prológo

Os primeiros raios de sol adentraram pela janela iluminando o rosto de dois jovens adormecidos no dormitório masculino da grifinória. Ela, após o pedido de casamento, deixou-se ser levada, clandestinamente. Ele, simplesmente, a acobertando.

Marlene acordou mais cedo que o normal, mas demorou bastante tempo para ter coragem de se desvencilhar dos braços dele.

Era incrível como um ser tão arrogante e cínico (e lindo!) poderia se assemelhar tanto a um ser celestial quando adormecido.

Admirou-o por alguns segundos antes de, finalmente, se levantar. Vestiu-se rapidamente, temendo que já houvesse alguém acordado.

Um anel, fino e de ouro, brilhou no dedo anelar direito de Marlene a fazendo sorrir. Nunca imaginaria que o maroto mais galinha a pedisse em casamento tão cedo.

Lembrou-se da noite anterior. Fora o baile de formatura de ambos. Nunca tivera uma noite tão maravilhosa como aquela fora. O ruim é que ela havia significado que eles não iam ter mais a proteção de Hogwarts. Hoje eles deixariam o castelo para sempre.

Olhou-se no espelho para poder pentear e viu, refletido, um par de olhos a admira-la.

-Bom dia, sirius! – disse ela aproximando-se da cama e lhe dando um selinho – dormiu bem?

-Dormi – disse ele parecendo atordoado – o que você está fazendo aqui?

-Demorei mais do que previa – respondeu passando a escova pelos cabelos – mas já estou indo.

Ele manteve uma expressão confusa, como se não estivesse entendendo nada.

-Onde eu estou?

-Ora, Sirius! Você ainda está em Hogwarts! Mas é melhor se apressar – falava enquanto calçava o tênis – o trem vai sair logo e a sua mala ainda não está arrumada – mais alguma pergunta, Sr. Black?-disse botando bastante cinismo em suas palavras.

-Ele deixou a cabeça cair levemente sobre o ombro antes de responder.

-Sim – disse ele – Quem é você?

Marlene piscou duas vezes, tentando absorver a informação e mal percebeu que ele havia continuado a falar.

-Quem é Sirius? E o que diabos é Hogwarts?

-Como assim quem é Sirius? Você é o Sirius, não lembra? – Marlene olhou-o como se fosse louco

-Não. – disse simplesmente. A garota abriu a boca, tentando articular as palavras, mas nada saía do modo que esperava.

-Vo- vo... – ela tentou acalmar-se o bastante para conseguir dizer alguma coisa. - Você não se lembra de nada?

Ele apenas meneou a cabeça.

-Você está brincando comigo, não é? – riu-se ela, nervosa demais para pensar em analisar o que ouvia. – Ok, agora é a hora de parar com a palhaçada e ir arrumar a mala – ela, praticamente, o empurrou da cama – Vamos! Levanta!

-Que mala?

-Eu já falei pra você parar com essa brincadeira sem graça, Sirius!

Marlene se dirigiu à porta e a bateu com força.

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n/a:bom... ficou curtinho... mas eh só pra antenar o povo da historia msm... proximo capitulo (e primeiro) a historia do vaso voador (non eh esse o nome... mas dah pra ter uma ideia)

bom... eu vou agradecer a minha kelida beta piu... ki sempre poe coisitas lindas em vermelho p mim

p kmi tbm... embora ela non tenha feito nada ateh agora a non ser perguntar como foi o sonho

tbm tem ki agradecert a mylla, neh? afinal... foi ela ki inventou esse shipper maravilindo!

e bom... eu kero reviews...

bjooos

leka