Ela se sentia exausta. Mas ainda assim, ajudava a equipe. Apenas queria que aquela dor acabasse.

E então estava terminado. Ela se sentiu relaxar ao ouvir um choro agudo. Deixou-se cair sobre os travesseiros, tentando acalmar a respiração. Mas recostou-se na cama em seguida.

-Aqui está. É um garoto saudável. Posso chamar o pai?

Cansada, ela apenas assentiu.

-E por quem devo chamar?

-Malfoy...- ela respondeu, totalmente entretida com seu filho.

O menino tinha os mesmos traços de Alex. Aquela mescla entre Black e Malfoy que ela tanto amava. Mas ainda não vira os olhos. Que poderiam ser castanhos. Ela sinceramente desejava que eles fossem cinzentos.

Ele entrou no quarto. Ela lhe deu um sorriso.

- Ele é igual a você.

Ele sentou-se na cama e em seguida ela lhe ofereceu a criança. Enquanto estava nos braços do pai, Theo abriu levemente os olhos, revelando a prata por debaixo das pálpebras.

Ele lhe sorriu, um sorriso que foi retribuído. Ela se deixou beijar por ele. Sabia que era sua forma de agradecer. Ele lhe devolveu o filho. Então se levantou.

Ao perceber que ele não a deixaria no quarto, ela adormeceu.


Ela era seguida de perto pelos irmãos, que conversavam alegre e ruidosamente. Com as mãos, ela vendava delicadamente os olhos de Julien.

Finalmente, depois de muito insistir, ele havia concordado em dar um pônei ao garoto. Julien sempre fora fascinado por cavalos. Mas ela não o deixava montar nos cavalos da propriedade. Achava que eram grandes demais para um garoto de seis anos que mal sabia montar.

E Alex nunca levava Julien consigo quando saía a cavalo. E ela se via em um impasse. Por um lado, entendia que ele precisava daquelas saídas. Mas por outro lado, Julien realmente desejava sair com ele.

Por isso o pônei. Assim, o garoto poderia sair acompanhado apenas por um dos cavalariços. E o pônei dificilmente atingiria a velocidade alucinante que o garanhão de Alex.

Finalmente chegara à varanda. O grito de Julien fez com que as horas em que insistira com Alex valessem a pena. Ela deixou que o garoto corresse até o animal, enquanto se virava para conversar com sua mãe, que não achava que um pônei fosse um presente adequado para um garoto de seis anos.

Enquanto conversava com ela, pôde ver que Theo insistia em puxar o cabelo do pai. A cada dia, o garoto ficava mais parecido com ele. Ela viu o sorriso que ele deu para o filho. Um sorriso tão verdadeiro quanto raro. Nesses breves instantes, ela o achava ainda mais belo, com os olhos cinzentos brilhando.

N/A

eu sei q demorei e q o cap é ridiculamente curto, mas eh q um tipico cap de transiçaum, entaum...

bom, vlw pra qm deixou review, e pra qm naum deixo, tah esperandu u q?

Jinhus

G.W.M