinamento abriu e várias caçadoras entraram, passando correndo por entre as duas mulheres.

Elas se separam rapidamente, Willow corando e Kennedy sorrindo ao perceber os olhares maliciosos de Faith.

- Ei, vão arranjar um quarto – Faith disse brincando.

- É o que vamos fazer – Kennedy acenou para as outras caça-vampiros e puxou Willow pela mão a arrastando escada acima até o quarto delas.

Chegando no quarto, Kennedy pegou Willow pela cintura e a levantou, fazendo com que a ruiva colocasse suas pernas em volta dela. A morena fechou o quarto e prensou sua namorada contra a porta, enquanto a beijava vorazmente, suas línguas em um combate de domínio, ora na boca de Kennedy, ora na boca de Willow, que geme ao sentir o piercing da namorada passando pelo seu céu da boca.

Elas terminaram o beijo e a morena afastou o cabelo ruivo da bruxa, passando os lábios umedecidos pela pele branca do pescoço de Willow e de vez em quando a língua. Suas mãos deixaram a cintura da amada e agarraram sua bunda, trazendo o corpo de Willow para mais perto do seu. A ruiva gemeu com tal intimidade, agarrando de leve os cabelos da morena, suas pernas entrelaçando mais forte a cintura da caçadora. O quadril da jovem bruxa começava a se movimentar.

Kennedy retirou a blusa da namorada e beijou seus ombros alvos, enquanto abaixava as alças de seu sutiã. A caçadora prensou Willow mais forte contra a porta e sua mão encontrou o fecho frontal da lingerie e com um movimento rápido o retirou, jogando a peça de roupa no outro canto do quarto. A morena abaixou sua cabeça beijando o colo e depois um dos seios da ruiva, mordendo e lambendo o mamilo.

Willow gemeu alto e segurou mais forte nos cabelos negros da mulher mais nova, a puxando contra si, fazendo com que a boca da caçadora tenha mais contato com seu seio. Ainda gemendo, Willow conseguiu formular algumas palavras:

- Kenn.... cama... agora...

Kennedy parou suas caricias em Willow e a beijou, a segurando firme pela cintura, começou a andar de costas até a cama, sem tirar sua boca da boca de Willow. Os joelhos da morena batem na beirada da cama e as duas caíram no colchão, Willow em cima.

Elas pararam de se beijar, Kennedy acariciando a cintura de Willow enquanto esta retira o top da namorada. Agora as duas nuas da cintura para cima, a bruxa desceu seu corpo, fazendo com que seus seios roçassem nos da caça-vampiros, que gemeu e desabotoou a calça da wicca. Kennedy começou a retirar a peça de roupa da outra mulher, que por um momento saiu de cima da amada e deixou sua calça deslizar pelas suas pernas e depois tirou sua sandália, ficando apenas de calcinha. Willow voltou a sentar em cima da morena, suas mãos percorrendo por todo seu corpo bronzeado.

Com uma mão massageava um seio de Kennedy, brincando com o mamilo entre os dedos; no outro sua boca dava beijos molhados, lambidas e mordidas, levando a morena a loucura.

As mãos de Kennedy percorriam por todo o corpo da ruiva parando em seu quadril, ela segurou a cintura da lingerie e sem esforço algum a rasgou, depois deu um tapinha na bunda de Willow, esta gemeu ao mesmo tempo de prazer e um pouco de dor.

A ruiva parou suas caricias nos seios da namorada e olhou profundamente em seus olhos castanhos. As duas sorriram e Willow desceu seu corpo, beijando a barriga definida da amada, suas mãos na cintura da calça da caçadora. A bruxa começou a abaixar a peça de roupa, lambendo o corpo de Kennedy lentamente. Assim que retirou a calça, junto com a calcinha, tênis e as meias da namorada, Willow subiu seu corpo, beijando as coxas de Kennedy, principalmente a parte interna, arrancando gemidos e palavras incoerentes da morena.

Assim que chegou na altura do quadril de sua caçadora, Willow afastou as pernas da namorada e beijou sua virilha. Kennedy gemeu e colocou a mão nos cabelos da mulher amada, a trazendo para si. A wicca se posicionou no meio das pernas da morena e beijou seu sexo, para logo em seguida tomar seu clitóris entre seus lábios e o chupar, passando a língua de vez em quando. A respiração de Kennedy ficava mais ofegante e esfregava suas pernas no corpo de Willow. A bruxa agarrou as coxas da caça-vampiros, as apertando conforme suas lambidas no sexo da namorada se intensificavam.

- Will ... isso... aí....Meu Deus..... – Kennedy gemia e seu quadril se movimentava embaixo da wicca.

Willow sentindo que sua namorada estava preste a atingir o orgasmo, separou os lábios do sexo da caçadora com os dedos e sua língua entrou com força, enquanto a outra mão "brincava" com o clitóris. Kennedy gemia cada vez mais alto e quando a ruiva trocou sua língua por dois dedos, a entrando rapidamente e ao mesmo tempo sugava seu clitóris, Kennedy ergueu um pouco as costas, agarrando mais os cabelos da amada e gritando seu nome. O corpo da morena ficou tenso e logo depois relaxou, caindo exausta na cama ainda tremendo um pouco.

A bruxa ainda lambeu mais um pouco o sexo Kennedy e depois subiu beijando seu corpo já um pouco suado. Willow olhou nos profundos olhos castanhos da namorada e sorriu, a beijando logo em seguida fazendo com que a morena sentisse o próprio gosto na boca da ruiva. Assim que o beijo terminou, Kennedy ainda ofegante, mas determinada a fazer Willow sentir o mesmo que a pouco segundos sentira, começou a acariciar o corpo alvo da wicca, suas mãos parando na bunda de Willow, que soltou um pequeno grito de surpresa, ao sentir a morena a apertando e a puxando para parte de cima de seu corpo, fazendo a ruiva ficar com uma perna de cada lado da cabeça de Kennedy, seu sexo sobre a boca da mulher mais nova.

Willow olhou para baixo e encontrou o olhar malicioso de sua caça-vampiros, que em seguida fechou os olhos e a lambeu entre as pernas. A ruiva gemeu e se agarrou na cabeceira da cama ao sentir o metal gelado do piercing em seu sexo quente. Kennedy segurou Willow pelas coxas, as acariciando e depois uma de suas mãos subiu até a bunda da wicca, que passou a se apoiar na cabeceira da cama com as duas mãos para sustentar seu corpo e seu quadril se movimentava de acordo com o ritmo das lambidas da morena.

A língua de Kennedy começou a penetrar a ruiva e a sensação do piercing dentro de seu sexo molhado e quente era muito gostosa e arrancava gemidos altos e longos de Willow. A caçadora sabendo que sua namorada estava preste a gozar, aumentou a velocidade com que a lambia e passou a acariciar um dos seus seios, apertando o mamilo uma vez ou outra. Kennedy sentiu o corpo de sua amada ficar tenso ao mesmo tempo em que gritava seu nome.

Willow saiu de cima da namorada e deitou ao seu lado, colocando a cabeça no peito da morena. Kennedy a abraçou e entrelaçou seus dedos com os da ruiva e beijou sua testa, enquanto a bruxa se acalmava.

Um tempo depois, Kennedy perguntou:

- Então... por que tudo isso?

- Tudo isso o que?

- Você me abordando desse jeito. Não é do seu feitio ... não estou dizendo que você nunca comece essas coisas, mas geralmente você é mais calma. E também, hoje você não queria sair da cama, esse é meu trabalho, ficar reclamando de levantar de sair do seu lado.

- É que hoje eu acordei com uma vontade de ficar ao seu lado.

A morena levantou uma sobrancelha e olhou para Willow fingindo surpresa.

- Não que eu nunca queira estar ao seu lado, mas hoje a vontade era maior. Quer dizer, eu sempre morro de vontade de tá ao seu lado, mas... – Willow não terminou de falar, pois Kennedy beijou sua boca para a calar.

- Eu entendi... – a caça-vampiros riu e a abraçou mais forte - Mas alguma razão em especial?

- Não... quer dizer.... não é nada....- Willow disse em um tom baixo, meio triste.

Kennedy virou o corpo, fazendo com que a ruiva estivesse com as costas no colchão. A morena se apoiou em um dos cotovelos, enquanto acariciava os cabelos da namorada.

- Willow, olhe pra mim – Kennedy segurou no queixo da wicca, virando seu rosto – O que foi? Você pode me contar, não tenha medo.

- É que eu acordei com um pressentimento que algo vai acontecer, tudo tem estado tão calmo ultimamente, apenas alguns vampiros e demônios. E é nessas horas que temos que ficar atentos.... não sei, Kenn, acho que algo grande vai ocorrer e se algo acontecer com você? Não suportaria te perder.... – Willow disse com uma voz rouca e tentando não chorar

A morena colocou uma mecha do cabelo ruivo atrás da orelha da namorada e a beijou ternamente, enquanto acariciava seu rosto – Não se preocupe, sou muito teimosa pra deixar algo acontecer comigo. E além do mais, hoje eu não patrulho...

- É? – Willow abriu um enorme sorriso.

- Aham.. e eu quero aproveitar essa noite para te levar para sair.

- Onde??? – a wicca perguntou animada.

- Surpresa. E depois teremos o resto da noite para nós até...

- KENNEDY! DESCE ATÉ AQUI!!!! – Buffy gritou da biblioteca.

- ... até a Buffy me chamar – Kennedy disse em um tom frustrado e colocou o rosto entre o ombro e o pescoço de Willow, que começou a rir – Você tá rindo de que? Sabia que isso significa que vou ter que sair da cama?

A ruiva logo parou de rir e fez biquinho – Não vai....

- Bem q eu gostaria, mas preciso ver o que é. Já venho, fique aqui – a caça-vampiros deu um beijo na namorada e se vestiu rapidamente.

Chegando na biblioteca, Kennedy encontrou Buffy, Faith, Rona e Vi conversando, enquanto Giles, Dawn e Andrew procuravam algum livro nas estantes.

- Então qual o problema?

- Cadê a Willow? – Buffy perguntou.

- Você só gritou meu nome, então só eu vim....- Kennedy disse fazendo graça, recebendo um olhar feio da caçadora original – Eu já disse pra ela ficar no quarto, mas a conhecendo ela já deve tá descendo - Nesse momento Kennedy sentiu braços envolvendo sua cintura – Não disse? – a morena sorriu e virou o rosto para falar com sua namorada – Oi, Ruiva....

- Senti saudades – Willow encostou o queixo no ombro de sua caçadora e deu um pequeno beijo em seu pescoço.

- Ahhh!! Vocês duas me deixam enjoada – Faith disse brincando e o casal sorriu.

- Bom, vamos ao assunto – Giles falou enquanto limpava seus óculos – Rona...

- Eu tava voltando da loja de armas e passei perto de um bar de demônios. Ouvi alguns deles que estavam na porta dizendo que tem uma nova gangue de vampiros na cidade, parece que eles vão atacar hoje no cemitério principal de Cleveland.

- Por isso, eu quero que vocês cinco vão até o cemitério investigar essa gangue – o ex-sentinela apontou para as cinco caça-vampiros.

- Ok, e acho que será bom levar algumas das caçadoras que estamos treinando, pra elas sentirem como é uma batalha real – Buffy falou.

- Mas... mas... a Kennedy não pode ir. Hoje é o dia de folga dela – Willow abraçou mais forte sua caçadora.

- Will, Kennedy é uma das melhores caça-vampiros que temos. Precisamos dela nisso – Buffy disse tentando convencer a melhor amiga.

- Mas...

Kennedy virou de frente para namorada e colocou um dedo em seus lábios a silenciando.

– Shhh... eu vou ficar bem. Lembra do que eu disse? Sou muito teimosa pra deixar algo acontecer. E você sabe como eu fico quando eu volto da patrulha – ela sussurrou essa última parte no ouvido da ruiva, que corou e escondeu rosto no pescoço da namorada – E além do mais, eu ganho dois dias de folga na próxima vez – Kennedy disse sorrindo e beijou a testa da namorada.

- Então eu vou junto.

- Não Willow, eu preciso de você caso algo aconteça. Preciso você a salvo para fazer algum feitiço.

A bruxa ia protestar, mas Kennedy a interrompeu antes – O Giles tá certo, melhor você ficar aqui. Que horas que a gente sai?

- Ao anoitecer – Buffy respondeu.

- Temos duas horas até lá. Vou tomar um banho e me trocar. Encontro com vocês aqui. – Kennedy saiu da biblioteca e foi em direção ao seu quarto.

Willow estava para seguir sua caça-vampiros, mas antes que pudesse se mover Giles a chama.

- Willow, você poderia me ajudar com esses livros aqui?

- Estou indo.