3. O Seqüestro
Sentiu de longe o familiar cheiro do jantar que Molly Weasley preparava na Toca. Não pode deixar de sorrir ao passar pelo portão e ver a velha casa em que crescera, e que apesar de todas as dificuldades, fora tão feliz.
-Sabe, eles até que fizeram umas melhoras para não parecer tão torta. – Rony disse á namorada enquanto caminhavam em direção a porta da frente.
-Para mim parece bem torta ainda. – ela disse brincando ao que os dois começaram a rir.
-Alguém em casa? – Rony gritou enquanto abria a porta para que Padma pudesse entrar.
-Aqui na cozinha, querido! – ouviu a voz da mãe, e fez sinal para que Padma o seguisse.
-Deixe-me dar uma boa olhada em você! – Molly o abraçou forte – Ronald, você esta muito magro. Anda se alimentando direito?
-Sim mamãe. Pare com isso...- disse enquanto ela apertava suas costelas resmungando – não vai cumprimentar a Padma? – tentou mudar o assunto.
-Ah, claro! Como vai você – disse mais friamente – só faltavam vocês dois! Porque não vão lá pra fora se juntar aos outros?
Rony não pode deixar de rir alegremente ao ver sua família ali, reunida. O jardim estava iluminado e uma grande mesa fora colocada para que todos se sentassem juntos.
-Tio Rony! – Phillip, um garotinho de quatro anos veio correndo saltar no colo do tio, que o rodopiou no ar por alguns segundos enquanto o pequeno ria alegremente.
-Ele está enorme, Gui! – Disse ao irmão quando o abraçou. Fazia tempo que os dois não se encontravam já que Gui estivera passando um tempo na França.
-Fleur anda dando muita comida pra ele. – Brincou Gui, quando a esposa se juntou aos dois. – E o segundo já está quase chegando! – disse feliz acariciando o barrigão da esposa, que já devia estar no oitavo mês de gravidez.
Rony ainda se sentia um pouco abobado na presença de Fleur, mas depois de tantos anos aprendera a administrar o sentimento, e fato dela estar grávida ajudava bastante.
-Esta é minha namorada, Padma – apresentou Rony ao irmão e a cunhada que ainda não haviam tido a oportunidade de conhece-la.
-Não sei como você foi cair na conversa desse trapalhão, mas bem vinda Padma! – falou Gui rindo e apertando a mão da morena.
-Não fale assim dele Gui! Ronald é uma gracinha de menino! – defendeu Fleur, ao que Rony corou fazendo os outros rirem.
-Roniquinho! Você veio! – Fred abraçou o irmão, logo seguido por Jorge.
-Estávamos com saudade de você pequenininho. – provocou Jorge apertando a bochecha do irmão, mais alto que ele próprio.
-E já vão começar a me encher a paciência! – disse Rony carrancudo.
-Ah, Roniquinho, você não deveria falar assim com seus irmãos mais velhos, sabe. É falta de educação. – disse Fred, fingindo ofensa.
Rony riu pensando nos irmãos. Mesmo adultos, os gêmeos continuavam exatamente os mesmos. Realmente a essência das pessoas nunca mudava.
-Ah, já vão começar a torrar a paciência, é? – Carlinhos apareceu ao lado dos irmãos oferecendo um copo de cerveja amanteigada para Padma e outro para Rony.
-Sabe Carlinhos, você nunca nos protegeu das maldades do Gui e do Percy... – reclamou Jorge.
-Não mesmo, eu tinha é que proteger eles das maldades de vocês. – Carlinhos riu – E me proteger também, inclusive!
-Bem, é verdade – concordou Fred, dando de ombros, fazendo-os rir novamente.
Rony notou os sobrinhos brincando no gramado com pequenas vassouras voadoras que ficavam girando em círculos em volta deles. Mal podia acreditar que Ian já estava com três anos. Parecia ter passado pouco tempo desde que Fred anunciara a chegada do primeiro filho.
E agora todos, com exceção dele estavam casados e com filhos. Até mesmo Hermione. Olhou em volta notando a falta de alguém.
-Ei papai, onde se meteu o Harry?
-Serve este aqui? – Harry saiu pela porta da cozinha segurando o pequeno Christopher nos braços. Claro, ele e Harry, os dois ainda sem filhos, sem esposas.
-E ai cara, já estava indo te buscar se tentasse escapar do jantar! – Rony disse rindo.
-Eu já teria ido se ele não viesse. – disse sr Weasley no mesmo tom do filho.
-Achei que a Mione tinha viajado. – comentou Rony olhando para Chris e logo depois por cima do ombro de Harry a procura da amiga, mudando o assunto.
-Ela viajou. – a sra Weasley confirmou se juntando a eles – mas preferiu deixar o Chris comigo. – Vocês sabem como o Christopher não tem jeito nenhum para cuidar do filho. E com os pais dela, sempre seria um risco. Com tudo que esta acontecendo e todos os inimigos que sonham em por as mãos nessa coisinha fofa. – disse ela pegando a pequena mãozinha do bebê, fazendo-o dar um sorriso banguela.
-A propósito, alguém sabe do que se trata essa viajem misteriosa da Hermione? – perguntou Rony.
-Não tenho idéia. Ela só disse que era importante e que se tudo desse certo todos ficaríamos felizes. – disse Harry pensativo – mas você conhece a Mione, sempre inventando surpresas...Não duvido de mais nada vindo dela.
Padma que estivera conversando com a esposa de Fred veio cumprimentar Harry, e notou o bebê no colo de Rony.
-Sabe que você fica lindo segurando um bebê? – ela disse sorrindo enquanto olhava os dois – Você vai ser um ótimo pai, Rony. – deu uma piscadela - De quem é esta fofura de bebê?
Um silêncio constrangedor fez-se entre Harry e Rony, que sabiam bem o ciúme que Padma tinha da simples menção do nome de Hermione.
-Este é o Chris. – falou a sra Weasley com um largo sorriso. – Filho da Hermione. E você tem toda razão, eles ficam perfeitos juntos, Padma.
Padma se calou, e permaneceria assim durante o resto da noite, Rony sabia.
Hermione chegou ao seu hotel sentindo-se ótima. Reservara uma das carrísimas suítes de luxo do Plaza, sem a menor culpa por gastar tanto dinheiro em sua hospedagem. Estava sobrecarregada demais com seu trabalho e toda carga emocional que ele lhe custava. E como se não fosse suficiente tudo isso, ainda tinha que lidar com as brigas em casa com Christopher. Por que diabos ela fora se casar com um cantor de rock?
Espantou os pensamentos sobre sua vida da cabeça rapidamente e pegou sua agenda onde anotara o nome que Malfoy lhe dera dizendo ser a nova identidade de Ginny.
-Bem, vamos ver se Malfoy está enlouquecendo... – murmurou para si mesma discando para o serviço de informações - Gostaria do numero da casa da srta Ginny Wilde, por favor. – disse á telefonista, torcendo para que constasse.
-Sinto muito, o numero da casa da srta Wilde não esta permitido a livre acesso na lista. Gostaria do numero da Construtora Wilde?
Hermione ficou se perguntado se realmente seria possível ser Ginny. Construtora Wilde? Resolveu conferir.
-Sim, o numero da Construtora seria ótimo.
Ligou rapidamente para a tal Construtora Wilde. A secretaria que a atendeu parecia fazer toda questão de não colaborar com ela.
-Sinto muito, já lhe disse que a srta Wilde esta com a tarde inteira ocupada. – informou a secretaria com quem Hermione falava, tratando-a como uma criança insistente.
-É realmente importante o assunto que temos a tratar. – repetiu Hermione pela terceira vez.
-Não há nada que eu possa fazer – disse a mulher do outro lado da linha com descaso – a srta Wilde está em uma reunião e logo depois tem um almoço marcado no Lê Burque seguido por uma reunião com...
Hermione não esperou para ouvir o resto do que a secretaria diria. Desligou o telefone sem ao menos agradecer. Sabia exatamente aonde iria encontra-la aquela tarde.
Sua descrença agora, ainda maior de que pudesse ser Ginny Weasley a tão ocupada srta Wilde.
-Agora querida, - disse Tom empolgado logo depois que Ginny se sentou com ele no badalado Lê Burque – a festa será divina! Estão na lista apenas as pessoas mais importantes de Nova York, e eu faço questão de não deixar ninguém de fora dela entrar!
Ginny riu satisfeita com o trabalho do amigo. Tom era um dos mais bem sucedidos empresários do ramo de relações publicas de Manhattan, e felizmente, também seu melhor amigo.
-A decoração está exatamente como você tinha sugerido com alguns toques especiais que fiz questão de acrescentar, mas não se preocupe, tenho certeza que você vai adorar! – ele continuou no mesmo tom, bebericando seu vinho branco. Certamente que ela iria adorar, os gay normalmente tinham extremo bom gosto para decoração e roupas femininas.
-Muito obrigado por tudo, Tom. Não sei nem como lhe agradecer!
-Me arrume um lindo namorado nesta festa, e estaremos quites – ele disse rindo.
-Com licença. – o garçom se aproximou de Ginny trazendo uma garrafa de champagne nas mãos – aquela senhora lhe mandou a cortesia. – disse apontando para uma moça sentada do outro lado do salão, de costas para onde estava com Tom.
-Uh, quem é ela? – disse Tom se esticando todo para enxergar, mas apenas tendo a visão dos cabelos castanhos presos em um coque. – Não consigo reconhecer.
-Não sei. – perguntou Ginny também olhando para onde a outra estava sentada. - Acha que devo ir cumprimenta-la?
-Mas é claro! Seria grosseria não ir. Alem do mais, você não esta curiosa para saber quem é?
Ginny riu do jeito do amigo. Tom sempre apreciava uma boa fofoca e também que as pessoas o paparicassem em lugares importantes. A ruiva levantou-se elegantemente e se dirigiu a mesa onde a outra mulher estava.
-Muito obrigado pela gentileza. – disse suavemente tocando o ombro da morena para lhe chamar a atenção.
Hermione fitou-a por um instante. Os pensamentos a mil em sua cabeça. Seu plano para atrair a atenção da ruiva e faze-la se aproximar ao menos dera certo.
Mas agora a vendo tão de perto não sabia bem como reagir. Era obvio que Ginny não a reconhecia.
Tentou parecer casual quando falou.
-Fiz questão de lhe enviar. Seu prédio é realmente maravilhoso. Sou uma admiradora do seu trabalho – mentiu, já que nunca vira nenhum de seus prédios.
-Muito obrigado. – Ginny sorriu. Notou que a moça parecia tensa, mas tentou manter a conversa - Não creio que já tenhamos sido apresentadas...
-Mas é claro, me desculpe. Sou Hermione Granger.
-Ginny Wilde. – as duas trocaram um aperto de mão.
Hermione não pode deixar de notar a corrente de ouro no pescoço da ruiva onde um Ginny estava escrito também em ouro. Não tinha mais duvidas, a corrente fora um presente que Hermione ajudara a escolher e que fora feito especialmente para Ginny Weasley, e jamais poderia ser passado para outra pessoa. Sentiu um leve mal estar, como iria dizer a ela quem era?
-Você esta bem? – perguntou a ruiva, notando o rosto pálido de Hermione.
-Sim, estou. – Hermione se recompôs, e no momento seguinte deixou escapar o comentário que não queria – É uma bela jóia. – disse apontando para o colar – onde você a comprou? Estou procurando algo assim para dar de presente... – inventou quando notou o olhar da outra.
Ginny tocou seu colar. Sempre que pensava em como fora seu passado, ou quem ela era de verdade, inconscientemente notava sua mão segurando o colar. Era uma das únicas coisas que ela tinha que estava ligada de alguma forma ao seu misterioso passado.
-Eu não me lembro. – Sentiu-se acuada. Olhou bem para o rosto de Hermione e desejou que pudesse sair dali. - Foi um prazer te conhecer, srta Granger. Muito obrigado novamente.
-Por favor, me chame de Hermione.
-Sim. Hermione – Ginny deu um sorriso, um daqueles que Hermione já vira tantas vezes, quando ela iria inventar alguma desculpa esfarrapada para escapar de uma situação embaraçosa – Eu estou com um amigo, acho que não devo deixa-lo esperando.
-Fique a vontade. Desculpe-me o incomodo, é que realmente não é muito agradável almoçar sozinha. – Hermione jogou sua carta. Sabia que Ginny jamais deixaria alguém só, se este alguém desejasse companhia.
A ruiva deu um sorriso sem entusiasmo. Bingo! Pensou a morena com contentamento.
-Ah, neste caso seria um prazer se pudesse se juntar a nós. – Ginny sentiu-se incomodada, mas não poderia deixar a moça sozinha. Algo dentro dela estava se remexendo desconfortavelmente.
Hermione não ousou recusar nem uma vez por educação. Quanto mais descobrisse sobre a nova Ginny Wilde, mais chances teria de ser bem sucedida ao lhe lembrar que ela na verdade, era Ginny Weasley.
Tom havia adorado conhecer Hermione. Achava a maioria dos ingleses metidos e desinteressantes, mas moça lhe pareceu fascinante. Ao contrario dos outros que conhecera, ela era extremamente inteligente e muito educada. Ginny por outro lado estava estranhamente calada na presença da inglesa, masHermione nem pareceu notar enquanto Tom tagarelava.
-Eu e a Ginny nos conhecemos de uma maneira muito engraçada – disse Tom, por volta da sua quarta taça de vinho branco – ela estava no meio do deserto, completamente perdida enquanto eu dirigia a caminho de Las Vegas para a inauguração de um hotel cassino muito chique, que por sinal eu tinha organizado a festa.
Hermione fazia-se entusiasmada, exclamava qualquer coisa entre uma pausa e outra da historia de Tom, gravando todos os detalhes mencionados.
-Então, eu já estava cansado de dirigir quando vi uma mulher deitada no meio da estrada. – Ele fez uma pausa pra causar efeito – Parei o carro e vi aquela ruiva, que de jeito nenhum parecia estar bem de saúde desmaiada bem ali, sozinha no meio do nada. É claro que não podia deixa-la ali. Coloquei...
-Tom, eu não creio que a srta Granger esteja interessada. – interrompeu Ginny.
-Pelo contrario! Estou curiosa para saber o que você fazia no meio do deserto. – disse Hermione com entusiasmo.
-Ela não se lembra. – disse Tom com um ar de tristeza.
Hermione olhou para Ginny fingindo surpresa.
-Não se lembra de nada?
-Não. Acordei no quarto do Tom em Las Vegas. – disse parecendo um pouco desconfortável.
-Tudo que ela tinha era uma mala com dinheiro, uma caixa que nós nunca conseguimos abrir e o colar. – Tom continuou – nenhum documento, nenhuma roupa...Nada. Nós fomos á policia, mas ninguém havia registrado o desaparecimento dessa ruiva. Melhor pra mim – ele disse rindo – virou minha família. Moramos juntos por quase um ano.
-Até o Luke nascer... – Ginny falou sorrindo para o amigo – Tom foi o anjo da minha vida. Estaria morta se ele não tivesse surgido.
-O que eu posso dizer? – Tom falou fingindo modéstia – toda mulher precisa da sua bixa protetora.
As duas não conseguiram segurar a risada.
-Luke é seu filho? – Hermione perguntou voltando o assunto.
-Sim. Foi uma gravidez tranqüila até eu descobrir.
-Ela foi descobrir dois meses antes do bebe nascer – riu-se Tom – Trabalhava como uma louca construindo o tal prédio.
-Como arranjou tanto dinheiro para construir um prédio? – perguntou Hermione fingindo interesse.
-Sorte nos dados – respondeu Tom, antes que a ruiva dissesse qualquer coisa. – Era incrível, parecia um radar humano. Estávamos em Las Vegas, e o dono do tal cassino ficou simplesmente encantado com ela.
-Ele me deu algumas fichas...
-E ela foi apostar nos dados. – continuou o moreno como se contasse uma historia de ficção – ela sabia exatamente os números que sairiam nos dados. Fomos convidados a nos retirar do cassino quando ela ganhou o bolão da noite.
-Bom, a conversa esta realmente muito boa, - interrompeu Ginny – mas tenho que acabar com ela. Muito trabalho ainda hoje. Hermione, foi um prazer te conhecer. Se estiver aqui até semana que vem faço questão que vá a minha festa de inauguração.
-Se ainda estiver por aqui, pode ter certeza que irei. – respondeu a morena com um sorriso – Foi um prazer conhecer vocês dois.
Hermione saiu do restaurante antes dos outros dois. Algo de muito estranho havia acontecido com Ginny. Como ela fora parar no deserto?
Colocou a mão no bolso procurando sua carteira, se dando conta apenas quando já estava a duas quadras do restaurante, que havia deixado-a lá. Torceu para que Ginny a tivesse guardado para ela, assim, logo entrariam novamente em contato.
-Aqui é Ginny Wilde, desculpe incomoda-la, mas você tinha esquecido sua carteira no restaurante e achei melhor guarda-la para te devolver.
Hermione comemorou internamente enquanto pegava um papel e uma caneta.
-Muito obrigado. Será que poderíamos nos encontrar para que eu pudesse pagá-la ainda hoje? É que todos os meus documentos estão ai. – mentiu.
-Sim. Estou saindo agora mesmo do meu escritório. Poderíamos nos encontrar dentro de meia hora na 82 com a quinta avenida?
-Claro. Seria ótimo.
Nova York era um lugar fascinante. Hermione adorou caminha pelas movimentadas avenidas mesmo sendo tarde da noite. Achou o lugar que Ginny havia sugerido que se encontrassem e viu quando a ruiva desceu de um táxi.
-Que bom que não teve problema em encontrar o lugar. – disse sorrindo – venha, vamos aproveitar para tomar um café no meu apartamento. Deixei sua carteira na minha outra bolsa antes de sair de casa, logo depois do almoço.
As duas entraram em um belo prédio e subiram até o segundo andar.
-Só um minuto, vou pegar o Luke. Ele fica com a minha vizinha durante à tarde. – disse sorrindo enquanto batia na porta do 210, apartamento de Lucy.
Bateu mais algumas vezes, mas nenhum som veio de dentro do apartamento. Ginny começou a se exaltar.
-Deixe-me tentar abrir... – Hermione fingiu forçar a porta enquanto mexia sua varinha de dentro do bolso do longo casaco. Ginny a olhou estranhamente.
-Era só forçar... – deu de ombros enquanto a ruiva entrava rapidamente no apartamento.
Ginny gritou com todo o ar que havia em seus pulmões. Hermione entrou logo que ouviu o grito desesperado.
Lucy estava presa em uma cadeira submersa no ar. Os olhos da velha senhora arregalados e no espelho, atrás de sua cabeça, a marca negra que Hermione já conhecia tão bem, flutuava para assombra-la.
Haviam levado Luke.
Hermione sentiu o peito apertar. Tempos ainda mais dificeis estavam chegando.
Em um lugar muito distante dali, havia uma comemoração.
N/A: Esse capitulo quase não sai! Tive um bloqueio que sabia exatamente o que aconteceria, mas não como aconteceria...Foi péssimo, mas aqui está, por isso, talvez não seja um dos melhores. Peço desculpa galera!
Bom, as coisas estão começando a pegar fogo. Hermione já sabe que Ginny está mesmo viva e agora seu filho foi seqüestrado. No próximo capitulo começa a ação e o romance da fic!
Bruno, Miaka, e Alicia muito obrigado pelas reviews! Fiquei feliz de saber que estão gostando!
Vão dando opiniões por favor, viu!
Carol Potter, adorei vc ter pego meu msn pra ajudar com as idéias!
Quem quiser ajudar a ir montando a fic, pode pegar meu msn (é o mesmo do email)!
Bom gente, vou estar postando logo o proximo capitulo! Value por tudo!
Beijos Kat
