Guerra de sentimentos

Por.Amanda-chan

Capítulo 03 – A traição

Começava mais uma manhã de inverno, o céu branco e a inconfundível brisa gélida já se mostravam presentes naquele início de dia.

Os moradores do vilarejo do reino Norte acordaram cedo e se dirigiram à cabana de Kaede - a atual sacerdotisa do vilarejo, entretanto, em pouco tempo sua sobrinha, Kagome, a substituiria – Kaede era uma senhora de idade, contudo, continuava a trabalhar. Naquele dia, Kagome fora incumbida de organizar os afazeres de cada um dos moradores.

Aquela era a grande noite, todos estavam empolgados. O festival que aconteceria seria um grande evento. Kagome não ligava muito para tudo aquilo, para ela era uma grande perda de tempo.

Suspirou desanimada diante da enorme fila de pessoas que se encontravam à frente de sua pequena mesa de madeira. Um monte de papéis se encontrava à sua direita, uma lista com o nome de cada um dos moradores à sua frente, uma pena e o tinteiro à esquerda.

Sua tia, mais uma vez, não estava disposta para cumprir o trabalho ordenado pelo rei, e ela teria de substituí-la novamente. "Por que em vez de eu continuar a substituir a Kaede, eu não assumo logo esse vilarejo?" pensou emburrada, era lógico que tinha muito mais o que fazer, mas, quem é que se importava? Claro. Ninguém, afinal, todos estavam ocupados com as próprias coisas, por que se importariam com ela?

Desistiu de continuar a procurar por uma explicação razoável, e começar o trabalho, assim pelo menos terminaria cedo e poderia fazer que quisesse.

Sentou-se na cadeira, olhou para o senhor à frente, forçou um sorriso e falou:

-Bom dia. Por favor, nome e sobrenome... – pegou a pena e molhou-a na tinta.

-Bom dia... – disse o senhor com uma voz carrancuda – Sou Tashio Matza.

Kagome olhou para a lista e começou a procurar pelo o nome que o senhor dissera, após um tempo, achou, marcou com um "X" e pegou a pilha de papéis, folheou um pouco até achar uma com os dizeres: Tashio Matza.

-Aqui... – ela disse estendendo o papel para o senhor, que o apanhou com violência e saiu resmungando.

Passou-se um tempo e ela finalmente terminou de entregar os papéis, levantou-se, pegou a lista que estava sobre a mesa e foi para dentro da cabana de Kaede.

Kaede continuava deitada em sua cama, com um pano sobre a testa, e parecia não ter melhorado, aquilo não ajudou com seu humor.

-Kagome... – Kaede sussurrou ao ver a menina entrando na cabana.

-Kaede, eu já terminei... O que eu faço com essa lista? – a menina perguntou, segurando a lista e mostrando para a tia.

-Você tem que leva-la até o castelo, entregue-a ao rei...

-Ao rei? Mas o castelo fica muito longe... – a menina disse desanimada, fazendo uma careta ao pensar que teria de passar pelo rio para chegar ao castelo.

O castelo se localizava depois de um profundo rio que cruzava o reino Norte, Kagome não gostava de andar por aquelas bandas, pois o lugar era muito deserto e estranho.

-Pare de reclamar, menina... Se eu estivesse bem iria, mas como vê, não estou com disposição... – a velha retrucou.

Kagome suspirou, pegou seu arco e flecha e saiu da cabana. Seguiu na direção do rio praticamente se arrastando.

=.=.=

O castelo estava muito movimentado, os criados corriam de um lado para o outro, Inuyasha estava parado olhando para a janela com uma expressão desanimada, parecia não perceber o que acontecia a sua volta, talvez estivesse em mais um de seus devaneios. Passara os últimos dias distraído, qualquer coisa lhe tirava a concentração.

As pessoas falavam com ele, porém ele não dava atenção, tal fato começou a intrigar muitos da assembléia real, afinal, se ele pretendia atacar o reino Norte, tinha de estar atento às informações mais urgentes, contudo fazia exatamente o contrario.

Os principais assuntos comentados nas reuniões mais atuais eram sobre o reino Norte, vez por outra falavam sobre as condições de vida no reino Oeste durante aquela guerra, que se seguia a mais de três anos.

Os motivos daquela guerra englobavam vários assuntos, religiosos, econômicos, centralização de poder, entre outros.

Entretanto, muitos que viviam no reino diziam que aquilo não começara nos tempos atuais, com a forte competição econômica que se mostrava totalmente presente em todos os reinos. Para eles aquela guerra que se seguia era fruto de uma pequena rivalidade, que existiu há muito tempo em ambos os reinos.

Porém, aquele pequeno conflito se expandiu com o passar dos tempos, e foi fortalecido pela competição econômica, gerando muitos problemas, não só para o reino Oeste, os problemas também atingiram igualmente o Reino Norte.

Desde então os dois reinos batalhavam em busca da vitória.

Miroku estava passando pelo salão, parecia muito ocupado, mas parou ao perceber que o príncipe estava mais uma vez distraído com algo. Suspirou, colocou o grande monte de pergaminhos que carregava no chão e foi chamá-lo.

Andou um pouco e logo o alcançou. Inuyasha permaneceu parado, nem notara a presença do conselheiro.

-Vossa majestade?! – Miroku começou, chamando sua atenção. Inuyasha olhou para ele e resmungou:

- O que quer Miroku? – disse apenas olhando pelo canto do olho, sem dar muita importância.

- Senhor Inuyasha, com todo o respeito, o senhor sabe o que está fazendo? – Miroku perguntou meio nervoso, Inuyasha virou e o olhou de forma interrogativa.

-Do que está falando Miroku?

- Como assim, do que estou falando? – perguntou irritado – estou falando desta maldita guerra!

-Ah... – voltou sua atenção para a janela. Miroku ficou com cara de bobo diante da reação do príncipe.

- Começo a achar que não... – Miroku suspirou e saiu andando.

Inuyasha olhou para trás surpreso, se levantou e foi atrás de Miroku, quando o alcançou o segurou pelo braço.

- O que quis dizer com isso, Miroku? – Inuyasha perguntou irritado.

- Ora, o senhor anda distraído, não presta atenção nas reuniões, não prepara o armamento, não organiza os soldados... – dizia enquanto contava nos dedos os erros de Inuyasha, este foi ficando mais nervoso e o interrompeu:

- Me poupe Miroku! Vou te mostrar como sei o que estou fazendo! – pegou o conselheiro pelas veste e saiu o arrastando em direção da sala de reuniões, este pode apenas suspirar:

- Pelo menos deu certo...

Inuyasha seguiu arrastando Miroku. Parou na frente da porta de madeira escura e a abriu. Os presentes na sala pararam o que faziam para observá- lo, estavam surpresos em ver o príncipe, afinal ele não tomara providência nenhuma nos últimos dias.

- O que estão olhando?! – indagou Inuyasha nervoso, ao perceber os olhares sobre si.

- Na-nada... – respondeu um dos presentes, voltando a atenção ao que estava fazendo.

- Humf... – Inuyasha resolveu ignorar, e continuar seu caminho. Foi até a mesa e se sentou, soltando Miroku, que agora dava graças por respirar de novo, já que a gola das suas veste estava o enforcando.

- Alteza Inuyasha... – Inuyasha ergueu a cabeça para encontrar a figura de Naraku, faxineiro do castelo.

Era um homem de longos cabelos negros, vestindo um uniforme cinza de empregado e segurando uma vassoura velha.

- O que quer? – Inuyasha perguntou, ao perceber que era voltou sua atenção ao que estava fazendo.

- Acho que o senhor poderia arranjar um emprego mais decente para mim... Olhe como estou... – disse mostrando as próprias vestes.

- Ah, Naraku, que bom que está aqui... – disse Miroku – toma... – disse entregando um papel amassado, e com algo dentro irreconhecível – é lixo... – e saiu andando tranqüilamente.

Naraku olhou para o papel com uma ponta de irritação, suspirou e jogou fora.

- Ah questão é, acho que não mereço isso... Sei lá, eu seria um ótimo general – disse Naraku.

- Naraku, eu tenho um excelente general, Sr. Hytone tem excelentes qualidades... -disse Inuyasha sem dar muita atenção, continuando a escrever um bilhete para convocar uma reunião.

- Ah, bom, você poderia me devolver meu antigo cargo de assistente social... - disse um pouco pensativo, Inuyasha parou de escrever e olhou para ele.

- Depois do que você fez? – Inuyasha perguntou irônico – Nunca!

- Ora, não foi tão ruim assim...

- Claro que não! – disse Inuyasha elevando a voz – quer dizer, o homem diz que o cheiro do lixo está chegando na casa dele e o que você faz?! Coloca o lixo no quintal dele! Poupe-me Naraku! Você não merecia nem este cargo...

- Ah, a culpa era dele, quem mandou construir a casa perto do deposito de lixo? –disse Naraku virando o rosto. Inuyasha o olhou furioso.

- Acredite se quiser, ainda estou recebendo queixas por causa dessa sua estupidez! – exclamou Inuyasha – Agora me deixe em paz, tenho muito que fazer...

Naraku saiu resmungando algo incompreensível, Inuyasha continuou a escrever, assim que terminou enrolou o pergaminho e o amarrou com uma fita vermelha. Levantou-se, fez uma careta ao pensar que teria de chamar Jakotsu.

Olhou ao redor, procurando pelo mensageiro, entretanto não o encontrou, viu Miroku conversando com o escrivão, se aproximou.

- Miroku... – Inuyasha o chamou, Miroku parou de conversar e olhou para ele.

- Alteza... – cumprimentou Miroku, fazendo uma reverencia, o escrivão fez o mesmo e se retirou.

- Miroku, você viu o Jakotsu? Preciso entregar essa mensagem a ele, vou convocar uma reunião... – disse Inuyasha olhando para os lados.

- Não senhor não o vi... – respondeu.

- Então vá atrás dele e peça para ele vir aqui... – disse Inuyasha se retirando.

- N-N-N-N-Não..... Por favor! – Miroku implorou, mais Inuyasha já havia ido embora – Droga! – resmungou Miroku, e saiu do salão.

=.=.=

Naraku estava do lado de fora do castelo, porém desta vez não estava usando seu habitual uniforme cinza. A brisa estava fraca naquele começo de tarde, o sol estava forte, entretanto ele usava uma pele de babuíno cobrindo seu rosto.

- Hu hu hu... Inuyasha, você vai se arrepender de não ter me entregado o cargo de general... Fazendo-me passar por essa humilhação, você vai perder esse reino para mim, e ai eu quero ver quem vai ficar catando lixo... Hu hu hu...

Ele seguiu com um sorriso maligno nos lábios, permitindo que a sombra cobrisse seus olhos que sempre estavam cheios de maldades, adentrou naquela densa floresta, seguindo o rumo da escuridão, pois as folhas das árvores ali presentes não permitiam a entrada dos raios do sol.

=.=.=

Miroku andava pelos corredores do castelo, a cada dois passos que dava ele parava e olhava para os lados, não queria ser pego desprevenido. Virou em um corredor, havia um longo tapete estendido por este, no fim uma porta de madeira escura.

- J-J-J-Jakotsu... – Miroku praticamente sussurrava, enquanto gaguejava de nervosismo. Ninguém apareceu, ele se ergueu em uma postura de superioridade, deu um sorriso forçado e virou de costas – É parece que ele não está aqui...

E saiu andando, porém não pode nem virar o corredor, pois ouviu a temida e conhecida voz:

- MIROKU!!! – gritou Jakotsu, enquanto corria atrás do rapaz, este saiu correndo. Entretanto seus esforços foram em vão, Jakotsu o alcançou e pulou sobre seu pescoço – Estava me procurando, docinho?

- E-E-Espera! Espera Jakotsu! – Miroku o chamava enquanto tentava se soltar – Eu tenho um... Eu tenho um recado... – Jakotsu parecia não ligar para o que ele falava e este decidiu gritar – do Inuyasha!!! – Jakotsu parou e o olhou.

- O Inu-chan quer falar comigo?! – ele perguntou enquanto seus olhos brilhavam – Eu sabia que ele ia acabar admitindo seu amor por mim! Ha ha ha! – ele ria.

- Que seja... – suspirou Miroku arrumando suas vestes – ele tem algo para te entregar... – disse sem ligar para as caras de admiração que Jakotsu fazia – é melhor você ir logo.

-Sim! – disse Jakotsu e saiu correndo pelos corredores do castelo. Miroku suspirou agradecido por sair vivo e seguiu seu caminho.

=.=.=

Inuyasha estava sentado em sua mesa enquanto conversava com o escrivão sobre os acontecimentos mais recentes e os assuntos das reuniões mais atuais que tiveram, e chegou à conclusão de que não perdeu nada. (')

-Você sabe se eu recebi mais alguma carta sobre aquele incidente com o lixo? – perguntou Inuyasha desanimando se lembrando de Naraku, o jovem escrivão olhou para ele pensou um pouco e disse:

-Acho que não...

- "timo! – disse Inuyasha.

- Ah, alteza, preciso que assine alguns papéis... – disse o jovem – o general Hytone deixou aqui e pediu que eu o entregasse... – disse colocando um papel a sua frente.

- Para que? – Inuyasha perguntou.

- Ele disse que é uma permissão para comprar o armamento das tropas... – Inuyasha suspirou "droga, só gastos! Podia receber uma boa notícia de vez em quando..." pensou desanimado.

Olhou o papel, leu e em seguida assinou.

- Quer que eu entregue a ele senhor? – perguntou o jovem.

- Não, o Jakotsu já está vindo, peço pra ele entregar, e chamar todos os participantes da assembléia...

- Certo senhor. Licença... – disse o jovem se retirando e indo para o seu lugar.

Como Inuyasha havia dito, Jakotsu entrou pela porta da sala e correu em sua direção, não era mais uma cena nova, já que ele sempre fazia isso quando entrava no aposento.

- INU-CHAN! – gritou – Miroku-kun disse que você queria falar comigo! – disse empolgado, o abraçando – Sabia que você me amava meu docinho!

- Desgruda Jakotsu! – disse Inuyasha o empurrando, quando ele finalmente o largou, Inuyasha se recompôs e continuou - Quero que faça um favor...

- O que quer Inu-chan? – perguntou Jakotsu. Inuyasha suspirou ao ver que pelo menos ele cumpriria o que lhe fosse ordenado.

- Entregue isso ao general Hytone – disse entregando o papel, que assinara a pouco tempo – E chame todos para uma reunião – completou Inuyasha.

- Certo Inu-chan! Eu não demoro, por isso não fique com saudades! – disse Jakotsu jogando um beijo para ele, Inuyasha apenas girou os olhos.

Voltou sua atenção para o que estava fazendo.

=.=.=

Após ter contornado o rio Kagome finalmente chegou na ponte, atravessou e seguiu em direção do castelo, e como sempre seu caminho foi silencioso, por que ali tinha de ser tão deserto? Resolveu pensar em algo mais encorajador e acabou por decidir em pensar naquele que a animara, e tornara sua vida um pouco diferente.

"Será que vou vê-lo hoje? Ai, o que eu to pensando? Claro que não, hoje vai ter o festival e como sempre serei obrigada a ficar no vilarejo..." suspirou "Droga! Odeio esses eventos criados pelo rei... Parece sempre estar mostrando a superioridade dos seus guerreiros" disse dando maior ênfase na palavra guerreiros.

Continuou andando, finalmente chegou nos altos portões do castelo, havia dois guardas, ela se aproximou e pediu:

- Com licença...

- Sim... – disse um dos guardas se aproximando – Posso ajudar sacerdotisa? – disse ao observar as vestes da garota.

- Ahm? Ah, eu trouxe essa lista, minha tia, sacerdotisa Kaede, pediu que eu entregasse ao rei... – comentou Kagome, mostrando o papel.

- Um momento... – disse um dos guardas se retirando e seguindo na direção do castelo.

Depois de um pequeno espaço de tempo o mesmo guarda retornou, se aproximou do portão e disse:

- Pode entrar... Por favor, siga-me... – disse abrindo o portão, dando passagem para que ela entrasse.

Seguiram na direção do castelo, entraram por uma porta de madeira claro, com desenhos esculpidos, passaram por longos corredores, alguns possuíam belos quadros e esculturas, portas fechadas outras abertas levando a cômodos muito bem decorados. O guarda finalmente parou.

- Por favor, espere aqui... – disse mostrando uma pequena sala onde havia um sofá encostado no canto da parede – o rei esta ocupado no momento... Daqui a pouco poderá vê-la.

Kagome apenas assentiu com a cabeça, o guarda saiu da sala a deixando sozinha, ela ficou esperando, perdida nos próprios pensamentos até que ouviu uma voz alterada, e exageradamente alta:

- O QUÊ?!

Kagome se levantou, e talvez com um pouco de curiosidade foi ver o que era, andou um pouco e parou na frente de uma sala. A porta estava aberta, ela se abaixou atrás de uma caixa que esta ali perto e ficou observando.

O rei não estava sentado com de costume em seu trono estava andando de um lado para o outro parecia muito nervoso, na sua frente havia um homem ajoelhado usando uma capa de babuíno que lhe cobria o rosto.

-Você não pode estar falando sério! – dizia o rei.

- Sinto confirmar, majestade, este assunto não abandona as reuniões do reino Oeste... – respondeu.

- E por que você está fazendo isso? Por que está me dizendo, se você trabalha no reino Oeste? – perguntou o rei desconfiado.

- Vossa Majestade. Passei por coisas que eu acho que ninguém deveria passar... Agora quero dar o troco... – Disse o homem se erguendo.

- Como posso ter certeza de que posso acreditar em você? – o rei perguntou.

- Bom, você pode não acreditar e esperar ser atacado desprevenido, ou acreditar em mim e se preparar para o ataque que o príncipe Inuyasha promoverá... – disse.

Kagome arregalou os olhos "Não, não pode ser o mesmo Inuyasha... Quer dizer ele não pode ser o príncipe do reino Oeste..." a angustia tomou conta do seu ser.

-Vou acreditar em você... – disse o rei – E se for verdade, você receberá uma ótima recompensa...

- Obrigado, Majestade.

- Penso até em nomeá-lo... – ele começou – Estou mesmo precisando de um conselheiro... Vou avisar as tropas e cancelar o festival...

- Eu não faria isso, majestade... – o rei o olhou, confuso.

- Por que não? O que você faria?

- Não cancelaria o festival, eu os deixaria pensar que você não sabe de nada, eles pretendem apreender o seu exército, você devia preparar o exército e pegá-los de surpresa...

-Você tem razão... – comentou - vou fazer isso.

- Deixe a ala sul do castelo vazia...

- Por que diz isso? – perguntou o rei curioso.

- Eles pretendem entrar por lá...

- Como? Aquela parte do castelo está abandonada a tempo... – disse o rei preocupado com a resposta que o homem daria.

- Eles acharam um meio de entrar por lá, não sei como... Não consegui ouvir essa parte da reunião... – "Se o maldito Miroku não tivesse me mandado ir limpar o vômito do general naquela hora, eu saberia como... Droga!" pensou Naraku ao se lembrar da figura de Miroku.

O rei o olhou desconfiado, mas resolveu ignorar.

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YO MINNA!

Por favor, me desculpem! Eu sei que demorei, tava viajando, bom, boa parte do pessoal já deve estar sabendo (')

Espero que o capítulo tenha agradado a todos. Nossa, fiquei até com pena do Naraku no começo, mas no final mudei minha opinião. (XD como sou má)

Tadinho do Inu, não sabe o que vem pela frente...

Bom, deixando de lado isso, quero agradecer a Lily, como sempre me apoiando, sempre me ajudando e revisando mais um capítulo, muito mais muito obrigada Lily! Te adoro de mais!

Agora vamos as reviews:

Bianca Himura: Olá como sempre acompanhando, ne? Muito obrigadinha! Bom, acho que a guerra já aparece no próximo capítulo. Espero que tenha gostado do capítulo... Beijos...

Kagome-kun: Me desculpe pela demora, muito obrigada pelos elogios, e sinto ter de confirmar, mas eles vão se ver na hora do combate... Mas não se preocupe, muita coisa vai acontecer ainda... Beijos...

Sakura (kgome) : Muito obrigada pela review... Beijos...

Lo-kagome: Muito obrigada pelos elogios miga, eu prometo que ainda vai ter felicidade na fic, pode deixar, mil beijos...

Jenny-Ci: Muito obrigada pelos elogios! E fico muito grata que você tenha comentado, fico muito feliz em saber que está gostando, e espero que goste dos próximos, e vai rolar muita coisa, a fic só esta no começo... Beijosss...

Samy-chan: Muito obriga pelos elogios, fico feliz que esteja gostando, e pode contar comigo para tudo! Mil beijos...

Ifuryta: Oie! Hohoho! Tudo bem? Quanto tempo, ne? Muito obrigada pela review e pelos elogios. Beijos...

Hell's Angel-Heaven's Demon: Muito obrigada pela sua opinião ela é muito importante, espero que esse capítulo esteja bom, fico feliz por estar gostando... Beijos.

Bom, muito obrigada a todo mundo que deixou uma review, e a todos que leram, espero que tenham gostado, e nos vemos nos próximos capítulos...

Mil beijos...

°°Amändä-chän°°