"TLACS"
Após um ano de namoro, apesar do grande amor q tinham um pelo outro, Pan e Trunks ainda ñ tiveram relações mais íntimas...
Às vezes, Trunks tinha desejos, porém por respeito à decisão de Pan, ele sempre dava um jeito de escapar...
Certa noite que passeavam por uma praia deserta e a lua cheia os iluminava deixando a sayajin mais "reluzente", Trunks percebeu q desta vez cometeria um pecado.
Realmente Pan estava linda: vestia uma blusa preta transparente por cima de um top preto, uma saia jeans colegial e botas de couro até os joelhos. Seus cabelos estavam soltos e seus olhos negros por trás destes o atentavam a cada olhar.
Ele a fitava de tal forma q a garota pôde perceber sua insanidade...
Quis provocá-lo, então se sentou na areia branca permitindo q o vento desarrumasse sua saia e mostrasse suas belas pernas.
-Por q parou, Pan? Está cansada?- indagou Trunks.
-Um pouco...- disse ela c/ uma voz provocante e delicada q ressoou em seu ouvido como uma música. – Senta aqui, vamos aproveitar a brisa...
Ele sentou e a moça aconchegou-se em seu peito robusto. Encostou o rosto neste e respirava esquentando mais o corpo do sayajin.
Trunks estava paralisado, temia algo q o inquietava cada vez mais...
-O q foi , Trunks? Está bem? Hum...- falava quase tocando seus lábios nos dele.
Trunks, p/ conter-se, como sempre fizera resolveu ir embora. Pegou Pan pelas mãos e a levou p/ a casa voando, despediu-se e quis partir logo. Seguia o caminho de casa distraído, quando, em seu jardim, ouviu a voz sedutora de Pan:
-Trunks,...
-Ñ, Pan, ...por favor,...hoje ñ dá...eu ñ vou agüentar e vou quebrar as malditas regras suas se chegar mais perto...- Ele permanecia de costas p/ ela. Ao terminar seu aviso sentiu os braços dela em seu pescoço.
Ela sussurrou:
-Ah, Trunks...
Sua espinha e pele arrepiaram-se.
-Por favor, Pan, sei q só quer me irritar, mas hoje ñ posso ocultar meus desejos e vou desapontá-la quando minha selvageria...
Ela ficou de frente p/ ele agora e pôs o dedo em seus lábios impedindo-o de terminar.
-Decepcionar-me? Só se ñ fizer desta, a melhor noite de minha vida...
O meio sayajin arregalou os olhos azuis: "E seus preceitos?".
Ela juntou seus lábios aos dele e sussurrou:
-Sou sua, Trunks...
Pegou-a no colo e entrou na casa, passando em frente ao quarto dos pais e de Bra viu q ñ estavam. Com um chute na porta de seu quarto entrou e colocou-a na cama sobre os lençóis.
Ainda ñ sabia se estava sonhando, mas com um beijo ardente e mto real de Pan confirmou a verdade. Só a luz do abajur os iluminava, deitados se beijavam infinitamente.
Trunks pôde ter certeza de q sua amada estava disposta a entregar até sua alma. Então levantou p/ trancar a porta; foi até esta procurando a chave c/ pressa, todavia ñ se encontrava na fechadura, ele a pode ver na mesinha do corredor, pegou-a e voltou como louco até a porta (TLAC) entrou e ñ achava o buraco da fechadura, suas mãos tremiam, achou, trancou, jogou-as no chão, chegou à cama rápido onde Pan o esperava de joelhos.
Ela o beijou novamente segurando em sua nuca; ele estava de pé ao lado da cama. Ela alargou seu cinto, desceu o zíper da calça e tirou sua camiseta, enquanto ele desabotoava a saia e a blusa de Pan. Arrancou-as deixando-a nua como ele.
Subiu na cama e deitou por cima dela; amava cada parte de Pan, a segurava pela cintura e bem junto de seu corpo a fazia sentir "todos" os seus músculos se moverem intensamente, isso lhe proporcionava certo apetite já indomável.
Quando estavam na praia, ela só queria provocá-lo, porém agora se embalava naquele ato amoroso e deixando-se também levar por instintos.
Como louca apertava suas costas, o peito, as coxas, todo o divino lutador q passara a lamber e morder seu pescoço.
Recostou-a na cabeceira da cama e voltou à sua boca, suas fortes mãos já inconscientemente (inconscientemente?) procuravam afastar as pernas de Pan q apertou contra si seu tronco; Trunks estava pronto e ansioso p/ saciar-se, assim a invadiu, apesar de amorosamente, dolorosamente p/ ela q gemia e arranhava sua pele com força cada vez q ele aumentava a intensidade de suas investidas.
Depois de satisfeitos, ela aconchegou-se em seus braços, ele beijou suas mãos, ofegante como Pan:
-Meu... amor... – murmurou o sayajin.
Ela o beijou e puderam descansar compartilhando o calor q perdurou até a manhã do dia seguinte junto com o sono. Às 6:30, Pan acordou e olhou o relógio:
-Trunks, olha as horas! Eu ñ avisei meus pais!
-Ai, droga! Eles vão me matar...
-Maldição!
Pan vestiu-se rapidamente.
-Tenho q ir, tchau, Trunks.
-Peraí, - respondeu segurando em sua mão - vai embora assim? Vc ñ vai se despedir?
-Hum, tá.- Pan beijou sua boca e sussurrou - Vc nunca me decepcionou.
Ao chegar, Pan entrou de mansinho, porém confrontou com dois maus olhares de seus pais:
-Ah,...é,...eu...bom...bom dia!
-Onde a srta. estava?-disse Videl.
-Eu,...bem...eu tava...
-Estava c/ o Trunks. Por q ñ nos avisou? Vc sempre avisa, o q aconteceu?- falava nervosa a mãe c/ a filha.
-Desculpem-me e ñ se preocupem, é q eu, o Trunks, a Bra e o Goten saímos e voltamos mto cansados então dormi lá no quarto da Bra. Eu esqueci de avisar.
-É, Pan, como foi a primeira vez q fez isso, ñ falaremos mais sobre este assunto, mas q ñ se repita!
-Tá.
Gohan nada dizia, ñ gostava de brigar c/ Pan e sabia q Videl conversaria c/ ela. Pan subiu ao quarto e Videl depois:
-Me conta, filha, o q aconteceu?
-Nada, mãe, é sério.
-Então tá, mas ñ faça mais isso, ficamos preocupados por q ligamos no seu celular e estava desligado, além de q ñ atendia na casa do Trunks. Confiamos em vc, mas vc sabe...
-É por q estávamos tão exaustos q ñ ouvimos o telefone e eu ñ sabia q meu celular tava desligado, desculpa.- e terminando beijou o rosto da mãe q acreditou e contou tudo a Gohan, incontestável nas palavras da filha.
A menina, deitada na cama, pensava em Trunks, na noite, em tudo de bom q lhe ocorrera, no entanto de repente parou e sua consciência parecia lhe dizer: " Vc foi uma tremenda desfrutável, ñ tem idade p/ isso..." e ela mesma se confrontava: "É mesmo,mas... eu o amo...ele me ama...mas mesmo assim...me sinto mal... por outro lado...foi bom...ainda sinto seu perfume..." resumindo, a sayajin tinha incertezas, estava confusa.
Eram dias de férias, portanto ela ñ ia à escola. Tomou um banho e desceu.
Videl foi à empresa de Bulma e ela, depois, à casa em q dormira.
Trunks estava na empresa trabalhando e Pan só encontrou a amiga em casa e o orgulhoso sayajin q treinava em sua academia particular.
-Oi, Pan.
-Oi, Bra.
-Aconteceu alguma coisa? Por q veio falar c/ meu irmão se o viu ontem?
-É...é q ...tive probl...Nada! Besteira!
-Pan, venha ao meu quarto, quero lhe contar algo mais seguramente.
-O q aconteceu c/ vcs?
-Por q?
-É q o Trunks estava esquisito, primeiro levantou nervoso dep...
-Peraí, q horas vc chegou? – interrompeu-a Pan.
-Ãh! Umas 4.
-E q horas levantou?
-Acho q era umas 9:30, por q?
-Hum...ñ nada...
-Mas, então, ele estava nervoso depois feliz, eu ñ enten...- Bra achou q começara a entender o questionário de Pan - Vc dormiu aqui, né?
Pan avermelhou.
-É claro q dormiu, Pan. Eu ñ vi a hora q vc foi embora. O q aconteceu mesmo?
-Nada, eu só dormi aqui, pois estava exausta.
-Antes ou depois?
-BRA!
-Pode confiar em mim, sou sua amiga, sei q precisa desabafar.
-Tá, eu e o Trunks...- e Pan sorriu maliciosamente - ñ fale p/ ninguém, meus pais ñ sabem.
-Ah! Me conta!
Pan contou tudo a Bra, mas em 10 minutos o celular de Pan tocou.
-Alô! Pai? O q...?- a menina assustou-se - tá...eu tenho q ...tá, mas...tá, tchau.
Ela sentou amedrontada e pôs a mão na testa.
-O q foi, Pan? O q seu pai queria?
-Agora fudeu... eu preciso falar c/ o Trunks, tchau, depois a gente se fala. - Pan pegou a bolsa e foi ao escritório.
-Pan... bem, depois eu vou saber...
Chegando, a sayajin entrou na sala afobada:
-Trunks, vc ñ sabe o q...
-Tudo bem, Pan?
-Tudo b...ñ, ñ ...
-O q foi?- disse ele levantando e abraçando-a.
Ela quase chorava de tanto nervosismo.
-Meu pai, Trunks, ele sabe de tudo e agora disse p/ eu voltar p/ casa e ele estará me esperando p/ conversarmos.
-Confia em mim, nada vai acontecer...eu vou c/ vc e falo c/ ele, ponho toda a culpa em mim.
-Ñ é justo, também fui responsável.
-O Gohan ñ é como meu pai, ele vai me ouvir, e o convencerei de sua inocência.
-É q vc ñ ouviu a voz dele no celular...
-Eu conheço o Gohan, depois da nossa conversa ele vai até deixar sairmos de novo, nós 4.
-Ai, ñ sei...
-Confia em mim.- disse Trunks e a beijou amorosamente.
Enlouqueceram-se, parecia; ela o empurrou numa cadeira e sentou no seu colo, até q de repente:
-Hãhãm, com licença, Trunks.- falou Bulma.
-Oi, d. Bulma.- sorriu s/ graça Pan.
-Mãe?
-Bom dia, Trunks e Pan!- e continuou séria- Posso conversar c/ os dois? E depois, Pan, vá p/ sua casa, se...
O celular da menina tocou, era Gohan impaciente.
-Desculpe-me, d.Bulma, mas tenho q ir, tchau!- e Pan saiu voando p /evitar perguntas.
Trunks também "queria" falar c/ Gohan, então inventou q tinha q entregar uns relatórios e saiu ás pressas.
- Ah, meu Deus, estou c/ a impressão de q esta história vai acabar mal... Na hora q o Trunks voltar falo c/ ele, agora vou avisar o Gohan e depois falo c/ a Pan sobre o q queria...
Trunks entrava no jardim da frente da casa de Pan q abria a porta devagar encontrando o pai sentado no sofá lendo um jornal.
-Pan, sente-se e peça a Trunks, já q ele veio também, q entre e se acomode, por favor.
-Os dois entraram e sentaram no sofá. Gohan começou:
-Primeiro quero saber por q vc mentiu p/ mim, Pan, sobre ontem.
-Eu ñ menti, pai.
-Eu queria acreditar, mas infelizmente tenho provas contra vc. E vc, Trunks,... eu confiava em vc...
-Qual é a prova, pai? Pode dizer?
-Bem, é esta fita de uma câmera da sua casa, Trunks.
O filho de Vegeta, q ouvia tudo calado, engoliu seco e lembrou-se (só agora!) q o pai deixava as câmeras ligadas quando saía com Bulma, pois se alguém assaltasse a casa ele saberia quem fora e o mataria!
-Co...como conseguiu isso?- perguntou Trunks.
-Isso é uma história q Videl explicará melhor... a propósito, vcs ñ falaram c/ a Bulma hoje, né ? É q ela me ligou antes de chegarem avisando q ñ viriam, mas parece q ela ñ sabe q foi enganada...
Nisso Videl chegou:
-Que bom q os dois já estão aqui, preciso falar c/ vcs e sua mãe também, Trunks.
-Já estamos sabendo.- disseram.
-Ah, sim Gohan...
-Mãe, nos explique o q está acontecendo, o q há nesta fita?
-Pan, ñ sei!
-Como!
-Acontece q cedo eu fui à empresa de Bulma e a vi assistindo a umas fitas. Perguntei o q era, ela me respondeu q as tirara p/ revê-las, pois quando chegou em casa naquela noite, a mesa do corredor estava virada e o chaveiro no chão. Bra dissera q ñ fora ela e Trunks provavelmente também ñ. Por isso ia ver se ñ haviam entrado em sua casa. Sentei-me e ficamos conversando enquanto ela as observava, de repente vimos vc, Trunks, entrar c/ Pan no colo. Bulma desligou nervosa ñ acreditando, assim como eu, e quis falar c/ os dois. Indignada liguei p/ seu pai, Pan, p/ q também soubéssemos a verdade logo. Bulma quis esperar o Trunks chegar na empresa e todos falaríamos juntos.
-Houve uma pequena confusão, mãe, eu ñ quis fugir da Bulma...é...q...
-Tudo bem, Pan, agora veremos esta fita e tudo estará acabado.
-Ñ, d.Videl, por favor.- implorava Trunks.
-Mãe, ñ vê isso, ñ vê isso.- gritava Pan.
-Esperem aí, se ñ querem q vejamos, é q há algo comprometedor nesta fita...- disse Gohan.
-Ñ, pai, é q ...estávamos namorando e eu tenho vergonha...
-É verdade, Gohan, mas ñ fizemos nada além...- completou o filho de Vegeta.
-Pai, me dê, essa fita, eu e o Trunks a veremos e explicaremos.
-Mas se vcs são os personagens já sabem o q tem aqui! Ñ precisam ver a sós.
"Ai meu Deus!" Pensava o garoto esfregando o rosto c/ as mãos e fechando os olhos.
-Pai, mantenha a calma.- pedia Pan nervosa apertando as mãos e mordendo os lábios. Ela nunca vira seu pai tão sério e bravo.
Antes de Gohan pôr a fita, Videl achou melhor chamarem os pais do rapaz, deviam ter consciência dos atos do filho.
Videl explicou "tudo" (q veriam a fita agora) à Bulma q ao desligar, chamou o marido.
Vegeta estava treinando e nem queria saber, porém foi obrigado pela mulher. Bra quis ir também, ma Bulma ñ deixou.
-Isso ñ é assunto p/ sua idade, filha.- disse a mãe saindo ao lado do príncipe dos sayajins.
-Mas,...a Pan é mais nova q eu!
Logo chegaram e todos estavam ansiosos p/ ver a maldita fita.
Acomodaram-se no sofá: Vegeta de braços cruzados e com uma expressão desinteressada, Gohan sério, Videl e Bulma confusas e os dois "réus"... como pilhas querendo sumir do universo.
Videl colocou-a e apertou play, correu o filme (q era da câmera do quarto do Trunks) até q viram a porta ser aberta bruscamente por um chute de Trunks q entrava c/ Pan no colo.
No sofá, o meio sayajin empalideceu.
Ele a colocava na cama e depois deitou sobre esta, se beijaram por um tempo, q na hora real, parecia pouco p/ ambos, mas agora q o viam, o beijo ñ passava e Trunks e Pan morriam de vergonha. O abajur os iluminava; Trunks levantava e saía do cômodo, ainda vestido, ouviu-se um barulho, o mistério da mesinha fora solucionado: o filho a virara, e depois voltava correndo à porta do quarto (eles concluíam por ouvir seus passos apressados, pois a fita só mostrava dentro do quarto dele).
Enquanto isso, o filho do lado do pai assistia à fita só por entre os dedos, Pan quase chorava, Vegeta queria rir.
Mas de repente...
TLAC...
Para a salvação dos dois jovens, já remoídos no sofá, a fita acabou!
Vegeta olhou p/ o filho e sorriu como quem diz: "Espertão,..."
Os outros boquiabertos e Pan e Trunks mto aliviados começaram a se defender:
-Viu, mãe, eu disse q ñ havia nada.
-É, D. Videl, e depois q sai do quarto, peguei a chave, tranquei a porta e fui p/ a sala dormir.
-Sim, é claro.- concordava Pan c/ o namorado.
-É, D. Pan, mas vc disse q dormiu no quarto da Bra.- retrucou Gohan.
-Mas, pai, eu falei isso por q se contasse q dormi no do Trunks, teria q dar mta explicações, pois vcs iam perguntar mto, além de q já estavam bravos por eu ñ ter avisado.
-Mesmo assim ñ deveria ter mentido.- pronunciou a mãe da menina.
-Trunks, e vc ñ tem juízo; e o q lhe ensinei?- brigava Bulma.
-Ñ há desculpa, Pan, além de q esta fita está meio estranha...
-Mãe, entenda q eu estava cansada...- quase gritava a sayajin.
-Ñ responda a sua mãe, Pan.- disse o pai.
-Mãe, ñ aconteceu nada, e eu me lembro do q me ensinou.- defendia-se Trunks.
-CHEGAAAAA!- gritou Vegeta no meio do caos em q se encontrava. –Chega! Já sabemos q nada ocorreu, e eles ñ farão mais isso, agora vamos embora!
Todos ficaram silenciados olhando p/ o sayajin q levantou e ia saindo.
-Então, tchau gente.- despediu-se Bulma e saíram os três.
Trunks continuou calado só olhou p/ Pan meio chateado, mas aliviado.
Voltaram as suas rotinas, entretanto Pan, depois de um novo sermão da mãe, ficou de castigo e s/ permissão p/ sair de casa durante uma semana. Ela somente foi à casa de Chichi ou do Satã, e nem conversar pelo telefone podia, pois "...o q fez foi mto sério!"
Bulma queria o mesmo p/ com Trunks, todavia Vegeta ñ deixou: "... ele já está bem grandinho...".
Trunks ñ falou de qualquer maneira c/ Pan nem um dia da punição.
Na terça-feira já havia passado o tempo, a garota estava louca p/ revê-lo, mas sua mãe estava indecisa se a deixava ir ou ñ à casa da amiga Bra.
-Mãe, por favor, eu volto no máximo às 7 da noite e também eu quero conversar c/ ela sobre o q darei ao Trunks de presente de aniversário, é a semana q vem, na sexta-feira.
-Pan, ñ sei,...
-Mãe, - dizia c/ uma cara de choro p/ comovê-la - mãezinha, - e a beijou - por favor, vou me comportar como SEMPRE.
-Hum...tá! Mas eu vou buscá-la ás 7.
Pan a beijou novamente e a abraçou, depois saiu logo voando.
Trunks estava como sempre fugindo do tumulto do trabalho pela janela do escritório. Ainda ñ almoçara e já era 2 da tarde.
A sayajin seguia na direção da empresa quando, literalmente, nas nuvens, encontrou o belo sayajin.
-Trunks, q saudade!- disse abraçando-o forte.
-Pan,... -só pronunciou, e a beijou intensamente.
Depois, ainda abraçados, Trunks beijava suas mãos em seus ombros.
-Vc levou mta bronca?
-Ñ, só um castigo, mas já estou livre e então quando vamos sair?
-Por mim, hoje.
-Tá... ai, ñ hoje, minha mãe vai me buscar na sua casa às 7.
-Eu saio mais cedo hoje às 5:30 no máximo, se ñ minha mãe percebe, e daí ficamos em casa.
-Tá, vc ñ quer comer agora?
-Quero, estou com mta fome.
Os dois foram à uma lanchonete e almoçaram, depois Trunks voltou ao trabalho e Pan à casa de Bra.
Conversaram bastante. Às 5:15, Goten ligou p/ Bra e disse p/ q ela se arrumasse, pois a buscaria p/ irem ao cinema.
Pan disse q ñ se incomodava de esperar Trunks, pois já era 5:40 mesmo.
Bra ficou c/ um pouco de pena por a amiga ñ poder ir, mas por um lado era bom, pois ela ficaria c/ seu irmão, sozinha...
Pan subiu ao quarto de Trunks e deitou-se na cama; os lençóis tinham seu perfume e ela dormiu. Trunks chegou 6:15, no seu quarto deparou-se c/ a linda sayajin adormecida ainda. Ele foi tomar banho e entrou quieto, porém quando ligou o chuveiro acordou Pan com o barulho:
-Hum,... Trunks?
-Eu estou tomando banho, já vou, Pan.
Pan espreguiçou-se, levantou e entrou no banheiro vendo Trunks de costas (e q costas!):
-Vc é tão lindo...
-Hã?- disse virando-se e até espantou-se um pouco ao vê-la no local.
-Posso ficar aqui?
-Eu...
-Tá, já entendi...- disse ela saindo.
-Ñ, ñ é isso, é q... Ah, depois eu explico. Trunks pegou o xampu e passou nos cabelos. De repente ouviu um barulho. Era a namorada q abria o box e entrava com ele no chuveiro.
Ela o seduzia c/ o olhar e ele abriu mais o chuveiro esfriando a água.
Ela o encostou na parede beijando-o.
-Pan,... esta parede... tá mto fria...
-Vc q está mto quente...- e continuou com o beijo.
-Pan, por q,... fez isso?
-Eu o amo.
-Mas acabamos de arranjar o maior rolo...
-Ñ tem ninguém em casa...
-Domingo retrasado também ñ tinha...
O sayajin sabia q era arriscado, mas quase ñ se controlava mais. A moça tocou em seu pescoço, desceu p/ seu peito, seu abdome, continuou descendo... ele prendeu a respiração. Ela parou, tocou nas coxas assustando Trunks q esperava outra reação inacreditável p/ ele, mas tentou usar a razão dizendo-lhe calmamente:
-Pan, por favor, vamos evitar brigas... - e ia abrindo o box – tenha calma e...
a sayajin levantou uma das pernas dobrando-a ao lado de seu corpo ainda encostado na parede, semi abriu a boca e o olhou mais sexy ainda, incitando-o a querê-la, já toda molhada.
Todos os escrúpulos se dissiparam na mente de Trunks e só seus instintos o guiaram.
Ele a agarrou e a apertava c/ abraços selvagens.
Virou-a contra a parede beijando e mordendo seu pescoço, sua língua deslizava melhor sobre a pele molhada de Pan q firmava sua cintura ao abdome tentador do namorado.
C/ toda essa demora, o sayajin ficava mais excitado e seu corpo reagia ...
Ergueu as pernas de Pan q envolveram seu tronco acomodando-as em seus braços e fez seu órgão entrar nela com movimentos acelerados e intensamente prazerosos.
O telefone e o celular de Trunks tocavam na sala e no quarto continuamente. Vegeta q parara o treinamento p/ tomar banho passou e atendeu o telefone e subia ao quarto do filho p/ pegar o celular.
-Alô!
-Alô, Vegeta? Aqui é a Videl, a Pan está aí?
-Vegeta já estava em frente ao quarto e abrindo a porta ouviu sons no banheiro e suspeitou...
-Ah, é, a Pan está sim.
-Avise-a q vou buscá-la daqui a pouco, por favor, e o Trunks já chegou?
-Sim, ele está tomando banho e ela está conversando c/ a Bra no celular. Eu a aviso.
(A sorte de Vegeta e dos dois foi q Videl ñ desconfiou de nada e ñ ligou no celular da filha p/ ter certeza de q ela falava c/ Bra mesmo.)
-Tá, obrigada, tchau.
-Tchau. Alô, Bulma?- atendeu o príncipe vendo o número da esposa no aparelho.
-Meu Deus, mas q demora! Vegeta? Cadê o Trunks?
-É q ele tá no banho.
-Mas faz mto tempo q eu estou ligando. E a Pan?
-Tá falando c/ Bra.
-Mas a Bra me ligou avisando q saíra.
-Estão falando no celular.
-Ah, tá. Eu já estou chegando, beijo, tchau.
-Tá.
Ele saiu do quarto p/ guardar o telefone, mas voltou p/ alertar os dois.
-Ah, ah, ...ah. aaahh, aaaah, Trunks,...ah ,...ah...
Ele ñ diminuía sua força, pois cada vez mais obtinha momentos deliciosos.
Vegeta bateu c/ força na porta.
-Trunks, sua mãe tá chegando!
-Hã?- surpreendeu-se e suspirou Trunks- Ah, Pan,... minha mãe está...chegando...- sussurrou em seu ouvido; ele se deslocou e só a mantinha nos braços apoiada em seu peito, agora, e sentiam a água morna deslizar sobre os dois.
-Eu... já vou...
Tomaram banho rápido e saíram. Pan deitou-se na cama, Trunks se arrumava, estava nervoso e ainda mais quando ouviu a mãe chegar.
-Pan, se troca rápido, minha mãe chegou.
-Ah, é verdade, mas eu estou c/ o cabelo todo molhado.
-Ai, droga! E agora?
Na sala, Bulma chamou por Trunks. Vegeta, q ainda estava parado em frente à porta do quarto, ouviu a conversa dos dois e desceu ao encontro de Bulma c/ uma idéia em mente p/ ajudá-los.
-Vegeta, cadê aqueles dois?
-Estão no quarto do Trunks, eles estão conversando, eu ouvi, calma.
-Ai, meu Deus, se... hummm- Bulma fora interrompida pelo sayajin q a agarrara beijando-a como se estivesse c/ uma grande necessidade de amá-la.
Derrubou-a no sofá.
-Vegeta,... o Trunks...tá ...aí...
-Ele tá no quarto...- dizia agora beijando seu pescoço.
-Eles podem descer...
-Então vamos p/ o quarto.- falou pegando a mulher no colo e subindo as escadas.
-Vegeta,... ñ...
-Já é tarde...- já estavam no aposento, ele a jogou na cama e começou a levantar sua saia.
Enquanto isso, Pan secava os cabelos c/ o secador de Bra.
-Vegeta,...pára...eu ainda nem tomei banho,... mas hoje vc está fogo, hein! ( Trunks teve a quem puxar.)
O príncipe orgulhoso saiu de cima da esposa e deitou na cama sério.
-Ah, Vegeta, eu ñ estou reclamando é q ainda ñ tomei banho, acabei de voltar do trabalho.
-Tá.- continuava sério.
-É verdade... vc acha q eu ia desprezar o sayajin mais forte e lindo, meu sayajin...? Mas agora vou falar c/ o Trunks, pois daqui a pouco a Videl vem buscar a Pan, ela já me ligou avisando... Por q esta cara?
Ele ouvia tudo calado.
-Me dá um beijo de desculpas, Vegeta.- disse Bulma ajoelhando na cama e indo próximo a ele.
Depois saiu e foi chamar o filho. Bateu na porta e entrou, estava aberta e ela já achou um bom sinal.
A menina secara os cabelos apesar de serem compridos e terem ficado um pouco úmidos, mas ela os prendeu p/ ñ q percebessem.
-Tudo bem, Pan?
-Sim, e vc?
-Bem, obrigada.
-Eu já estou pronto, vamos descer, mãe.
-Claro, daqui a pouco sua mãe chega, Pan.
-É, eu sei.
Ficaram na sala, Vegeta foi banhar-se.
-E Bra, onde está, Pan?
-No cinema c/ Goten.
-E o q eles iam assistir?
-Ñ sei, ñ tinham decidido ainda.
-Ah,...
Nisso a campainha tocou, era Videl; Bulma abriu:
-Oi, Videl.
-Oi, Bulma, oi, Trunks. Vamos, Pan.
-Mas já? Fiquem mais, Videl.- disse Bulma.
-É.- disse Trunks.
-Ñ, eu preciso ir, o Gohan está nos esperando p/ o jantar.
-Então, a gente se vê amanhã.
-Tchau, Trunks.- disse Pan dando um beijo em sua boca.
-Tchau, Pan. – e sussurrou – eu te amo.- e sorriu.
-Tchau.- disseram e foram embora.
Trunks ia p/ o quarto quando Bulma lhe falou:
-Filho, vc ñ quer jantar, já está pronto, eu pedi a empregada q deixasse a janta pronta.
-Agora ñ, mãe, obrigado.- e então subiu ao quarto, deitou exausto do dia e do... e dormiu.
Mais tarde, Bulma o acordou e trouxe um lanche p/ ele q comeu c/ mta vontade, mas sua fome era tanta q desceu à cozinha e fez mais dois lanches com vitamina e comeu tudo. Depois pode então dormir em paz, porém sentia falta de um certo corpo ao seu lado...
Na quarta feira, Goten ligou p/ Bulma e planejou fazer uma surpresinha p/ Trunks no seu aniversário.
Pan queria levar Trunks p/ as montanhas, indo p/ a casa de Chichi, onde seus pais começaram a namorar. Videl disse-lhe q era um lindo penhasco e dava p/ ver a Lua Cheia no céu. Então os quatro iriam p/ lá a meia noite.
Goten queria chegar mais cedo c/ todos p/ encontrarem o meio sayajin quando ele chegasse c/ Pan.
Bulma concordou, todos já estariam lá quando os dois chegassem. Pan ñ sabia de nada, pois Goten ia jogar ovos e tudo quanto é porcaria em Trunks e Pan ñ ia querer.
Na sexta-feira à noite, (especificamente às 9:37), Pan ligou p/ Trunks, todos fingiram que haviam esquecido, apesar de Vegeta, sinceramente, nem saber q dia seu filho fazia aniversário.
Voltando à Pan, ela queria ir antes c/ o namorado, pois percebera q havia um (O) RIACHO de águas CRISTALINAS E PURAS.
-É, Trunks, vamos mais cedo q Goten e Bra p/ podermos ficar um pouco a sós...
-Tá bom, então daqui a pouco eu passo aí.
-Tá, tchau.
Gohan e Videl disseram a Pan q iriam à casa de Satã e saíram bem antes, ás 8:30.
Trunks passou às 10h lá e forma voando.
-Nossa, Pan, como vc está bonita!
-O q quer?- falou séria.
-, só estou dizendo q vc está bonita.
-Tô brincando.- e ela o beijou.
Chegando na montanha, viram no seu pé o riacho e desceram.
-Era aqui q meus pais namoravam, Trunks.
-Só namoravam?
-Trunks!- bradou dando um tapa em seu braço.
-Tô zoando, eu sei q o Gohan é mto certinho. (p/ quem já leu sua história, sabe como...)
-Hã! Eu também sou.
-Sei... aposto q sua mente está cheia de idéias...
-Trunks, olha como fala comigo! Que consideração!
-Que consideração vc...
-Por q?
O sayajin emburrou, olhou p/ baixo. Pan sorriu e sussurrou:
-Ñ me esqueci do seu aniversário...
Ele a fitou. A garota pôs as mãos em seus ombros e o beijou novamente.
O guerreiro sayajin envolveu sua cintura com os fortes braços, era 10:30, ainda havia mto tempo até q Goten e Bra chegassem.
No entanto, a menina levara a sério o q Trunks dissera e retrucou:
-Trunks, vc acha q eu só penso em coisas hentais?
-Ñ, mas tem idéias...
-É sério, vc acha q eu sou safada?
-Ñ, Pan, respondeu sorrindo.
-Pára de rir!
-Vc é louca?
-Q!
-Vc ñ é safada e mesmo q fosse, eu amo vc. E p/ ñ dizer q eu estou puxando o saco, vc ñ é completamente pura... e mesmo assim gosto de vc do jeito q é.
-Eu estou nervosa, ...sozinha aqui com vc...há algo me incomodando...
-Relaxa,...é cedo,...eles vão demorar...
-Mas parece q...
-Ssss - tocou com os dedos em seus lábios.- Vamos tentar namorar s/ preocupações c/ os outros uma vez na vida.
-Trunks, mas sempre no fim eu ñ posso dormir relaxada em seus braços. Quando este dia vai chegar?
-Ñ sei, mas enquanto ñ chega, ñ vamos perder esta noite...
Continuaram a se beijar e a cada vez mais se agarravam fortemente e logo seus corpos foram deixando-se deitar na grama verde e macia sob o luar ñ tão incandescente, pois ñ era lua cheia.
E pediam por prazer a cada momento. O calor da paixão já alastrara os dois seres amantes e só uma iniciativa agora encadearia num ato final. Pan retirou a jaqueta de Trunks, q já também abaixara as alças da blusa e do sutiã dela. Estavam desarrumados e ofegavam.
No entanto, ñ ficariam tão sossegados por mto tempo.
Os outros resolveram chegar mais cedo também e 10:50 subiam o topo da montanha do lado oposto em q Pan e Trunks se encontravam.
Conversavam despreocupados e só Vegeta subia na frente sozinho. De repente ele sentiu o ki do filho, foi ao topo e olhou p/ baixo... Ficou parado como se nada tivesse ocorrido ou visto pensando e algo p salvar a pele do filho e da garota. Todavia Gohan também sentia o ki e percebeu q os dois estavam perto. Sem se dar conta de nada falou p/ q todos subissem rápido, pois Trunks e Pan chegavam mais cedo.
No pico deram a volta e ficaram agora, portanto na mesma direção q os dois namorados estavam.
Gohan estranhou, os kis deles estavam tão perto e nada. Vendo a estranheza de Gohan, Vegeta resolveu avisá-los de modo q ninguém percebesse.
-Bulma, eles estão demorando, eu vou ali embaixo tomar água no riacho (aiaiai...) e já volto.
-Tá.
Gohan prestou atenção na direção do ki e vendo o príncipe descer o seguiu.
-Vegeta, estou sentindo a energia deles p/ baixo.
O sayajin q olhava p/ baixo viu os dois e gritou p/ alertá-los da sua presença:
-Ñ, GOHAN, EU SENTI O KI DO OUTRO LADO DA MONTANHA.
-Por q vc está gritando assim?
-Ñ estou gritando.- falou normalmente - Vamos lá!- disse lhe puxando pelo colarinho.
Os amantes escutaram e viram seus pais no alto distraídos, rapidamente foram p/ trás de uma grande pedra e tentaram se ajeitar.
E assim depois q os dois pais voltaram p/ o pico, os escondidos contornaram a montanha p/ o lado q conseqüentemente chegariam.
Como logo os vendo Goten os sujou ninguém percebeu a afobação dos dois.
E finalmente, a partir deste dia, ñ vou dizer q Gohan abençoou o namoro da filha, porém "aceitou" mais a situação.
Os dois jovens sayajins puderam namorar e... "... nunca mais faremos o q fizemos antes de um compromisso sério, Trunks."
Entretanto...
-Trunks, sua mãe nem sabe q eu estou aqui...
-E daí, meu pai sabe,... e ele pode enrolá-la se acontecer alguma coisa...
-Ah, ñ sei... o q a gente combinou?
-Esquece isso...
Isto se passava no quarto de Trunks à meia noite. Na cama, o sayajin tentava convencer a garota, mas esta era teimosa; depois de uns minutinhos...
-Pan,...- ele retirava sua blusa e já estava só de cueca deitado, ela por cima de quatro e se beijavam ensandecidos. Mas de repente ela parou:
-Trunks,... foi AQUI e ASSIM q tudo começou. – disse sentando-se de joelhos.
-É, mas dessa vez temos a autorização do meu pai.
-Trunks, a dele e a de uma rocha p/ o meu pai é a mesma coisa.
Ele pensou e sentando-se começou a cobrí-la c/ o lençol.
-É verdade, só durma aqui, por favor.
Ela aconchegou-se em seu peito:
-O q vc acha?- respondeu e o beijou.
TLAC...
-----------/----------
DEUS, o q leva uma pessoa a isso? Q final bom... q criatividade...XD Q loucura isso sim..
Mas também depois de ter mudado o fim 7 vezes, sem zoeira, deveria ficar lindo assim... e depois de 4 meses na mesma fic...Comentem por favor...
É no final o Vegeta contou p/ Bulma q os ajudara e ela nem pode falar nada, afinal na minha opinião ela não ficaria tão brava... se vcs pensam diferente, comentem...
E como sempre vou pedir desculpas pelos erros gramaticais e em relação ao anime...
Obrigada por lerem até aqui...
Kaoru K. Himura
