Antes de começar esse capítulo, eu gostaria de esclarecer algumas coisas, acho que muitos leitores estão ficando com algumas dúvidas a respeito dos casais que essa fic retrata... Então os casais são: Inuyasha/Kagome; Sango/Miroku; Sesshoumaru/Rin

Sei que depois de lerem esse começo do capítulo (10), ou até mesmo depois de terem lido o final do capítulo anterior, muitas pessoas se perguntaram (ão) e me perguntaram se a fic é Sesshoumaru/Kikyou, ou então Inuyasha/Kikyou... A resposta é "NÃO".

Desculpem-me se acabei os confundindo, é que apesar de tudo, eles tinham de agir dessa maneira, pois era a única forma de seguir com a trama da história... Espero que as dúvidas tenham sido esclarecidas... E mais uma vez, eu peço desculpas...

Agora vamos ao capítulo!

Guerra de Sentimentos

Por: Nayome Isuy

Capítulo 10 – Desilusões

Inuyasha seguiu na direção do castelo resmungando coisas incompreensíveis ao ver de Miroku, que vinha logo atrás o acompanhando. Parecia que a verificação dos soldados seria deixada para depois. Inuyasha ficara nervoso ao perceber que o irmão havia lhe escondido algo e sua curiosidade o deixava mais agitado, o que realmente não era muito seguro, afinal, se ele decidisse descontar esse nervosismo em alguém... Era melhor nem pensar nisso.

Sesshoumaru estava mais à frente, parado ao lado da carruagem, a porta se abriu lentamente e ele estendeu a mão, que foi recebida por uma mão suave, logo uma mulher de longos cabelos negros, trajando vestes formais, azuladas, desceu com elegância da carruagem.

Inuyasha parou onde estava quando viu a mulher. Sesshoumaru estava esperando uma mulher? Ora, isso era um tanto suspeito, principalmente por ser humana. Quem seria aquela mulher? E o que ela fazia aqui? Essas perguntas martelavam em sua cabeça. Percebera que ela provavelmente era uma lady, afinal suas roupas elegantes e seu comportamento refinado a denunciavam com muita facilidade. Decidiu parar de observá-la e ir descobrir de uma vez o que aquela mulher conversava com Sesshoumaru. Ele apressou o passo e Miroku o olhou interrogativamente, para depois suspirar e ir dar as "boas vindas" a bela mulher que chegava no reino. (XD)

Quando Inuyasha os alcançou, Sesshoumaru parou de conversar com a mulher, olhou para ele, pigarreou e começou a apresentação:

- Este é o meu irmão mais novo, do qual lhe falei, Kikyou... – o príncipe falou fazendo um breve gesto com a mão indicando Inuyasha ao seu lado, a mulher sorriu e Inuyasha não pode deixar de reparar as semelhanças entre ela e Kagome. Maldição já estava pensando na jovem de novo! Como pretendia a esquecer se qualquer coisa o fazia se recordar dela? Ele suspirou frustrado diante de sua tentativa patética de fingir que não se importava com ela. Fingir era o que ele fazia todos os dias, fingir, que não a conhecera, que não se importava, que não queria revê-la, que não se apaixonara... – Inuyasha, está é a Lady Kikyou, eu a conheci na minha ida ao reino Sudeste.

-Prazer... – Kikyou respondeu suavemente encarando Inuyasha, como se o analisasse, ele se sentiu desconfortável, era como se aquele simples olhar o julgasse, ele a encarou sério, por alguns minutos, e ela brevemente ergueu uma das sobrancelhas, como se perguntasse "Algum problema?"

-Humf... – Inuyasha cruzou os braços e virou o rosto, Sesshoumaru lhe cutucou com força fazendo Inuyasha olhá-lo nervoso por causa de sua atitude. Seu irmão fuzilou-o com o olhar, provocando um rosnado por sua parte, e que logo completou contrariado – encantando... -

Sesshoumaru suspirou diante da falta de educação do irmão, ele sempre fazia isso, sempre se mostrava arrogante e grosso perante as pessoas que conhecia. Inuyasha por seu lado, ficou a observar Kikyou, a semelhança existente entre ela e Kagome era enorme, exceto os cabelos, pois o de Kikyou era mais comprido. "Ela não é parecida com a Kagome...." Inuyasha pensou nervoso, sabia que a personalidade de ambas era muito diferente, apesar de ter conhecido Kikyou a pouco tempo, percebera, apenas por seu modo de agir, que ela era alguém muito diferente de Kagome. Sesshoumaru se virou para Miroku ao seu lado e tornou a pronunciar-se:

- Kikyou, este é Miroku, nosso conselheiro real... – Sesshoumaru indicou Miroku ao seu lado, por sua vez, este, fez uma vênia e respondeu cordialmente:

- É um prazer conhecê-la, Milady... – Kikyou o olhou com superioridade da qual não passou despercebida por Inuyasha, que fungou nervoso, e completou:

- Sesshoumaru, eu vou para o meu quarto, eu quero falar com você mais tarde... Venha Miroku... –

Inuyasha seguiu na direção do castelo em passos apressados e ao mesmo tempo nervosos, Miroku se apressou para seguir o príncipe irritado, e de fato até achara melhor deixar o local, Lady Kikyou o deixava desconfortável, sempre com aquele olhar frio, ele nem se atrevera a cometer uma de suas sem-vergonhices, talvez, para não receber aquele olhar frio, ou talvez por medo de Sesshoumaru agir de forma agressiva, o que não seria nada agradável.

Sesshoumaru suspirou baixando a cabeça. Kikyou cruzou os braços ao perceber que era o motivo da "fuga" dos dois. O príncipe ergueu a cabeça e decidiu dar um jeito naquela situação. Sabia que Inuyasha estava irritado por não saber que aquela mulher viria ao reino, e talvez por esse motivo tivesse sido grosso. Não tinha problema nenhum, falaria com o irmão que era uma surpresa e assim tudo sairia perfeito. Ele sorriu e retornou sua atenção para a lady ao seu lado.

- Kikyou, pedirei que um de meus empregados leve suas coisas e a acompanhe para o seu aposento... – ela apenas acenou, e o acompanhou para dentro do magnífico castelo, do tão conhecido reino Oeste.

o.o.o.o

Era a terceira vez que o príncipe bufava desde que entraram no cômodo. Miroku o assistia andando de um lado para o outro, e pelo que percebera, extremamente nervoso. Algo naquela mulher parecia o enervar e deixá-lo completamente inquieto. Inuyasha não sabia se era o fato dela se parecer com Kagome, ou seu jeito arrogante de ser, a única coisa na qual tinha certeza era que não havia simpatizado com ela.

Miroku não parecia triste ou algo do tipo depois do que ocorrera, será que não havia percebido o olhar dela, ou ele estava vendo coisas?

- Miroku!! Como pode ficar tão calmo?!!! – Inuyasha exclamou subitamente, surpreendendo Miroku com a pergunta, este parou por um tempo pensando em por que tinha de estar nervoso, após um tempo sem descobrir a resposta perguntou apoiando o queixo em uma das mãos:

- Não sei porquê eu deveria estar nervoso... – Inuyasha estancou subitamente e se virou para ele com uma expressão não muito amigável.

- Como não?! – Miroku apenas ergueu uma das sobrancelhas, o príncipe sacudiu a cabeça, quando estava preste a responder, a porta da sala foi aberta revelando Sesshoumaru.

- Inuyasha, por que foi tão grosso com a Lady Kikyou? – indagou o príncipe mais velho se sentando em uma das cadeiras da sala, enquanto fitava o irmão se mover agitado sobre o velho tapete vermelho do aposento.

- Humf... –

- Vamos Inuyasha, ela não lhe fez nada... – comentou suspirando diante da teimosia do irmão. Miroku concordou observando Inuyasha, que pareceu se irritar mais. Por que eles não podiam deixá-lo em paz? A única coisa que queria era pôr a cabeça em ordem. Realmente, nem ele sabia o porquê de não ter simpatizado com a lady, não sabia se sua imaginação estava passando dos limites, ou se a falta que sentia de Kagome o estava fazendo ser grosso com Kikyou. Suspirou pesadamente se acalmando, talvez ele devesse dar uma chance à mulher. Inuyasha sentou-se em uma das cadeiras e perguntou em uma calma que surpreendeu Sesshoumaru e Miroku.

- O que ela está fazendo aqui? –

- Bom... - começou Seshoumaru fazendo uma breve pausa, pensando em como deveria contar ao irmão, não sabia como ele podia reagir – Lady Kikyou veio para esse reino, pois eu penso que já está na hora de você se casar... – Inuyasha ficou um tempo atônico com a revelação – ela passará um tempo aqui para vocês se conhecerem melhor.

- Hm, ele tem razão... – comentou Miroku pensativo,talvez com um casamento Inuyasha finalmente se aquietasse.

- O QUÊ?!! – exclamou Inuyasha, sua mente foi a mil, ficou totalmente confuso e seus sentimentos o atordoou com um baque. Aqueles dias estavam sendo muito duros, estava enfrentando coisas nas quais jamais imaginou e desejou passar.

- Por que esse escândalo? – ponderou Sesshoumaru calmamente.

- Eu não vou me casar!! –

- Pense bem Inuyasha, com o casamento podemos conseguir um aliado nessa guerra... –

- Hm, verdade, Sesshoumaru tem razão... – falou Miroku.

- Você só pensa nessa maldita guerra?! – exclamou Inuyasha observando o irmão, este ia responder algo, porém Inuyasha o interrompeu – se acha tão necessário assim essa aliança e o único meio de conseguir é esse, então se case você! Você é bem mais velho que eu, já passou da hora de casar, mas nem por isso eu exijo que você faça isso, então me deixe em paz! –

- Ele tem razão... – comentou novamente Miroku observando a discussão dos irmãos.

- Inuyasha! Deixe de ser cabeça dura! Pode ser uma boa oportunidade! – disse Sesshoumaru se erguendo.

- Ele tem razão... – disse Miroku.

Sesshoumaru ficou observando Inuyasha sair pela porta do cômodo, mas não antes de responder:

- Você que está sendo cabeça dura – Inuyasha frisou bem a palavra e deixou o cômodo.

- Ele tem... –

- Miroku!!! – exclamou Sesshoumaru se virando para o conselheiro real, nervoso, e logo em seguida deixando o aposento.

- ... Razão... – completou Miroku em meio a um suspiro. Não sabia quem devia apoiar, afinal aquele casamento arranjado, poderia, como não poderia, dar certo. Decidiu que naquela questão o único que poderia responder era o destino.

o.o.o.o

Kikyou acompanhava a aia pelos extensos corredores do castelo. Ela observava os diversos objetos que enfeitavam os cômodos pelos quais passavam. Pelo que parecia o reino Oeste, apesar de estar em guerra, tinha uma forte economia. Ficava imaginando se não estivessem em guerra, talvez fosse o reino mais rico do Japão.

A aia finalmente parou em frente a uma porta na qual abriu e permitiu que a lady passasse. Ela adentrou pela porta de madeira, o aposento era extremamente grande, e as paredes assim como as mobílias eram decoradas em um tom suave, passando um ar relaxante. Possuía uma grande cama ao centro, com cobertas cheias de babados e coloridas. Ela permitiu que um sorriso se formasse em seus finos lábios.

Enquanto a lady admirava o local, a aia colocou suas malas dentro do quarto. Não eram muitas, afinal, ela ficaria pouco tempo, entretanto, se o jovem príncipe aceitasse o casamento, ela retornaria ao seu reino para buscar o resto de suas coisas.

Deitou confortavelmente na cama macia, tentando relaxar, porém antes que saísse a aia comunicou:

- O jantar estará pronto em pouco tempo, se precisar de alguma coisa é só chamar, Milady... - Kikyou concordou com um breve acenar. Após isso a empregada se retirou do cômodo fechando a porta cuidadosamente.

o.o.o.o

Inuyasha não tinha mais o que fazer naquele fim de tarde e decidiu esperar pelo jantar para logo em seguida poder ir para o seu aposento. Ao adentrar na extensa sala os empregados que se empenhavam em pôr a mesa se assustaram e muitos murmuram pedidos de desculpas e comunicaram que a refeição ainda não estava servida.

- Sem problemas... – ele respondeu calmamente passando pelos servos e indo se sentar no peitoril da janela. Alguns dos demais o olharam intrigados com o seu comportamento calmo e não agitado como de costume. Decidiram ignorar e se apressaram em pôr a mesa.

Inuyasha fitava inerte o pôr do sol. Estava divagando, várias coisas passavam por sua cabeça. Vez por outra ele precisava se acalmar e organizar as idéias. Foi naquele momento, quando estava admirando o belo crepúsculo, que se recordou de que dia era. Ele permaneceu parado por um tempo, imóvel, para subitamente sair correndo da sala indo se refugiar em seu quarto. Os servos ficaram confusos com sua atitude, entretanto agiram como se nada tivesse acontecido, e continuaram a fazer o que sabiam de melhor, fofocar.

Inuyasha corria pelos corredores. Quando, finalmente, alcançou seu aposento, irrompeu rapidamente pelo quarto a espera de não ser visto por nenhum dos servos. Trancou a porta, suspirando aliviado por ter conseguido escapar dos olhos observadores dos empregados fofoqueiros. Punia-se mentalmente por ter sido tão negligente. Jogou-se na cama tentando relaxar, porém a cada minuto sentia seus poderes de youkai se esvaindo lentamente, abandonando-o e deixando-o como um mero e fraco humano.

Sentiu um breve pulsar, olhou para as próprias mãos, enquanto suas garras diminuíam. Seu longo cabelo prateado começou a escurecer, se tornando negro como a noite, que agora, começava a dominar o céu. Suas orelhas caninas se transformaram em simples e comuns orelhas humanas. Seus olhos, de um dourado profundo, escureceram. E seus caninos desapareceram.

Suspirou resignado, já havia se acostumado a passar por aquilo uma vez por mês, todavia, certamente, não estava conformado, e, talvez, jamais se conformasse. O príncipe bufou irritado, olhando para a janela, para somente constatar que o sol havia desaparecido.

Portanto, aquele dia mostrava-se não muito agradável para o hanyou, agora humano (XD). Tudo havia dado errado. Aquela tal lady Kikyou aparecera, para depois ele descobrir que seu irmão desejava que ele se casasse com ela, e mais uma vez, tudo por causa da maldita guerra, era incrível como ela sempre fazia questão de mostrar a ele que ela era capaz de afetá-lo. Também recebera a não agradável notícia de haver espiões perambulando livremente pelo castelo, e ainda por cima, descobrira que Naraku era o traidor. Para completar seu tão "adorável" dia, era a primeira noite do mês, quando a lua abandonava o céu e o deixava apenas para as estrelas.

Estava demasiado agitado para conseguir, mesmo que fosse por meros minutos, relaxar. Ergueu-se abruptamente e como em outras ocasiões, começou a andar de um lado para o outro. Pensava em possibilidades opcionais caso tivesse problemas futuros com os tais espiões que Sesshoumaru mencionava e não escondia o certo perigo que poderiam se tornar.

Contudo, por mais que se esforçasse em manter a concentração, era algo quase impossível no momento, já que sua mente estava vidrada em seu atual estado. Jogou-se sobre uma cadeira qualquer, que se encontrava no quarto. Independente de quem entrasse no cômodo naquela instante, certamente, esse alguém perceberia que dizer algo ou até mesmo estar na presença do príncipe poderia ser arriscado, pois por sua expressão carrancuda ele denunciava seu péssimo humor.

- O que devo fazer...? – Inuyasha se perguntou indeciso, ao se relembrar que o irmão dissera que teria de partir novamente, para conseguir a tal aliança com o reino Sudoeste.

Outro fato que nada agradava o príncipe era a súbita quietude do reino Norte. Provavelmente eles estavam tramando algo, e não saber do que se tratava deixava Inuyasha mais agitado e desconfiado. Onde, afinal, os espiões que mandaram ao reino Norte tinham se metido? O príncipe bufou pelo que parecia ser a milésima vez.

"Droga! É melhor eu parar de pensar nisso..." constatou, suspirando pesadamente. Ele caminhou até a janela, por onde entrava pequenos fachos de luz. Abriu-a e apoiou-se no peitoril da mesma, recebendo o ar fresco da maravilhosa noite. Sim, ele não podia negar, por mais que odiasse a primeira noite do mês, não podia deixar de admitir que ela era muito bela.

Sentiu vontade de sair do quarto e sentar-se sobre uma árvore qualquer do jardim do castelo, como em muitas noites quentes o fez, entretanto não podia fazê-lo naquela noite, não queria pôr em risco o seu segredo, se alguém o visse naquele estado e contasse para o rei do Norte, ele, certamente, teria graves problemas. Então por esse motivo, ele manteve-se dentro do cômodo, apreciando, só, a noite gélida, como sempre fazia no primeiro dia do mês.

o.o.o.o

Sesshoumaru deixou seus aposentos e seguiu para a sala onde iria cear. Seguia pelos corredores, distraído, pensando nas diversas coisas que estavam, eventualmente, ocorrendo no reino, mal percebeu quando chegou ao salão. Ao entrar percebeu que apenas Kikyou e os servos se encontravam presentes. A mesma estava diante da janela, aberta, esperando os príncipes. Dirigiu-lhe um breve olhar e tornou a observar o jardim as penumbras do lado de fora.

- Onde está Inuyasha?! – indagou irritado pelo atraso do irmão. Um dos servos aproximou-se, fazendo uma pequena vênia, como se pedisse permissão para falar, e Sesshoumaru fez um rápido gesto em consentimento.

- Alteza Inuyasha estava aqui na sala há pouco... – respondeu formalmente, ainda curvado.

- E onde está agora?! – exigiu o príncipe – por que não está mais aqui? –

-Sinto, Alteza, não poder informá-lo, apenas o vi saindo muito apressado... – comentou. Sesshoumaru demonstrou um certo nervosismo, porém controlou-se e perguntou:

- Algum de vocês viu para onde meu irmão foi, após deixar a sala? – perguntou dirigindo-se aos empregados, todos balançaram a cabeça negativamente, e um pouco receosos em relação à reação do príncipe – Certo... Bom, Inuyasha sabe perfeitamente dos horários do castelo, se não pretende respeitá-los, não posso fazer nada a respeito... Sirvam a janta! –

Kikyou caminhou até a mesa, sentando-se junto a Sesshoumaru, os servos se puseram a servi-los, e deixaram o salão após terem o feito. Os dois não trocaram palavras durante a refeição, somente quando Sesshoumaru estava prestes a deixar o cômodo, Kikyou pronunciou-se:

-Acho que seu irmão está me evitando... –

- Não se preocupe, ele é assim com todos –

Ele deixou o aposento e Kikyou suspirou nervosa. O príncipe seguia rapidamente pelos corredores a fim de encontrar o irmão e tirar satisfações. Ao alcançar seu quarto bateu com violência na porta, ouviu barulhos no quarto e logo em seguida ouviu Inuyasha responder secamente:

- O que quer?! –

- Inuyasha, por que não foi jantar?! – indagou nervoso.

- Não parece óbvio? Estava sem fome! – retrucou.

- Lady Kikyou está começando a achar que você não gosta de sua companhia... – ponderou Sesshoumaru.

- O que posso fazer? A realidade às vezes é dura! –

- Você vai passar a ela uma impressão arrogante e imatura! –

- Eu não me importo com o que ela pensa! E, talvez, dessa maneira ela dê o fora daqui! – exclamou irritado.

- Abra essa porta! Não pretendo discutir com você através de uma porta! –

- Então não discuta e me deixe em paz! –

- Deixe de ser infantil, Inuyasha! Abra essa porta ou eu a arrombo! –

- Maldição... – Inuyasha murmurou, Sesshoumaru, definitivamente, não podia vê-lo naquele estado.

- Vamos! Abra logo! – ordenou, entretanto não houve nenhuma resposta – Certo! Você pediu! – Sesshoumaru chutou a porta que caiu revelando o quarto vazio e as janelas escancaradas. Caminhou até a mesma e olhou para baixo, onde viu os arbustos amassados. Suspirou frustrado, desistiu, era melhor conversar com o irmão quando ele não se mostrasse tão resistente.

o.o.o.o

Finalmente o sol começou a nascer, seus raios foram, lentamente, expulsando a escuridão, que por horas reinara no céu. Inuyasha, que acabara adormecendo encostado em um tronco de uma das árvores, acordou ao sentir seus poderes de youkai retornarem. Após retornar a sua forma de hanyou, ele ergueu-se e limpou as vestes, olhando ao redor. Estava um pouco cansado, pois dormira mal, graças aos ferimentos que tivera ao pular da janela na forma humana. Aqueles malditos arbustos que o haviam salvado, ao mesmo tempo o tinham arranhado todo, isso tornou difícil de encontrar uma posição adequada na qual pudesse dormir sem dor.

Agora que seus poderes haviam retornado os arranhões haviam desaparecido, permitindo que ele abandonasse a desagradável dor. Retornou para o castelo em passos lentos e preguiçosos, bocejou duas vezes durante seu percurso.

o.o.o.o

Sango estava junto ao resto dos soldados começando o rotineiro treinamento matinal. Acordara com um ótimo humor e por isso estava se empenhando o máximo, ela seguia com muita habilidade e rapidez a demais ordens do comandante Hytone. Naquele dia ela provaria ao comandante que estava preparada para enfrentar qualquer inimigo. Passou pela corrida de obstáculos, recebendo uma ótima pontuação e marcando um tempo excelente.

Após todos os outros soldados terem, também, completado a corrida, Hytone ordenou que passassem para o próximo exercício, o de mira. Sango sorriu confiante, estava certa de que não teria nenhum problema, sua mira era ótima, principalmente quando se tratava de usar sua arma favorita, seu enorme bumerangue. Caminhou até o local onde eram deixadas as armas de combate, pegando o bumerangue para o treino. Ela postou-se em primeiro na fila organizada para desempenharem a prova.

Havia quatro tocos de árvores enfileirados horizontalmente. Sobre cada um Hytone colocou uma garrafa. E começou a explicar para os demais soldados o objetivo daquela prova:

- Obviamente, essa prova treinará a mira de vocês, cada um terá três chances de acertar as quatro garrafas com um único lance do bumerangue, e é necessário que segurem o bumerangue após ele retornar... Primeiro, você, Sango, aproxime-se... –

Sango aproximou-se lentamente postando-se, em uma certa distancia, diante dos quatro tocos. Estava preparando-se para arremessar o enorme bumerangue, quando começou a ouvir uma voz um tanto familiar. Ela olhou para trás e pode ver Miroku andando abraçado junto de duas mulheres, elas riam timidamente diante das propostas sem-vergonha do conselheiro. Sango começou a ficar nervosa, e sem se concentrar arremessou o bumerangue desejando que as garrafas fossem a cabeça do conselheiro pervertido.

O bumerangue voou em uma distância surpreendente passando extremamente longe dos alvos demarcados por Hytone, este levou a mão a rosto ao ver frustrada tentativa de acertar meras garrafas. Com extrema velocidade o bumerangue retornou e Sango o segurou com muita habilidade, tornando a olhar para trás e percebendo que o conselheiro continuava com suas gracinhas.

- Preste mais atenção, Sango! Para onde está mirando?! – Exclamou Hytone. Sango começou a bufar nervosa, e olhava de cinco em cinco segundos para trás, somente vendo Miroku continuar com suas propostas sem-vergonhas. Tentava a qualquer custo manter a concentração, entretanto os risos estavam começam a se tornar contínuos, tornou a arremessar o bumerangue e este mais uma vez passou com uma distancia considerável dos alvos. Ela segurou o mesmo mais uma vez o apertando tanto entre os dedos que começaram a doer.

- Sango! Preste atenção! – tornou a gritar Hytone. Ela soltou um suspiro tremulo diante da sua ultima chance, por mais altos que os risos femininos fossem, ela os ignorou completamente, ela olhou para o alvo cinco vezes. E após ter certeza que os acertaria ela arremessou o bumerangue.

Este voou na direção dos alvos acertando, os quatro, em meio a uma curva perfeita, a jovem ficou contente depois de ter acertado, entretanto ao olhar para trás percebeu que Miroku descia sua mão boba na direção dos traseiros das jovens, a raiva a dominou, quando o enorme bumerangue estava retornando ela permitiu que este passasse por cima de si, sem segurá-lo e impedir seu percurso.

Ela olhou para trás para ver onde ele pararia e com um sorriso triunfante ela viu o bumerangue cair sobre o conselheiro. O baque fora tão forte que Miroku caíra no chão com o bumerangue sobre si. As duas jovens saíram correndo assustadas.

- Sango, como pode errar?! Por que deixou o bumerangue passar?! – ralhava Hytone extremamente nervoso, seu rosto estava até vermelho, Sango apenas murmurou um "Desculpe" e seguiu sorridente na direção do conselheiro caído, sem se importar com os gritos histéricos do comandante. Ao se aproximar do conselheiro, ela comentou irônica:

- Sinto muito, acho que minha mão escorregou e eu não consegui segurá-lo... – ela tirou o bumerangue de cima dele e seguiu na direção dos soldados. Miroku comentou tonto ainda caído no chão:

- Sem problema... -

Sango seguiu na direção de Hytone que continuava a gritar:

- Sango, eu esperava mais de você! Se realmente quer participar das próximas batalhas é melhor treinar essa sua mira! Por hoje a senhorita está dispensada – ele se distanciou deixando Sango arrasada. Ela caiu de joelhos, exausta, suspirou desanimada, é parecia que tão breve ela não participaria do exército.

Ela ouviu passos próximos a si. Ela apenas olhou de soslaio e percebeu que Miroku estava parado ao seu lado.

- O que quer, Miroku? – ela perguntou desanimada.

- Sangozinha, não fique assim... Dá próxima vez você acerta aqueles alvos, eu sei que você consegue... –

- É claro que eu consigo! – ela exclamou, erguendo-se.

- Isso! Pensamentos positivos! – Sango virou-se para ele nervosa, mas depois de um tempo suspirou e seguiu na direção do deposito de armas – que foi? – ele perguntou confuso a seguindo.

- Nada... – Miroku ficou parado ao lado dela por um tempo então subitamente ela teve um acesso de raiva – Quero dizer, tudo!!!! Está tudo errado! – Miroku ergueu uma sobrancelha, confuso.

- O que está errado? –

- Você! –

- Eu? Por que eu sou errado? –

- Pare de me confundir, Miroku! – a jovem exclamou irritada.

- Como? – ele perguntou mais confuso ainda. Ela fechou os punhos tentando controlar sua raiva.

- Por sua culpa estou fora das batalhas! –

- Do que está falando? Você me acerta com um bumerangue gigante e eu sou o culpado?!

- Por que você tem que ser tão pervertido e confuso?! – a jovem exclamou tornando a caminhar sem rumo e Miroku a seguia.

- Confuso? Eu não sou confuso, talvez, pervertido, mas não confuso! – Sango parou novamente, irritada.

- Olha aqui! Desaparece! Deixe-me em paz! Já basta o que você fez! –

- O que eu fiz?! Diga de uma vez o que eu fiz! Depois podemos discutir melhor! –

- Grrrr!! –

- Vamos, diga! –

- Você é sempre pervertido! Droga Miroku! Acha mesmo que eu errei aqueles alvos por que não sou capaz?! – Miroku parou um tempo e depois exclamou:

- Então você me acertou por querer?!!! –

- Oh, em fim percebeu! –

- Desgraça Sango! Doeu, sabia? –

- Sério? Que bom! Pelo menos assim eu compenso o tempo que ficarei fora do exército! –

- Não é minha culpa! –

- Claro que sim! Se você não desse em cima de todas as mulheres que vê, eu não teria te acertado e não estaria fora do exército! –

- Ora, você me acertou porque quis! –

- Grrrr! Chega! Deixe-me em paz, Miroku! É impossível conversar com você! – Sango saiu correndo, não agüentava mais ficar perto dele. Como ele não percebia, já havia dado todas as dicas de que gostava dele. Ela entrou no meio de algumas árvores, queria ficar sozinha, precisava se livrar daquele sentimento que enchia o seu coração de magoas.

Ela apoiou-se no tronco de uma das altas árvores e começou a chorar por seu amor não correspondido. Ela amaldiçoava o dia no qual conhecera o jovem, tudo começou naquele dia, suas decepções contínuas, suas fraquezas apareceram, suas ilusões surgiram, para depois ela descobrir que não passavam de utopias.

Então com o passar dos dias ela percebera que a desilusão havia a amparado, e que seus sonhos não passavam de nada mais do que reles desejos irrealizáveis. Miroku provara ser seu maior inimigo, apesar de destruí-la aos poucos sem se dar conta. Sua maior luta desde então era contra esse indesejado sentimento que havia se aflorado no seu peito sem seu consentimento.

Toda vez que o via com uma mulher, apesar de ela não deixar transparecer, ela sentia todos os seus temores virem a tona, o medo de ele abandoná-la, de perdê-lo na sua contínua batalha. Quando aquele sofrimento todo acabaria? Essa era a pergunta na qual ela ansiava por resposta. Será que aquela pergunta tinha uma resposta?

Notice me

Take my hand

Why are we?

Strangers when

Our love is strong

Why carry on without me?

(Venha, me note

E pegue minha mão

Por que nós somos estranhos?

Quando o nosso amor é tão forte

Por que continuar sem mim?)

Everytime I try to fly

I fall without my wings

I feel so small

I guess I need you baby

And everytime I see you in my dreams

I see your face, it's haunting me

I guess I need you baby

(E toda vez que tento voar

Eu caio sem minhas asas

Eu me sinto tão pequena

Eu acho que preciso de você, meu bem

E toda vez que te vejo em meus sonhos

Eu vejo seu rosto, está me assombrando

Eu acho que preciso de você meu bem)

I make believe

That you are here

It's the only way

I see clear

What have I done

You seem to move on easy

(Eu me faço acreditar

Que você está aqui

É a única forma que eu vejo

O que eu fiz?

Você parece ter superado rápido)

And everytime I try to fly

I fall without my wings

I feel so small

I guess I need you baby

And everytime I see you in my dreams

I see your face, you're haunting me

I guess I need you baby

(E toda vez que tento voar

Eu caio sem minhas asas

Eu me sinto tão pequena

Eu acho que preciso de você, meu bem

E toda vez que te vejo em meus sonhos

Eu vejo seu rosto, está me assombrando

Eu acho que preciso de você meu bem)

Ohhhh

At night I pray

That soon your face

Will fade away

(Ohhhhh

De noite eu rezo

Que em breve seu rosto

Vai sumir)

And everytime I try to fly

I fall without my wings

I feel so small

I guess I need you baby

And everytime I see you in my dreams

I see your face, you're haunting me

I guess I need you baby

(E toda vez que tento voar

Eu caio sem minhas asas

Eu me sinto tão pequena

Eu acho que preciso de você, meu bem

E toda vez que te vejo em meus sonhos

Eu vejo seu rosto, está me assombrando

Eu acho que preciso de você meu bem)

After all...

After all...

(Depois de tudo...

Depois de tudo...)

o/oo/oo/oo/oo/oo/oo/oo/oo/oo/oo/oo/oo/oo/oo/oo/oo/oo/oo/

Olá povo!

Nossa, tenho tanto o que falar... Deixe-me ver por onde começar... Ah sim, primeiro eu quero pedir desculpas pela demora, como disse no capítulo anterior eu, realmente, acabei viajando, em fim, retornei e comecei a escrever esse capítulo com muita pressa. Espero que tenha ficado bom! O/

Uma coisa na qual me arrependo é de não ter conseguindo parar o capítulo numa parte que deixasse suspense! Y.Y

Em relação à música do final, eu tirei uma estrofe, já ela não combinava com a história, o nome da música é: Everytime – Britney Spears.

Quanto esse final Miroku/Sango, eu achei que estava precisando, acho que tinha acabado me esquecendo dos dois, também espero que tenha ficado no estilo do casal.

Em relação à nova viajem que o Sesshoumaru terá de fazer, não pensem que o deixarei de lado, muito pelo contrario, nessa viagem ele conhecerá a Rin.

Ah, sobre o Inuyasha e a Kagome, eu sinto pela demora dela, mas é necessário que aconteça algumas coisas antes que ela retorne, o que já está quase completo, provavelmente no próximo capítulo eu já tenha uma noção ou até mesmo ela já esteja voltando.

Também quero aproveitar o momento e fazer uma propaganda da minha nova fic com a Mari Felton Malfoy, quem estiver interessado o nome é "O Mar te Trouxe para Mim", a história futuramente contará sobre piratas, ela também é de Inuyasha, com o casal principal sendo Inu/kag, espero que gostem.

Quero agradecer à Lily por revisar o capítulo e me ajudar a procurar uma música para pôr no mesmo, o que foi realmente difícil, também quero agradecer a Hell's Angel - Heaven's Demon por ter me dado umas sugestões em relação ao casal Sessh/Rin. E ao Euzinho, por ter me dado uma dica em relação a um futuro acontecimento da fic!

Deu para perceber que muita gente está me ajudando, né? XD Valeu pessoal!

Ah, também queria deixar para todos os leitores o endereço de um dos meus desenhos, então quem gostar de fanarts sinta-se à vontade para entrar e olhar o meu desenho feliz. "

Bom, agora vamos as reviews:

Hell's Angel - Heaven's Demon: Aloha! Nossa, quanto tempo, não tenho falado com você no msn, estou com saudades moça! É você acertou, a pessoa da carruagem era a Kikyou. Você me fez notar que nesse capítulo eu não coloquei a Kagome-chan °°Nayome começa a passar as páginas no Word à procura de algum rasto da Kagome°° Nada " Ah, o Miroku e a Sango são muito comédia mesmo! XD E o Sesshoumaru não está ficando para tio, não XD A Rin logo aparece! Mil beijocas miga, muito obrigada pela reviws!

Dessa-chan: Olá! Que bom que você gostou da Sango tentando assassinar o Jakotsu XD A Rin vai aparecer sim! Pode deixar! É, a Kikyou chegou botando defeito XD Valeu por comentar miga! Beijinhos!

Otaku-IY: Oi miga! Bom, minha viagem não foi das melhores, mas deu para me divertir! XD Que bom que tenha gostado do capítulo anterior! Eu fico muito feliz! Yeah! Nada de Kikyou se intrometendo no meio dos dois! Muito obrigada pela review miguxa! Beijos!

Kyotsu: Olá mine! Realmente, o capítulo anterior foi muito engraçado, e muito gostoso de escrever! XD É! Você me pegou, eu faço de propósito mesmo XD Adoro fazer um suspencizinho no fim! XD Apesar de nesse capítulo não ter dado para fazer " Bom, no próximo eu faço! XD Beijocas!

Mari Felton Malfoy: Oi Mari! Desaparecida!!! Volta logo! Estou com saudades! Parece que seu desejo de voltar e ter um capítulo pronto vai se realizar, né? XD Ah sim, a Sango discutindo com o Jakotsu fez, definitivamente, muito sucesso! XD Todo mundo gostou! Ah Mari! Vamos atrás da tia Rumiko pedi para ela demitir a Kikyou! Ela não atua bem ¢?? XD Valeu pelo comentário, e é bom que retorne logo, a gente tem que escrever o capítulo 02 da nossa fic! O/ Beijocas!

Ayme Suzuy: Olá! Pois é o Shippou apareceu e desapareceu já que eu esqueci do bichinho nesse capítulo " Que bom que tenha gostado do capítulo anterior! Espero que também tenha gostado deste! Beijinhos!

Biba-chan: Olá miguinha! Você também desapareceu i.i Por que as pessoas tendem a desaparecer nas férias? (XD) Fico muito feliz que tenha gostado do capítulo anterior! XD Espero que esse também tenha te agradado! O/ Mil beijocas!

Monkey Minamino H. U.: Oi! O/ Nossa, você realmente gosta de ler fics de madrugada, em? XD Ai, eu fico até sem graça com esse tanto de elogio o.o Fico muito feliz em saber que gosta tanto assim da minha fic, muito obrigada! Eu fiquei muito feliz de ver que você postou os novos capítulos da sua fic! XD Beijos!

Ayame Yukane: Olá! Fluffy?! Adorei! XDDD Realmente, ele não anda nos seus melhores dias! A "batalha" da Sango e do Jakotsu me veio em um momento de inspiração! E eu pensei que não podia deixar de colocar XDDD Bom, acho que esse capítulo não foi muito sério, nem muito descontraído, então pude colocar em um meio termo, e assim espero pôr os outros. Beijocas!

CaHh Kinomoto: Olá CaHh! Realmente, o castelo do reino Oeste deveria ser um hospício, pois como você disse eu adoro traumatizar meus personagens! XD Sim, o Jakotsu apavora mesmo, opa, esse é outro que não apareceu no capítulo! °Suspiro frustrado° Não se preocupe a Kagome brevemente retornará e não começará nada do zero! XD Certo, certo, tentarei não ser má com a Kikyou ¢?? Boa idéia, vou atrás da Urasue para reviver o meu peixinho! °Nayome dando pulinhos° Beijos miga!

Honysuckle: Olá! A que bom! Isso mesmo troque os nomes XD quando isso acontece eu faço a mesma coisa XD Fico muito feliz que esteja gostando da minha história! Mil beijos!

Laine-Moraes Olá!!! Fico muito feliz que esteja gostando da fic, e muito obrigada por comentar! Não se preocupe a Kagome brevemente retornará e tudo vai ficar nos trinques! Mil beijocas!

Pronto! Muito obrigada a todo mundo que comentou e que está lendo a fic! Por favor, deixem comentários! Só para eu ter uma noção mais ou menos do que vocês querem! Ah sim, quem quiser me adicionar no MSN, deixe uma review com seu email já que o se mostra incrivemente impossível de me deixar pôr o meu email nessa nota ¦quot;

Beijos para todos!

Nayome Isuy