MOTIVO DO ATRASO: Como vocês puderam perceber, postei esse capítulo como nova fanfic, pois o FFN não está me deixando continuar na outra fanfic. Tentei postar na semana passada, mas ele só me deixava postar como nova fanfic Ç.Ç então, eu resolvi deixar para mais tarde. Tentei postar no meio da semana também, mas também não deu, então vou postarcomo novo capítulomesmo. (Isso equivale para a outra fanfic também.)

OBS: O que estiver em aspas e itálico, será um pensamento, uma lembrança ou um sonho.

No último capítulo...

- Mande os irmãos matarem ele.

- Os irmãos...? Mas... Hanayuki-sama... eles não irão me obedecer... você sabe que a ordem deve vir apenas da Senhorita... E é muito perigoso que eu vá procurá-los... Eles odeiam mensageiros. Vão acabar me matando e ignorando as suas ordens.

- Haru... Você está com medo? – Riu ela.

- Err... Hã... Sim... – gota.

- Haru... Você é um inútil. Não sei o porquê de ainda não ter te matado... – Fechou os olhos, se levantou e criou aquele cavalo de gelo de antes. Ela montou nele e saiu voando.

Fim do último capítulo.

Dizem que os youkais não têm sentimentos. Sentimentos... são coisas totalmente humanas. Mas os youkais... De alguma forma, possuem esse tipo de coisa. A diferença? Youkais apenas não demonstram... Também são bem mais poderosos que os humanos e, principalmente, são demônios. Mas por que são considerados demônios? Talvez, porque os humanos os temam por serem bem mais poderosos que eles. Demônios são todos aqueles que causam destruição... Morte, tristeza, sofrimento, independente se são humanos ou youkais. Como os youkais são bem mais fortes, têm mais chances de criarem uma guerra, sem contar que o homem teme tudo o que é mais forte do que si próprio. Os humanos não se diferem dos youkais, se olhar por um lado. Também sabem criar guerras, dor, tristeza. Será que um dia perceberão, que isso em nada levaria? Os youkais e humanos trilham um mesmo caminho. Sempre trilharam, sempre trilharão. Até se extinguirem.

Já começava a amanhecer. Hanayuki cavalgava em seu cavalo por um vasto campo, onde daria numa suposta floresta. Ela se aproximou cada vez mais, com muita cautela. Parou em frente à floresta e por um curto período de tempo fitou-a.

- Apareçam! Yume! Tamashii! – Gritou, ao chegar próxima o suficiente da tal floresta.

- Tamashii não está. O que desejaste, Senhora do Sul? – Uma voz feminina e calma perguntou, mas não dava para ver quem era a dona desta.

- Quero que vocês dois matem o Lorde do Oeste, Sesshoumaru.

- Hum... – Olhos amarelos apareceram – Entre. – Falou, fazendo com que uma barreira em volta da floresta brilhasse e desaparecesse, demonstrando que aquilo não era uma floresta e sim um castelo. Não havia ninguém no castelo. Nem uma alma viva, a não ser a dona da voz, que ainda não era visível. Talvez o castelo não fosse tão grande quanto o de Hanayuki, mas era muito grande para que apenas duas pessoas vivessem nele.

- Vejo que você e seu irmão não mudaram os costumes... Sem servos, nem outros animais... apenas vocês.

- Não gostamos de companhia, muito menos de visitas. – Falou a garota, aparecendo, finalmente, na frente de Hanayuki. Seus cabelos eram cor de fogo com finas mechas negras, cresciam até o meio das costas e eram lisos. Os olhos dela eram amarelos, possuía marcas no rosto e no resto do corpo em formas de listras negras. O rosto dela possuía apenas duas listras próximas à boca, uma de cada lado. (N/A: Uma listra dela valia por duas listras juntas do Sesshoumaru.) Vestia um quimono branco com flores vermelhas e negras que deixavam seus braços a mostra, com todas aquelas listras. Ela era uma youkai tigre.

- Então, Yume... Onde está o desnaturado do seu irmão? Não creio que ele tenha te abandonado...

- Ele foi buscar o nosso almoço. Não fui junto porque achei que tivesse sentido cheiro de cachorro. – Fuzilou Hanayuki nos olhos – E o pior é que não foi só você que cheiramos. Há outro cão nas suas terras, mas está longe daqui. O vento trouxe uma pequena parte do cheiro dele...

- Sim. Este outro cão se chama Sesshoumaru... e eu... preciso que vocês o matem. O mais cedo possível. – Falou com firmeza a última frase.

- E se eu disser que não ajudaremos? – Realmente, seu olhar conseguia ser muito maligno e cheio de confiança.

- Vocês perderão seu castelo, seus direitos de caçar nas minhas terras e muito mais. Este youkai pretende se casar comigo e, provavelmente, não deixará que tigres fiquem na terra dele, ainda mais sabendo que vocês são perigosos...

- Hum... Poderíamos apenas fazer um pacto com ele como fizemos um dia com você, e te deixaríamos na mão. Você, mesmo assim, aceitará nossa ajuda? Mesmo que possamos te trair?

- "Ele nunca faria um pacto com ninguém, a não ser que lhe fosse vantagem... Mas ter esses tigres como aliados, ou melhor, como servos, é mesmo muita vantagem..." – ela pensou um pouco e por fim respondeu - Tenho escolha? Geralmente, faria tudo sozinha... Mas, próximo dessa época... Minha vida, alma e liberdade dependem de vocês dois. Lembrem-se também que ajudei vocês antes e que vocês devem retribuir.

- É... – ficou quieta por alguns instantes – Ajudaremos. Quando meu irmão chegar, fale mais sobre esse youkai. O nome dele é Sesshoumaru... já ouvi falar dele antes... Ele é muito perigoso e sanguinário, não?

- Ele só mata quem atrapalhar suas metas ou quando quer muito alguma coisa.

- É um pouco diferente da maioria dos youkais... esses matam só de te ver.

- Bem, "Eu acho que ele é igual à maioria." ele mata rapidamente. Se você morrer, tenho certeza de que sentirá pouca dor. – Sorriu maldosamente com seu próprio comentário que não era nada agradável.

- Oh! Mas que palavras comoventes! – falou uma terceira voz, zombando do jeito dela.

- Você demorou, Tamashii. – falou Yume.

- Pois é. – ele sorria. Seu cabelo era branco, com mechas negras. Liso e comprido como o dela, só que ele prendia numa trança. Usava um quimono branco com pequenos detalhes indescritíveis em preto. Olhos azuis, mas do mesmo formato que os de Yume. Também possuía as marcas no rosto, na mesma posição que as marcas dela. Não dava pra ver seus braços pois o quimono escondia, mas era óbvio que ele também tinha listras em todo o corpo. Ele era um tigre branco.

- Sua irmã disse que você traria o almoço. – Hanayuki ignorou o comentário pouco cortês dele.

- Por quê? Se ela estiver com fome, ela que vá buscar! Já que não quis ir comigo, que fique sem comer! – Ele sentou emburrado no chão, parecia uma criança.

- Como você é mal... – Comentou Yume, rindo do jeito do irmão.

- Pensei que vocês não zombassem um do outro. – Hanayuki estava séria. Já não tinha mais tanto tempo e paciência para ver os dois brincarem.

- Geralmente, não zombamos. Só fiz isso por ter uma visita indesejável. – Olhou para Hanayuki, como se a desprezasse. - Mas eu não trouxe almoço para ela pelo simples fato de que praticamente não tinha ninguém por perto. Eu também não almocei...

- Como não tinha nada? Essa terra que dei pra vocês é muito produtiva... Há muitas plantas, animais, humanos e youkais aqui.

- Sim, há muitos humanos por perto. Mas os animais deles fugiram e eles só possuem plantas. Os youkais daqui sumiram, como os animais. – comentou o irmão.

- Mas como eles fugiram? Não pode ser...? A energia sinistra do Sesshoumaru não pode tê-los espantando dessa distância, pode? – Perguntou Yume, para Hanayuki.

- Não. Não foi ele. Eu mandei que todos os youkais fiéis a mim fossem atacar Sesshoumaru. Isso incluía vocês também. Mas parece que vocês só recebem ordens diretas dos superiores... – olhou de esguelha para eles.

- Ah... então é por isso que não temos outros youkais de classes mais baixas para comer e nem animais dos humanos. Os seus youkais espantaram os remanescentes, provavelmente, enquanto se retiravam às pressas daqui. – Falou Tamashii.

- Isso mesmo. Se vocês quiserem comer algo, ou vocês vão pra guerra, ou comem carne humana. – Hanayuki fitava-os, entediada.

- . . . – ficaram quietos por um tempo, provavelmente não queriam carne humana.

– Fale-nos sobre esse tal de Sesshoumaru. Iremos matá-lo. – Afirmou o irmão.

- Quando terminarmos com ele, traremos a cabeça dele de presente. Que tal? – Yume questionou-a, mas sem muito interesse de saber a resposta.

- "Vocês são minhas últimas esperanças, tigres. Sei que gostam de brincar com suas presas, mas ele não é flor que se cheire..." Façam o que quiser com os restos dele... eu não me importo. Apenas tragam-me as duas espadas que estão com ele. "E é melhor que vocês não falhem..."

- Pra que você vai querer duas espadas, se tem isso? – Tamashii apontou para o colar.

- Uma daquelas espadas é capaz de trazer os mortos de volta à vida. A outra deve ser inútil, mas a guardarei como lembrança pela morte dele.

- Hum... E o que você sabe sobre ele, afinal? – Falou Yume.

Hanay levou pouco mais de meia hora para contar o que lhe acontecera, o que Sesshoumaru dissera e também sobre a menina que o Daiyoukai praticamente adotou como filha. Yume e Tamashii decidiram ir atrás do InuTaisho, para assassiná-lo.

- Sejam rápidos, irmãos Tora. Caso vocês não consigam matá-lo, atrasem-no por pelo menos um mês... – Hanayuki demonstrou um pouco de tristeza, mas era praticamente imperceptível. Os Tigres não perceberam.

- Huh! Até lá, ele já estará morto! Até parece que vamos perder para um youkai cachorro... – respondeu o Tamashii.

- Se não conseguirmos matá-lo, o que eu acho difícil, lacraremos ele. Não se preocupe, Senhora do Sul... De uma forma ou de outra, ele não chegará até você. Mesmo que precisemos morrer para isso... – a irmã Tora deu um sorriso calmo, como se agradecesse por algo.

- Confiarei em vocês... Não vão falhar agora. "Sei que posso confiar neles, mesmo que eles possuam uma mudança de temperamento e de opiniões muito rápidas."

- Há! – Tamashii fez cara de garoto enfezado e saiu correndo, como quem não quer escutar os comentários da Hanayuki.

- Adeus! – Yume correu atrás de seu irmão, sem nem olhar para trás.

- "Se eles morrerem... Eu não perdoarei ninguém... nem mesmo eu." Boa sorte... "meus irmãos felinos." – Ela também lhes deu as costas e montou em seu cavalo, o qual cavalgou pela relva ao invés de sair voando, como normalmente. Ela já não parecia mais estar com tanta pressa...

Enquanto isso, Sesshoumaru retalhava tudo a seu caminho, sem dar muita atenção ao Jyaken que, de vez em quando, se atrapalhava com algum youkai que o atacava. Realmente, Sesshoumaru ficara impaciente... Ele sabia que Rin estava bem, mas já havia se acostumado com a presença da criança. Ela estava sempre cantando, correndo, pulando, falando pelos cotovelos e sorrindo. Não o temia, mesmo sabendo que poderia ser assassinada em poucos segundos por ele. É... Ela poderia ser considerada sua filha, mas isso é uma coisa que Sesshoumaru não conseguia admitir... Ainda.

- Huh! – O Inutaisho desviou de alguns youkais com facilidade e logo os fez em pedaços.

- Bassstão de Duasss Cabeçççassss! – gritou o Jyaken, queimando alguns youkais.

- "É, Hanayuki... Você realmente mandou que todos os seus servos me atacassem... Está com tanto medo assim, Deste Sesshoumaru...? Não... não é isso. Você não quer perder suas terras... ne..." – Seus pensamentos foram cortados por um comentário do Jyaken.

- Sssesssshoumaru-sssama... Ssserá que poderíamosss dessscansssar, agora que osss youkaisss pararam de atacar um pouco? Já fazzz uma sssemana que mal paramosss para comer... – pôde-se ouvir um ronco de fome vindo do Jyaken.

- Você tem até o pôr-do-sol para comer e descansar, Jyaken.

- Sssim, Sssesssshoumaru-sssama... – Ele deu um sorriso largo, catou o Ah-Un e saiu correndo pela floresta. O Sol ainda estava alto, era hora do almoço. Jyaken tinha tempo suficiente para fazer tudo tranqüilamente.

Sesshoumaru caçou algo e logo comeu, então se sentou sob a sombra de uma árvore e fitou um córrego que passava por ali. Pelo cheiro dali, humanos deveriam vir pegar água para cozinhar todo o dia.

- "Se me atacarem... morrerão." – Pensou o Daiyoukai.

Dez ou quinze minutos se passaram, Jyaken e Ah-un ainda não haviam voltado e Sesshoumaru nem se mexera do lugar. Por enquanto, nenhum humano aparecera, por sorte deste.

- "Talvez não estejam vindo por terem visto os youkais nessa direção... Como os humanos são medrosos!" – pensou o Sesshoumaru, sorrindo. Mais alguns minutos se passaram, e ele ouviu uma moita se mexer e alguém sussurrar algo bem baixinho, mas ele pôde ouvir tranqüilamente. Eram crianças curiosas sobre o acontecido.

Elas ficaram olhando para o Sesshoumaru, o qual, fingiu que não as viu nem sentiu o cheiro delas, pois não queria ser incomodado.

- Psiu... Vai lá você, maninho! – sussurrou uma menina atrás da moita.

- Eu não... Ele vai me matar! – respondeu o garoto, com voz baixa.

- Que tal irem os dois? – Perguntou um terceiro garoto que empurrou os dois irmãos. Pelo cheiro, Sesshoumaru sabia que este não era irmão dos dois primeiros e queria vê-los se machucar.

- Ai! – A garotinha, aparentando ter seus oito anos, gritou, ao ver que o youkai a encarava. O irmão, que parecia ser um ou dois anos mais velho, rapidamente se meteu na frente dela, como se quisesse protegê-la.

Sesshoumaru desviou seus olhos para uma borboleta, parecia que ele não estava nem um pouco interessado nos dois.

Ninguém se mexia. Nem a menina, o irmão, ou Sesshoumaru. Pôde-se ver uma mão sair do meio dos arbustos e empurrar os dois irmãos novamente, derrubando-os. Dessa vez, Sesshoumaru ficou observando-os.

O menino rapidamente se levantou e ajudou a irmã a se erguer. Ela ficou encarando o youkai, que agora fitava o arbusto com o terceiro garoto com um pequeno interesse.

- Fedelho... – falou o Daiyoukai – Saia de trás da moita. – Ele estava sério, mas podia-se ver que não tinha gostado daquela brincadeira. – "Humanos são mesmo seres de baixas estirpes... Pelo menos, Rin nunca faria algo assim."

O menino que estava atrás da moita apareceu rapidamente, estava morrendo de medo, como as outras crianças. Ele parecia ter uns... doze, treze anos.

Sesshoumaru fitou-o por um tempo, depois voltou a observar a borboleta, que já estava pousada numa flor. As três crianças não saíam dali, pareciam estar congeladas de medo.

- Qual o problema? – Perguntou Sesshoumaru, tentando não assustá-los mais do que já estavam. – Não se preocupem, eu não como carne humana.

O irmão, tomando coragem, gritou:

- E daí...? Youkais matam sem motivo...

- Eu preciso de um motivo muito bom para estraçalhá-los, humanos. – respondeu o InuTaisho. – Eu tenho mais o que fazer do que ficar matando ou assustando criancinhas hoje.

- Hum... – a menina engoliu em seco, e falou bem baixinho no ouvido do irmão – Vamos correr... Talvez, ele não venha atrás de nós...

- Sim... – concordou o garoto.

Em poucos segundos, os dois irmãos saíram correndo, com o terceiro garoto mais velho logo atrás deles.

- "Huh... Humanos tolos..." – Pensou o lorde – "Rin não é assim... ela nunca faria isso com ninguém, e ela não teve medo de mim, mesmo sabendo que eu devia ser muito perigoso... Talvez... Seja por isso que eu tenha revivido ela... Não foi só um teste para a tenseiga; foi porque ela não teve medo de mim. E eu gosto de coisas que me desafiam e não me temem... como Hanayuki." – Ele abriu um sorriso malicioso. – "Rin não é como os outros humanos. É por isso que... eu..." – Se enrolou um pouco nos pensamentos mas, por fim, aceitou, apenas mentalmente – "É por isso que estou criando Rin como uma filha. É o que ela é, e o que sempre será para mim. Ninguém a tirará de mim, e Hanayuki só poderá cuidar dela quando se tornar minha esposa..." – confiou em seus pensamentos por total.

Aqueles que tem coragem e força de vontade viverão; Aqueles que temem a tudo e possuem pouca força de vontade, viverão na miséria e logo então perecerão; Fortes são aqueles que nunca desistem e tentam aprender; Fracos, são aqueles que são totalmente dependentes e desistem fácil de suas metas. Aqueles que aceitam o que os outros são, alcançaram uma vitória, pois aprenderam a conviver um pouco no vasto mundo.

Por fim, o lorde resolveu procurar Jyaken, pois já estava impaciente. Sairiam imediatamente para buscar Rin, e sua noiva.

- Então, maninha. Como você acha que devemos matar o tal do Sesshoumaru? – Perguntou Tamashii, correndo na relva ao lado de sua irmã.

- Não sei... Talvez... – fez uma cara pensativa – poderíamos queimá-lo e congelá-lo várias vezes, pois mesmo sendo um youkai, não iria suportar. – respondeu Yume, calmamente.

- Ou poderíamos usar nossos ataques preferidos.

- Hum... É. Provavelmente teremos que usá-los. Não faça nenhuma besteira dessa vez, Tamashii. Eu acho que se houver uma única falha, morreremos. – Falou, de forma fria.

- tá! Eu já aprendi a lição, não falharei dessa vez.

- Eu realmente espero que você tenha aprendido a lição... – Falou, um pouco pensativa.

Yume e Tamashii recrutavam os youkais remanescentes em seu caminho, dos mais fortes aos mais fracos. Eles tinham um plano. Era simples, mas daria certo. Levaram quase três dias para chegar até o Daiyoukai, que já penetrara muito nas Terras do Sul. Imediatamente, uma leva de youkais atacou Sesshoumaru, com Yume e Tamashii bem no meio, para que o lorde demorasse um pouco para perceber a presença deles se aproximando. Yume se posicionou de um lado do campo de batalha, no meio de alguns youkais e ficou quietinha, esperando que Tamashii se posicionasse no lado oposto. Sesshoumaru atacava tudo a sua frente, sem piedade alguma, como sempre. Só que dessa vez, ele estava impaciente demais. Ele queria Hanayuki e sua 'filhazinha' de volta.

Os irmãos Tora iam mudando de posição conforme o lugar que o Lorde ia, pois pretendiam ficar em volta dele. Sesshoumaru já havia destruído muitos youkais e ainda sobravam muitos, quando percebeu a presença dos dois Tigres. Eles não perderam tempo. Um de cada lado, foram para cima do InuTaisho, juntos.

Yume - significa sonho.

Tamashii - significa alma.

Tora - significa tigre.

Uia! Dessa vez eu me superei e pirei bonito, não? Bom, a idéia era mais ou menos essa... Estou inspirada hoje! . Vocês acham que eu viajei demais, ao fazer com que o Sesshoumaru aceitasse a Rin como filha? Bom... eu acho que viajei mesmo... Mas acho que ficou legal... Bem, esse Tamashii é meio estilo Inuyasha, não acham? Mas a idéia também, era essa. . " E eu já comecei o capítulo 5 (estou terminando) mas acho que, do jeito que eu acabei fazendo (Eu tinha muitas idéias U.U") o capítulo 5, não sei se o Inuyasha vai aparecer na estória U.U' Eu dei uma volta completamente diferente do que eu queria de início, Gomeeeen Ç.Ç Mas não se preocupem, porque do jeito que resolvi fazer, ficará melhor do que quando eu ia colocar o Inuyasha na estória. .'

Kisara-chan – Oieee XP Obrigada pelo comentário! Bem, eu sei que até o capítulo cinco não vai atrasar U.U" (Posto um capítulo a cada duas semanas) mas como ainda não comecei o seis, talvez a partir de lá atrase Ç.Ç Gomen ne. Bye, kissus!

CyberTamis – Oláá! Obrigada pela review . Acho que eu vou mesmo fazer um hentai, então O.õ" Já que vocês estão pedindo . Tchau, beijos!

Jaque-chan – Oiee! Obrigada pelo coment, tchau, kissus!

Ja matta ne, Minna-san!