Olá pessoal! Gomen nasai! Gamem nadai pela demora! se escondendo de um... Tomate? Blergh! Eu sei q vocês devem estar com algumas estacas (pera ai, não sou vampira), tochas, pás, facas, revolveres e frutas e legumes podres! Mas tenham dó dessa desnaturada autora!
Olha, vocês não podem (ainda) fazer nada comigo! Sabe porque? Por que senão não vou conseguir terminar essa fic desviando de um abacate! Oh tenho um motivo! Sem nenhum ataque contra minha pessoa – aliviada
Nossa, eu nunca sei o que colocar aqui! Ah sim! Peço mil perdões pra: Mah Higurashi! Desculpa mesmo! Não foi minha intenção não responder sua review! Sorry (Inglês – dã), Gomen Nasai (Japonês né?), traurig (alemão), desole (Francês), droevig (holandês), spiacente (italiano)- OBS: Não sei se está escrito certo, eu apenas usei o tradutor on-line!
Ah sim, a propaganda...! Leiam: Entre o amor e o medo!
Disclaimer: Inuyasha e cia não me pertencem! A única utilidade desta fic e divertir os leitores e me distrair!
Resumo: Kikyou e Kagome têm uma briga, e a patricinha, para se vingar, alem de fazê-la tirar zero na prova, conta para toda a escola que ela gosta de seu namorado. A colegial descobre que seus pais iriam mandá-la para França, e no dia do embarque, lhe entregam uma jóia. Inuyasha vê sua namorada traindo com um homem, e termina seu namoro, mas chega tarde demais na despedida da K-chan. No aeroporto de Paris, a colegial faz uma amizade. Ela reencontra sua irmã Rin, e ela a deixa bonita para ir numa festa...
N/A: Ai como sou péssima em resumos! Mas... Tudo bem! Hum... Porque sempre me esqueço o que ia colocar na nota da autora? Tinha alguma coisa pra dizer... Num lembro o que, mas tinha! Ah... Vamos a fic! ouvindo o coro de ALELUIA
No capítulo anterior...
Estava sozinho... Sabia disso, o coração estava partido... Por que justo agora que terminou com Kikyou ela tinha que partir? Por que a vida foi tão cruel com ele...?
Agora que sabia que não amava sua ex, estava agora, solitário...
Capítulo 7: Volta ao lar
Três meses se passaram desde que Kagome chegou. Sim, Rin cumpriu seu objetivo: não deixou que as pessoas da alta sociedade de Paris falassem mal de sua irmã. A colegial estava contente, mas no fundo de seu solitário coração, sentia muita magoa, tristeza, solidão...
Não conseguia conversar com Sango. Estava muito ocupada, tanto pelo seu novo (e primeiro) namorado: Houjo. Ele havia lhe pedido formalmente - com roupa social, buquês de rosas vermelhas, caixa de bombons, anel... De joelhos – acabando com a esperança de muitos pretendentes.
O garoto era correto de mais. Ele até agora não havia lhe dado nenhum beijo, a não ser no rosto, ou seja, ela ainda era "B.V.". Dizia que o primeiro beijo deles seria no casamento. K-chan assustou-se, mal começaram a namorar. Fariam um mês que começaram dentro de dois dias. Ele fazia questão de avisar com exatidão de horas, minutos e segundos toda vez que se encontravam.
A jovem estava praticando muitas coisas, como desenho, dança – de ballet á tango -, e outras atividades mais. Já haviam lhe convidado para ser modelo, mas ela recusou veemente (ta, eu sei, ela é louca... ai que saudades de desfilar... Era tão bom Y.Y). Ela recusou por dois motivos: o primeiro pelo fato de odiar aparecer, coisa que infelizmente acontecia muito desde sua "transformação". A segunda é pelo fato de achar muito fútil o mundo fashion, afinal, viver em um mundo onde a aparência era mais importante do que a inteligência para ela era perda de tempo.
Kagome ainda sentia uma magoa no coração pelo que aconteceu na escola...Não via a hora de ter sua doce vingança. E Kikyou seria humilhada publicamente, que nem ela foi... E Inuyasha... Bem... Nele havia um porem... Por mais que pensasse em uma vingança, não teria coragem de executá-la. Por mais que tentasse desistir de seu amor, ele era mais puro e forte do que tudo. Tentava, por meio de Houjo, tirar esse sentimento do peito, mas não era fácil assim.
Ela se sentia falsa. Sim, falsa. Usava o pobre Houjo para esquecer alguém. Usava-o, assim como Kikyou e Ayame usava as pessoas. Sentia-se como uma delas. Tinha nojo de si próprio! Como podia fazer isso com o garoto. Ele sempre lhe trazia flores, chocolates, a levava para parques... E ela o enganava. Não conseguia sentir nada alem de carinho, amizade...
Kagome e Rin estavam andando pelas ruas de Paris...
Rin: Nossa K-chan, já faz três meses que você veio pra cá e não me disse uma palavra do que acontecia com você na França...
Kag:...
Por mais que a garota estivesse começando a confiar em sua irmã. Ainda não se sentia à la volonté (bem, pelo que eu pesquisei isso é: "à vontade") em confessar seus segredos mais íntimos com ela. Talvez seja pelo fato de ter passado 3 anos fora, ou nunca ter telefonado ou lhe enviado cartas...
As duas continuaram andando, entrando em algumas lojas às vezes... As atendentes sempre lhes atendiam bem, normalmente eram os gerentes, que as viam com a limusine – na qual a colegial odiava. Até que...
Gerente: Bom dia senhoritas! – disse com um sorriso no rosto por ver as marcas usadas pelas garotas - Em que posso lhes ser útil?
Rin: Eu gostaria de ver alguns vestidos para festas de preferência pretas e em seda pura.
Gerente: Claro! Não gostariam de um suco, ou um cafezinho enquanto vêem as roupas? – Sem deixar o sorriso lhe sair do rosto, foi quando viu uma garota vestida com roupas bem largadas (tipo as que a Kagome usava antes) – Ai! Humpf! – e murmurou – gentinha de baixa qualidade.
Garota: Er... Eu gostaria de ver algumas calças... – falou para uma das atendentes
Atendente: Ai... Sinto muito "queridinha", mas acho que não temos nada de que lhe sirva neste estabelecimento. Gostaria de se retirar, por favor! – com cara de nojo e superioridade.
A garota ficou sem palavras. Viu a mulher que lhe atendia, com a maior cara de pau ir até uma outra mulher que acabava de chegar e lhe atendendo com aquele sorriso falso.
Kagome havia escutado tudo. Ela sabia como a garota se sentia. Já foi tratada muitas vezes assim. Elas lembravam muito Kikyou, com sua "queridinha" e sua arrogância. Como elas podia tratar uma cliente desta maneira? Pareciam se achar superiores, e qualquer um que não chegasse usando uma roupa de marca era na hora, tratado com inferior.
Estava simplesmente abismada! Isso era o cumulo! A garota tem o direito de ser atendida como todos os outros! Ao era por causa da aparência que deviam classificar os outros como bons e mals! Se a aparência fosse importante, o que seria da metade da população que não é?
Detestara estudar sobre a guerra de tróia! A beleza de Helena foi um motivo para guerra. Ela, desejada por muitos! Que absurdo isso! Como alguém podia fazer isso? Guerrear por algo tão... Tão... Tão ridículo!
E aquele trecho da poesia que ouviu de um autor brasileiro: "As feias que me perdoem, mas beleza é fundamental"! Como o autor é cara-de-pau! Se a beleza fosse mesmo importante, ele deveria se suicidar! Ele não é bonito! Definitivamente não é bonito! E ainda consegue escrever isso! Ou é um perfeito idiota ou não tem cérebro! Se tem, não usa!
Por falar em cérebro, a única utilidade que tem para esses atendentes é para classificar o inclassificável! É nessas horas que tinha ódio do ser humano! Eles não se importavam com seu igual! E pior, construíam armas de destruição! Por que em vez disso não constroem algo mais descente como uma maquina benéfica a natureza?
Por que querer tanto o poder? Não serve o que tem? Por que buscam tanto isso? Criam guerra... Alias, qual é o sentido da guerra? Destruir outras pessoas? Ser ambicioso? Acabar com vidas...
Nossa, como os soldados são idiotas! Fala serio! Eles lutam pela ambição de um idiota no poder! Não é nenhum motivo pessoal, apenas de um ser que não tem coração. Um ser vil e desprezível! Um ser que deveria ser rebaixado a pior das coisas!
Como Kagome queria ser um animal qualquer... Um animal racional! Racional... Essa é a palavra que se designa um humano! Mas, do que adianta ter toda essa inteligência se não sabe aproveitá-la para o bom de todos?
Por exemplo, um leão: ele matam quando está com fome e para alimentar sua família. As pessoas não. Incrível não? Como tiveram a capacidade de nomear as pessoas como racional. (nossa, desculpa, acabei dando a minha opinião "nem um pouco" anti-humanista sobre a humanidade né?)
A jovem ficou com raiva. Como podia ter tratado a garota assim? Como um simples animal? Foi então que se pronunciou gritando para Rin, que não presenciara a cena.
Kag: RIN! VAMOS EMBORA AGORA DESSE "ESTABELECIMENTO"! EU NÃO FICO NESTE LUGAR NEM MAIS UM MINUTO!
Ela havia conseguido chamar a atenção de todos do lugar, que a observavam com espanto. Alguns pensavam "o que deu nessa garota?"
Gerente: Aconteceu algo com você gracinha? – falou fazendo "cafuné" na cabeça dela.
Kag: Sim, aconteceu alguma coisa! Aconteceu que eu não fico mais nem um segundo nessa loja!
Atendente: Oh, mas porque?
Kag: cara de pau... CARA DE PAU! É ISSO QUE VOCÊ É!
Atendente: ?
Kag: Não faça essa cara de patty burra! Você sabe muito bem do que se trata! Quando ela veio aqui, você a tratou com um ser inferior! Como se ela não fosse digna de entrar neste "estabelecimento" Agora, quando aquela senhora chegou, você atendeu ela sorrindo, como se nada tivesse acontecido!
Atendente: Mas...
Kag: Você deixou de atender a garota simplesmente por ela ter um gosto de roupa, que alias, eu usava antes sabia? Eu odiava usar essas roupas de gente fresca que nem você! Mas mudei! E você não está dando chance pra ela fazer isso se ela quiser! Essa loja tem um dos piores atendimentos que eu já vi em minha vida!
Rin: O que está acontecendo Kagome? – perguntou, chegando agora na conversa.
Kag: Rin, vamos embora AGORA! A-GO-RA!
Rin: Hã? – Ela olhou para a garota mal atendida e disse – Hari? (alguém assistiu os 4 filmes do Inuyasha? No 1º, uma das servas do menomaru se chama Hari, a outra é Ruri e não me engano)? Você por aqui?
Kag: Er... Rin? Você a conhece?
Rin: Hai!
Hana: Kagome, você não se lembra de mim?
Kag: Hããããã...
Memória da Kagome...
Hou: Entra Kagome!
Kagome entra na casa, ou melhor, mansão de seu namorado. Ele acabara de pedir ela em namoro. Foi quando uma garota tromba com ela.
Garota: Gomen!
Kagome: o.O
Hou: Kagome está é minha prima Hari! Hari está é minha namorada Kagome Higurashi!
Fim das lembranças da Kagome...
Kag: Ah! Me lembrei! É... De onde vocês se conhecem?
Rin: Ah, bem... Isso é uma longa historia...
Kag: Vamos sair dessa loja! ¬¬
Hana: Hai! Vocês querem passar uma temporada na minha casa de praia? – todas saem rindo
Gerente: Você nos fez perder três clientes olhar assassino
Atendente: Glup!
Enquanto isso, em Tókio...
Mir: Então, a senhorita gostaria de ter um fil...
POW!
Sango deu um soco bem "fraco" no jovem hentai
Inu: "Ele não aprende" – pensou
Inuyasha havia se tornado muito amigo de Sango e Miroku. Eles haviam começado a conversar depois de um ataque da Kikyou dizendo algumas bobagens como sempre. Sango estava menos brava com o hanyou, mas mesmo assim, às vezes sobrava para ele.
Os jovens sentiam muita falta da Kagome. Eles mandavam muitas cartas e ela não responda nenhuma. Não ligava, não entrava no MSN... Haviam perdido totalmente o contato com a jovem.
Não sabiam que a garota namorava e que sua aparência havia ficado melhor. Talvez não soubessem durante um bom tempo, ou, até ela voltar.
A vida do grupo era bastante agitada. Estavam na época de provas e marcaram de estudarem juntos em um parque. Mas desistiram ao ver o lindo dia. Miroku resolveu praticar seu esporte favorito: pedir as garotas para ter um filho com ele. Sango, como sempre, morria de ciúmes, mas não dizia nada.
Inuyasha percebia que os dois foram feitos um para o outro. Sabia que eles se amavam, mesmo sendo 'cabeças-duras" para não dizer isso a ninguém. Se ao menos alguém tomasse coragem para se declaram, seria tudo mais fácil e todos ficariam juntos.
Menos ele, que continuava sozinho desde que terminou com Kikyou. A jovem atualmente namorava Naraku, irmão do professor Onigumo. Os dois formavam um belo casal, pro assim dizer. Os dois eram hipócritas, traidores, desumanos... Se mereciam. Quem disse que os opostos se atraem? Isso depende muito do caso.
Não sabia como sua ex teve coragem de abandoná-lo. De abandoná-lo por ele.! As pessoas mais espertas pensavam que Naraku era traficante de drogas. Mas não havia nenhum indicio disso. Ele não freqüentava a escola, já era formado. Tinha 25 anos.
Vivia com uma espécie de guarda-costas ao seu lado. Bankotsu, Jakotsu, Renkotsu, Suikotsu, Kioukotsu, Mukotsu, Ginkotsu, que ficou conhecido como Shichinintai, ou exercito dos sete.
Bankotsu era ao líder, um homem alto e forte, com cabelos longos presos em trança. Ele tem uma espada chamada Banryu, na qual, não larga nunca.
Jakotsu é um, como poderia dizer, uma pessoa afeminada. Ele tem um ligeiro "penhasco" por Inuyasha, ele carrega uma espada feita com ossos de cobra (esqueci o nome dela). Como diversão, ele gosta de matar as pessoas, especialmente mulheres.
Renkotsu é o "cérebro" do grupo. Porem, ele é pouco confiável. Ele pode trair sua família por dinheiro. Alias, fez isso, como era muito ambicioso, e vivia em uma família de ladrões, denunciou-os por uma quantia. Ele tem um dom para manipular as pessoas a fazer o que ele quer. Mesmo assim, é o que mais obedece as ordens de seu chefe.
Mukotsu é o mais repulsivo do grupo. E o mais baixo também. Ele é mestre na arte de envenenar. Ele usa um jeito muito amigável de dizer "oi" aos seus adversários jogando-lhes ácidos, venenos, soníferos... Ele não tem sorte com as mulheres, por isso, não poupa nem elas de uma morte lenta com suas poções.
Ginkotsu é um humano que sofreu um grava acidente e sua juventude. Perdeu algumas partes do corpo e por isso, algumas partes de seu corpo são de metal. Ele usa essas partes para esconder armas.
Kyokotsu é o maior do grupo. Ele não é muito inteligente e odeia receber ordem das pessoas. É muito egoísta e fraco. Como armas, ele usa a força da Esfera-corrente e do bruto.
Porem, essas informações são secretas, e apenas o Naraku as conhece.
Naraku é uma pessoa muito ambiciosa. Ninguém entende seus objetivos até que ele já tenha feito um plano de como conseguir conquistar. Ele tem um gosto por peles e adora um animal em especial: o babuíno. Ele é um hanyou – ninguém sabe disso – chefe do trafico de drogas. São poucas as pessoas que sabem disso, pois ele normalmente faz as entregas por meio de seu primo Hakudoushi.
São poucos os que sabem desse lado do Naraku, pois normalmente, na frente dos outros, se porta como um cavalheiro honrado, belo, terno, virtuoso ("onde está a senhora sua mãe?" "Onde está minha mãe?..." Aff... Eu não decorei essa frase de Romeu e Julieta ¬¬ Isso que dá ficar decorando para o teatro...). Ele se torna um exemplo de pessoa. Há uma pessoas, alem de seus "guarda-costas", que sabe disso tudo dele: Kikyou.
Eles se conheceram em uma boate, quando a garota foi convidada por sua amiga Kanna. Lá, ela lhe apresentou Naraku. Os dois beberam muito, e o resto, bem vocês já sabem. Naraku começou a visitá-la todos os dias em sua mansão. Em um desses dias, o namorado de Kikyou, Inuyasha, os encontrou e eles terminarem. Três dias depois começaram um namoro.
9 meses depois...
Rin: Kagome! Kagome!
Kag: O que foi Rin-chan?
As duas haviam se tornado grandes amigas. A colegial voltou a confiar em sua irmã 7 meses atrás depois da garota e eles terem uma pequena discussão. Cada uma falou tudo o que pensavam para a outra, até o fato de não se comunicarem por tanto tempo.
Kagome aprendeu por causa da Rin a dirigir (bem, aqui estou colocando que pode dirigir com 16 e a maioridade ainda é 18 anos)! Ela nunca se interessou muito por isso, talvez seja pelo fato de sempre ter medo disso.
Rin já dirigia na boa! Nunca teve medo e pistas em alta velocidade era a especialidade dela (eu não vou por ela como corredora de pegas, apenas ela gosta de correr com o carro).
Rin: Vamos! Ou a gente vai se atrasar para o vôo!
Kag: Pera ai! To pondo meus brincos (eu faço isso ¬¬ demoro séculos e nem que chegue atrasada – se bem que começo a me arrumar 3 horas antes de sair – eu tenho que estar com tudo)!
Rin: Ai, ai! Maldita hora que a ensinei a se arrumar!
Dimmmm Dommmm (que onomatopéia tosca pra a campainha!).
Rin: Quem será que é? – e caminhou ate a enorme porta de madeira branca... – Houjo?
Hou: Oi Rin! A K-chan está? – perguntou com uma cara extremamente feliz, segurando um buquê de flores na mão esquerda.
Rin: Lá em cima... Pode... – não deu tempo de terminar, pois o garoto subia apressadamente – subir...
Houjo subia apressadamente para o quarto de sua namorada! Já estava acostumado a subir desse jeito a 3 meses (não parece que a Ri se acostumou ¬¬). Chegando ao andar dos quartos bate na porta.
Toc Toc (mais tosco ainda...)
Kagome achou que era a irmão batendo na porta. Toda vez que ela demorava, ou seja, sempre, ela fazia isso. Caminhou lentamente até a porta e disse enraivecida:
Kag: Rin, quantas vezes eu tenho que repetir que...
Mas parou de falar quando houjo lhe abraçou e a segurou. Quando percebeu, ele começava a girá-la apenas teve tempo de gritar de susto.
Hou: Bom dia rainha!
Kag: Bom dia monarca!
Hou: Monarca não!
Kag: Nem rainha tão pouco!
Hou: (estava a meditar sobre a virgindade? – cena de "tudo bem quando acaba bem" W. Shakespeare) É hoje... – fez uma carinha de triste
Kag: É...
Hou: Vou sentir sua falta...
Kag: eu também... Não pode mesmo ir até o Japão comigo?
Hou: Não... Tenho que terminar as coisas aqui... depois eu vou pra lá!
Kag: Vou ficar te esperando!
Hou: Je t'aime (francês ¬¬)! I love you (inglês ¬¬)! Te amo (espanhol)! Aishiteru (japonês)! Ya tebya liubliu (russo) ! Ich lieb Di (alemão)! Mi amas vin (esperanto)! Eu te amo (português ¬¬)! Jeg Elsker Dig (dinamarquês)! S'agapo (grego)!
No avião...
Kag: Estamos voltando... Voltando para a antiga vida... Antiga escola... Antigos amigos...
Rin: E voltando a rever o Inuyasha né?
Kag: É...
Rin: Hum... Você deveria saber que na maioria do homens não há lealdade, fé ou honradez! Todos são perjuros, todos falsos, todos hipócritas, todos desprezíveis! Oh! Onde está meu criado? Trazei-me um copo de água'rdente! Estas dores, estes pêsames fazem-me velha! Que a vergonha caia sobre Inuyasha
Kag: 'Que tua língua se cubra de chagas por semblante desejo! Ele não nasce para vergonha! A vergonha envergonhar-se-ia de cobrir a sua fronte, porque é um trono onde a honra poderia ser coroada como monarca absoluto do universo! Oh! Que monstro eu era para ultrajá-lo assim!
Rin: Ireis dizer bem de quem matou vosso primo? (OBS: Explico depois)
Kag e Rin: HuaHUAHuhUhUhUhuHuHuhU!
Kag: Então você ainda se lembra?
Rin: Como poderia esquecer? Demoramos muito tempo pra decorar essas frases!
Kag: É! A Hari os levou ao mau caminho do teatro!
Rin: É! O Houjo não gostou nem um pouco de saber que você faria a Julieta!
Kag: Mas acabou não dando certo a peça...
Rin: É...
Atenção passageiros! Chegaremos em Tókio dentro de 15 minutos! (elas falam isso?)
Kag: É... ai vamos nós!
Mais um capitulo pronto! 'Ta! Vocês estão definitivamente querendo me matar né? Como eu posso ter feito um capitulo de 14 paginas do Word apenas? Eu sei que normalmente faço capítulos de 27 paginas mais ou menos...
Mas tive um inconveniente: Meu irmão vai formatar o pc e eu já tinha começado esse capítulos, e não quis perdê-lo! E era mais ou menos assim: Ou em postava hoje ou refazia ele inteirinho!
Devem estar se perguntando: e porque eu não o refiz inteiro? Simples: eu estou totalmente sem inspiração! E se eu fizesse ele de novo ou ia sair pior do que já ta ou pior que o anterior (eu odiei aquele capitulo) e ia demorar mais ainda pra eu postar!
A sim, as frases...
Bem, é mais ou menos assim: Eu faço teatro, não sei se vocês sabem! E a dois anos atrás eu comecei a ler e decorar as cena de Romeu e Julieta! Aquela cena: "Nos homens não há lealdade..." é a cena depois do casamento dos dois na hora que a ama (a que diz essa frase... Não é a toa que ainda ta solteira ¬¬) diz a Julieta que seu primo Tebaldo morreu!
Foi até que bem engraçado quando eu li está cena pela primeira vez: eu e minha amiga Larissa estávamos em meu quarto fazendo uma leitura oral dessa cena! Eu era a Julieta e ela a ama! Daí, na hora dessa fala, meu querido irmão que se encontrava em baixo da minha cama escondido, ouvindo a nossa conversa da um susto na Lari! Ai ela começou a ler isso! Foi muito engraçado!
Quanto a "tudo bem quando acaba bem" é outra peça de Shakespeare! A cena que fala "Bom dia rainha" é do Parolles (um Miroku da vida, mas ao mesmo tempo Jakotsu) e da Helena! Essa peça que iremos apresentar! Bem... Não me lembro se é exatamente assim que está escrito, mas é assim, não sei se vocês me entendem! E de tanto escutar essa parte meio que decorei!
Sempre me esqueço das coisas que ia dizer na n/a! Então vou acabar por aqui! Ah sim! aff... a letra num sai do maiusculo! JÁ APERTEI A TECLA: "CAPS LOCK UM MILHÃO DE VEZES E NUM SAI! BEM... VAI TER QUE SER ASSIM MESMO!
Quanto as revies! me desculpem! em vou ser uma autora desnaturada e não vou responder as reviews nesse capitulo! muito obrigada pelas 92 reviews que recebi ai todo com 6 capitulos e as 28 do capitulo anterior! Mas pra mim responde-las ia durar pelo menos 3 horas (sim... demora tudo isso) e tempo é uma coisa que eu não tenho no momento!
então obrigada a kainu sanmik sessrin ,higurashi Kagome10 ,Luiasha,Loba,Saory Matsuyama,Kelen Potter,Anna Lennox,shiawase higurashi,domenique ,mitsune higurashi,Mah Higurashi ,mid-cat ,SraKouga,Babi-chan ,Tamy-chan,Kassie Sélene Black ,Nila-chan,MitZrael Girl,CyberTamis,Ju-Sng,Lyla Higurashi,Anna ,Mystic Butterfly Uchiha Saotome,Lou fm,Mah Higurashi ,Nana-PaesLeme,Duda Higurashi ,mk-chan160!
obrigado mesmo! eu farei o possivel para responder as reviews que me mandaram na outra fic e a dessa fic (se me mandarem) no capitulo 8! Beijos!
