Hotel Vermouth - Encontro Quase Às Escuras

Gina parou em frente ao quarto de número 1204 e suspirou. Estava no nome de Sophie Moloney, mas a estadia era paga pelos pais dela, ricos e ausentes.

Sophie era no mínimo, linda e fútil. Seus cabelos eram longos, ondulados e castanhos claros e seus olhos, verde esmeralda. O seu corpo mais parecia de uma manequim de loja a de uma humana. E seu cérebro, o de uma mosca. Tratava Gina de forma até agradável, mas agia com extrema superficialidade. Mal se continha ao saber que havia bonitões no prédio. "Ela com certeza ficará eufórica hoje".

Bateu na porta e como não houve resposta, entrou. A srta Moloney estava no quarto, mas ouvia som enquanto lia uma revista feminina, de forma que não se incomodou pela presença da camareira.

- Olá, Gina. Como anda seu dia? - a morena perguntou, distraída.

- Bom srta. Moloney - Gina mentiu e continuou - e espero que o seu esteja tão bom quanto o meu - desejou. Aquela mulher já estava ali há três semanas dias e Gina rezava para que ela fosse logo embora.

- Ah, que gentileza! Gina, querida, soube que a Suite Vermouth foi ocupada por um homem ontem, é verdade? - Sophie perguntou, sem conter a curiosidade. Gina confirmou com a cabeça enquanto trocava os lençóis - Ah, que maravilha! O que sabe sobre ele? Conte-me tudo, baby!

"Ah, com certeza que não. Não tudo!" - Bom, ele é um cara que pode ser considerado bonito, podre de rico e extremamente disponível. - ela contou, omitindo pequenos detalhes.

- Bonito, é? Quantos anos, você sabe? - Sophie perguntou, levantando-se do sofá para ajudar Gina. Ela sempre fazia isso quando queria alguma informação que Gina não era obrigada a dar.

- Trinta e dois - Gina disse fazendo as contas. Ele se formara um ano antes dela - perfeito para a senhorita, se me permite dizer - ela mentiu, apenas para agradar a outra.

- Jura? Bom, quatro anos não são nada, não é? E se você diz que ele é bonito... Você está certa, ele deve ser perfeito para mim. - Sophie concluiu, entrando no banheiro. - Agora, vou te deixar trabalhar e irei ao cabeleireiro. Mas você fará um favorzinho para mim.

- Claro, o que quiser - Gina respondeu, dando graças que a mulher sairia.

- Entregue esse recado ao Sr... Qual é mesmo o nome dele? - a morena perguntou, pegando papel e caneta em cima da mesa.

- Draco Malfoy - Gina respondeu, entrando no banheiro.

- Pois bem, entregue isso ao Sr. Malfoy com a máxima urgência. Não quero que nenhuma outra garota o convide antes de mim - Sophie disse, deixando uma nota de cinqüenta dólares para ela antes de sair.

Mal a mulher saiu, Gina correu para a mesa, pegando o papel para ler. Seria cômico, se ela não tivesse que passar no quarto de Malfoy para entregar.

"Sr. Malfoy,
Espero que esteja gostando do hotel. Seria de imenso prazer almoçar em sua presença hoje. Aguardo ansiosamente uma resposta positiva.
Até lá,
Sophie Moloney, quarto 1204"

"Ok, se ela quer que eu entregue esse bilhete antes do meio dia... Limpar!" Ela pensou, brandindo a varinha que tirara das vestes. Todo o quarto começou a se autolimpar e em segundos, tudo estava como novo.

Saiu do quarto e foi direto para a Suite Vermouth, que não esperava ter de encarar antes das quinze horas. Como o quarto estava vazio, Gina pode ajeitá-lo com magia também. Era um dos grandes truques de Gina, esse. Quando estava cansada, fazia magia para arrumar os quartos na ausência dos hóspedes. Cinco minutos depois ela saiu, deixando o convite de Sophie sobre a cama.

Olhou para o relógio. Eram onze horas e todos os quartos que ela planejara ajeitar pela manhã já tinham sido arrumados. Desceu para o subsolo para bater o cartão e iria ao parque ver como estava Ty. Já estava saindo, quando Vivian a chamou num canto.

- Gin, sabe o que descobri? - a loura perguntou ao que a ruiva negou com a cabeça - Abriram as vagas para o programa de gerentes! Você vai por sua ficha lá, não vai?

- Não sei, gosto do trabalho de camareira. Sabe, ele não me estressa. E sempre ganho uma graninha a mais sem precisar me esforçar. - Gina respondeu, desapontando a amiga.

- Ah, não. Ginevra Chandler, você vai entrar no programa de gerente sim! Não é estressante! É menos cansativo e você vai ganhar um big aumento! E vai ser minha chefinha... Gin, por favor! - Vivian insistiu.

- Ta, eu vou por minha ficha lá com o Brooks - Ela mentiu, impaciente para sair - Satisfeita? Agora me deixa ir. O Ty ta me esperando lá no parque.

- Já terminou? - Vivian perguntou e Gina confirmou, subindo pelo elevador. - Nossa, que rápida!


Draco conseguira muitas informações com Ty. Mas o que o deixou mais frustrado foi descobrir que Weasley/Chandler não era casada e sim viúva. O que deveria aumentar mais as chances dele, pela lei da lógica feminina. "Ora, ela está viúva há três anos e deveria ser uma mulher carente, precisando saber que é desejada e não uma filha da mãe arrogante que distribui tapas quando um cara quer lhe beijar. Ainda mais quando esse cara sou eu!" Draco olhou ao redor, ainda digerindo as informações que recebera. Definitivamente passar as tão merecidas férias em um hotel de luxo era o que ele precisava. Depois de um ano colhendo informação sobre artefatos das trevas em Londres, a tarefa cansou-lhe a mente. Depois disso, ele iria viver montado na herança do falecido pai e escrevendo sobre suas viagens. Sim, essa era uma boa idéia.

- Vê aquela moça? - Ty despertou-lhe a atenção ao apontar para o outro lado do parque. - A ruiva de uniforme de camareira e sobretudo preto?. Ela é minha mãe. Vocês têm quase a mesma idade, então deve conhecê-la.

- Não, ela não parece com ninguém que eu conheça - Draco mentiu, analisando a mulher de alto a baixo.

Não era feia, era até... Bonita. "Draco, controle-se. É apenas uma mulher, ora essa!" A saia do uniforme cobria mais da metade da perna, mas o que deixava à mostra era o suficiente para que ele imaginasse o resto do corpo. O sobretudo preto lhe cobria os braços por completo e os cabelos ruivos estavam presos, diferente do dia anterior. "Desde quando repara no penteado das faxineiras, Draco Malfoy?".

- Olhe, ela está vindo - Ty disse, novamente o trazendo para a realidade. "Ah, ela não parece contente em me ver com a cria dela", ele pensou, sorrindo cinicamente.

De fato. Quando ela olhou para os dois, correu como se temesse que o loiro fizesse mal ao garoto. Depois, dando-se conta do que estava fazendo, começou a andar mais devagar e chamou o filho, que pegou Draco pelo braço e foi vê-la.

- Bom dia, srª Chandler! Acabei de conhecer o seu filho, um ótimo garoto - Draco falou, estendendo a mão para Gina. Ela espreitou os olhos e como no dia anterior, respondeu cordialmente.

- Bom dia Sr... Como é mesmo o seu nome? - ela perguntou, apertando a mão dele.

- Malfoy - ele respondeu, beijando de leve a mão da ruiva - Ty é um ótimo garoto. Suponho que ele já tenha recebido a carta de várias escolas, não? Ele é muito inteligente.

- Não, ainda não completou onze anos. - ela respondeu secamente e virou-se para o filho, mudando totalmente o tom na voz - que acha de irmos almoçar em casa hoje? Como pode ver, já estou livre pela manhã.

- Anh, vamos. O Draco pode vir com a gente, né? - Tyler pediu, juntando as mãos como se implorasse.

- Oh, sim... - ela respondeu fazendo o garoto sorrir - Mas eu suponho que ele tenha outros compromissos para o almoço, não é senhor Malfoy? - ela terminou, sublinhando cada palavra.

- Não, não. Estou de férias, minha agenda está totalmente livre para os próximos dois meses. E eu não perderia isso por nada, não é mesmo? - ele discordou e pôs a mão no ombro de Tyler, que fez um sinal em comemoração.

"Ok, você sabe os riscos que você corre indo na casa dessa maluca, não é? Você pode pegar uma doença entrando no chiqueiro onde eles devem morar. Ou pior: Você pode morrer envenenado com a péssima comida que eles devem comer. Ou ser assassinado por ela". Draco imaginou um segundo antes de Gina fazer uma expressão de surpresa e sorrir para ele, vitoriosa.

- Draco Malfoy! Eu sabia que já tinha escutado seu sobrenome em algum lugar! Você está hospedado na Suite Vermouth, como pude esquecer! Não sei se lembra de mim, sou a camareira que atende em seu quarto - ela contou, mostrando o crachá por baixo do sobretudo.

- Hei! Você disse que não conhecia minha mãe! Está mentindo para mim? - Tyler perguntou, ofendido.

- Não Ty, longe de mim mentir para você - Draco mentiu e preparou-se para atuar - eu tenho uma péssima memória. Mas sim, eu lembro da senhora, uma ótima faxineira - ele terminou, sublinhando a última palavra.

- Anh... Tyler, acho que o Sr. Malfoy não vai poder ir almoçar conosco - Gina disse como se desculpasse. Draco, ainda sem entender o que ela faria agora, continuou calado - porque ele tem um chamado urgente no quarto dele, eu mesma fui encarregada de deixar lá.

- Ah, que pena! Então fica para outro dia não é Draco? - Tyler convidou, abrindo um grande sorriso.

- É, acho que sim. Bom, é melhor se apressar, senhor. Não vai querer perder essa por nada! - Gina terminou, entrando num táxi com o filho.

"Chamado urgente? Merlin, que mulher mentirosa! É impossível o Departamento de Artefatos Mágicos me chamar de volta. Eles disseram que não incomodariam minhas férias por nada! Merda!" Draco pensava enquanto se dirigia a sua suite. Estava pronto para deitar-se e descansar um pouco, mas havia um recado em cima da cama. "Ah, claro. O chamado urgente é um almoço com uma mulher chamada Sophie. Grande jogada, Weasley! Eu realmente não vou perderia isso por nada. Nem mesmo por um veneno em seu chiqueiro".


- Ty, eu só vou dizer uma vez e quero que preste muita atenção, meu filho. Você não vai mais encontrar o Malfoy, entendeu bem? - Gina ordenou ao menino, que levantou emburrado do sofá.

- Não vejo porque você não gosta do Draco. A mim ele parece ser um cara legal e eu gosto dele - Tyler discordou, lavando as mãos.

- Mas não vai voltar a encontrá-lo porque eu não quero - ela insistiu, pondo o almoço dele na mesa - e eu não vou ouvir mais nenhuma palavra sobre esse assunto, mocinho - ela terminou, sentando na frente dele com o próprio prato.

- Eu não sei porque vocês não assumem que se conhecem - Tyler resmungou - afinal têm quase a mesma idade e estudaram e Hogwarts. Ele é tão legal que só pode ter saído na Grifinória e deve ter sido seu colega e...

- Chega Tyler! - Gina disse entre os dentes. Depois, respirando fundo, continuou - Olha só. Não sou contra a amizade de vocês mas eu trabalho para o Malfoy e não quero que você tenha nenhum tipo de envolvimento com ele, ok? - ela desabafou, omitindo algumas partes da história - Você vai acabar se apegando ao cara e quando ele for embora, o que não vai demorar, você vai acabar sofrendo. É isso que eu quero evitar. Portanto, estamos entendidos? - ela perguntou, olhando para o filho, que suspirou e concordou com a cabeça - Eu não ouvi sua resposta, Tyler.

- Ta mãe, eu entendi.

- Ótimo. Bom, eu vou tomar um banho. Quando terminar aí você me avisa e nós voltaremos ao hotel, ok? Verei se termino tudo bem cedo hoje para irmos ao cinema, o que acha? - Gina convidou, para amenizar a situação. Detestava proibir o menino de qualquer coisa.

- Certo. - minutos depois, ele gritou - Já estou pronto, mãe!

Meia hora depois, Gina deixava o filho no salão principal do hotel enquanto subia para terminar seu trabalho. "Oh Merlin, não o deixe aprontar!" Pediu.


"Ok, a comida envenenada e o chiqueiro da Weasley pareciam melhor ao que eu estou tendo de agüentar aqui. Ah, se não houvessem tantos trouxas presentes aqui, eu simplesmente faria ela virar uma minhoca e a usaria como isca! Merlin, intercedei por mim!" Draco estava quase entrando em desespero. Aquela Sophie era sem dúvida, linda. Mas era preciso que ela fosse muda, para que tudo fosse perfeito. "Oh, merda! Como não pensei nisso antes? Estava tão perturbado com a voz de Sophie que não conseguia raciocinar".

- Sophie, desculpe interromper sua maravilhosa narração, mas... Eu esqueci um presentinho que pretendia lhe dar lá na minha suite. Gostaria de ir lá comigo buscá-la? - ele disse, com a voz intencionalmente rouca.

- Anh... Claro, querido. Vamos sim - ela respondeu, já se levantando. "Fácil demais".

Draco pegou-a pela mão e saiu, pedindo que pelo menos, por tudo que fosse mais sagrado, a mulher tivesse um beijo razoável... Quando estavam atravessando o salão principal, Draco teve a visão do seu salvador. "Com certeza não quero perder meu tempo com Sophie. Tenho algo mais importante para fazer", pensou e automaticamente teve a visão do rosto de Gina em sua mente.

- Sophie, querida. Acabei de lembrar que estou atrasado para uma reunião. Então... Mais tarde eu passo no quarto nº 1204 e lhe entrego o meu presentinho, que tal? - ele disse, com um dos seus sorrisos irresistíveis no rosto.

- Anh... - ela suspirou desapontada, fazendo um beicinho que era, de longe, ridículo e infantil - Ta, vou ficar te esperando - Draco mal esperou ela terminar de falar e correu ao encontro de Ty.

- Oi, Ty! Já estão aqui? - ele perguntou e o menino olhou para ele, meio assustado.

- Pensei que tinha uma urgência para o almoço - ele comentou, levantando a sobrancelha.

- É, eu já resolvi esse abacaxi. E então, vamos dar uma volta lá fora? Sei lá, fazer alguma coisa - ele convidou, sem saber direito para o quê convidar o menino.

- Desculpe, mas eu fui proibido de falar com você. E não é bom contrariar a minha mãe. É uma ótima dica para você. - Ty disse, indo analisar o menu que estava sobre um balcão. Draco pegou um também e fingiu estar analisando.

- Sério? - o menino concordou com a cabeça - Ok, e eu posso ao menos saber quais são os programas que sua mãe vai ter para o fim da tarde? - Draco perguntou. Tyler abaixou o menu e olhou para ele, desconfiado.

- Para que você precisa dessa informação? - perguntou, segundos depois - Ok, Draco. Vamos ser sinceros nesse momento. Quais são os seus interesses na minha mãe?

"Uau, menino direto. E agora, o que responder? Com certeza não pode ser totalmente verdade. Mas não posso mentir para ele, talvez acabe atrapalhando meus planos", Draco pensou, ainda olhando surpreso para o moreno.

- E então. Eu ainda estou esperando, Sr. Malfoy. Quais são seus interesses reais na minha mãe? - Tyler insistiu, cruzando os braços.

- Tem certeza que só tem dez anos? - Draco perguntou, diante da posição adulta que o garoto assumiu.

- Não fuja do assun...

- Ok, eu estou apaixonado pela sua mãe mas não sei como conquistá-la - Draco disse de uma vez. "Que? Oh merda! Draco Malfoy seu burro, agora ele vai correr e dizer a mãe dele, que vai... Ahrg! Nem quero imaginar o que pode acontecer. Forçou na mentira, hein?".

- Quê? - o menino tivera a mesma reação que o próprio loiro - Ta, mas... Você só está aqui há dois dias! Não está se... Precipitando?

- Er... Não, é que... Essa foi a única solução para conseguir me aproximar dela, você entende? - Draco respondeu, mentindo mais uma vez.

- Certo. Bom, vou te ajudar porque gosto de você. Minha mãe prometeu me levar ao cinema hoje. É um que fica na esquina da rua que passa aqui ao lado com o terceiro quarteirão à esquerda. Não tem como errar - Ty indicou - Mas você não soube disso por mim ou me meterei em encrencas.


Gina desceu ao vestiário das camareiras e trocou de roupa. Antes de sair conferiu todos os dados da sua ficha. Iria provar a Malfoy que poderia ser sim, uma gerente se quisesse. Passou na sala de Brooks e deixou a ficha com ele, satisfeita consigo mesma. Como era sábado, o seu horário era só até as dezesseis. Não pôde fazer magia durante a tarde, mas ainda assim, saíra um pouco antes do esperado. Passou pelo parque, encontrou o filho e rumou a pé para o cinema.

- E então, filho. O que fez durante a tarde? - Gina perguntou, sondando para saber se Malfoy havia tentado alguma aproximação.

- Dei comida aos pombos e levei alguns cachorros para passear - o menino respondeu indiferente, tirando algumas notas de um e cinco dólares do bolso - portanto, eu pago o ônibus na volta e você me paga um lanche no MacDonnald's, que tal? - ele propôs.

Gina riu, esse com certeza era o seu filho. - Tenho uma idéia melhor, senhor do dinheiro. Você põe essa grana em seu duende e eu pago a volta e o lanche no MacDonnald's - ela discordou, referindo-se ao cofre em forma de duende que o filho possuía no quarto.

Continuaram conversando, Gina ainda tentando sondar o filho até que, vinte minutos depois, eles pararam em frente à bilheteria do cinema. Gina achava aquela invenção trouxa uma das mais magníficas e assistia sempre que podia. Nesse dia estava em cartaz um filme infantil sobre um ogro e criaturas de contos de fada. Gina comprou as entradas, a pipoca, o refrigerante e entrou na sala com o filho. Estava distraída com os trailers quando ouviu uma voz arrastada ao seu lado.

- Olá srª Chandler, olá Tyler... -

Gina pulou da cadeira e olhou para o dono da voz, ao mesmo tempo assustada e surpresa - Malfoy? O que está fazendo aqui?

N/A: Oi pessoal! Tipo... Queria agradecer à galera que comentou, valeu mesmo! Maki, Phillipa Van Persie, Amanda San Black, Miaka (obrigada por me lembrar,pus isso na sinopse assim que li seu comentário), Kirina - Li, Lílian e Lavínia Black e Carol Malfoy Potter,OBRIGADÃO por terem comentado, viu?Tomara que vocês tenham gostado desse capítulo. Eu gostei. Já estou trabalhando no próximo, então pode ser que não demore. E ah, quase ia esquecendo (mentirinha...) Reviews!!!