Nota: Desculpem novamente minha demora em escrever este capitulo Como eu já havia me explicado anteriormente fica corrido para mim, mas mesmo assim tento me desdobrar para escrever.

Bem espero que eu compense a demora com o tamanho do capitulo, já que este ficou um pouco maior do que eu esperava.

Ops ...eu já ia me esquecendo este capitulo não é aconselhável para menores.

Capitulo 11

-... morr..?... –ao discernir o que sua esposa falou, correu até o cômodo onde seu irmão se encontrava jaz na cama, afastou Sango e Miroku no qual estavam próximos da entrada. Kagome se assustou com a tempestuosa entrada, saiu de sobre o falecido presumindo que o primogênito iria atacá-la, pois estava prestes a desferir o golpe com a espada, a jovem acabou caindo no chão e afastou-se até que encostou à parede ficando em posição de defesa a espera de seu algoz, escutou o som do aço cortar o ar. Curiosa por não sentir a lamina tocar sua pele, notou que estava inerte com a espada apoiada no chão, a moça se levantou ao perceber uma aura azulada formar-se em torno do corpo de seu amado ali sem vida, aproximou-se um pouco.

Todos estavam ao redor da cama como se aguardassem um milagre, Sesshoumaru permaneceu de olhos fechados como se não quisesse ver nada, mas tentava ouvir o som do coração de seu irmão tornar a bater, aquela aura ficou forte ao ponto de ferir os olhos dos espectadores, lentamente dissipou-se e o rapaz ainda se mantinha na mesma condição, Sesshoumaru dissuadido jogou a espada num canto, se retirando com a visão turva pelas lagrimas que se formavam... De repente Inuyasha começou a tossir e engasgar e logo a seguir abriu seus olhos.

-Por que estão chorando? –o rapaz perguntou com um leve sorriso em seu rosto. Kagome se jogou em seus braços em prantos, Sango e Miroku estavam embasbacados, Sesshoumaru pegou a mão da esposa recolheu a espada e ausentou-se do quarto com um pequeno sorriso de satisfação nos lábios.

-Venha Sango, Miroku, vamos deixá-los a sós eu explico o que aconteceu. –eles saíram do quarto deixando o casal, seguindo para a cozinha e o Sesshoumaru começou a explicar o que aconteceu, enquanto isso no cômodo.

-Eu acabei lhe ferindo. –o rapaz olhou para o braço de sua amada que estava com uma toalha sobre o ferimento, delicadamente pousou sua mão na mesma.

-Mas você estava morto, como é possível? –admirada a jovem levantou a blusa em busca de seu ferimento, deposita sua mão onde deveria conter o mesmo.

-Esta espada pode devolver a vida. –o rapaz responde mal tendo tempo de se afastar da jovem, corre até o banheiro.

-Não, vai começar tudo outra vez. –a mulher retrucou ao perceber que ele se ajoelhou em frente o vaso sanitário. Começou a enrolar os lençóis e as toalhas sujas de sangue, entrou no banheiro tirou-lhe a camiseta e a juntou com a trouxa e depositou a mesma no banheiro do corredor, regressou para ao cômodo notando-o parado fitando-a.

-Seu vestido, está todo sujo.

-Nada que água e sabão não limpe. –a jovem retrucou com um pequeno sorriso em sua face, enquanto impulsionava a porta por traz dela encostando-a, manteve seus braços para traz enquanto deslizava o zíper de seu vestido, deixando-o logo a seguir escorregar por entre os ombros...

Já era meio dia, todos sentados á mesa tomando uma xícara de chá enquanto esperavam que o casal descesse. Sesshoumaru mandou o Miroku ir chamá-los, Sango balançou a cabeça como se tivesse sido sua pior escolha, não demorou e se ouviu um estrondo de algo caindo, logo após Miroku surgiu na cozinha manquitolando com a mão nas costas.

-Eles já vão vir, Itai ! –o rapaz retruca enquanto sentava-se.

-Eu falei para chamá-los e não invadir o quarto, seu hentai. -Sesshoumaru mal conseguiu falar, pois estava rindo juntamente com os outros.

Momentos depois...

-Quem mandou este hentai ir nos chamar? –Inuyasha entrou na cozinha parecendo um cachorro louco espumando pela boca de raiva, Miroku rapidamente tenta se proteger nas costas do Sesshoumaru.

-Eu o mandei chama-los e não para entrar no quarto. - o homem responde secando as lagrimas que escorriam de seus olhos. - Vocês conhecem uma invenção chamada fechadura? –depois de dizer isso o homem não se conteve, aquilo mais parecia uma sátira ao invés de um equivoco.

-O que você quer Sesshoumaru?-Inuyasha mais irritado pela piada feita pelo fato decorrido, indagou praticamente pulando no pescoço do irmão.

-Vamos almoçar em casa, a Rinshu nos espera. –o primogênito respondeu tentando se controlar do ataque de riso.

-Vamos, eu tenho outra escolha? – o garoto respondeu em tom de pouco caso retornando ao seu aposento onde sua amada se encontrava.

Eles passaram o resto do dia na casa de Sesshoumaru, almoçaram tomaram um licor depois do almoço na sala de estar conversaram muito sobre os acontecimentos daquele dia já deveria ser umas seis horas da tarde quando o telefone tocou, Sesshoumaru se trancou no escritório e lá permaneceu por pelo menos trinta minutos, os convidados tentavam disfarçar, mas o nervosismo sobre o teor da conversa era nítido dentre eles, o anfitrião abriu a porta retornando a presença dos mesmos, o silencio foi imediato quando o homem adentrou o cômodo, tentavam adivinhar o que iria dizer...

-Já está tudo resolvido... Os canalhas foram presos. –o anfitrião divulgou serenamente enquanto se sentava no sofá, quebrando o suspense da sala.

-Mas quem foi preso? –Miroku indaga como se não estivesse presente nos acontecimentos da madrugada.

-Ah seu baka, quem poderia ter sido preso? Sango inquiriu.

-Sei lá quem poderia ter itai...-o rapaz tenta responder mas levou uma cotovelada no estomago pela sua ingenuidade, pois Sango estava sentada ao seu lado.

-Como você conseguiu? -Inuyasha indaga curioso.

-Denuncia anônima... ao menos isso funciona neste país... -esboçou um pequeno sorriso em seu rosto.

-Bem está ficando tarde, melhor nós irmos embora. –Inuyasha advertiu desanimadamente.

-Onii-chan você está de folga por uma semana, esqueceu?

-Primeiro não me chame assim, segundo a Kagome trabalha e eu não vou ficar em casa com esse hentai sem cortá-lo em pedacinhos pelas gracinhas que terei que aturar dele. –o rapaz resmungou.

-Eu não posso dar folga der uma semana para Kagome, não seria justo com as outras funcionárias, depois eu verei o que posso fazer, Vamos? –Sango ponderou enquanto se levantava.

Estavam percorrendo o trajeto até a casa, Miroku cochicha algo no ouvido da Sango, a jovem retribuiu com um sorriso o abraçando carinhosamente e o beijando. Inuyasha não perdeu um só movimento do casal pelo retrovisor, Kagome percebeu o namoro no banco de trás, depositando a mão sobre a coxa do motorista que desviou sua atenção do namoro.

O sinal fechou sem perder tempo o condutor do veiculo abraça sua amada beijando-a, o semáforo se tornou a favor que prossigam, mas o ósculo foi cortado com o som de uma buzina estridente e uns gritos passando ao seu lado só conseguindo-se discernir uma palavra "motel'".

-É melhor irmos logo para casa antes que tenha que brigar com alguém. –arreliado o rapaz resmunga, partiu rapidamente para o destino proposto.

Ao chegarem à casa, rapidamente adentram o recinto, Inuyasha foi o último para rapidamente evadir-se da mesma mareado

-Pelo Buda, o cheiro de sangue está pela casa toda! –exclamou se sentando na soleira da porta, cabisbaixo e praticamente colocando todo o conteúdo de seu estomago para fora.

Solidários os moradores da casa abrem rapidamente os aposentos da casa para que o cheiro se esvaísse, colocando os apetrechos ensangüentados para lavar. Depois de ficar por meia hora do lado de fora o rapaz pode entrar, percorreu o trajeto entre a porta de entrada, sala e finalmente chega à lavanderia, encontrou a prima e o amigo se beijando afoitamente encostados na máquina de lavar, irritou-se ao ver a cena.

-Se passar dos limites te corto em pedacinhos seu hentai... - o amigo advertiu da porta da cozinha, Miroku quando ouviu suas palavras desvencilhou-se do enlace, deixando Sango irritada, a garota engoliu o primo com os olhos.

-Sou maior, e sei me cuidar Inuyasha, nada acontece se eu não quiser! –a moça responde rispidamente. Miroku encarou satisfeito o amigo, como se as palavras da jovem fosse o premio da loteria.

-Feh...Depois não venha chorar o leite derramado.Façam o que quiserem entre quatro paredes, não sou obrigado a presenciar a pouca vergonha pela casa! –o primo retrucou deixando o casal no cômodo, encontrou a Kagome entrando na cozinha segurando o vestido, muito triste.

-Estraguei o vestido que você me deu. –a garota murmurou.

-Não se preocupe, uma boa lavanderia resolve o problema. –sorriu marotamente, retirou o vestido das mãos de sua amada e o jogou sobre a tabua de passar na lavanderia, olhou de rabo de olho para o casal.

Kagome notou que seu amado não estava concordando com o namoro, pegou sua mão puxando-o para o próximo para sala, percorreram o caminho até o quarto. O rapaz pegou lençóis e começou a arrumar a cama, a sua amada entrou no banheiro deixando-o sozinho no cômodo, terminou de arrumar seu leito ficando próximo a janela que estava aberta, admirou a agradável noite que fazia...

-Assustou? –a jovem indagou ao notar que o seu corpo estremeceu com seu toque. O rapaz acenou afirmativamente com a cabeça -O que está olhando?

-As pequenas coisas da vida, a brisa morna sobre meu rosto trazendo o perfume das flores que estão desabrochando, tudo que antes eu não notava ou não queria ver. –Soltou-se de seu abraço ficando de frente, depositou uma das mãos em sua cintura e a outra em seu rosto, deslizando os dedos sobre a pele de sua face. -Seu rosto lindo, seus cabelos macios, seus olhos maravilhosamente transparentes me mostrando seus medos, seus anseios e seu amor... Chegou pertinho de seus lábios, murmurou. –Sua boca desejando a minha. –beijou-a com ternura. - É melhor irmos deitar, amanhã teremos que levantar cedo. –o garoto se despiu se deitando logo a seguir, desligou a luz deixando somente a claridade do luar quebrar a escuridão, puxou-a para perto de seu corpo, fazendo com que deita-se em seu peito.

A jovem retribui o carinho que estava recebendo, passeou com sua mão sobre o peito de seu amante chegou em seus lábios, deslizou os dedos nos mesmos, o rapaz retribuiu com beijos molhados, mordidas leves, a jovem retornou sua mão onde estava inicialmente e adormeceu com a carícia que seu amado fazia em seus cabelos.

O rapaz percebeu que a moça dormia, queria fazer o mesmo, mas não o conseguia sentia-se inquieto com os acontecimentos, deslizou o copo da Kagome de cima do seu peito cautelosamente para não despertá-la, levantou-se indo de encontro a janela sentou-se no para peito olhando o céu perdido entre as nuvens que se formavam...

O casal na lavanderia está se deixando levar pela paixão. Miroku deslizou sua mão sobre a pele delicada da jovem, que não relutou..

-Tem algo para me dizer? –a jovem murmurou em seu ouvido.

-Eu? Não. –confuso o rapaz responde

-Tem certeza? -afastou-se um pouco.

-Quer... namorar... comigo? –pausadamente perguntou.

-Até que enfim, achei que só ia ficar comigo... –levantou uma sobrancelha e respondeu. –Quero, mas com uma condição...

-Qual? –amaldiçoou-se em pensamento achando que a jovem iria dizer que só seria dele depois de casados.

-Quero ser a única enquanto estivermos juntos.

-Há muito tempo você é a única em meus pensamentos. Ao ouvir estas palavras Sango se dá por satisfeita, pegou e sua mão o conduzindo pela casa, atravessou a cozinha o corredor e parou na porta do quarto.

-Tem certeza que quer ficar comigo? –Miroku não entendeu o motivo da parada e indagou.

-Tenho... –a jovem responde decidida, abriu a porta do quarto entraram aos beijos afoitos, Miroku mal conseguia achar a fechadura para trancar, Sango o encurralou com as mãos nas costas prendendo-o, em uma tentativa frustrada de conduzi-lo nas preliminares,

o homem soltou-se de sua dominadora, passando a desmanchar as madeixas que estavam presas em um coque, manteve uma boa mecha entre seus dedos e segurou passou a deslizar seus lábios sobre o pescoço de sua amada, continuou o caminho até onde a blusa deixava a mostra ,habilmente desabotoou a blusa com uma mão deixando alguns botões por abrir continuando seu trajeto, parou ao chegar em seus seios.

Sango extasiada de prazer o deteve, trazendo-o até sua boca, procurava desesperadamente tirar-lhe a camisa, enquanto dava pequenos passos em direção a cama iam deixando as vestes pelo caminho, se deitaram Miroku ficou cima. Beijou-a e desceu pelo seu pescoço dando leves mordidas, passando a língua desceu pelo seu colo passou a língua em seu seio desnudo e farto que fora tantas vezes o alvo de seu desejo, sugou o mamilo enrijecido de prazer, manteve o percurso com sua boca até chegar a virilha de sua amada o agarrou pelos cabelos trazendo-o para perto de sua boca.

–Calma querida... -murmurou, sua pressa o deixou mais excitado, beijou-a enquanto sua mão a tocava intimamente e um gemido é abafado pelo ósculo, colocou-se entre as pernas de sua amada penetrou-a lentamente, a deixa foi sentir suas unhas fincadas em sua carne e a jovem acompanhar seus movimentos, chegaram ao clímax ficando em um estado de embriagues, beijaram-se enquanto suas respirações retornavam ao normal, Sango deitou-se sobre seu peito e ali adormeceram..

As horas se passaram sem que Inuyasha percebesse, o relógio tocou, mas não o escutou e nem percebeu que a Kagome estava de pé ao seu lado.

­-Uma moeda pelos seus pensamentos. – a jovem falou com um sorriso nos lábios, mas não obteve resposta, colocou a mão em seu ombro para que sua presença fosse notada.

-Hã, eu te acordei? -o rapaz indagou.

-Não, e você não conseguiu dormir?

-Estava sem sono. –respondeu colocando as pernas para o lado de dentro da janela e a abraçou carinhosamente. -Pensei a noite toda sobre nós e cheguei a uma conclusão, eu te quero muito e gostaria de tê-la ao meu lado. Não precisa me responder nada agora pense e depois me dê a resposta, agora temos que nos vestir estamos ficando atrasados. -beijou-a em sua testa e levantou-se, ao terminarem o rapaz abre a porta dando de cara com Miroku saindo do quarto de sua prima com um sorriso enorme nos lábios, Sango está logo atrás pronta para trabalhar, mas os casais estavam parados nas mesmas sem mover do lugar.

-Se a fizer sofrer eu juro que te corto em pedacinhos seu hentai. –Inuyasha resmungou raivoso.

-Pó...Pode... Deixar não irei fazê-la sofrer. –gaguejou afirmativamente, deu um passo para que Sango pudesse sair do quarto.

-Vamos Kagome?-Sango a chamou

-Vamos se a porta sair da frente? –a funcionária respondeu divertidamente por detrás de seu amado que não se moveu.

-Pode deixar eu levo vocês para a loja! –o primo afirmou nitidamente bravo com a situação que se encontrava naquele momento, entrou novamente no quarto, pegou sua pasta e as chaves do carro, as duas chegaram à cozinha nesse meio tempo, tomavam café e riam entre cochichos enquanto o esperavam.

-Vamos ou vão ficar fofocando? –o moço parou na porta fitando as duas com segredinhos, saiu entrou no carro, ele estava muito irritado, as moças o seguem fazendo o mesmo, Kagome o olhou-o varias vazes para ver se saia algum assunto, mas fora em vão o caminho inteiro não pronunciou uma palavra, parou com o carro em frente à loja, as moças se despediram e partiu para o escritório rapidamente.

Chegou ao seu destino percorreu o trajeto até sua sala sem cumprimentar ninguém, entrou em seu escritório batendo a porta sentou-se na cadeira e a vira, ainda estava nervoso.

Sesshoumaru ouviu o estrondo de sua sala.

-Senhorita Yume venha a minha sala. –pediu para a jovem que ficava na sala antecedente.

-Pois não, senhor. –a moça bateu levemente adentrando a seguir.

-Só me certificando, foi o Inuyasha quem bateu?

-Sim senhor, foi ele. –sua secretaria afirmou e aguardou por mais ordens.

-Era só isso senhorita Yume. –balançou a cabeça afirmativamente, se levantou de sua mesa olhou para a rua por um momento, imaginando o que teria acontecido para que ficasse tão nervoso, atravessou sua sala e ao abrir a porta ouviu-o gritar com a sua secretaria. Percorreu a distância entre os dois escritórios e pediu que a outra secretaria fosse se recompor, entrou na sala.

-Eu já falei que não... –o rapaz começou a esbravejar virou a cadeira, calando-se quando viu que era seu irmão que entrou na sala.

-O que foi irmãozinho, dormiu com o rabo descoberto ou brigou com a Kagome? –o homem inquiriu divertidamente.

-Não é de sua conta. –retomou sua posição anterior tentando ignorar Sesshoumaru, cruzou os braços e fechou os olhos. –Não quero falar com ninguém, vá embora! – o moço ouviu a porta como se alguém passasse por ela, virou-se e deu de cara com seu irmão sentado na cadeira em frente sua mesa. Inuyasha desolado por não ter conseguido o que queria abaixou a cabeça e colocou a testa na mesa batendo-a.

-Eu mereço... Eu mereço... Devo ter atirado pedras na cruz, não foram paralelepípedos que atirei na cruz. –afirmou enquanto batia a cabeça na mesma.

-Mas o que aconteceu, para você estar assim tão nervoso? –curioso o primogênito indagou

-Já falei que não é de sua conta!

-Não adianta, só sairei da sala se me contar o que é não adianta não tenho medo de cara feia. –seu irmão acomodou-se melhor na cadeira, cruzou as pernas e esperou que se desse por vencido.

-Ta bom é o Miroku, a Sango e a Kagome que me deixaram assim, e não dormi esta noite, pronto já falei agora você pode ir para sua sala. –o nervozinho esperou que tivesse sido suficiente esta explicação.

-Então me conte por parte, o que tem a Sango?

­-omiu co mioku. –irritou-se mais, murmurou entre os dentes.

­-Fale claro, assim não dá para entender! –Sesshoumaru pediu.

-A Sango dormiu com o Miroku, satisfeito?

-Ela é maior e sabe o que faz e ela deve gostar dele, o que tem a Kagome?

- Eu disse que gostaria de tê-la ao meu lado, mas não respondeu nada acho que não quer ficar comigo.

-Mas você não achou que teria que responder naquele minuto. –o homem ponderou.

-Eu esperava que sim, porque não?

-Acho que você está ficando velho meu irmão, esqueceu a situação que ela se encontra?

-Mesmo assim, aceitei esta condição porque não faria o mesmo?

-Se for presa, o que vai fazer vai esperar até que cumpra a sentença dela?

-Lógico que a esperarei!

-E se for arrancada à força de sua casa, deportada e depois presa, a acusação que pesa contra ela é pesada meu irmão, a pena é a morte e a família paga a bala da execução, pense bem Kagome está com a cabeça a mil e cheia de problemas e garanto que não vai sendo fácil para ela te deixar aqui, então a curta um pouco aproveite sua companhia pois logo ela não estará aqui, esperemos que seja por uns dias. –levantou-se e seguiu até a saída.

-Vê se não morde mais ninguém irmãozinho. –terminou o sermão divertidamente.

O tempo passou rapidamente, seu estômago roncou avisando que já era hora do almoço, atravessou sua sala e depois as salas adjacentes, bateu levemente na porta.

-Sesshoumaru... -Vou almoçar, não vou voltar a tarde, tudo bem? – Inuyasha calmamente avisou enquanto entrava no escritório.

-Tudo bem você nem precisava ter vindo seu mal humorado. –seu chefe respondeu divertido

-Não estou mais mal humorado, detesto admitir, mas você me fez ver que estava errado, então irei buscá-la para irmos almoçar e depois dar um passeio o que acha?

-Quem não vai gostar é a Sango esqueceu o que falou ontem?

-É verdade, então vou levá-la para almoçar e a tarde irei arrumar aquela bagunça que ficou depois acho... Sei lá depois vejo o que irei fazer.

-Já te falei mais de mil vezes contrate uma empregada para tomar conta da casa, só você e a Sango não dão conta do serviço.

- É verdade, irei pensar no seu caso.

Saiu do escritório pegou a Kagome e foram almoçar, deixou-a na loja. Decidiu ir ao shopping dar uma volta, olhou as vitrines, não encontrou um vestido que pudesse agradar sua amada, retornou para casa.

Ao chegar encontrou o Miroku estirado no sofá dormindo, seguiu para o quarto trocou de roupa, retornou parte do caminho percorrido anteriormente e entrou na lavanderia para terminar o que começaram, foliou um jornal enquanto a maquina acabava de bater a roupa, parou por um instante ao ouvir que o Miroku estava na cozinha.

-Até que enfim a bela adormecida acordou! –falou da lavanderia assustando o amigo que estava tomando água, com o susto se engasgou, Inuyasha notou o desespero dele correu para ajudar.

- Cof... Calma cof... assim meu pulmão sai pela boca, o que está fazendo em casa?-Miroku espantado indagou.

-Não tinha nada para fazer na empresa resolvi vir para casa arrumar a bagunça, já que você não faz.

-Não diga isso Inuyasha, eu lavei a louça e arrumei o quarto da Sango. –o rapaz terminou de se justificar e deu a volta rapidamente na mesa, tentava deixar uma distância segura do amigo.

-Vou estender as roupas, depois quero falar com você, não precisa se trancar no quarto não vou te retalhar é só uma conversa meu caro. Entrou na lavanderia para fazer o que afirmou.

Entrou e procurou do amigo que estava no banheiro tomando banho, resolveu fazer o mesmo, pois tinha certeza que Miroku iria sugerir para irem buscar as meninas na loja, terminou o banho, trocou-se e novamente foi em busca do amigo, que estava na sala procurando algo para assistir.

-Miroku, vamos conversar agora? -Inuyasha sugeriu na porta de entrada do recinto.

Continua ...

Obrigada a todas as reviews, sei que o capitulo anterior ficou um tanto confuso, desculpem pelo erro tentarei não fazer o mesmo nos próximos -.o .

Agradeço a todos que estão me dando força para escrever, em especial para a Megawinsone, hoje enquanto eu revisava o capitulo ela me ajudou muito.

Megawinsone Eu agradeço a Deus por ter te colocado em minha vida, todas as vezes que preciso de ajuda você está lá, me auxiliando, amparando e me confortando.