Beth acabava de desligar o telefone. Estava tudo a correr como o previsto.
Senão fosse a sua intervenção, as coisas seguiriam um rumo diferente, um rumo em que só uma pessoa iria sair beneficiada. Relembrou de como tudo começou.
FlashBack
Enquanto deitava as cartas na mesa, ela pensava no que fazer. Iria dizer a verdade para ela? Ou parte dela? Poderia dizer a verdade mas ocultar o resto. Sim, iria fazer isso.
-"Madame, o que vê ai?" – a rapariga à sua frente perguntou.
-"Olha minha querida, as cartas não me dão informações concretas. Dizem-me que os vais conseguir afastar. Estás a ver aqui esta carta? Diz que é por tempo indefinido. Esta aqui junto desta diz-me que o teu sucesso é incerto"
Era obvio que a rapariga não percebia nada de cartas de tarot e como interpreta-las. Seria fácil engana-la. Era verdade que ela iria afasta-los e que o sucesso dela seria incerto mas resolveu ocultar o resto, deixa-la na dúvida. Aquela rapariga não tinha boas intenções, pode ver isso no momento em que lhe pôs a vista em cima. Ela não era como aquelas miúdas ingénuas que queria um namoradinho ou outro. Ela queria mais que isso.
Depois de conversar com a miúda pôde confirmar as suas suspeitas. Ela pedira um feitiço e um amuleto para conquistar o rapaz. Fez tudo o que ela pediu porque sabia que a sua interferência nada mudaria no futuro.
Quando a miúda saiu da loja, a senhora voltou a deitar as cartas. Pode ver que havia uma interferência que certamente era a sua, havia uma carta que significava uma ilusão, uma influência que mais uma vez iria ser causada por si. O resto já conhecia. Essa ilusão iria ser desfeita por si por pedido de uma dama, iria haver uma enorme confusão. O rapaz e essa dama iriam seguir caminhos diferentes mas próximos que se iriam cruzar dentro de um curto prazo de tempo. O resto não lhe foi dito.
Tinha um mau pressentimento. Sentiu uma dor de cabeça que só poderia significar uma coisa: iria ter uma visão.
Pegou no telefone e discou metade de um número. Começaram as visões.
Viu o seu afilhado, Shaoran com uma rapariga. Viu um beijo entre eles, uma flor de cerejeira. Viu a rapariga que tinha acabado de sair da loja, a beijar o seu afilhado e a outra rapariga a presenciar aquela cena. Viu a rapariga sair dali com lágrimas nos olhos, o que fez com que começasse a chorar. Sentia a dor da rapariga dentro de si. Continuou a ter as visões, agora enquanto chorava. Viu Shaoran a casar com a rapariga da loja. Previu o seu afilhado na miséria e a sua mulher com muito dinheiro e com outro homem dentro de um carro. Ouviu a frase:
-"Já tenho o dinheiro comigo. Vamos embora 'mor!"
Viu tudo azul e uma nova imagem surgia na sua cabeça. A rapariga que tinha visto a chorar, casava agora com outro homem. Ela não parecia feliz. Uma nova imagem surgia na cabeça. O mesmo homem batia na rapariga e no filho, supôs.
As visões continuavam a vir à sua cabeça. Era tudo tão confuso. Viu a rapariga e o filho serem espancados até à morte. Sentiu uma dor no peito.
-"NAAAAAO!" – ela gritou. As visões tinham por fim acabado. Sentia-se esgotada, mais que o habitual. Trouxe o telefone para perto de si e sentou-se na cadeira mais próxima. Estava ofegante. Não podia acreditar. Teria que fazer algo. Teria de telefonar para ela.
Discou o número todo e ouviu do outro lado a voz de Yelan.
-"Yelan, tu não sabes o que está para acontecer."
Contou tudo o que viu para a mulher que ouvia tudo com o maior cuidado, para não lhe escapar nenhum pormenor.
-"Só temos uma solução. Ajudas-me Beth?"
-"Claro 'Lan. Eu sou a madrinha dele. Eu vou ajudar-te até ao fim.
-"Então escuta. Vais aproximar-te dele, e vais conhecer a rapariga. Eles não podem ficar separados. O meu filho não pode casar com essa Kawamura. Teremos de planear tudo com a maior minuciosidade.
Fim do Flashback
O futuro só dependia das escolhas deles. Ela e Yelan fizeram o possível para que o futuro mudasse e agora era deixar o destino seguir o seu curso.
TRIM TRIM (telefone Hihihi)
Ela levantou-se da cadeira e foi atender o telefone.
-"Madame Smith, loja esotérica. O que deseja?"
-"Falar com a minha madrinha emprestada" – disse uma voz feminina
-"Sakura!" – a senhora exclamou – "Que saudades! Então querida, porque ligaste?"
-"Eu também tenho muitas saudades suas. Queria falar consigo"
-"Sobre o quê querida?"
-"Para variar, do Shaoran"
-"Então querida? O que fez ele agora?"
-"Dedicou-me uma música num Karaoke… "
-"E que musica era essa?" – Beth divertia-se imenso com a criatividade de Shaoran.
-"Era uma música para um pedido de desculpas"
-"E tu desculpaste?"
-"Não falei com ele. Saí antes de ele abrir a boca."
-"Sakura…"
-"Tenha calma Beth… Eu resolvi seguir os seus conselhos e vou perdoa-lo."
-"A sério querida? Mas não o vais perdoar só porque te aconselhei a fazer pois não?"
-"Não, esteja descansada. Vou perdoa-lo porque acho que já chegou a altura de o fazer. Já lhe fiz ver que eu não estou cá sempre para ele, que eu também tenho sentimentos e que quando ele não me trata como deve de ser, eu posso ir embora."
-"E os teus sentimentos querida?" – ainda queria confirmar
-"Os meus sentimentos ainda são os mesmos." – Ela desanimou – "mas você mesma me disse que devo pensar positivo, que vai correr tudo bem…" – recuperou o ânimo.
Elisabeth sorriu. Realmente a sua "afilhada" era uma pessoa óptima que merecia tudo de bom. Ainda bem que fez aqueles ajustes no presente para aperfeiçoar o futuro.
-"E vai correr querida… vai correr"
-"Ai Touya!Já vou! Beth? Vou ter de desligar…"
-"Ok querida. Vai lá"
-"Adeus, beijinhos" – Sakura disse.
-"Beijinhos querida" – disse Beth e pôs o telefone no gancho.
Novamente pegou no auscultador e marcou um número.
-"Tou?"
-"Yelan querida, tenho óptimas notícias… "
§§
Sakura acabava de desligar o telefone. Mais uma vez tinha incomodado Beth para falar de Shaoran. Desde a noite do jantar, telefonava para a senhora e contava-lhe tudo o que acontecia, entre elas as tentativas falhadas de Shaoran para pedir perdão. Ficaria eternamente agradecida a ela, por ouvir pacientemente cada palavra que dizia.
Shaoran tinha muita sorte por ter uma madrinha assim.
Shaoran… sempre o Shaoran. Tudo o que pensava lhe fazia lembrar o rapaz.
Sentia muito a sua falta, dos seus olhares, dos seus toques, das suas piadas sem graça, do som da sua voz, do cheiro dele… Amava tudo nele, até os seus defeitos. Como era possível uma pessoa como Azusa que estava visivelmente interessada na fortuna dele, o ter como o seu prometido?
O pior seria Shaoran amar Kawamura. Preferia ficar na ignorância do que saber de quem o rapaz gostava. Tinha medo de que o chinês lhe confidenciasse os seus sentimentos e ela não conseguisse controlar as suas emoções ao saber que não era a escolhida do coração de Shaoran.
Olhou para o seu telemóvel. Queria ouvir a voz do rapaz, mas não iria telefonar. Desviou o olhar para o relógio. Tomoyo já estava atrasada. Dirigiu-se à janela e olhou para a casa dele.
-"Sakura, abre a porta" – ela ouviu
-"TOUYA ABRE A PORTA À TOMOYO" – ela gritou para o andar de baixo.
Touya… o seu querido irmão Touya. Já era um homem feito e levava uma vida independente, como ele sempre quis. Quando saiu de casa, prometeu a Fujitaka que iria vencer na vida e conseguiu apesar de ter tido de sacrificar montes de coisas que gostava como o basket e o futebol. A estudar de noite e trabalhar de dia, Touya formou-se em Marketing e conseguiu arranjar um emprego em Tokyo.
Voltou para casa a pedido do seu pai e fazia o trajecto Tomoeda – Tokyo todos os dias. Conseguiu ser o empregado mais novo e mais empenhado da empresa. Quando foi promovido, teve de se mudar definitivamente para Tokyo pois o horário era muito preenchido, mas com a condição de vir visitar o seu pai e irmã nas ferias e em algumas folgas que tivesse (que eram poucas).
Foi então que Touya conheceu Mizuki, a filha do dono do templo Tsukimine. No momento em que a viu, apaixonou-se por ela e hoje namoram. Apesar da distância entre os dois, Touya e Kaho amam-se e tencionam casar quando a vida estiver mais estabilizada. Muitas vezes escreviam-se apesar da distância não ser muita, afinal Tomoeda ficava mesmo ao lado de Tokyo, mas como Kaho dizia:
"Com os telefonemas, podemos ouvir o som da voz de quem gostamos mas com as cartas é diferente: podemos recordar sempre que quisermos o que nos foi escrito para alem de ser muito mais romântico." – e depois de dizer isto abria um daqueles sorrisos que só ela sabia dar.
De certa forma ela tinha razão.
-"Prima…. Saki... SAKURA!" – ela assustou-se com o grito que Tomoyo deu.
-"Ãn? Desculpa prima… não 'tava aqui."
-"Pois não! 'Tavas na lua. O teu irmão disse que já temos o jantar feito. Ele disse que ia sair."
-"Ah…Deve ter ido ter com a Kaho. Vamos jantar?"
-"Vamos!"
E com isto, desceram e começaram a jantar.
-"Tomoyo… como vai o Shaoran?"
-"Depois do que lhe fizeste ontem? De rastos"
-"Mas ele merece"
-"Ele já teve o que mereceu. Ele não fez por mal, a culpa nem sequer foi dele."
-"Pois…" – ela disse sarcasticamente.
-"Sakura… dá-lhe uma oportunidade… ele quer realmente se redimir"
Só esperava que Sakura lhe desse uma chance. Se não o fizesse, o sofrimento seria maior, porque ambos amavam-se e só não estariam juntos por causa da mágoa e de um estúpido orgulho.
-"Anda mudar de assunto. Não quero falar do Shaoran agora" – sabia que tudo o que dissesse ali, iria com certeza ser dito a Shaoran. Queria que ele sofresse enquanto esperava pelo perdão. Não iria dizer quer lhe dava uma chance, ele é que teria de arranja-la.
Tomoyo viu a expressão da prima. Estava tudo certo, Shaoran tinha luz verde para continuar. No estado em que estava, Sakura iria ser facilmente convencida a perdoar o rapaz. O próprio a iria convencer.
Mais tarde, Sakura e Tomoyo encontravam-se deitadas. Sakura na sua cama e Tomoyo num colchão de ar, que tinha como função dar uma boa noite aos seus visitantes.
Podiam estar deitadas mas não tinham a mínima vontade de dormir. Já que Tomoyo iria "dormir" lá hoje, iriam divertir-se ao máximo a contar as coscuvilhices que sabiam uma à outra, ou então como preferiam dizer, "falar". Tomoyo veio prevenida com a sua câmara de filmar e umas pilhas, não vá aquelas falharem…
-"E o Touya fica cá até quando?" – perguntou Tomoyo enquanto filmava tudo.
-"Ele deve passar a noite na companhia da Kaho por isso ele já deve ter levado as malas com ele no carro. Amanha tem de estar em Tokyo para um novo dia de trabalho."
'Óptimo ' – pensou a rapariga dos olhos ametistas.
-"O que vais fazer amanhã?" – ela continuou
-"Amanha é domingo, dia de trabalho." – Sakura sorriu – "a patroa não dá férias para ninguém"
-"E vais trabalhar o dia todo?"
-"Sim, das oito até às 18:00. Amanhã vens comigo e tomas lá o pequeno almoço pode ser?"
-"Claro."
TRIM TRIM (telefone P)
-"É o meu?" – perguntou Sakura mas olhou para a secretária e não havia luz – "É o teu Tomoyo."
-" Importas-te que atenda?" – Ela levantou-se e pousou a câmara de filmar ao pé da secretária.
-"Estás à vontade."
-"É o Shaoran"
-"Tomoyo… podes por em mãos livres?"
-"Porque?" – Ela queria rir… sabia bem o porquê mas estava a fazer-se de desentendida.
-"…para ouvir a voz dele…" –Ela disse envergonhada.
-"Claro prima, mas mais tarde temos de falar.." – e sorriu.
Sakura repreendeu-se. Tinha assim tanta vontade de ouvir a voz do rapaz? Agora teria de enfrentar um questionário "à Tomoyo" só por causa de um desejo que tinha.
-"Tou?" – Tomoyo atendeu.
-"Tomoyo?" – Sakura ouviu. Mais uma vez ficou com ciúmes. Desde quando é que Tomoyo e Shaoran tinham intimidade para se tratarem pelos nomes?
-"Diz Shaoran"
-"Queria saber como é amanhã…"
-"Ah…" – Tomoyo teria de mudar de assunto senão os seus planos iriam falhar"
-"Então?"
-"Amanhã falamos sobre isso, vem ter comigo ao parque do Rei Pinguim, às nove horas ok?"
-"Não pode ser às oito e meia? É que eu queria passar pela biblioteca cedo, sabes como é, chega a época de exames, ela fica cheia e depois para vagar mesa é um pesadelo." – Sakura abriu um pequenino sorriso. Era típico do Shaoran, querer chegar primeiro que os outros, assegurar o seu lugar.
-"Às oito e meia não dá Shaoran… Eu vou tomar o pequeno almoço com a Sakura. Espera"
-"Sakura, amanha podemos tomar o pequeno almoço mais cedo?"
Sakura acenou positivamente com a cabeça. Se não fosse trabalhar iria ver o que se passa entre os dois. Parece que afinal aquela aproximação não era por causa de si. Que raiva que sentia, não saber o que se estava a passar, realmente deixava-a nervosa.
-"Shaoran? Às oito e meia tá óptimo. Não te atrases."
-"Tomoyo… A Sakura está bem?"
Ela olhou para Sakura, que ficou com um semblante triste.
-"Está Shaoran… Vá tenho de desligar. Amanhã falamos."
-"Ok! Oito e meia no Pinguim."
Tomoyo desligou o telefone e olhou para Sakura que fixava um ponto qualquer, concentrada em não chorar. Porque é que ele tinha de ser tão atencioso, tão gentil?
-"Prima, eu vou à casa de banho." – Tomoyo saiu do quarto.
Sakura também se levantou. Sabia que Tomoyo iria demorar, pois ia lavar os dentes, pentear o cabelo etc…
Fechou a cortina e desviou-a um pouco de maneira a poder espreitar sem ser vista.
Viu o rapaz que amava. Será que havia alguma coisa entre ele e a Tomoyo? Não podia ser… Tomoyo era sua prima e amiga de infância, sabia que gostava de Shaoran e ainda tinha namorado. Shaoran também tinha Azusa… Lembrou-se dela… Onde é que ela andava? Nunca mais a tinha visto.
'E ainda bem'
Ouviu a porta da casa de banho a ser aberta e voou para a sua cama.
-"Então Tomoyo, como vai tudo com o Eriol?"
-"Vai bem" – Ela sorriu.
Sakura também abriu um pequeno sorriso. Se ela não queria entrar em pormenores, ela não iria insistir.
Se houvesse alguma coisa entre eles, o que é que isso lhe importava? Não era da sua conta.
Aconchegou-se nos cobertores. É claro que era do seu interesse… Era do Shaoran e da sua prima que se tratava.
Resolveu dormir, ao menos no mundo dos sonhos ela era feliz, sem dúvidas, sem sofrimento. Era só ela e Shaoran. Juntos.
§§
Sakura não via a hora de chegar a casa. Cada dia em que ia trabalhar para o café da Chiharu, voltava estafada. O café estava a ficar cada dia mais popular e com isso, a casa ficava cada vez com mais movimentada.
Ainda pensava onde teria perdido as chaves. Tinha a certeza que as tinha metido no móvel da entrada da casa, mas no dia seguinte já lá não estavam. A sua sorte seria a chave suplente que escondiam no jardim, senão iria ficar na rua.
-"Chiharu, já posso ir?"
-"Podes Saki. Olha, podes esperar um pouco para eu ir buscar o envelope com o dinheiro?"
-"Posso, vai lá" – Se era para receber o seu salário esperaria o tempo que precisasse.
§§
Finalmente tinha saído do café. Iria agora encontrar-se com Shaoran. Ontem, por fazer a vontade à amiga, ia estragando os planos a Shaoran.
Avistou-o sentado no banco.
-"Bom dia Shaoran"
-"Bom dia Tomoyo"
-"Olha… queria pedir-te desculpa por ontem, por ter-te despachado à pressa mas a Sakura estava ao pé de mim e eu não podia falar sobre aquele assunto."
-"Compreendo. Então, o que conseguiste saber?"
-" Ela foi trabalhar, mas sai as seis. Consegui tirar as chaves para tu entrares e o resto é contigo. Desejo-te boa sorte." – Ela disse enquanto estendia uma chaves.
-"Obrigado Tomoyo." – E abraçou a rapariga dos olhos ametistas.
-"De nada Shaoran, eu só quero o melhor para vocês dois."
-"Eu sei" – Ele separou-se dela.
-"Então vá, vai lá para a biblioteca estudar"
-"Queres vir comigo?"
-"Se não incomodar…
§§
Finalmente já ia a caminho de casa. Olhou para o envelope na sua mão… Merecia um aumento mas não tinha cara de pedir isso a Chiharu.
Dirigiu-se ao jardim e contou as pedras. A chave estava debaixo da terceira. Levantou-a e caminhou agora para a porta. Abriu-a, pousou a mala no sofá e foi para a cozinha para preparar algo para comer.
Shaoran estava no quarto de Sakura. E se ela não reagisse bem? Quer dizer… apesar de se conhecerem eles não se falavam e ele estava na casa dela sem ser convidado.
Ouviu a porta a abrir e preparou-se. Colocou um CD na aparelhagem e carregou no play.
Remember when
Sakura ouviu uma música vinda do seu quarto. Será que era… um ladrão? Ou pior… um fantasma? (esta rapariga precisa de rever as suas prioridades..) Iria lá ver, afinal ela era a encarregada da casa.
Subiu as escadas sem fazer barulho até que chegou à porta do quarto.
Shaoran sentou-se na pontinha da cama. Rezava para que tudo corresse bem.
we never needed each other
A rapariga abriu a porta devagarinho e deparou-se com… Shaoran?
Oi! Tudo bem com vocês? Comigo vai tudo mais ou menos. Resolvi que vou postar este e o capítulo nove juntos. "Porquê?" - Perguntam-se vocês… Porque vos fiz esperar muito tempo por o resto da historia e também porque já não tenho Internet, o que me dificulta a vida . Queria também desculpar-me mas como ando com a cabeça no ar (hihi) esqueci-me de por a letra da segunda musica no capítulo 7. A musica que iria por era "Sorry 2004" cantada por um senhor gordinho que nem sei o nome.
Em relação aos reviews, eu irei mandar um email a cada comentário não respondido.
Bom, por agora é tudo, no capítulo nove é que devo escrever um grande texto…
Boa leitura
Kalilah
